A maçonaria portuguesa 1926-1974: as suas ideias e a sua relação com a sociedade e as forças políticas
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Âncora Editora
junho de 2023
|
Ausgabe: | 1.a edição |
Schriftenreihe: | Colecção Estudos e documentos
|
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | Includes bibliographical references (pages 719-740) |
Beschreibung: | 740 Seiten 24 cm |
ISBN: | 9789727808762 |
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100 | 1 | |a Lopes, António |e Verfasser |4 aut | |
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adam_text | INDICE
AGRADECIMENTOS
...................................................................................................
7
SIGLAS...........................................................................................................................
9
NOTA
PREVIA
....................................................................................................................
13
INTRODUCAO
-
COMPREENDER
A
MACONARIA
......................................................................
19
I
OS
PRIMEIROS
ANOS
DA
DITADURA
..........................................................
23
1
-
REALIDADES
E
APARENCIAS
-
O
GOLPE
DE
28
DE
MAIO
DE
1926
....................................
23
2
-
A
VIDA
INTERNA
DA
MACONARIA
NOS
PRIMEIROS
ANOS
APOS
O
28
DE
MAIO
....................
40
3
-
SENTE-SE
ALVORACADO
O
PAIS
-
INSTABILIDADE
EM
LISBOA
E
NO
PORTO
.........................
54
4
-
A
MORTE
DE
SEBASTIAO
DE
MAGALHAES
LIMA
.............................................................
61
5
-
OS
ASSALTOS
AS
SEDES
MACONICAS
...............................................................................
64
5.1
-
NO
CONTINENTE
E
ILHAS
.....................................................................................
64
5.2
NAS
COLONIAS
..................................................................................................
83
6
-
A
SOLIDARIEDADE
MACONICA
....................................................................
85
7
-
A
INTRANQUILIDADE
VIVIDA
NO
SEIO
DA
MACONARIA
.....................................................
89
8-0
PRINCIPIO
DAS
TREVAS
-
A
MACONARIA
ENTRE
1930
E
1933
.......................................
96
9
-
AS
QUESTOES
QUE
UNIAM
E
SEPARAVAM
OS
MACONS
..................................................
102
10-0
CASO
PARTICULAR
DA
MADEIRA
..............................................................................
123
11
-
SOBRE
ATITUDES
FUTURAS
NUNCA
ME
PRONUNCIO
-
OS
ANOS
DO
REVIRALHO
...................
130
12
-
DA
CRENCA
NUMA
DITADURA
PASSAGEIRA
A
CERTEZA
DA
DITADURA
..............................
146
13
-
AS
CONTRADICOES
DE
NORTON
DE
MATOS
.................................................................
157
14-0
ACENTUAR
DE
UM
AMBIENTE
HOSTIL
A
MACONARIA
.................................................
162
14.1
-
AS
RELACOES
TENSAS
ENTRE
A
IGREJA
E
AS
CHAFARICAS
LIVRES
PENSADEIRAS........
162
14.2
0
IDEARIO
INTEGRALISTA
E
O
NACIONAL-SINDICALISMO.......................................
177
14.3
-
AINDA
A
IMPRENSA
ANTIMACONICA
.................................................................
198
15
-
BEMARDINO
MACHADO
E
AFONSO
COSTA:
POLARIZADORES
DA
LUTA
DA
MACONARIA
......
207
16
-
UM
GRUPO
COMBATIVO
-
OS
ESTUDANTES
1926
-
1932
...........................................
211
17
-
A
EDUCACAO
FAZ
O
INDIVIDUO,
A
EDUCACAO
TRANSFORMARA
A
SOCIEDADE...................
215
18
-
A
MACONARIA
NA
RESISTENCIA
CULTURAL
AO
REGIME
..................................................
230
19
-
AS
ESCOLAS
E
OS
CENTROS
REPUBLICANOS
ENQUANTO
REFLEXO
DAS
IDEIAS
E
PRATICAS
DA
MACONARIA
...................................................................................................................
244
20
-
DEUS,
PATRIA
E
FAMILIA
-
DIZIA
O
REGIME
.............................................................
