A história natural no Iluminismo:
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| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Edições Colibri
dezembro de 2022
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| Schriftenreihe: | Extra-colecção
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| Beschreibung: | Includes bibliographical references (pages 513-551) and index |
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índice 1. INTRODUÇÃO. 15 1.1. Organização política e social. 15 1.2. As monarquias na Europa das Luzes. Política e governo. 21 1.2.1. Espanha.25 1.2.2. Portugal.40 D. JoãoV.40 Música. 43 Política extema. 47 Política ultramarina. 50 Grandes obras. 52 Manufacturas e Comércio. 54 População e agricultura. í. 59 Academias, Ensino, Ciência e Técnica. 61 D. José I. 65 Manufacturas, comércio e finanças do Reino.66 Agricultura. 72
Controlo da nobreza e do clero. 72 Controlo das ideias e das mentes. 77 Administração central e periférica, e governo.79 Expulsão da Companhia de Jesus e reformas da instrução e do ensino. 82 A criação da Impressão Régia e da Real Officina da Universidade .89 D. Maria 1. 90 Fábricas e Manufacturas. 92 Comércio interno. 95 A Universidade de Coimbra. 97 Quadro social. 97 Escolas e Academias.98 1.3. Desenvolvimento do capitalismo em Inglaterra e em França. 103 1.4. Mercantilismo e fisiocracia. 110 1.5. O tempo da pesquisa de antiguidades. 114 1.6. Natureza, filosofia e história natural no Iluminismo. 118
10 JOÃO PAULO S. CABRAL 2. O ESTUDO DA HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO. 133 2.1. Domingos Vandelli (1735-1816), pioneiro do estudo da história natural de Portugal. 133 2.1.1. Obras impressas. 142 Fasciculus Plantarum (1771).,. 142 Florae et Faunae Lusitanicae specimen (1787/1797). 144 Florae Lusitanicae et Brasiliensis specimen (1788). 145 Quadro 1 - Plantas tintoriais da flora portuguesa (nativas e naturalizadas) mencionadas por Domingos Vandelli em Florae Lusitanicae et Brasiliensis specimen (1788). 145 Diccionario dos termos technicos de historia natural (1788).147 Memoria sobre a utilidade dos jardins botánicos (1788). 148 Memoria sobre a Agricultura deste Reino, e das suas Conquistas (1789). 149 Memoria sobre algumas producções naturaes deste Reino, das quaes se poderia tirar utilidade (1789). 150 Memoria sobre as producções naturaes do Reino, e das Conquistas, primeiras materias de differentes Fabricas, ou Manufacturas (1789). 151 Memoria sobre a preferencia que em Portugal se deve dar á Agricultura sobre as Fabricas (1789). 154 Viridarium
Grisley Lusitanicum, Linnaeanis nominibus illustratum (1789). 155 Memoria sobre varias misturas de materias vegetaes nafactura dos Chapeos (1790). 156 2.1.2. Manuscritos inéditos. 156 O manuscrito da Biblioteca Pública Municipal do Porto - BPMP 1127 Historia Naturalis Olisiponensis. 156 Flora. 157 Especies exóticas e infestantes. 160 Especies medicinais.161 Cereais e outras amiláceas. 162 A batata e outras solanáceas. 163 Cucurbitáceas. 164 Fauna. ;.164 Mamíferos. 165 Anfíbios e répteis. 166
A HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO 11 Aves. 168 Peixes. 173 Moluscos. 177 Crustáceos. ;. 180 Equinodermes. 182 Cnidários (Celenterados). 182 Briozoários. 183 Insectos. 184 O manuscrito da Biblioteca Nacional de Portugal - BNP 3750 Históriáé Naturalis Lusïtaniae. 191 2.1.3. Balanço final.194 2.2. Corrêa da Serra (1750-1823), botânico e diplomata. 199 2.3. João de Loureiro (ca.1710-1791) e a flora asiática. 205 2.4. Bernardino Antonio Gomes (1769-1823), médico ebotânico. 207 2.5. Conceição Velloso (1742-1811) e a botânica no Brasil. 216 2.6. Pehr Lölling (1729-1756) e a botânica peninsular eamericana. 234 2.6.1. A troca epistolar entre Löfling e Lineu e o «enigma» do
