Os marechais do império durante as guerras napoleónicas: 1804-1815
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Abschlussarbeit Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Ediçōes Colibri
dezembro de 2022
|
Schriftenreihe: | Obras universitárias de história militar
3 |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | Revised thesis. - Includes bibliographical references |
Beschreibung: | 341 Seiten Seiten |
ISBN: | 9789895662500 |
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adam_text | INDICE
NOTA
PREVIA
..................................................................................................................
11
INTRODUCAO
...................................................................................................................
13
OS
MARECHAIS
NUM
MUNDO
EM
MUDANCA
......................................................................
15
PARTE
I
O
CAMINHO
PARA
O
MARECHALATO
IMPERIAL
CAPITULO
1-0
MARECHALATO
FRANCES
ANTES
DE
1804................................................
21
CRIACAO
........................................................................................................................
21
NOMEACAO
E
CRITERIOS
..................................................................................................
22
CERIMONIA,
PROTOCOLO
E
PRIVILEGIOS
..............................................................................
24
AS
FUNCOES
DO
MARECHAL
DE
FRANCA:
MILITAR,
ADMINISTRADOR,
CONSELHEIRO
E
JUIZ
...............
25
A
REVOLUCAO
E
O
FIM
DO
MARECHALATO
...........................................................................
27
CAPITULO
2
-
OS
NOVOS
GENERAIS
DA
REVOLUCAO
.........................................................
31
O
FIM
DO
ANTIGO
REGIME
.............................................................................................
31
OS
NOVOS
OFICIAIS:
ELEICOES
E
PROMOCOES
DA
NOVA
BASE
DE
COMANDO
..........................
33
OS
NOVOS
GENERAIS
.......................................................................................................
38
OS
GENERAIS
E
A
POLITICA,
ENTRE
1789-1793:
OS
PRIMEIROS
SINAIS
..................................
43
OS
GENERAIS
E
A
POLITICA,
ENTRE
1794-1799:
CONFIRMACAO
COMO
ACTORES
POLITICOS
........
46
DO
CONSULADO
AO
IMPERIO:
GENERAIS
E
CONSPIRACOES
....................................................
50
CAPITULO
3
-
A
CRIACAO
DO
MARECHALATO
IMPERIAL
....................................................
55
A
LEI
DO
29
DO
FLOREAL
DO
ANO
XII
..............................................................................
55
RAZOES
PARA
A
CRIACAO
..................................................................................................
57
A
HISTORIOGRAFIA
E
AS
RAZOES
PARA
O
MARECHALATO
IMPERIAL
...........................................
59
AS
RAZOES
PARA
OS
NOMEADOS
60
6
MIGUEL
PACK
MARTINS
CAPITULO
4
-
CLASSE
DE
1804:
RETROSPECTIVAS
BIOGRAFICAS
ATE
AO
MARECHALATO
....
67
O
GRUPO
BONAPARTE
:
BERTHIER,
BESSIERES,
MURAT
E
LANNES
......................................
67
JACOBINOS
E
REPUBLICANOS:
BEMADOTTE,
AUGEREAU,
JOURDAN
E
BRUNE
..........................
69
OS
HOMENS
DO
RENO:
SOULT,
NEY,
MORTIER
E
DAVOUT
...................................................
72
HOMENS
A
PARTE:
MONCEY
E
MASSENA
...........................................................................
74
OS
SENADORES:
KELLERMANN,
SERURIER,
LEFEBVRE
E
PERIGNON
........................................
76
PARTE
II
MAIS
QUE
SOLDADOS:
NOBREZA
IMPERIAL,
ADMINISTRACAO
E
RELACOES
INTERNACIONAIS
CAPITULO
5
-
OS
MARECHAIS
COMO
NOBREZA
IMPERIAL
................................................
81
A
CERIMONIA
..................................................................................................................
81
A
NOVA
NOBREZA
IMPERIAL
E
O
LUGAR
DO
MARECHALATO
....................................................
87
AS
FORTUNAS
E
A
SUA
DISTRIBUICAO
...................................................................................
93
AS
EXIGENCIAS
DO
ESTATUTO
E
A
INFLUENCIA
DA
MADAME
LE
MARECHALE............................
96
UNIFORMES,
PROTOCOLO
E
BRASOES
...................................................................................