257
21-3
EXEMPLOS
..........................................................................................................
278
21.1
EDUCAR
DE
OUTRA
FORMA
-
O
ENSINO
NA
ESCOLA
OFICINA
N
1
........................
278
21.2
0
INTERNATO
DE
S.
JOAO
EM
LISBOA
-
A
EXPRESSAO
DA
SOLIDARIEDADE
...........
294
21.3
0
INTERNATO
DE
S.
JOAO
NO
PORTO
-
A
VONTADE
DE
UMA
CIDADE
....................
303
II
-
1933
-
1960
-
DO
NASCIMENTO
DO
ESTADO
NOVO
AOS
NOVOS
MOVIMENTOS
DE
OPOSICAO
..................................................
309
1
-
SEI
MUITO
BEM
O
QUE
QUERO
E
PARA
ONDE
VOU
........................................................
309
2
-
NOS
TEMOS
UMA
DOUTRINA
E
SOMOS
UMA
FORCA
.......................................................
328
3
-
SE
A
DITADURA
TERMINA,
A
REVOLUCAO
CONTINUA
-
A
CONSOLIDACAO
DO
REGIME,
A
SUA
CONCE
CAO
AUTORITARIA
E
OS
SEUS
INSTRUMENTOS
DE
PODER
..........................................................
335
4
-
A
DESARTICULACAO
DA
MACONARIA
E
A
SUA
SOBREVIVENCIA
................................................
346
5
-
COMBATER
AS
IDEOLOGIAS
DIFERENTES
DA
NOSSA
-
O
FATIDICO
ANO
DE
1935
.................
357
6
-
OS
QUE
NASCERAM
PARA
MANDAR
.............................................................................
380
7
-
A
LEGIAO
PORTUGUESA
NO
PALACIO
MACONICO
.........................................................
391
8
-
A
OPOSICAO
............................................................................................................
403
8.1
-
DA
RELACAO
COM
ANARQUISTAS,
SOCIALISTAS
E
COMUNISTAS
-
A
FRENTE
REPUBLICANA....
403
8.2
-
ANARQUISTAS
E
ANARCO-SINDICALISTAS
..............................................................
407
8.3
-
DA
RELACAO
COM
OS
COMUNISTAS
....................................................................
415
8.4-0
CAMPO
SOCIALISTA
......................................................................................
426
8.5
-
AINDA
OS
FRENTISMOS
DA
DECADA
DE
30
.........................................................
430
9
-
A
REGULARIDADE
MACONICA
......................................................................................
436
10
-
DA
PROIBICAO
DA
MACONARIA
AO
ESTALAR
DA
2
A
GUERRA
MUNDIAL
........................
446
11
-
AII
GUERRA
MUNDIAL,
OS
ALIADOS
E
A
MACONARIA
INTERNACIONAL
............................
451
12
-
OS
ARQUIVOS
DA
MACONARIA
PORTUGUESA
................................................................
464
13
-
OPOSICOES
E
FRENTISMOS
NA
DECADA
DE
QUARENTA
.......
...........................................
468
14
-
A
CANDIDATURA
DE
NORTON
DE
MATOS
A
PRESIDENCIA
DA
REPUBLICA
.........................
480
15
-
A
REPRESSAO
..........................................................................................................
492
15.1
-
A
LEI
NAO
CHEGA
AO
TERCEIRO
ANDAR
DA
PIDE
-
A
POLICIA
POLITICA................
492
15.2
-
A
PIOR
CENSURA
E
AQUILO
QUE
JA
NAO
SE
ESCREVE
...........................................
505
16
-
A
DECADA
DE
CINQUENTA,
UM
PERIODO
DE
MUDANCA..
.............................................
510
17
-
OS
ANTECEDENTES
DE
UMA
CANDIDATURA
.................................................................
516
18
-
A
CANDIDATURA
DE
HUMBERTO
DELGADO
-
O
ENTUSIASMO
QUE
O
REGIME
NAO
ESPERAVA
.....