dragoeiro.·.241 2.6.2. Novidades da flora portuguesa descobertas por Löfling.255 2.7. A grande expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783-1792). 259 2.8. A botânica em Espanha: 1734-1839. 284 2.8.1. José Arcadio de Hortega (1703-1761). 284 2.8.2. Casimiro Gómez Ortega (1741-1818). 285 2.8.3. Antonio José Cavanilles y Palop (1745-1804).286 2.8.4. Juan Francisco Antonio Hilarión Zea Díaz (1766-1822). 297 2.8.5. Mariano Lagasca y Segura (1776-1839). 300 2.8.6. Simón de Rojas Clemente y Rubio (1777-1827). 300 2.9. Antonio de Ulloa, naturalista da expedição de La Condamine. 301 2.9.1. Relación histórica del viaje a la América meridional. 304 2.9.2. Noticias Secretas de América sobre el estado naval, military politico del Perú y provincias de Quito, Costas de Nueva Granada y Chile. 308 2.10. A grande expedição ao Peru e ao Chile de Hipólito Ruiz e José Antonio Pavón. . 310 2.10.1. Quinologia o tratado del árbol de la quina.320 2.10.2. Florae peruvianae, et chilensis prodromus.326 2.10.3. Flora peruviana et
chilensis. 327 2.10.4. Systema vegetabilium Florae peruviana et chilensis. 332
12 JOÃO PAULO S. CABRAL 2.10.5. Relación del viaje hecho a los reynos del Perú y Chile.333 2.11. A botânica na Nova Espanha (Mexico): Sessé, Cervantes e Mociño. 355 2.12. A expedição de Malaspina ao Novo Mundo e ao Pacífico.371 2.13. José Celestino Mutis e a botánica de Nova Granada. 378 2.14. A quina e as quineiras. A botánica útil do Iluminismo. 383 3. OS JARDINS NO ILUMINISMO . 395 3.1. Os jardins segundo Olivier de Serres, senhor de Pradel. 401 Quadro 2 - Plantas medicinais indicadas na obra Le Théâtre d’Agriculture de Olivier de Serres. 406 3.2. O jardim hortícola e frutícola de Versalhes. 416 Quadro 3 ֊ Plantas em cultura no jardim hortícola do palácio de Versalhes ao tempo de Luís XIV. 421 3.3. O jardim hortícola e botânico de Trianon. 431 3.4. O jardim hortícola e frutícola do castelo de La Roche-Guyon. 439 3.5. Os jardins botânicos em Portugal. 446 Quadro 4 - Algumas espécies em cultura no Jardim Real de Lisboa, em 1771, segundo Domingos Vandelli. 450 Quadro 5 - Plantas nativas da América do Norte em cultura no Jardim Real de Lisboa no período
1771-1794. 463 Quadro 6 - Plantas nativas da América Central em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 464 Quadro 7 - Plantas nativas da América do Sul em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 465 Quadro 8 - Plantas nativas do norte de África em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 466 Quadro 9 ֊ Plantas nativas da África do Sul em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 466 Quadro 10 - Plantas nativas do Mediterrâneo Oriental em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 467 Quadro 11 - Plantas nativas da Ásia em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 468 Quadro 12 - Plantas nativas das Ilhas Canárias em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 469 3.6. Os jardins botânicos em Espanha. 471 3.6.1. O Real Jardim Botânico de Madrid. 472 3.6.2. O Jardim Botânico da Universidade de Valencia. 478
A HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO 13 3.6.3. O Jardim Botânico de Cartagena. 482 3.6.4. О Jardim Botânico da Universidade de Granada. 482 3.6.5. О Jardim Botânico de Sevilha.483 3.6.6. О Jardim Botânico de Saragoça. 484 3.6.7. Outros jardins botânicos. 485 4 . SINOPSE E CONSIDERAÇÕES FINAIS. 487 Contextos e características do Iluminismo europeu e português. 487 Natureza, filosofía e história natural nas Luzes. 494 Os jardins botânicos em França. 496 Os jardins botânicos em Espanha. 499 Os jardins botânicos em Portugal.500 As grandes expedições científicas portuguesas e espanholas. 502 A botânica em Espanha. 506 O estudo da história natural em Portugal. 506 BIBLIOGRAFIA CITADA.513 I - Obras de Vandelli. 513
