O penedo do Lexim (Mafra) no neolítico final e calcolítico da península de Lisboa:
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Abschlussarbeit Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Direção-Geral do Património Cultural
2021
|
Schriftenreihe: | Trabalhos de arqueologia
56 |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | Revised and enlarged thesis. - Includes bibliographical references (pages 426-459) |
Beschreibung: | 596 Seiten Illustrationen 30 cm |
ISBN: | 9789727765959 |
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adam_text | PARTE 1. APRESENTAÇÃO sesussnsengenenssytebesretegonogsgSmSGD=KSSRSORcÄSRLSOSs*nSSSSSSGSERNseEcsR*SReSs*Rt=SRdsSSenSRcsreeGGSsSNSSeSTsensSRSSeDSsS==See*SGrASSGNSOStS CAPÍTULO 1. OS ALICERCES................................................................................................................................................. 27 1.1. Percursos da investigação............................................................................................................................................ 27 1.2. Objectivos e métodos..................................................................................................................................................... 28 CAPÍTULO 2. CALCOLÍTICO(S) ESTREMENHO: VARIAÇÕES SOBRE O TEMA DAS MURALHAS...................... 30 2.1. O início32 2.2. A Cultura Vilanovense33 2.3. A Arqueologia nova35 2.4. A Estremadura calcolítica: a informação disponível............................................................................................. 37 PARTE 2. O PENEDO DO LEXIM CAPÍTULO 3. A CHAMINÉ VULCÂNICA DO PENEDO DO LEXIM................................................................................. 43 CAPÍTULO 4. HISTÓRIA DAS INVESTIGAÇÕES................................................................................................................ 49 4.1. A descoberta...................................................................................................................................................................... 49 4.2. Destruição e salvamento:
1968-1977....................................................................................................................... 51 4.2.1. Escavações arqueológicas.........................................................................................................................................52 4.2.2. As recolhas avulsas..................................................................................................................................................... 53 4.3. Projecto de investigação LEX POV: 1998-2004....................................................................................................... 53 CAPÍTULO 5. CONTEXTOS EM ANÁLISE............................................................................................................................54 5.1. Morfologia, estratigrafia e faseamento.....................................................................................................................54 5.1.1. Amostra escavada........................................................................................................................................................57 5.2 Ocupação exterior..............................................................................................................................................................57 5.2.1. Penedo do Lexim 2................................................................................................................................................... 64 5.2.2. Penedo do Lexim
3.......................................................................................................................................................65 5.3. Modalidades de ocupação residencial...................................................................................................................... 65 5.3.1. Habitar no penedo do Lexim..................................................................................................................................... 65 5.3.2. Lajeados.......................................................................................................................................................................... 72 5.3.3. Áreas de combustão.................................................................................................................................................... 74 5.3.4. Pequenas estruturas pétreas....................................................................................................................................75 5.3.5. Concentrações de materiais - solos de ocupação........................................................................................... 77 5.3.6. Estruturas comunitárias............................................................................................................................................. 77 5.4. Muralhas e Penedos: modelo de fortificação.......................................................................................................... 78 5.4.7. A evidência
disponível................................................................................................................................................. 78 5.4.2. Que tipologia construtiva para o Penedo do Lexim?......................................................................................... 82 5.4.3. Cronologia: os tempos das muralhas..................................................................................................................... 87 5.5. A Morte e o Sagrado no Penedo do Lexim............................................................................................................... 89 5.5.7. «Morte em casa»..................................................................................................................................... 89 5.5.2. Símbolos e Sagrado em contexto doméstico...................................................................................................... 90 ATARINA SOUSA 19
CAPÍTULO 6. CULTURA MATERIAL...................................................................................................................... 96 6.1. Uma perspectiva geral................................................................................................................................... 96 6.2. Pedra lascada..................................................................................................................................................98 6.2.1. (Calco)lítico ?Apedra lascada na agenda da investigação em Calcolítico......................................... 98 6.2.2. Penedo do Lexim: composição dos conjuntos........................................................................................ 99 6.2.3. Caracterização técnica da debitagem..................................................................................................... 100 6.2.3.1. A economia da debitagem..................................................................................................................... 100 6.2.3.2. Núcleos.................................................................................................................................................... 102 6.2.3.3. Produtos de preparação e reavivamento............................................................................................ 104 6.2.3.4. Debitagem............................................................................................................................................... 105 6.2.3.4.1. Produtos