522
19
-
DEMITO-O,
OBVIAMENTE!
.......................................................................................
533
20
-
A
MACONARIA
NAS
COLONIAS
..................................................................................
540
20.1
-
QUESTOES
GERAIS
...............................................................
540
20.2
-
A
KURIBEKA
EM
ANGOLA
.............................................................................
575
20.3
-
EM
MOCAMBIQUE
.......................................................................................
584
20.4
-
O
SOBRESSALTO
COLONIAL
...............................................................................
589
III
-
AS
NOVAS
OPOSICOES
NUM
MUNDO
NOVO
........................................
593
1
-
UMA
NOVA
EUROPA
.................................................................................................
593
2
-
TENHO
SOFRIDO
MUITO.
A
VIDA
DA
MAIS
SOFRIMENTOS
QUE
ALEGRIAS
-
O
TRABALHO
MACONI
CO
NA
CLANDESTINIDADE
..................................................................................................
613
3-0
REGIME
DE
UM
HOMEM
SO
E
UMA
CONFERENCIA
DISSONANTE
..................................
641
4
-
AS
IDEIAS
NAO
MORREM
-
AINDA
A
DECADA
DE
SESSENTA
............................................
648
5
-
QUANDO
A
SABEDORIA
E
TAO
PERIGOSA
QUANTO
A
IGNORANCIA
-
AS
CRISES
ACADEMICAS
NAS
DECADAS
DE
SESSENTA
E
SETENTA
......................................................................................
655
6
-
AVEIRO
-
UMA
CIDADE
DE
OPOSICAO
E
BERCO
DOS
CONGRESSOS
REPUBLICANOS..............
660
7
-
ESTE
SALAZAR
E
MAIS
SIMPATICO
QUE
O
OUTRO
-
O
GOVERNO
DE
MARCELO
CAETANO
.....
664
8
-
A
MACONARIA
EM
1974
...........................................................................................
684
IV
-
CONCLUSOES
.................................................................................................
711
V-GLOSSARIO
......................................................................................................
717
VI
-
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
..........................................................................
719
1
-
ARQUIVOS
E
BIBLIOTECAS
..........................................................................................
719
2
-
ARQUIVOS
PARTICULARES
............................................................................................
721
3
-
PUBLICACOES
PERIODICAS
..........................................................................................
722
4
-
BIBLIOGRAFIA
...........................................................................................................
726
4.1
-
DICIONARIOS
................................................................
726
4.2
-
ESTUDOS
........................................................................................................
727
5
-
ENTREVISTAS
..............................................................................
739
6
-
CONFERENCIAS
.........................................................................................................
739
7
-
FILMES,
VIDEOS
E
WEBGRAFIA
...................................................................................
740
INDICE AGRADECIMENTOS.................................................................................................... 7 SIGLAS.............................................................................................................................9 Nota prévia...................................................................................................................... 13 Introdução - Compreender a Maçonaria........................................................................ 19 I OS PRIMEIROS ANOS DADITADURA............................................................... 23 1 ֊ Realidades e aparências ֊ o golpe de 28 de maio de 1926......................................23 2-А vida interna da Maçonaria nos primeiros anos após o 28 de Maio..................... 40 3 - Sente-se alvoraçado o país - instabilidade em Lisboa e no Porto.......................... 54 4-А morte de Sebastião de Magalhães Lima............................................................... 61 5 - Os assaltos às sedes maçónicas................................................................................ 64 5.1 - No continente e ilhas...................................................................................... 64 5.2 ֊ Nas colónias.................................................................................................... 83 6-А solidariedade maçónica........................................................................................ 85 7-А intranquilidade vivida no seio da Maçonaria....................................................... 89 8-0 princípio das trevas