98
GLORIA
E
MORTE
PELO
IMPERIO:
FUNERAL
DE
LANNES
.......................................................
106
CAPITULO
6
-
CONTRIBUICAO
PARA
AS
RELACOES
INTERNACIONAIS
1804-1814............
109
PERIODO
CONSULAR
(1799-1804):
O
PASSADO
DIPLOMATICO
DOS
MARECHAIS
....................
109
AS
CONTRIBUICOES
EM
PERIODO
DE
CONFLITO
(1804-1810)
..............................................
116
OS
MARECHAIS
QUE
QUERIAM
SER
REIS:
BEMADOTTE,
DA
SUECIA,
E
MURAT,
DE
NAPOLES
....
119
CAPITULO
7
-
OS
MARECHAIS
E
A
ADMINISTRACAO
DO
IMPERIO
.................................
125
GOVERNADORES
CIVIS
E
MILITARES
...................................................................................
126
OS
DOMINIOS
GERMANICOS
............................................................................................
127
A
QUESTAO
POLACA
........................................................................................................
134
A
QUIMERA
IBERICA
.......................................................................................................
137
OS
BALCAS
NAPOLEONICOS
..............................................................................................
143
UM
PAPEL
SECUNDARIO
..................................................................................................
147
OS
MARECHAIS
DO
IMPERIO
DURANTE
AS
GUERRAS
NAPOLEONICAS
7
PARTE
III
TERROR
BELLI,
DECUSPACIS
CAPITULO
8
-
SOB
A
LIDERANCA
DE
NAPOLEAO
(1804-1814)
.......................................
151
CRIADOS
PARA
O
SISTEMA
DE
CORPOS-DE-EXERCITO........................................................
151
A
INFLUENCIA
DAS
GUERRAS
DA
REVOLUCAO
...................................................................
153
O
COMANDANTE
DO
CORPO-DE-EXERCITO........................................................................
160
GRANDE
ARMEE
(1805-1807)
......................................................................................
162
ARMEE
D
ESPAGNE
(1808-1809)
................................................................................
162
EXERCITO
DA
ALEMANHA
(
ARMEE
D
ALLEMAGNE,
1809)................................................
163
GRANDE
ARMEE,
1812
..................................................................................................
164
GRANDE
ARMEE,
1813
..................................................................................................
164
GRAND
QUARTIER
GENERAL
E
O
PAPEL
DE
BERTHIER
........................................................
165
MARECHAIS
COMO
EXEMPLO
DE
COMANDO
DE
UM
CORPO-DE-EXERCITO
............................
167
SOULT,
EM
AUSTERLITZ,
1805:
UM
CORPS
D
ARMEE
E
DOIS
OBJECTIVOS............................
167
LANNES,
EM
SAALFELD,
1806:
QUANDO
SE
TEM
O
PRIMEIRO
CONTACTO
..............................
170
DAVOUT,
EM
AUERSTEDT,
1806:
EXPLORANDO
O
POTENCIAL
DO CORPO-DE-EXERCITO
..................
173
APOIANDO
A
RETIRADA
DO
EXERCITO:
NEY
E
A
CAMPANHA
RUSSA,
1812.............................
174
MURAT
E
O
CORPO
DE
CAVALARIA
.....................................................................................
176
EXEMPLOS DAS
RESPONSABILIDADES
DE
UMA
OCUPACAO
MILITAR:
MORTIER
E
NEY
...................
177
CAPITULO
9
-
OS
MARECHAIS
E
O
PESO
DO
COMANDO
INDEPENDENTE
........................
181
OS
PRIMEIROS
CASOS:
MASSENA
E
BERTHIER
....................................................................
181
O
PROBLEMA
PENINSULAR
...............................................................................................
187
A
CAMPANHA
DE
1813
E
O
PLANO
TRACHENBERG
...........................................................
195
CAPITULO
10
-
OS
PROMOVIDOS
DE
1807-1815:
MERITO,
AMIZADE
E
REDENCAO
.......
201
OS
CRITERIOS
DE
NAPOLEAO:
O
BASTAO
NA
MOCHILA
........................................................
201
GLORIA
E
REDENCAO
NA
VITORIA:
VICTOR,
MACDONALD
E
GOUVION
SAINT-CYR
........................
202
O
SUBSTITUTO
DE
LANNES:
OUDINOT
DOS
GRANADEIROS
...................................................