alongados............................................................................................................................105 6.2.3.4.2. Lascas.................................................................................................................................................. 111 6.2.4. Utensilagem............................................................................................................................................... 112 6.2.4.1. Utensílios de retoque marginal............................................................................................................. 113 6.2.4.2. Furadores................................................................................................................................................ 114 6.2.4.3. Raspadeiras............................................................................................................................................ 115 6.2.4.4. Outras utensilagens................................................................................................................................116 6.2.4.5. Foliáceos ovoides................................................................................................................................... 117 6.2.4.6. Pontas de seta........................................................................................................................................ 123 6.2.4.7. Formas e
funções...................................................................................................................................130 6.2.5. Técnicas, afeiçoamentos e operações técnicas - uma aproximação ao talhe no Penedo do Lexim.... 131 6.2.6. Leitura estratigráfica................................................................................................................................ 133 6.3. Pedra afeiçoada............................................................................................................................................ 135 6.3.1. A moagem.................................................................................................................................................. 135 6.3.1.1. Dormentes............................................................................................................................................... 136 6.3.2.2. Moventes................................................................................................................................................. 137 6.3.2. Percutores.................................................................................................................................................. 138 6.4. Pedra polida.................................................................................................................................................. 139 6.5. Artefactos de osso polido............................................................................................................................ 144 6.6. Recipientes
cerâmicos................................................................................................................................ 148 6.6.7. Critérios de análise................................................................................................................................... 148 6.6.2. Composição do conjunto......................................................................................................................... 151 6.6.3. As formas.................................................................................................................................................. 152 6.6.4. As decorações........................................................................................................................................... 153 6.6.4.1. Grupos decorativos.............................................................................................................................. 155 6.6.4.2. Grupo decorativo 1. Bordos denteados.............................................................................................. 157 6.6.4.3. Grupo decorativo 2. Cerâmicas caneladas finas............................................................................... 167 6.6.4.3.1. Copo canelado................................................................................................................................... 169 6.6.4.3.2. Taça(s) caneladas............................................................................................................................. 178 6.6.4.4. Grupo decorativo 3. Decoração
interna.............................................................................................. 182 6.6.4.5. Grupo decorativo 4. Cerâmica grupo folha de acácia...................................................................... 185 6.6.4.5.1. Potes com caneluras horizontais fundas....................................................................................... 187 6.6.4.5.2. Folha de acácia.................................................................................................................................. 188 6.6.4.5.3. Motivos geométricos......................................................................................................................... 195 6.6.4.5.4. Grupo ?............................................................................................................................................... 199 6.6.4.6. Grupo decorativo 5. Campaniforme.................................................................................................... 202 6.6.4.7. Grupo decorativo 6. Vária.................................................................................................................... 202 6.6.4.8. Decoração indeterminada....................................................................................................................204 6.6.4.9. Grupos decorativos e estratigrafias. Para a reconstituição da evolução da cerâmica decoradado Penedo do Lexim.......................................................................................................................... 205 6.6.5. Análise quantitativa crono-
estratigráfíca............................................................................................. 208 ) PENEDO DO LEXIM (MAFRA) NO NEOLÍTICO FINAL E CALCOLÍTICO DA PENÍNSULA DE LISBOA 20
6.6.5.1. Formas................................................................................................................................................... 6.6.5.2. Decorações.......................................................................................................................................... . 6.6.5.3. Descrições técnicas............................................................................................................................ 218 6.7. Recipientes cerâmicos designados por queijeira................................................................................... 119 6.8. Componentes de tear................................................................................................................................. 225 6.9. Componentes de colar............................................................................................................................... 226 6.10. Artefactos metálicos e metalurgia.................... 229 CAPÍTULO 7. ALIMENTAÇÃO: MODALIDADES DE EXPLORAÇÃO NOS INDICADORES DIRECTOS..............234 7.1. Fauna........................................................................................................................................................... 234 7.1.1. Uma perspectiva diacrónica................................................................................................................... 236 7.1.2.1. Vertebrados.......................................................................................................................................... 236 7.1.2.2.