Manuscritas. 513 Impressas. 514 II ֊ Obras de Lineu e da sua escola. 516 III - Bases electrónicas de dados. 517 IV - Fontes manuscritas. 518 V - Fontes impressas e bibliográficas. 519 ÍNDICE REMISSIVO. 553 |
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índice 1. INTRODUÇÃO. 15 1.1. Organização política e social. 15 1.2. As monarquias na Europa das Luzes. Política e governo. 21 1.2.1. Espanha.25 1.2.2. Portugal.40 D. JoãoV.40 Música. 43 Política extema. 47 Política ultramarina. 50 Grandes obras. 52 Manufacturas e Comércio. 54 População e agricultura. í. 59 Academias, Ensino, Ciência e Técnica. 61 D. José I. 65 Manufacturas, comércio e finanças do Reino.66 Agricultura. 72
Controlo da nobreza e do clero. 72 Controlo das ideias e das mentes. 77 Administração central e periférica, e governo.79 Expulsão da Companhia de Jesus e reformas da instrução e do ensino. 82 A criação da Impressão Régia e da Real Officina da Universidade .89 D. Maria 1. 90 Fábricas e Manufacturas. 92 Comércio interno. 95 A Universidade de Coimbra. 97 Quadro social. 97 Escolas e Academias.98 1.3. Desenvolvimento do capitalismo em Inglaterra e em França. 103 1.4. Mercantilismo e fisiocracia. 110 1.5. O tempo da pesquisa de antiguidades. 114 1.6. Natureza, filosofia e história natural no Iluminismo. 118
10 JOÃO PAULO S. CABRAL 2. O ESTUDO DA HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO. 133 2.1. Domingos Vandelli (1735-1816), pioneiro do estudo da história natural de Portugal. 133 2.1.1. Obras impressas. 142 Fasciculus Plantarum (1771).,. 142 Florae et Faunae Lusitanicae specimen (1787/1797). 144 Florae Lusitanicae et Brasiliensis specimen (1788). 145 Quadro 1 - Plantas tintoriais da flora portuguesa (nativas e naturalizadas) mencionadas por Domingos Vandelli em Florae Lusitanicae et Brasiliensis specimen (1788). 145 Diccionario dos termos technicos de historia natural (1788).147 Memoria sobre a utilidade dos jardins botánicos (1788). 148 Memoria sobre a Agricultura deste Reino, e das suas Conquistas (1789). 149 Memoria sobre algumas producções naturaes deste Reino, das quaes se poderia tirar utilidade (1789). 150 Memoria sobre as producções naturaes do Reino, e das Conquistas, primeiras materias de differentes Fabricas, ou Manufacturas (1789). 151 Memoria sobre a preferencia que em Portugal se deve dar á Agricultura sobre as Fabricas (1789). 154 Viridarium
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A HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO 11 Aves. 168 Peixes. 173 Moluscos. 177 Crustáceos. ;. 180 Equinodermes. 182 Cnidários (Celenterados). 182 Briozoários. 183 Insectos. 184 O manuscrito da Biblioteca Nacional de Portugal - BNP 3750 Históriáé Naturalis Lusïtaniae. 191 2.1.3. Balanço final.194 2.2. Corrêa da Serra (1750-1823), botânico e diplomata. 199 2.3. João de Loureiro (ca.1710-1791) e a flora asiática. 205 2.4. Bernardino Antonio Gomes (1769-1823), médico ebotânico. 207 2.5. Conceição Velloso (1742-1811) e a botânica no Brasil. 216 2.6. Pehr Lölling (1729-1756) e a botânica peninsular eamericana. 234 2.6.1. A troca epistolar entre Löfling e Lineu e o «enigma» do