209
AMIZADE
OU
MERITO?
MARMONT
E
A
DALMACIA
............................................................
211
ADMINISTRACAO
E
AS
SUAS
VITORIAS:
SUCHET
EM
ARAGAO
................................................
213
MIGUEL
PACK
MARTINS
AS
ESCOLHAS
ESTRANHAS:
PONIATOWSKI
E
GROUCHY
.........................................................
217
OS
QUE
FALHARAM
........................................................................................................
220
PARTE
IV
O
FIM
DE
UMA
ERA
CAPITULO
11
-
NA
ABDICACAO,
PRIMEIRA
RESTAURACAO
E
100
DIAS
.........................
225
A
QUEDA
DE
PARIS
........................................................................................................
225
OS
HOMENS
OBEDECERAO
AOS
SEUS
CHEFES
...................................................................
226
OS
MARECHAIS
NA
PRIMEIRA
RESTAURACAO
.....................................................................
229
A
FIIGA
DE
ELBA
...........................................................................................................
231
OS
100
DIAS
E
WATERLOO
.............................................................................................
233
AS
CONSEQUENCIAS
DA
TRAICAO
AO
REI
............................................................................
236
CAPITULO
12
-
UM
LEGADO
DE
RIVALIDADES
SOB
O
OLHAR
DE
NAPOLEAO
....................
239
LEGADO
DE
RIVALIDADES
...............................................................................................
239
NAPOLEAO
E
OS
MARECHAIS:
OPINIAO
E
OS
CHOQUES
QUE
EXISTIRAM
................................
243
VIDA
DEPOIS
DE
NAPOLEAO:
A
SEGUNDA
RESTAURACAO
....................................................
250
VIDA
DEPOIS
DE
NAPOLEAO:
LIBERALISMO
E
O
NOVO
IMPERIO
.........................................
253
CONCLUSAO
.................................................................................................................
255
BIBLIOGRAFIA
................................................................................................................
264
LISTA
DE
IMAGENS
......................................................................................................
273
LISTA
DE
IMAGENS
DOS
ANEXOS
..................................................................................
281
ANEXOS
.287
INDICE Nota prévia.................................................................................................................. И Introdução................................................................................................................... 13 Os marechais num mundo em mudança......................................................................15 PARTE I O CAMINHO PARA O MARECHALATO IMPERIAL Capítulo 1-0 marechalato francês antes de 1804................................................. 21 Criação......................................................................................................................... 21 Nomeação e Critérios................................................................................................... 22 Cerimónia, protocolo e privilégios.............................................................................. 24 As funções do marechal de França: militar, administrador, conselheiro e juiz.............. 25 A revolução e o fim do marechalato........................................................................... 27 Capítulo 2 - Os novos generais da Revolução......................................................... 31 O fim do Antigo Regime............................................................................................. 31 Os novos oficiais: eleições e promoções da nova base de comando........................... 33 Os novos generais....................................................................................................... 38 Os generais e a Política, entre 1789-1793: os primeiros
sinais................................. 43 Os generais e a Política, entre 1794-1799: confirmação como actores políticos....... 46 Do Consulado ao Império: generais e conspirações.................................................... 50 Capítulo 3 - A criação do marechalato imperial.....................................................55 A Lei do 29 do floréal do Ano XII............................................................................... 55 Razões para a criação.................................................................................................. 57 A historiografia e as razões para o marechalato imperial............................................ 59 As razões para os nomeados........................................................................................ 60
