Breve história de Portugal: a era contemporânea (1807-2020)
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| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Bertrand Editora
2023
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| Ausgabe: | 1.a edição |
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| Beschreibung: | Includes bibliographical references (pages 505-535) |
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| adam_text | ÍNDICE Agradecimentos........................................................................................ 15 Introdução................................................................................................. 17 «Conhece-te a ti mesmo»................................................................... 17 Sul do Norte e Oriente do Ocidente................................................. 25 Uma transição ibérica hipertardia...................................................... 27 Os intempestivos costumes............................................................... 31 «A história é o que dói»...................................................................... 33 I OS BURGUESES E OS TRABALHADORES EM PORTUGAL, DE ONDE VÊM? Os burgueses............................................................................................. 41 Queimada!.............................................................................................. 41 As classes sociais................................................................................ 44 «The Making ofthe Portuguese Bourgeois Class?»..................................... 48 A acumulação primitiva..................................................................... 49 «Não se pode servir a dois senhores»............................................... 52 Invasão ou revolução?....................................................................... 56 Da ocupação inglesa à Revolução de 1820..................................... 59 As revoluções do Sul da Europa....................................................... 61
Uma «guerra social prolongada» do Sul........................................... 63 Portugal como «via prussiana».......................................................... 67
Golpe de Estado................................................................................. 72 Os trabalhadores................................................. 75 A expropriação dos camponeses............................................................ 80 A eliminação dos forais..................................................................... 85 De quem é a caça?.............................................................................. 86 «Foge cão que te fazem barão/ Para onde se me fazem visconde?»................................................................................ 87 A venda dos bens nacionais............................................................... 90 «Mão-morta»....................................................................................... 91 «A mais importante das alfaias agrícolas é a lapiseira»?................... 93 A expropriação dos artesãos................................................................... 99 Guildas medievais............................................................................... 100 Reconhecimento: para quê, para quem?........................................... 104 A crise dos mestres artesãos.............................................................. 106 A extinção das corporações e o seu significado histórico............... 108 O Estado Novo versus as corporações medievais............................. 111 Artífices do atraso?............................................................................ 114 «Portugal, produtor de
homens»?........................................................... 116 Quem pode trabalhar e em quê?....................................................... 118 Força de trabalho na longa duração.................................................. 121 O exército industrial de reserva........................................................ 130 «Organizem-se, organizem-se, organizem-se!»...................................... 134 Λ Uberdade Guiando o Povo.................................................................. 134 «Vós sois muitos, eles são poucos!»................................................... 136 A Revolução de Setembro de 1836.................................................. 142 O massacre do Rossio....................................................................... 144 «Uma ideologia popular autónoma».................................................. 148 Da Maria da Fonte à crise de 1870......................................................... 151 As revoluções de 1848: «macaqueando o que houve em França»?............................................................................. 155 As primeiras greves............................................................................ 160 A associação........................................................................................ 163 A Regeneração.................................................................................... 167 O liberalismo ibérico......................................................................... 172
II «NÃO MAIS DEVERES SEM DIREITOS»; BURGUESIA E OPERARIADO ENFRENTAM-SE 1868-1926 Crise, guerra e revolução: a tríade da história contemporânea............. A revolução ibérica e a Comuna de Paris (1868-1973)............... 179 181 O imperialismo moderno................................................................... 185 «A Internacional será o género humano»......................................... 187 O Programa da AIT........................................................................... 191 Contra a caridade, a solidariedade..................................................... 194 Greves: «os costumes franceses vão-se tornando cada vez mais nossos»......................... 196 «A causa de uns é a causa de todos».................................................. 201 Fundos de greve................................................................................. 202 Significado das greves......................................................................... 204 Sindicalismo........................................................................................ 209 Direitos............................................................................................... 211 As Conferências Democráticas.......................................................... 212 Esfera pública, imprensa e organização política............................... 216 Das Avenidas Novas às «ilhas» do Porto................................................ 223 Educação: para quem e para quê?...................................................... 228 Saúde coletiva e reprodução
