Os fornos de cal artesanais de Pataias: afirmação de uma identidade
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Leiria
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2023
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adam_text | ÍNDICE A CAL QUE MOLDOU PATAIAS................................................................................................. 13 OS FORNOS DE CAL DE PATAIAS: IDENTIDADE COLETIVA PATAIENSE........................15 PREFÁCIO....................................................................................................................................17 INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 21 1. Contextualização e revisão da literatura.................................................................................. 21 2. Objetivos e estrutura................................................................................................................. 23 3. Metodologia............................................................................................................................... 24 CAPÍTULO I DA SOCIEDADE AGRÁRIA À ECONOMIA INDUSTRIAL: UM PERFIL HISTÓRICO DE PATAIAS ................................................................................................................... 27 1.1 As azenhas a água como atividade pré-industrial................................................................ 29 1.2 Os Fornos de cal, telha, tijolo e cimento Romano................................................................. 31 1.3 A Mina do Azeche-A primeira companhia industrial (1843-1861)................................... 33 1.4 O final do século XIX e os primeiros anos do século XX.....................................................35 1.5 A Indústria vidreira
em Pataias - Uma acelerada industrialização nos anos 20............ 35 1.6 As empalhações e o emprego feminino................................................................................ 37 1.7 A segunda metade do século XX e a Industrialização plena.............................................38 CAPÍTULO II ORIGEM, TIPOS E UTILIZAÇÕES DA CAL................................................................................ 41 2.1 Origens.................................................................................................................................... 43 2.2 Tipos........................................................................................................................................ 44 2.3 Utilização.................................................................................................................................. 46 CAPÍTULO III LEVANTAMENTO GEOGRÁFICO.............................................................................................. 49 3.1 Localização dos fomos............................................................................................................ 51 9
Tiago Filipe Duarte Inácio CAPÍTULO IV HISTORIAL DOS FORNOS DE CAL DE PATAIAS.................................................................... 55 4.1 Dos primórdios ao final do século XIX................................................................................... 57 4.2 O final do século XIX............................................................................................................... 63 4.3 A primeira metade do século XX............................................................................................ 69 4.4 A venda de fornos à Cibra...................................................................................................... 75 4.5 A 2.8 metade do século XX..................................................................................................... 76 4.6 Decadência e encerramento.................................................................................................. 84 CAPÍTULO V A ATIVIDADE INDUSTRIAL DOS SERRANOS DE FIGUEIREDO.......................................... 89 5.1 Os primórdios da atividade industrial de Manuel Serrano de Figueiredo........................ 91 5.2 A atividade de Manuel Serrano em Paio de Cima................................................................ 95 5.3 A atividade industrial em Pataias............................................................................................ 99 5.4 O monopólio e o fim da Era dos Serranos............................................................................ 109 5.5 A linha
decauville.................................................................................................................. 114 CAPÍTULO VI O COMPLEXO INDUSTRIAL..................................................................................................... 119 6.1 Os fornos de cal em Portugal.................................................................................................121 6.2 Os fornos de cal de Pataias................................................................................................... 124 6.3 O barracão............................................................................................................................. 132 6.4 Os depósitos.......................................................................................................................... 137 6.5 Os anexos.............................................................................................................................. 145 CAPÍTULO VII O CICLO DE PRODUÇÃO........................................................................................................ 147 7.1 A extração da pedra............................................................................................................... 149 7.2 O transporte........................................................................................................................... 154 7.3 O empedre............................................................................................................................. 154 7.4 A
cozedura............................................................................................................................. 157 7.5 A eletricidade e os sopradores.............................................................................................. 163 7.6 O combustível........................................................................................................................165 7.7 A desenfoma..........................................................................................................................167 7.8 A limpeza e reparação do forno............................................................................................ 169 7.9 Comercialização e armazenamento.................................................................................... 169 7.10 0s Salários e o preço da cal...............................................................................................175 11 Receita média de cada fornada......................................................................................... 175 ! As balanças......................................................................................................................... 178 10