6 MIGUEL PACK MARTINS Capítulo 4 - Classe de 1804: retrospectivas biográficas até ao marechalato.... 67 O “Grupo Bonaparte”: Berthier, Bessiéres, Murat e Larmes...................................... 67 Jacobinos e Republicanos: Bernadotte, Augereau, Jourdan e Brune.......................... 69 Os homens do Reno: Soult, Ney, Mortier e Davout................................................... 72 Homens à parte: Moncey e Masséna........................................................................... 74 Os senadores: Kellermann, Sérurier, Lefebvre e Pérignon........................................ 76 PARTE II MAIS QUE SOLDADOS: NOBREZA IMPERIAL, ADMINISTRAÇÃO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Capítulo 5 - Os marechais como nobreza imperial............................................... 81 A cerimônia.................................................................................................................. 81 A nova nobreza imperial e o lugar do marechalato.................................................... 87 As fortunas e a sua distribuição................................................................................... 93 As exigências do estatuto e a influência da madame le maréchale............................ 96 Uniformes, protocolo e brasões................................................................................... 98 Glória e morte pelo império: funeral de Lannes........................................................ 106 Capítulo 6 - Contribuição para as Relações Internacionais 1804-1814............. 109 Período Consular (1799-1804): o passado diplomático
dos marechais..................... 109 As contribuições em período de conflito (1804-1810).............................................. 116 Os marechais que queriam ser reis: Bernadotte, da Suécia, e Murat, de Nápoles.... 119 Capítulo 7 - Os Marechais e a Administração do Império.................................. 125 Governadores civis e militares.................................................................................. 126 Os domínios germânicos........................................................................................... 127 A questão polaca........................................................................................................ 134 A quimera ibérica....................................................................................................... 137 Os Balcãs napoleónicos.............................................................................................. 143 Um papel secundário.................................................................................................. 147
OS MARECHAIS DO IMPÉRIO DURANTE AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS 7 PARTE HI TERROR BELLI, DECUS PACIS Capítulo 8-Sob a liderança de Napoleão (1804-1814)........................................ 151 Criados para o Sistema de Corpos-de-Exército.......................................................... 151 A influência das Guerras da Revolução.................................................................... 153 O comandante do Corpo-de-Exército......................................................................... 160 Grande Armée (1805-1807)....................................................................................... 162 Armée ď Espagne (1808-1809)................................................................................. 162 Exército da Alemanha (Armée ď Allemagne, 1809).................................................. 163 Grande Armée, 1812...................................................................................................164 Grande A rmée, 1813...................................................................................................164 Grand Quartier Général e o papel de Berthier.......................................................... 165 Marechais como exemplo de comando de um corpo-de-exército............................. 167 Soult, em Austerlitz, 1805: um Corps d’Armée շ dois objectives............................ 167 Lannes, em Saalfeld, 1806: quando se tem o primeiro contacto.............................. 170 Davout, em Auerstedt, 1806: explorando o potencial do corpo-de-exército................... 173 Apoiando a retirada do
exército: Ney e a campanha russa, 1812.............................. 174 Murat e o corpo de cavalaria...................................................................................... 176 Exemplos das responsabilidades de uma ocupação militar: Mortier e Ney.................... 177 Capítulo 9 - Os marechais e o peso do comando independente......................... 181 Os primeiros casos: Masséna e Berthier.................................................................... 181 O problema peninsular............................................................................................... 187 A campanha de 1813 e o Plano Trachenberg............................................................. 195 Capítulo 10 - Os promovidos de 1807-1815: mérito, amizade e redenção....... 201 Os critérios de Napoleão: o bastão na mochila......................................................... 201 Glória e redenção na vitória: Victor, Macdonald e Gouvion Saint-Cyr......................... 202 O substituto de Lannes: Oudinot dos Granadeiros.................................................... 209 Amizade ou mérito? Marmont e a Dalmácia............................................................. 211 Administração e as suas vitórias: Suchet em Aragão................................................ 213
|
adam_txt |
INDICE
NOTA
PREVIA
.
11
INTRODUCAO
.
13
OS
MARECHAIS
NUM
MUNDO
EM
MUDANCA
.
15
PARTE
I
O
CAMINHO
PARA
O
MARECHALATO
IMPERIAL
CAPITULO
1-0
MARECHALATO
FRANCES
ANTES
DE
1804.
21
CRIACAO
.
21
NOMEACAO
E
CRITERIOS
.
22
CERIMONIA,
PROTOCOLO
E
PRIVILEGIOS
.
24
AS
FUNCOES
DO
MARECHAL
DE
FRANCA:
MILITAR,
ADMINISTRADOR,
CONSELHEIRO
E
JUIZ
.
25
A
REVOLUCAO
E
O
FIM
DO
MARECHALATO
.
27
CAPITULO
2
-
OS
NOVOS
GENERAIS
DA
REVOLUCAO
.
31
O
FIM
DO
ANTIGO
REGIME
.
31
OS
NOVOS
OFICIAIS:
ELEICOES
E
PROMOCOES
DA
NOVA
BASE
DE
COMANDO
.
33
OS
NOVOS
GENERAIS
.