social.................................................... 235 A «questão social»............................................................................... 238 1.° de Maio: «o tempo contra o tempo»................................................. 244 A génese da política moderna........................................................... 246 Ultimato e republicanismo................................................................. 252 A legislação antianarquista................................................................. 255 O trabalho forçado............................................................................ 259 O sindicalismo revolucionário......................................... 263 Da Primeira República à Ditadura Militar: uma situação pré-revolucionária?........................................................................ 269 Da Primeira Guerra à Revolução Russa........................................... 279 Da batalha à Ditadura............................................. 286 Qual regime?....................................................................................... 291
Ill «ALEGRIA NO TRABALHO», A BURGUESIA VENCEDORA (1926-1974) Da Ditadura Militar ao Estado Novo.............................................. 297 A Crise de 1929 e a «austeridade» de Salazar................................... 300 A revolução espanhola...................................................................... 304 O fascismo em Portugal.................................................................... 307 O PCP e os «comícios-relâmpago» .................................................. 314 Disciplinar a força de trabalho, proibir sindicatos e greves operárias................................................................... 316 A Ação Católica.................................................................................. 323 Do modernismo ao neorrealismo.................................................... 326 A Segunda Guerra Mundial............................................................... 332 Da Segunda Guerra Mundial às revoluções anticoloniais (1945-1961).............................................................................. 337 As revoluções anticoloniais..................................................................... 341 O annus horribilis de Salazar................................................................ 346 As cheias de 1967 e a «Nova Esquerda»........................................... 349 Canção de protesto............................................................................ 355 «No conforto pobrezinho do meu lar»............................................. 357 Porque durou
tanto?.......................................................................... 361 IV QUANDO O IMPOSSÍVEL SE TORNA INEVITÁVEL: 1974-1975 «O povo já não tem medo»................................................................ 373 A prefiguração em ato: «O Futuro Era Agora»................................ 375 O caos e a violência?.......................................................................... 381 Da revolta à revolução........................................................................ 383 A estrutura e a agência, ou uma dança a dois?................................. 388
V «PORTUGAL NÃO, EUROPA NUNCA»: 1975-2008 A contrarrevolução democrática 1976-1986.......................................... 395 De Lisboa a Moncloa, 1975-1986...................................................... 395 «Por Este Rio Acima»......................................................................... 400 A crise de 1981-1984.......................................................................... 408 A Lisnave, os nossos «mineiros ingleses»......................................... 410 A «Europa Connosco»?........................................................................... 416 A crise de 2008-2013.......................................................................... 423 Um retrato social................................................................................ 436 Ideias e movimentos igualitaristas: um internacionalismo?............ 441 Posfácio — Um livro necessário ou «o que é que Portugal tem?»......... 453 Notas......................................................................................................... 459 Bibliografia................................................................................................ 505
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ÍNDICE Agradecimentos. 15 Introdução. 17 «Conhece-te a ti mesmo». 17 Sul do Norte e Oriente do Ocidente. 25 Uma transição ibérica hipertardia. 27 Os intempestivos costumes. 31 «A história é o que dói». 33 I OS BURGUESES E OS TRABALHADORES EM PORTUGAL, DE ONDE VÊM? Os burgueses. 41 Queimada!. 41 As classes sociais. 44 «The Making ofthe Portuguese Bourgeois Class?». 48 A acumulação primitiva. 49 «Não se pode servir a dois senhores». 52 Invasão ou revolução?. 56 Da ocupação inglesa à Revolução de 1820. 59 As revoluções do Sul da Europa. 61
Uma «guerra social prolongada» do Sul. 63 Portugal como «via prussiana». 67
Golpe de Estado. 72 Os trabalhadores. 75 A expropriação dos camponeses. 80 A eliminação dos forais. 85 De quem é a caça?. 86 «Foge cão que te fazem barão/ Para onde se me fazem visconde?». 87 A venda dos bens nacionais. 90 «Mão-morta». 91 «A mais importante das alfaias agrícolas é a lapiseira»?. 93 A expropriação dos artesãos. 99 Guildas medievais. 100 Reconhecimento: para quê, para quem?. 104 A crise dos mestres artesãos. 106 A extinção das corporações e o seu significado histórico. 108 O Estado Novo versus as corporações medievais. 111 Artífices do atraso?. 114 «Portugal, produtor de
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II «NÃO MAIS DEVERES SEM DIREITOS»; BURGUESIA E OPERARIADO ENFRENTAM-SE 1868-1926 Crise, guerra e revolução: a tríade da história contemporânea. A revolução ibérica e a Comuna de Paris (1868-1973). 179 181 O imperialismo moderno. 185 «A Internacional será o género humano». 187 O Programa da AIT. 191 Contra a caridade, a solidariedade. 194 Greves: «os costumes franceses vão-se tornando cada vez mais nossos». 196 «A causa de uns é a causa de todos». 201 Fundos de greve. 202 Significado das greves. 204 Sindicalismo. 209 Direitos. 211 As Conferências Democráticas. 212 Esfera pública, imprensa e organização política. 216 Das Avenidas Novas às «ilhas» do Porto. 223 Educação: para quem e para quê?. 228 Saúde coletiva e reprodução
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Ill «ALEGRIA NO TRABALHO», A BURGUESIA VENCEDORA (1926-1974) Da Ditadura Militar ao Estado Novo. 297 A Crise de 1929 e a «austeridade» de Salazar. 300 A revolução espanhola. 304 O fascismo em Portugal. 307 O PCP e os «comícios-relâmpago» . 314 Disciplinar a força de trabalho, proibir sindicatos e greves operárias. 316 A Ação Católica. 323 Do modernismo ao neorrealismo. 326 A Segunda Guerra Mundial. 332 Da Segunda Guerra Mundial às revoluções anticoloniais (1945-1961). 337 As revoluções anticoloniais. 341 O annus horribilis de Salazar. 346 As cheias de 1967 e a «Nova Esquerda». 349 Canção de protesto. 355 «No conforto pobrezinho do meu lar». 357 Porque durou
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