dragoeiro.·.241 2.6.2. Novidades da flora portuguesa descobertas por Löfling.255 2.7. A grande expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783-1792). 259 2.8. A botânica em Espanha: 1734-1839. 284 2.8.1. José Arcadio de Hortega (1703-1761). 284 2.8.2. Casimiro Gómez Ortega (1741-1818). 285 2.8.3. Antonio José Cavanilles y Palop (1745-1804).286 2.8.4. Juan Francisco Antonio Hilarión Zea Díaz (1766-1822). 297 2.8.5. Mariano Lagasca y Segura (1776-1839). 300 2.8.6. Simón de Rojas Clemente y Rubio (1777-1827). 300 2.9. Antonio de Ulloa, naturalista da expedição de La Condamine. 301 2.9.1. Relación histórica del viaje a la América meridional. 304 2.9.2. Noticias Secretas de América sobre el estado naval, military politico del Perú y provincias de Quito, Costas de Nueva Granada y Chile. 308 2.10. A grande expedição ao Peru e ao Chile de Hipólito Ruiz e José Antonio Pavón. . 310 2.10.1. Quinologia o tratado del árbol de la quina.320 2.10.2. Florae peruvianae, et chilensis prodromus.326 2.10.3. Flora peruviana et
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12 JOÃO PAULO S. CABRAL 2.10.5. Relación del viaje hecho a los reynos del Perú y Chile.333 2.11. A botânica na Nova Espanha (Mexico): Sessé, Cervantes e Mociño. 355 2.12. A expedição de Malaspina ao Novo Mundo e ao Pacífico.371 2.13. José Celestino Mutis e a botánica de Nova Granada. 378 2.14. A quina e as quineiras. A botánica útil do Iluminismo. 383 3. OS JARDINS NO ILUMINISMO . 395 3.1. Os jardins segundo Olivier de Serres, senhor de Pradel. 401 Quadro 2 - Plantas medicinais indicadas na obra Le Théâtre d’Agriculture de Olivier de Serres. 406 3.2. O jardim hortícola e frutícola de Versalhes. 416 Quadro 3 ֊ Plantas em cultura no jardim hortícola do palácio de Versalhes ao tempo de Luís XIV. 421 3.3. O jardim hortícola e botânico de Trianon. 431 3.4. O jardim hortícola e frutícola do castelo de La Roche-Guyon. 439 3.5. Os jardins botânicos em Portugal. 446 Quadro 4 - Algumas espécies em cultura no Jardim Real de Lisboa, em 1771, segundo Domingos Vandelli. 450 Quadro 5 - Plantas nativas da América do Norte em cultura no Jardim Real de Lisboa no período
1771-1794. 463 Quadro 6 - Plantas nativas da América Central em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 464 Quadro 7 - Plantas nativas da América do Sul em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 465 Quadro 8 - Plantas nativas do norte de África em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 466 Quadro 9 ֊ Plantas nativas da África do Sul em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 466 Quadro 10 - Plantas nativas do Mediterrâneo Oriental em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 467 Quadro 11 - Plantas nativas da Ásia em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 468 Quadro 12 - Plantas nativas das Ilhas Canárias em cultura no Jardim Real de Lisboa no período 1771-1794. 469 3.6. Os jardins botânicos em Espanha. 471 3.6.1. O Real Jardim Botânico de Madrid. 472 3.6.2. O Jardim Botânico da Universidade de Valencia. 478
A HISTÓRIA NATURAL NO ILUMINISMO 13 3.6.3. O Jardim Botânico de Cartagena. 482 3.6.4. О Jardim Botânico da Universidade de Granada. 482 3.6.5. О Jardim Botânico de Sevilha.483 3.6.6. О Jardim Botânico de Saragoça. 484 3.6.7. Outros jardins botânicos. 485 4 . SINOPSE E CONSIDERAÇÕES FINAIS. 487 Contextos e características do Iluminismo europeu e português. 487 Natureza, filosofía e história natural nas Luzes. 494 Os jardins botânicos em França. 496 Os jardins botânicos em Espanha. 499 Os jardins botânicos em Portugal.500 As grandes expedições científicas portuguesas e espanholas. 502 A botânica em Espanha. 506 O estudo da história natural em Portugal. 506 BIBLIOGRAFIA CITADA.513 I - Obras de Vandelli. 513
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