38
OS
GENERAIS
E
A
POLITICA,
ENTRE
1789-1793:
OS
PRIMEIROS
SINAIS
.
43
OS
GENERAIS
E
A
POLITICA,
ENTRE
1794-1799:
CONFIRMACAO
COMO
ACTORES
POLITICOS
.
46
DO
CONSULADO
AO
IMPERIO:
GENERAIS
E
CONSPIRACOES
.
50
CAPITULO
3
-
A
CRIACAO
DO
MARECHALATO
IMPERIAL
.
55
A
LEI
DO
29
DO
FLOREAL
DO
ANO
XII
.
55
RAZOES
PARA
A
CRIACAO
.
57
A
HISTORIOGRAFIA
E
AS
RAZOES
PARA
O
MARECHALATO
IMPERIAL
.
59
AS
RAZOES
PARA
OS
NOMEADOS
60
6
MIGUEL
PACK
MARTINS
CAPITULO
4
-
CLASSE
DE
1804:
RETROSPECTIVAS
BIOGRAFICAS
ATE
AO
MARECHALATO
.
67
O
"
GRUPO
BONAPARTE
"
:
BERTHIER,
BESSIERES,
MURAT
E
LANNES
.
67
JACOBINOS
E
REPUBLICANOS:
BEMADOTTE,
AUGEREAU,
JOURDAN
E
BRUNE
.
69
OS
HOMENS
DO
RENO:
SOULT,
NEY,
MORTIER
E
DAVOUT
.
72
HOMENS
A
PARTE:
MONCEY
E
MASSENA
.
74
OS
SENADORES:
KELLERMANN,
SERURIER,
LEFEBVRE
E
PERIGNON
.
76
PARTE
II
MAIS
QUE
SOLDADOS:
NOBREZA
IMPERIAL,
ADMINISTRACAO
E
RELACOES
INTERNACIONAIS
CAPITULO
5
-
OS
MARECHAIS
COMO
NOBREZA
IMPERIAL
.
81
A
CERIMONIA
.
81
A
NOVA
NOBREZA
IMPERIAL
E
O
LUGAR
DO
MARECHALATO
.
87
AS
FORTUNAS
E
A
SUA
DISTRIBUICAO
.
93
AS
EXIGENCIAS
DO
ESTATUTO
E
A
INFLUENCIA
DA
MADAME
LE
MARECHALE.
96
UNIFORMES,
PROTOCOLO
E
BRASOES
.
98
GLORIA
E
MORTE
PELO
IMPERIO:
FUNERAL
DE
LANNES
.
106
CAPITULO
6
-
CONTRIBUICAO
PARA
AS
RELACOES
INTERNACIONAIS
1804-1814.
109
PERIODO
CONSULAR
(1799-1804):
O
PASSADO
DIPLOMATICO
DOS
MARECHAIS
.
109
AS
CONTRIBUICOES
EM
PERIODO
DE
CONFLITO
(1804-1810)
.
116
OS
MARECHAIS
QUE
QUERIAM
SER
REIS:
BEMADOTTE,
DA
SUECIA,
E
MURAT,
DE
NAPOLES
.
119
CAPITULO
7
-
OS
MARECHAIS
E
A
ADMINISTRACAO
DO
IMPERIO
.
125
GOVERNADORES
CIVIS
E
MILITARES
.
126
OS
DOMINIOS
GERMANICOS
.
127
A
QUESTAO
POLACA
.
134
A
QUIMERA
IBERICA
.
137
OS
BALCAS
NAPOLEONICOS
.
143
UM
PAPEL
SECUNDARIO
.
147
OS
MARECHAIS
DO
IMPERIO
DURANTE
AS
GUERRAS
NAPOLEONICAS
7
PARTE
III
TERROR
BELLI,
DECUSPACIS
CAPITULO
8
-
SOB
A
LIDERANCA
DE
NAPOLEAO
(1804-1814)
.
151
CRIADOS
PARA
O
SISTEMA
DE
CORPOS-DE-EXERCITO.
151
A
INFLUENCIA
DAS
GUERRAS
DA
REVOLUCAO
.
153
O
COMANDANTE
DO
CORPO-DE-EXERCITO.
160
GRANDE
ARMEE
(1805-1807)
.
162
ARMEE
D
'
ESPAGNE
(1808-1809)
.