- a Maçonaria entre 1930 e 1933.........................................96 9 - As questões que uniam e separavam os maçons.................................................... 102 10-0 caso particular da Madeira................................................................................ 123 11 ֊ Sobre atitudes futuras nunca me pronuncio - os anos do reviralho..................... 130 12 - Da crença numa Ditadura passageira à certeza da Ditadura................................ 146 13 - As contradições de Norton de Matos.................................................................... 157 14-0 acentuar de um ambiente hostil à Maçonaria................................................... 162 14.1 — As relações tensas entre a Igreja e as chafaricas livres pensadeiras........ 162 14.2 -0 ideário integralista e o nacional-sindicalismo..................................... 177 14.3 - Ainda a imprensa antimaçónica.................................................................. 198 15 - Bernardino Machado e Afonso Costa: polarizadores da luta da Maçonaria...... 207 16 — Um grupo combativo - os estudantes 1926 - 1932............................................. 211 17 - A educação faz o individuo, а educação transformará a sociedade.....................215
18 - A Maçonaria na resistência cultural ao regime................................................... 230 19 - As escolas e os Centros Republicanos enquanto reflexo das ideias e práticas da Maçonaria.................................................................................................................... 244 20 - Deus, Pátria e Família - dizia o regime............................................................. 257 21-3 Exemplos........................................................................................................... 278 2 1.1- Educar de outra forma - o ensino na Escola Oficina n° 1...................... 278 2 1.2 - O Internato de S. João em Lisboa - a expressão da solidariedade........ 294 2 1.3 - O Internato de S. João no Porto - a vontade de uma cidade................. 303 II - 1933 - 1960 - DO NASCIMENTO DO ESTADO NOVO AOS NOVOS MOVIMENTOS DE OPOSIÇÃO................................................... 309 1 - Sei muito bem o que quero e para onde vou......................................................... 309 2 - Nós temos uma doutrina e somos uma força........................................................ 328 3 - Se a ditadura termina, a revolução continua - a consolidação do regime, a sua conce ção autoritária e os seus instrumentos de poder.......................................................... 335 4-А desarticulação da Maçonaria e a sua sobrevivência................................................. 346 5 - Combater as ideologias diferentes da nossa - o fatídico ano de 1935.................. 357 6 - Os que nasceram para
mandar............................................................................... 380 7-А Legião Portuguesa no Palácio Maçónico.......................................................... 391 8-А Oposição............................................................................................................. 403 8.1 - Da relação com anarquistas, socialistas e comunistas - a frente republicana....403 8.2 - Anarquistas e anarco-sindicalistas...............................................................407 8.3 - Da relação com os comunistas.....................................................................415 8.4 - O campo socialista...................................................................................... 426 8.5 - Ainda os frentismos da década de 30...........................................................430 9-А regularidade maçónica...................................................................................... 436 10 - Da proibição da maçonaria ao estalar da 2a Guerra Mundial........................ 446 11 - AII Guerra Mundial, os aliados e a Maçonaria internacional............................ 451 12 - Os arquivos da Maçonaria portuguesa.................................................................464 13 - Oposições e frentismos na década de quarenta....................................................468 14 - A candidatura de Norton de Matos à Presidência da República......................... 480 15 - A repressão........................................................................................................... 492 15.1 ֊ A lei não
chega ao terceiro andar da PIDE - a polícia política................. 492 15.2 - a pior censura é aquilo que já não se escreve.............................................505 16 - A década de cinquenta, um período de mudança................................................. 510 17 - Os antecedentes de uma candidatura................................................................... 516