Malacologia.......................................................................................................................................... 237 7.1.3. Práticas pastoris..................................................................................................................................... 240 7.7.4. Práticas cinegéticas............................................................................................................................... 241 7.2. Recursos vegetais...................................................................................................................................... 243 CAPÍTULO 8.................................................................................................................................................. 245 OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS DO PENEDO DO LEXIM................................................................................ 245 8.1. A cronologia absoluta................................................................................................................................ 246 8.2. Faseamento proposto: alcance e limites................................................................................................. 248 PARTE 3. RIBEIRA DE CHELEIROS CAPÍTULO 9........................................................................................................................................................ 263 A RIBEIRA DE CHELEIROS NA PLATAFORMA LITORAL A NORTE DA SERRA DE SINTRA - CARACTERIZAÇÃO DE UM ESPAÇO....................................................... 263 9.1. Da
Estremadura à Ribeira de Cheleiros....................................................................................................263 9.2. Paleopaisagens.......................................................................................................................................... 265 CAPÍTULO 10...................................................................................................................................................... 267 PONTOS NO MAPA OU AS ESTÓRIAS DE UMA REGIÃO.............................................................................. 269 10.1. Povoamento............................................................................................................................................. 269 10.1.1. A vivência de um espaço: usos e reusos da paisagem..................................................................... 269 10.1.2. Tipos de Implantação........................................................................................................................... 272 10.1.3. Natureza das ocupações: casos em análise...................................................................................... 274 10.1.3.1. Fortificações...................................................................................................................................... 276 10.1.3.2. Fossas e fossos................................................................................................................................. 281 10.1.3.3. Povoados
abertos.............................................................................................................................. 284 10.1.3.4. Povoados abertos em lapiás e em afloramentos........................................................................... 289 10.1.3.5. Sítios especializados......................................................................................................................... 295 10.1.3.6. Os (não) sítios ou sítios destruídos..................................................................................................298 10.2. Uma perspectiva diacrónica. Neolítico e Calcolítico na Ribeira de Cheleiros..................................... 303 10.2.1. O que vem antes. O Neolítico antigo e médio. 5° a 4.° milénio....................................................... 303 70.2.2. Neolítico final - transição 4° / 3.° milénio........................................................................................ 305 70.2.3. Calcolítico inicial e pleno - primeira metade do 3.° milénio............................................................. 308 10.3.4. Calcolítico com campaniforme - segunda metade do 3° milénio................................................. 311 CAPÍTULO 11.....................................................................................................................................................317 0 MUNDO FUNERÁRIO..................................................................................................................................... 317 CATARINA SOUSA 21
PARTE 4. DISCUSSÃO CAPÍTULO 12. 0 NOME DAS COISAS: POVOADOS, FORTIFICAÇÕES, RECINTOS, MONUMENTOS, ALDEIAS E QUINTAS...........................................331 12.1. O conceito de aberto e fechado....................................................................................................................... 331 12.2. Sítios fechados: recintos de fossos e de muralhas. Uma perspectiva comparativa........................... 332 12.3. Sítios muralhados: significados e significantes.......................................................................................... 336 12.3.1. Fortificar [furtifi’kar]: tornar mais forte, dar força a, robustecer............................................................ 338 12.3.1.1. Defesas naturais...........................................................................................................................................339 12.3.1.2. Defesas construídas.................................................................................................................................... 343 12.3.2. Vivências de um espaço construído............................................................................................................ 351 CAPITULO 13. PENEDO DO LEXIM E A ESTREMADURA........................................................................................369 A ESTREMADURA E O SUL DA PENÍNSULA IBÉRICA NO 3.° MILÉNIO A.N.E....................................................369 13.1. Estilo e identidades - a delimitação de uma área
cultural........................................................................369 13.1.1. Territórios.......................................................................................................................................................... 370 13.1.1.1. Território local e lugares centrais............................................................................................................. 370 13.1.1.2. Relações territoriais intra-regionais.........................................................................................................371 13.1.2. Estilo e cultura material.................................................................................................................................. 379 13.1.2.1. Arquitectura.................................................................................................................................................. 380 13.1.2.2. Cerâmica........................................................................................................................................................380 13.1.2.3. Tecnologia..................................................................................................................................................... 385 13.1.3. Limites e fronteiras......................................................................................................................................... 387 13.2. A Estremadura e as rotas de especialização do 3.° milénio a.n.e............................................................ 387 13.2.1.