162
EXERCITO
DA
ALEMANHA
(
ARMEE
D
'
ALLEMAGNE,
1809).
163
GRANDE
ARMEE,
1812
.
164
GRANDE
ARMEE,
1813
.
164
GRAND
QUARTIER
GENERAL
E
O
PAPEL
DE
BERTHIER
.
165
MARECHAIS
COMO
EXEMPLO
DE
COMANDO
DE
UM
CORPO-DE-EXERCITO
.
167
SOULT,
EM
AUSTERLITZ,
1805:
UM
CORPS
D
'
ARMEE
E
DOIS
OBJECTIVOS.
167
LANNES,
EM
SAALFELD,
1806:
QUANDO
SE
TEM
O
PRIMEIRO
CONTACTO
.
170
DAVOUT,
EM
AUERSTEDT,
1806:
EXPLORANDO
O
POTENCIAL
DO CORPO-DE-EXERCITO
.
173
APOIANDO
A
RETIRADA
DO
EXERCITO:
NEY
E
A
CAMPANHA
RUSSA,
1812.
174
MURAT
E
O
CORPO
DE
CAVALARIA
.
176
EXEMPLOS DAS
RESPONSABILIDADES
DE
UMA
OCUPACAO
MILITAR:
MORTIER
E
NEY
.
177
CAPITULO
9
-
OS
MARECHAIS
E
O
PESO
DO
COMANDO
INDEPENDENTE
.
181
OS
PRIMEIROS
CASOS:
MASSENA
E
BERTHIER
.
181
O
PROBLEMA
PENINSULAR
.
187
A
CAMPANHA
DE
1813
E
O
PLANO
TRACHENBERG
.
195
CAPITULO
10
-
OS
PROMOVIDOS
DE
1807-1815:
MERITO,
AMIZADE
E
REDENCAO
.
201
OS
CRITERIOS
DE
NAPOLEAO:
O
BASTAO
NA
MOCHILA
.
201
GLORIA
E
REDENCAO
NA
VITORIA:
VICTOR,
MACDONALD
E
GOUVION
SAINT-CYR
.
202
O
SUBSTITUTO
DE
LANNES:
OUDINOT
DOS
GRANADEIROS
.
209
AMIZADE
OU
MERITO?
MARMONT
E
A
DALMACIA
.
211
ADMINISTRACAO
E
AS
SUAS
VITORIAS:
SUCHET
EM
ARAGAO
.
213
MIGUEL
PACK
MARTINS
AS
ESCOLHAS
ESTRANHAS:
PONIATOWSKI
E
GROUCHY
.
217
OS
QUE
FALHARAM
.
220
PARTE
IV
O
FIM
DE
UMA
ERA
CAPITULO
11
-
NA
ABDICACAO,
PRIMEIRA
RESTAURACAO
E
100
DIAS
.
225
A
QUEDA
DE
PARIS
.
225
OS
HOMENS
OBEDECERAO
AOS
SEUS
CHEFES
.
226
OS
MARECHAIS
NA
PRIMEIRA
RESTAURACAO
.
229
A
FIIGA
DE
ELBA
.
231
OS
100
DIAS
E
WATERLOO
.
233
AS
CONSEQUENCIAS
DA
TRAICAO
AO
REI
.
236
CAPITULO
12
-
UM
LEGADO
DE
RIVALIDADES
SOB
O
OLHAR
DE
NAPOLEAO
.
239
LEGADO
DE
RIVALIDADES
.
239
NAPOLEAO
E
OS
MARECHAIS:
OPINIAO
E
OS
CHOQUES
QUE
EXISTIRAM
.
243
VIDA
DEPOIS
DE
NAPOLEAO:
A
SEGUNDA
RESTAURACAO
.
250
VIDA
DEPOIS
DE
NAPOLEAO:
LIBERALISMO
E
O
NOVO
IMPERIO
.
253
CONCLUSAO
.
255
BIBLIOGRAFIA
.
264
LISTA
DE
IMAGENS
.
273
LISTA
DE
IMAGENS
DOS
ANEXOS
.