18 - A candidatura de Humberto Delgado - o entusiasmo que o regime não esperava...... 522 19 - Demito-o, obviamente!........................................................................................ 533 20 - A Maçonaria nas colónias................................................................................... 540 20.1 - Questões gerais................................................................ 540 20.2 - A Kuribeka em Angola.............................................................................. 575 20.3 - Em Moçambique........................................................................................ 584 20.4 - O sobressalto colonial................................................................................ 589 III - AS NOVAS OPOSIÇÕES NUM MUNDO NOVO......................................... 593 1 - Uma nova Europa..................................................................................................593 2 - “Tenho sofrido muito. A vida dá mais sofrimentos que alegrias” - o trabalho maçóni co na clandestinidade...................................................................................................613 3-0 regime de um homem só e uma conferência dissonante....................................641 4 - As ideias não morrem - ainda a década de sessenta.............................................. 648 5 - Quando a sabedoria é tão perigosa quanto a ignorância - as crises académicas nas décadas de sessenta e setenta....................................................................................... 655 6 ֊ Aveiro - uma cidade
de oposição e berço dos congressos republicanos.............. 660 7 - Este Salazar é mais simpático que o outro - o governo de Marcelo Caetano..... 664 8-А Maçonaria em 1974.............................................................................................684 I V - CONCLUSÕES............................................................................................... 711 V-GLOSSÁRIO........................................................................................................ 717 V I - FONTES E BIBLIOGRAFIA........................................................................719 1 - Arquivos e Bibliotecas............................................................................................ 719 2 - Arquivos particulares.............................................................................................. 721 3 - Publicações periódicas............................................................................................ 722 4 - Bibliografia............................................................................................................. 726 4.1 - Dicionários.................................................................................................... 726 4.2 - Estudos.......................................................................................................... 727 5 - Entrevistas............................................................................................................... 739 6 -
Conferências........................................................................................................... 739 7 - Filmes, vídeos e webgrafia..................................................................................... 740 Bayerische Staatsbibliothek Munchen
|
adam_txt |
INDICE
AGRADECIMENTOS
.
7
SIGLAS.
9
NOTA
PREVIA
.
13
INTRODUCAO
-
COMPREENDER
A
MACONARIA
.
19
I
OS
PRIMEIROS
ANOS
DA
DITADURA
.
23
1
-
REALIDADES
E
APARENCIAS
-
O
GOLPE
DE
28
DE
MAIO
DE
1926
.
23
2
-
A
VIDA
INTERNA
DA
MACONARIA
NOS
PRIMEIROS
ANOS
APOS
O
28
DE
MAIO
.
40
3
-
SENTE-SE
ALVORACADO
O
PAIS
-
INSTABILIDADE
EM
LISBOA
E
NO
PORTO
.
54
4
-
A
MORTE
DE
SEBASTIAO
DE
MAGALHAES
LIMA
.
61
5
-
OS
ASSALTOS
AS
SEDES
MACONICAS
.
64
5.1
-
NO
CONTINENTE
E
ILHAS
.
64
5.2
NAS
COLONIAS
.
83
6
-
A
SOLIDARIEDADE
MACONICA
.
85
7
-
A
INTRANQUILIDADE
VIVIDA
NO
SEIO
DA
MACONARIA
.
89
8-0
PRINCIPIO
DAS
TREVAS
-
A
MACONARIA
ENTRE
1930
E
1933
.
96
9
-
AS
QUESTOES
QUE
UNIAM
E
SEPARAVAM
OS
MACONS
.
102
10-0
CASO
PARTICULAR
DA
MADEIRA
.
123
11
-
SOBRE
ATITUDES
FUTURAS
NUNCA
ME
PRONUNCIO
-
OS
ANOS
DO
REVIRALHO
.
130
12
-
DA
CRENCA
NUMA
DITADURA
PASSAGEIRA
A
CERTEZA
DA
DITADURA
.
146
13
-
AS
CONTRADICOES
DE
NORTON
DE
MATOS
.
157
14-0
ACENTUAR
DE
UM
AMBIENTE
HOSTIL
A
MACONARIA
.
162
14.1
-
AS
RELACOES
TENSAS
ENTRE
A
IGREJA
E
AS
CHAFARICAS
LIVRES
PENSADEIRAS.
162
14.2
0
IDEARIO
INTEGRALISTA
E
O
NACIONAL-SINDICALISMO.
177
14.3
-
AINDA
A
IMPRENSA
ANTIMACONICA
.
198
15
-
BEMARDINO
MACHADO
E
AFONSO
COSTA:
POLARIZADORES
DA
LUTA
DA
MACONARIA
.
207
16
-
UM
GRUPO
COMBATIVO
-
OS
ESTUDANTES
1926
-
1932
.
211
17
-
A
EDUCACAO
FAZ
O
INDIVIDUO,
A
EDUCACAO
TRANSFORMARA
A
SOCIEDADE.