Import................................................................................................................................................................ 388 13.2.3.1. Utensilagem.................................................................................................................................................. 389 13.1.3.2. Os materiais exóticos .............................................................................................................................. 398 13.2.2. Export................................................................................................................................................................ 400 13.3. As comunidades campesinas da Estremadura. Revolução? O modelo de Sherratt revisitado........ 403 CAPÍTULO 14. NORTE - SUL - ESTE - OESTE. AS CONCLUSÕES POSSÍVEIS................................................ 411 CAPÍTULO 15................................................................................................................................................................. 419 POST SCRIPTUM.......................................................................................................................................................... 419 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................................................. 426 RESUMO/ABSTRACT.................................................................................................................................................. 460
ANEXOS ANEXO 1. CARTOGRAFIA ANEXO 2. PLANTAS E DESENHOS DE CAMPO ANEXO 3. ESTAMPAS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS ANEXO 4. FOTOS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS
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PARTE 1. APRESENTAÇÃO sesussnsengenenssytebesretegonogsgSmSGD=KSSRSORcÄSRLSOSs*nSSSSSSGSERNseEcsR*SReSs*Rt=SRdsSSenSRcsreeGGSsSNSSeSTsensSRSSeDSsS==See*SGrASSGNSOStS CAPÍTULO 1. OS ALICERCES. 27 1.1. Percursos da investigação. 27 1.2. Objectivos e métodos. 28 CAPÍTULO 2. CALCOLÍTICO(S) ESTREMENHO: VARIAÇÕES SOBRE O TEMA DAS MURALHAS. 30 2.1. O início32 2.2. A Cultura Vilanovense33 2.3. A Arqueologia nova35 2.4. A Estremadura calcolítica: a informação disponível. 37 PARTE 2. O PENEDO DO LEXIM CAPÍTULO 3. A CHAMINÉ VULCÂNICA DO PENEDO DO LEXIM. 43 CAPÍTULO 4. HISTÓRIA DAS INVESTIGAÇÕES. 49 4.1. A descoberta. 49 4.2. Destruição e salvamento:
1968-1977. 51 4.2.1. Escavações arqueológicas.52 4.2.2. As recolhas avulsas. 53 4.3. Projecto de investigação LEX POV: 1998-2004. 53 CAPÍTULO 5. CONTEXTOS EM ANÁLISE.54 5.1. Morfologia, estratigrafia e faseamento.54 5.1.1. Amostra escavada.57 5.2 Ocupação exterior.57 5.2.1. Penedo do Lexim 2. 64 5.2.2. Penedo do Lexim