281
ANEXOS
.287
INDICE Nota prévia. И Introdução. 13 Os marechais num mundo em mudança.15 PARTE I O CAMINHO PARA O MARECHALATO IMPERIAL Capítulo 1-0 marechalato francês antes de 1804. 21 Criação. 21 Nomeação e Critérios. 22 Cerimónia, protocolo e privilégios. 24 As funções do marechal de França: militar, administrador, conselheiro e juiz. 25 A revolução e o fim do marechalato. 27 Capítulo 2 - Os novos generais da Revolução. 31 O fim do Antigo Regime. 31 Os novos oficiais: eleições e promoções da nova base de comando. 33 Os novos generais. 38 Os generais e a Política, entre 1789-1793: os primeiros
sinais. 43 Os generais e a Política, entre 1794-1799: confirmação como actores políticos. 46 Do Consulado ao Império: generais e conspirações. 50 Capítulo 3 - A criação do marechalato imperial.55 A Lei do 29 do floréal do Ano XII. 55 Razões para a criação. 57 A historiografia e as razões para o marechalato imperial. 59 As razões para os nomeados. 60
6 MIGUEL PACK MARTINS Capítulo 4 - Classe de 1804: retrospectivas biográficas até ao marechalato. 67 O “Grupo Bonaparte”: Berthier, Bessiéres, Murat e Larmes. 67 Jacobinos e Republicanos: Bernadotte, Augereau, Jourdan e Brune. 69 Os homens do Reno: Soult, Ney, Mortier e Davout. 72 Homens à parte: Moncey e Masséna. 74 Os senadores: Kellermann, Sérurier, Lefebvre e Pérignon. 76 PARTE II MAIS QUE SOLDADOS: NOBREZA IMPERIAL, ADMINISTRAÇÃO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Capítulo 5 - Os marechais como nobreza imperial. 81 A cerimônia. 81 A nova nobreza imperial e o lugar do marechalato. 87 As fortunas e a sua distribuição. 93 As exigências do estatuto e a influência da madame le maréchale. 96 Uniformes, protocolo e brasões. 98 Glória e morte pelo império: funeral de Lannes. 106 Capítulo 6 - Contribuição para as Relações Internacionais 1804-1814. 109 Período Consular (1799-1804): o passado diplomático
dos marechais. 109 As contribuições em período de conflito (1804-1810). 116 Os marechais que queriam ser reis: Bernadotte, da Suécia, e Murat, de Nápoles. 119 Capítulo 7 - Os Marechais e a Administração do Império. 125 Governadores civis e militares. 126 Os domínios germânicos. 127 A questão polaca. 134 A quimera ibérica. 137 Os Balcãs napoleónicos. 143 Um papel secundário. 147
OS MARECHAIS DO IMPÉRIO DURANTE AS GUERRAS NAPOLEÓNICAS 7 PARTE HI TERROR BELLI, DECUS PACIS Capítulo 8-Sob a liderança de Napoleão (1804-1814). 151 Criados para o Sistema de Corpos-de-Exército. 151 A influência das Guerras da Revolução. 153 O comandante do Corpo-de-Exército. 160 Grande Armée (1805-1807). 162 Armée ď Espagne (1808-1809). 162 Exército da Alemanha (Armée ď Allemagne, 1809). 163 Grande Armée, 1812.164 Grande A rmée, 1813.164 Grand Quartier Général e o papel de Berthier. 165 Marechais como exemplo de comando de um corpo-de-exército. 167 Soult, em Austerlitz, 1805: um Corps d’Armée շ dois objectives. 167 Lannes, em Saalfeld, 1806: quando se tem o primeiro contacto. 170 Davout, em Auerstedt, 1806: explorando o potencial do corpo-de-exército. 173 Apoiando a retirada do
exército: Ney e a campanha russa, 1812. 174 Murat e o corpo de cavalaria. 176 Exemplos das responsabilidades de uma ocupação militar: Mortier e Ney. 177 Capítulo 9 - Os marechais e o peso do comando independente. 181 Os primeiros casos: Masséna e Berthier. 181 O problema peninsular. 187 A campanha de 1813 e o Plano Trachenberg. 195 Capítulo 10 - Os promovidos de 1807-1815: mérito, amizade e redenção. 201 Os critérios de Napoleão: o bastão na mochila. 201 Glória e redenção na vitória: Victor, Macdonald e Gouvion Saint-Cyr. 202 O substituto de Lannes: Oudinot dos Granadeiros. 209 Amizade ou mérito? Marmont e a Dalmácia. 211 Administração e as suas vitórias: Suchet em Aragão. 213 |
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