215
18
-
A
MACONARIA
NA
RESISTENCIA
CULTURAL
AO
REGIME
.
230
19
-
AS
ESCOLAS
E
OS
CENTROS
REPUBLICANOS
ENQUANTO
REFLEXO
DAS
IDEIAS
E
PRATICAS
DA
MACONARIA
.
244
20
-
DEUS,
PATRIA
E
FAMILIA
-
DIZIA
O
REGIME
.
257
21-3
EXEMPLOS
.
278
21.1
EDUCAR
DE
OUTRA
FORMA
-
O
ENSINO
NA
ESCOLA
OFICINA
N
1
.
278
21.2
0
INTERNATO
DE
S.
JOAO
EM
LISBOA
-
A
EXPRESSAO
DA
SOLIDARIEDADE
.
294
21.3
0
INTERNATO
DE
S.
JOAO
NO
PORTO
-
A
VONTADE
DE
UMA
CIDADE
.
303
II
-
1933
-
1960
-
DO
NASCIMENTO
DO
ESTADO
NOVO
AOS
NOVOS
MOVIMENTOS
DE
OPOSICAO
.
309
1
-
SEI
MUITO
BEM
O
QUE
QUERO
E
PARA
ONDE
VOU
.
309
2
-
NOS
TEMOS
UMA
DOUTRINA
E
SOMOS
UMA
FORCA
.
328
3
-
SE
A
DITADURA
TERMINA,
A
REVOLUCAO
CONTINUA
-
A
CONSOLIDACAO
DO
REGIME,
A
SUA
CONCE
CAO
AUTORITARIA
E
OS
SEUS
INSTRUMENTOS
DE
PODER
.
335
4
-
A
DESARTICULACAO
DA
MACONARIA
E
A
SUA
SOBREVIVENCIA
.
346
\
5
-
COMBATER
AS
IDEOLOGIAS
DIFERENTES
DA
NOSSA
-
O
FATIDICO
ANO
DE
1935
.
357
6
-
OS
QUE
NASCERAM
PARA
MANDAR
.
380
7
-
A
LEGIAO
PORTUGUESA
NO
PALACIO
MACONICO
.
391
8
-
A
OPOSICAO
.
403
8.1
-
DA
RELACAO
COM
ANARQUISTAS,
SOCIALISTAS
E
COMUNISTAS
-
A
FRENTE
REPUBLICANA.
403
8.2
-
ANARQUISTAS
E
ANARCO-SINDICALISTAS
.
407
8.3
-
DA
RELACAO
COM
OS
COMUNISTAS
.
415
8.4-0
CAMPO
SOCIALISTA
.
426
8.5
-
AINDA
OS
FRENTISMOS
DA
DECADA
DE
30
.
430
9
-
A
REGULARIDADE
MACONICA
.
436
10
-
DA
PROIBICAO
DA
MACONARIA
AO
ESTALAR
DA
2
A
GUERRA
MUNDIAL
.
446
11
-
AII
GUERRA
MUNDIAL,
OS
ALIADOS
E
A
MACONARIA
INTERNACIONAL
.
451
12
-
OS
ARQUIVOS
DA
MACONARIA
PORTUGUESA
.
464
13
-
OPOSICOES
E
FRENTISMOS
NA
DECADA
DE
QUARENTA
.
.
468
14
-
A
CANDIDATURA
DE
NORTON
DE
MATOS
A
PRESIDENCIA
DA
REPUBLICA
.
480
15
-
A
REPRESSAO
.
492
15.1
-
A
LEI
NAO
CHEGA
AO
TERCEIRO
ANDAR
DA
PIDE
-
A
POLICIA
POLITICA.
492
15.2
-
A
PIOR
CENSURA
E
AQUILO
QUE
JA
NAO
SE
ESCREVE
.
505
16
-
A
DECADA
DE
CINQUENTA,
UM
PERIODO
DE
MUDANCA.
.
510
17
-
OS
ANTECEDENTES
DE
UMA
CANDIDATURA
.