3.65 5.3. Modalidades de ocupação residencial. 65 5.3.1. Habitar no penedo do Lexim. 65 5.3.2. Lajeados. 72 5.3.3. Áreas de combustão. 74 5.3.4. Pequenas estruturas pétreas.75 5.3.5. Concentrações de materiais - solos de ocupação. 77 5.3.6. Estruturas comunitárias. 77 5.4. Muralhas e Penedos: modelo de fortificação. 78 5.4.7. A evidência
disponível. 78 5.4.2. Que tipologia construtiva para o Penedo do Lexim?. 82 5.4.3. Cronologia: os tempos das muralhas. 87 5.5. A Morte e o Sagrado no Penedo do Lexim. 89 5.5.7. «Morte em casa». 89 5.5.2. Símbolos e Sagrado em contexto doméstico. 90 ATARINA SOUSA 19
CAPÍTULO 6. CULTURA MATERIAL. 96 6.1. Uma perspectiva geral. 96 6.2. Pedra lascada.98 6.2.1. (Calco)lítico ?Apedra lascada na agenda da investigação em Calcolítico. 98 6.2.2. Penedo do Lexim: composição dos conjuntos. 99 6.2.3. Caracterização técnica da debitagem. 100 6.2.3.1. A economia da debitagem. 100 6.2.3.2. Núcleos. 102 6.2.3.3. Produtos de preparação e reavivamento. 104 6.2.3.4. Debitagem. 105 6.2.3.4.1. Produtos
alongados.105 6.2.3.4.2. Lascas. 111 6.2.4. Utensilagem. 112 6.2.4.1. Utensílios de retoque marginal. 113 6.2.4.2. Furadores. 114 6.2.4.3. Raspadeiras. 115 6.2.4.4. Outras utensilagens.116 6.2.4.5. Foliáceos ovoides. 117 6.2.4.6. Pontas de seta. 123 6.2.4.7. Formas e
funções.130 6.2.5. Técnicas, afeiçoamentos e operações técnicas - uma aproximação ao talhe no Penedo do Lexim. 131 6.2.6. Leitura estratigráfica. 133 6.3. Pedra afeiçoada. 135 6.3.1. A moagem. 135 6.3.1.1. Dormentes. 136 6.3.2.2. Moventes. 137 6.3.2. Percutores. 138 6.4. Pedra polida. 139 6.5. Artefactos de osso polido. 144 6.6. Recipientes
cerâmicos. 148 6.6.7. Critérios de análise. 148 6.6.2. Composição do conjunto. 151 6.6.3. As formas. 152 6.6.4. As decorações. 153 6.6.4.1. Grupos decorativos. 155 6.6.4.2. Grupo decorativo 1. Bordos denteados. 157 6.6.4.3. Grupo decorativo 2. Cerâmicas caneladas finas. 167 6.6.4.3.1. Copo canelado. 169 6.6.4.3.2. Taça(s) caneladas. 178 6.6.4.4. Grupo decorativo 3. Decoração
interna. 182 6.6.4.5. Grupo decorativo 4. Cerâmica grupo folha de acácia. 185 6.6.4.5.1. Potes com caneluras horizontais fundas. 187 6.6.4.5.2. Folha de acácia. 188 6.6.4.5.3. Motivos geométricos. 195 6.6.4.5.4. Grupo ?. 199 6.6.4.6. Grupo decorativo 5. Campaniforme. 202 6.6.4.7. Grupo decorativo 6. Vária. 202 6.6.4.8. Decoração indeterminada.204 6.6.4.9. Grupos decorativos e estratigrafias. Para a reconstituição da evolução da cerâmica decoradado Penedo do Lexim. 205 6.6.5. Análise quantitativa crono-
estratigráfíca. 208 ) PENEDO DO LEXIM (MAFRA) NO NEOLÍTICO FINAL E CALCOLÍTICO DA PENÍNSULA DE LISBOA 20
6.6.5.1. Formas. 6.6.5.2. Decorações. . 6.6.5.3. Descrições técnicas. 218 6.7. Recipientes cerâmicos designados por queijeira. 119 6.8. Componentes de tear. 225 6.9. Componentes de colar. 226 6.10. Artefactos metálicos e metalurgia. 229 CAPÍTULO 7. ALIMENTAÇÃO: MODALIDADES DE EXPLORAÇÃO NOS INDICADORES DIRECTOS.234 7.1. Fauna. 234 7.1.1. Uma perspectiva diacrónica. 236 7.1.2.1. Vertebrados. 236 7.1.2.2.