Os fornos de cal artesanais de Pataias: afirmação de uma identidade 7.13 As experiências...................................................................................................................181 7.14 .. ...........................................................................................................................................181 7.15 Os incêndios........................................................................................................................ 182 7.16 Profissões associadas à industrial de cal.......................................................................... 187 7.17 A mulher na indústria de cal.............................................................................................. 189 CAPÍTULO VIII AS PEDREIRAS......................................................................................................................... 191 8.1 A pedreira da Mata................................................................................................................ 193 8.2 Afundaçãoda Obra.............................................................................................................195 8.3 As expropriações e a ampliação da pedreira...................................................................... 196 8.4 A venda de parte da Alva de Pataias à Obra...................................................................... 201 8.5 A exploração da Obra na pedreira da Mata........................................................................ 206 8.6 Abandono e venda da Pedreira da
Mata............................................................................. 212 8.7 O calcário de Pataias............................................................................................................ 217 8.8 A contribuição das Pedreiras para as receitas da Junta de Freguesia.......................... 219 8.8.1 Breve nota introdutória para a análise das tabelas.................................................. 223 8.8.2 Análise dos dados: os anos 40 e 50........................................................................... 224 8.8.3 Os anos 60 e a entrada da Obra na pedreira da Mata............................................ 225 8.8.4 O antes e depois do 25 de abril de 1974................................................................... 226 8.8.5 Os anos 80 e 90........................................................................................................... 227 8.8.6 Conclusão da análise.................................................................................................. 228 CAPÍTULO IX O APEADEIRO DE PATAIAS....................................................................................................231 9.1 Do Caminho de Ferro Americano à Linha do Oeste......................................................... 233 9.2 O ramal Pataias-Figueiredo................................................................................................. 235 9.3 O ramal Pataias-Porto de Mós............................................................................................. 239 9.4 O posto de receção de
mercadorias.................................................................................... 240 9.5 A década de 1940................................................................................................................. 243 9.6 O impulso da CIBRA............................................................................................................ 247 9.7 Decadência e encerramento................................................................................................250 CAPÍTULO X INDUSTRIAIS DE CAL............................................................................................................... 253 10.1 Os últimos três industriais de cal......................................................................................... 255 10.2 Industriais de cal.................................................................................................................. 261 10.3 Cartões de visita de industriais de cal................................................................................. 275 10.4 Publicidade Industriais de cal.............................................................................................. 277 11
Tiago Filipe Duarte Inácio CAPÍTULO XI OS FORNOS DE CAL E CIMENTO DO LITORAL DA FREGUESIA................................... 281 11.1 A primeira referência no século XVIII........................................................................... 283 11.2 A produção de cal e cimento na Mina do Azeche........................................................ 283 11.3 A atividade industrial de Luís Lacerda na Pentilheira.................................................. 287 11.4 A atividade industrial de Manuel Pinto e João da Silva Ferreira.................................. 290 CONCLUSÃO..................................................................................................................... 295 FONTES E BIBLIOGRAFIA................................................................................................. 301 ANEXOS ANEXO I INVENTÁRIO DOS FORNOS DE CAL DE PATAIAS.......................................................... 321 ANEXO II PROJETOS DE FORNOS....................................................................................................393 ANEXO III OS FORNOS DE CAL EM PAINÉIS DE AZULEJO............................................................. 407 ANEXO IV INDUSTRIAIS DE CAL E FORNOS ATIVOS ENTRE 1964-1995....................................... 413 ANEXOV DOCUMENTOS.................................................................................................................. 421 -.Constituição e Dissolução de Sociedades e Contratos.................................................. 423 -.Recortes de
Jornais....................................................................................................... 450 ANEXO VI PRODUÇÃO E VENDAS DE CAL DE JOAQUIM FILIPE RIBEIRO..................................... 459 ANEXO VII CRONOLOGIA.................................................................................................................... 465 12
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ÍNDICE A CAL QUE MOLDOU PATAIAS. 13 OS FORNOS DE CAL DE PATAIAS: IDENTIDADE COLETIVA PATAIENSE.15 PREFÁCIO.17 INTRODUÇÃO. 21 1. Contextualização e revisão da literatura. 21 2. Objetivos e estrutura. 23 3. Metodologia. 24 CAPÍTULO I DA SOCIEDADE AGRÁRIA À ECONOMIA INDUSTRIAL: UM PERFIL HISTÓRICO DE PATAIAS . 27 1.1 As azenhas a água como atividade pré-industrial. 29 1.2 Os Fornos de cal, telha, tijolo e cimento Romano. 31 1.3 A Mina do Azeche-A primeira companhia industrial (1843-1861). 33 1.4 O final do século XIX e os primeiros anos do século XX.35 1.5 A Indústria vidreira
em Pataias - Uma acelerada industrialização nos anos 20. 35 1.6 As empalhações e o emprego feminino. 37 1.7 A segunda metade do século XX e a Industrialização plena.38 CAPÍTULO II ORIGEM, TIPOS E UTILIZAÇÕES DA CAL. 41 2.1 Origens. 43 2.2 Tipos. 44 2.3 Utilização. 46 CAPÍTULO III LEVANTAMENTO GEOGRÁFICO. 49 3.1 Localização dos fomos. 51 9
Tiago Filipe Duarte Inácio CAPÍTULO IV HISTORIAL DOS FORNOS DE CAL DE PATAIAS. 55 4.1 Dos primórdios ao final do século XIX. 57 4.2 O final do século XIX. 63 4.3 A primeira metade do século XX. 69 4.4 A venda de fornos à Cibra. 75 4.5 A 2.8 metade do século XX. 76 4.6 Decadência e encerramento. 84 CAPÍTULO V A ATIVIDADE INDUSTRIAL DOS SERRANOS DE FIGUEIREDO. 89 5.1 Os primórdios da atividade industrial de Manuel Serrano de Figueiredo. 91 5.2 A atividade de Manuel Serrano em Paio de Cima. 95 5.3 A atividade industrial em Pataias. 99 5.4 O monopólio e o fim da Era dos Serranos. 109 5.5 A linha
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Os fornos de cal artesanais de Pataias: afirmação de uma identidade 7.13 As experiências.181 7.14 . .181 7.15 Os incêndios. 182 7.16 Profissões associadas à industrial de cal. 187 7.17 A mulher na indústria de cal. 189 CAPÍTULO VIII AS PEDREIRAS. 191 8.1 A pedreira da Mata. 193 8.2 Afundaçãoda Obra.195 8.3 As expropriações e a ampliação da pedreira. 196 8.4 A venda de parte da Alva de Pataias à Obra. 201 8.5 A exploração da Obra na pedreira da Mata. 206 8.6 Abandono e venda da Pedreira da
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