516
18
-
A
CANDIDATURA
DE
HUMBERTO
DELGADO
-
O
ENTUSIASMO
QUE
O
REGIME
NAO
ESPERAVA
.
522
19
-
DEMITO-O,
OBVIAMENTE!
.
533
20
-
A
MACONARIA
NAS
COLONIAS
.
540
20.1
-
QUESTOES
GERAIS
.
540
20.2
-
A
KURIBEKA
EM
ANGOLA
.
575
20.3
-
EM
MOCAMBIQUE
.
584
20.4
-
O
SOBRESSALTO
COLONIAL
.
589
III
-
AS
NOVAS
OPOSICOES
NUM
MUNDO
NOVO
.
593
1
-
UMA
NOVA
EUROPA
.
593
2
-
"TENHO
SOFRIDO
MUITO.
A
VIDA
DA
MAIS
SOFRIMENTOS
QUE
ALEGRIAS
"
-
O
TRABALHO
MACONI
CO
NA
CLANDESTINIDADE
.
613
3-0
REGIME
DE
UM
HOMEM
SO
E
UMA
CONFERENCIA
DISSONANTE
.
641
4
-
AS
IDEIAS
NAO
MORREM
-
AINDA
A
DECADA
DE
SESSENTA
.
648
5
-
QUANDO
A
SABEDORIA
E
TAO
PERIGOSA
QUANTO
A
IGNORANCIA
-
AS
CRISES
ACADEMICAS
NAS
DECADAS
DE
SESSENTA
E
SETENTA
.
655
6
-
AVEIRO
-
UMA
CIDADE
DE
OPOSICAO
E
BERCO
DOS
CONGRESSOS
REPUBLICANOS.
660
7
-
ESTE
SALAZAR
E
MAIS
SIMPATICO
QUE
O
OUTRO
-
O
GOVERNO
DE
MARCELO
CAETANO
.
664
8
-
A
MACONARIA
EM
1974
.
684
IV
-
CONCLUSOES
.
711
V-GLOSSARIO
.
717
VI
-
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
.
719
1
-
ARQUIVOS
E
BIBLIOTECAS
.
719
2
-
ARQUIVOS
PARTICULARES
.
721
3
-
PUBLICACOES
PERIODICAS
.
722
4
-
BIBLIOGRAFIA
.
726
4.1
-
DICIONARIOS
.
726
4.2
-
ESTUDOS
.
727
5
-
ENTREVISTAS
.
739
6
-
CONFERENCIAS
.
739
7
-
FILMES,
VIDEOS
E
WEBGRAFIA
.
740
INDICE AGRADECIMENTOS. 7 SIGLAS.9 Nota prévia. 13 Introdução - Compreender a Maçonaria. 19 I OS PRIMEIROS ANOS DADITADURA. 23 1 ֊ Realidades e aparências ֊ o golpe de 28 de maio de 1926.23 2-А vida interna da Maçonaria nos primeiros anos após o 28 de Maio. 40 3 - Sente-se alvoraçado o país - instabilidade em Lisboa e no Porto. 54 4-А morte de Sebastião de Magalhães Lima. 61 5 - Os assaltos às sedes maçónicas. 64 5.1 - No continente e ilhas. 64 5.2 ֊ Nas colónias. 83 6-А solidariedade maçónica. 85 7-А intranquilidade vivida no seio da Maçonaria. 89 8-0 princípio das trevas
- a Maçonaria entre 1930 e 1933.96 9 - As questões que uniam e separavam os maçons. 102 10-0 caso particular da Madeira. 123 11 ֊ Sobre atitudes futuras nunca me pronuncio - os anos do reviralho. 130 12 - Da crença numa Ditadura passageira à certeza da Ditadura. 146 13 - As contradições de Norton de Matos. 157 14-0 acentuar de um ambiente hostil à Maçonaria. 162 14.1 — As relações tensas entre a Igreja e as chafaricas livres pensadeiras. 162 14.2 -0 ideário integralista e o nacional-sindicalismo. 177 14.3 - Ainda a imprensa antimaçónica. 198 15 - Bernardino Machado e Afonso Costa: polarizadores da luta da Maçonaria. 207 16 — Um grupo combativo - os estudantes 1926 - 1932. 211 17 - A educação faz o individuo, а educação transformará a sociedade.215