Malacologia. 237 7.1.3. Práticas pastoris. 240 7.7.4. Práticas cinegéticas. 241 7.2. Recursos vegetais. 243 CAPÍTULO 8. 245 OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS DO PENEDO DO LEXIM. 245 8.1. A cronologia absoluta. 246 8.2. Faseamento proposto: alcance e limites. 248 PARTE 3. RIBEIRA DE CHELEIROS CAPÍTULO 9. 263 A RIBEIRA DE CHELEIROS NA PLATAFORMA LITORAL A NORTE DA SERRA DE SINTRA - CARACTERIZAÇÃO DE UM ESPAÇO. 263 9.1. Da
Estremadura à Ribeira de Cheleiros.263 9.2. Paleopaisagens. 265 CAPÍTULO 10. 267 PONTOS NO MAPA OU AS "ESTÓRIAS" DE UMA REGIÃO. 269 10.1. Povoamento. 269 10.1.1. A vivência de um espaço: usos e reusos da paisagem. 269 10.1.2. Tipos de Implantação. 272 10.1.3. Natureza das ocupações: casos em análise. 274 10.1.3.1. Fortificações. 276 10.1.3.2. Fossas e fossos. 281 10.1.3.3. Povoados
abertos. 284 10.1.3.4. Povoados abertos em lapiás e em afloramentos. 289 10.1.3.5. Sítios especializados. 295 10.1.3.6. Os (não) sítios ou sítios destruídos.298 10.2. Uma perspectiva diacrónica. Neolítico e Calcolítico na Ribeira de Cheleiros. 303 10.2.1. O que vem antes. O Neolítico antigo e médio. 5° a 4.° milénio. 303 70.2.2. Neolítico final - transição 4° / 3.° milénio. 305 70.2.3. Calcolítico inicial e pleno - primeira metade do 3.° milénio. 308 10.3.4. Calcolítico com campaniforme - segunda metade do 3° milénio. 311 CAPÍTULO 11.317 0 MUNDO FUNERÁRIO. 317 CATARINA SOUSA 21
PARTE 4. DISCUSSÃO CAPÍTULO 12. 0 NOME DAS COISAS: POVOADOS, FORTIFICAÇÕES, RECINTOS, MONUMENTOS, ALDEIAS E QUINTAS.331 12.1. O conceito de aberto e fechado. 331 12.2. Sítios fechados: recintos de fossos e de muralhas. Uma perspectiva comparativa. 332 12.3. Sítios muralhados: significados e significantes. 336 12.3.1. Fortificar [furtifi’kar]: tornar mais forte, dar força a, robustecer. 338 12.3.1.1. Defesas naturais.339 12.3.1.2. Defesas construídas. 343 12.3.2. Vivências de um espaço construído. 351 CAPITULO 13. PENEDO DO LEXIM E A ESTREMADURA.369 A ESTREMADURA E O SUL DA PENÍNSULA IBÉRICA NO 3.° MILÉNIO A.N.E.369 13.1. Estilo e identidades - a delimitação de uma área
cultural.369 13.1.1. Territórios. 370 13.1.1.1. Território local e lugares centrais. 370 13.1.1.2. Relações territoriais intra-regionais.371 13.1.2. Estilo e cultura material. 379 13.1.2.1. Arquitectura. 380 13.1.2.2. Cerâmica.380 13.1.2.3. Tecnologia. 385 13.1.3. Limites e fronteiras. 387 13.2. A Estremadura e as rotas de especialização do 3.° milénio a.n.e. 387 13.2.1.
Import. 388 13.2.3.1. Utensilagem. 389 13.1.3.2. Os materiais "exóticos". 398 13.2.2. Export. 400 13.3. As comunidades campesinas da Estremadura. Revolução? O modelo de Sherratt revisitado. 403 CAPÍTULO 14. NORTE - SUL - ESTE - OESTE. AS CONCLUSÕES POSSÍVEIS. 411 CAPÍTULO 15. 419 POST SCRIPTUM. 419 BIBLIOGRAFIA. 426 RESUMO/ABSTRACT. 460
ANEXOS ANEXO 1. CARTOGRAFIA ANEXO 2. PLANTAS E DESENHOS DE CAMPO ANEXO 3. ESTAMPAS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS ANEXO 4. FOTOS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS |
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