18 - A Maçonaria na resistência cultural ao regime. 230 19 - As escolas e os Centros Republicanos enquanto reflexo das ideias e práticas da Maçonaria. 244 20 - Deus, Pátria e Família - dizia o regime. 257 21-3 Exemplos. 278 2 1.1- Educar de outra forma - o ensino na Escola Oficina n° 1. 278 2 1.2 - O Internato de S. João em Lisboa - a expressão da solidariedade. 294 2 1.3 - O Internato de S. João no Porto - a vontade de uma cidade. 303 II - 1933 - 1960 - DO NASCIMENTO DO ESTADO NOVO AOS NOVOS MOVIMENTOS DE OPOSIÇÃO. 309 1 - Sei muito bem o que quero e para onde vou. 309 2 - Nós temos uma doutrina e somos uma força. 328 3 - Se a ditadura termina, a revolução continua - a consolidação do regime, a sua conce ção autoritária e os seus instrumentos de poder. 335 4-А desarticulação da Maçonaria e a sua sobrevivência. 346 5 - Combater as ideologias diferentes da nossa - o fatídico ano de 1935. 357 6 - Os que nasceram para
mandar. 380 7-А Legião Portuguesa no Palácio Maçónico. 391 8-А Oposição. 403 8.1 - Da relação com anarquistas, socialistas e comunistas - a frente republicana.403 8.2 - Anarquistas e anarco-sindicalistas.407 8.3 - Da relação com os comunistas.415 8.4 - O campo socialista. 426 8.5 - Ainda os frentismos da década de 30.430 9-А regularidade maçónica. 436 10 - Da proibição da maçonaria ao estalar da 2a Guerra Mundial. 446 11 - AII Guerra Mundial, os aliados e a Maçonaria internacional. 451 12 - Os arquivos da Maçonaria portuguesa.464 13 - Oposições e frentismos na década de quarenta.468 14 - A candidatura de Norton de Matos à Presidência da República. 480 15 - A repressão. 492 15.1 ֊ A lei não
chega ao terceiro andar da PIDE - a polícia política. 492 15.2 - a pior censura é aquilo que já não se escreve.505 16 - A década de cinquenta, um período de mudança. 510 17 - Os antecedentes de uma candidatura. 516
18 - A candidatura de Humberto Delgado - o entusiasmo que o regime não esperava. 522 19 - Demito-o, obviamente!. 533 20 - A Maçonaria nas colónias. 540 20.1 - Questões gerais. 540 20.2 - A Kuribeka em Angola. 575 20.3 - Em Moçambique. 584 20.4 - O sobressalto colonial. 589 III - AS NOVAS OPOSIÇÕES NUM MUNDO NOVO. 593 1 - Uma nova Europa.593 2 - “Tenho sofrido muito. A vida dá mais sofrimentos que alegrias” - o trabalho maçóni co na clandestinidade.613 3-0 regime de um homem só e uma conferência dissonante.641 4 - As ideias não morrem - ainda a década de sessenta. 648 5 - Quando a sabedoria é tão perigosa quanto a ignorância - as crises académicas nas décadas de sessenta e setenta. 655 6 ֊ Aveiro - uma cidade
de oposição e berço dos congressos republicanos. 660 7 - Este Salazar é mais simpático que o outro - o governo de Marcelo Caetano. 664 8-А Maçonaria em 1974.684 I V - CONCLUSÕES. 711 V-GLOSSÁRIO. 717 V I - FONTES E BIBLIOGRAFIA.719 1 - Arquivos e Bibliotecas. 719 2 - Arquivos particulares. 721 3 - Publicações periódicas. 722 4 - Bibliografia. 726 4.1 - Dicionários. 726 4.2 - Estudos. 727 5 - Entrevistas. 739 6 -
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