História da música popular brasileira sem preconceitos: Vol. 2 De fins dos explosivos anos 1970 ao início dos anos 2020
Gespeichert in:
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| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Editora Rio de Janeiro
Record
2022
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| Ausgabe: | 1a edição |
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| adam_text | Sumário Introdução 11 1. A “MPB” sensualiza e cruza com o pop, o soul e o rock (1978-1985) As canções sensuais e libertárias Os grandes cantores Os grupos vocais, arranjadores, uma dupla 17 32 e a vanguarda paulista A consagração da “MPB” nordestina, além Bahia 36 45 O frevo invade a “MPB” e se renova em Recife, com o Galo da Madrugada 49 O boom feminino Os novos festivais da TV Globo 56 64 O pop romântico dá novos frutos 66 A retomada do rock nacional O punk rock emerge dos guetos paulistas 68 83 A música infantil e adolescente vira um mercado 87 A “MPB” roqueira e além do rock 90 A renovação do samba carioca e a grande fase de suas escolas Os gêneros populares e o fim de um ciclo 97 Ю9
2 . A “MPB” rumo ao “brega”, rock de protesto e novos carnavais (1986-1991) Rock de protesto A “MPB” adere ao “brega-romántico” O sucesso via trilha de novelas, as revelações e os primeiros CDs A bossa nova ressurge e segue abrindo caminhos no exterior A “MPB” e a canção instrumental, na contramão dos modismos A nova turma do pagode (de raiz) O novo sertanejo, mais pop e “brega”, chega às FMs Os verões da lambada Os afoxés, os trios elétricos e os blocos afro-baianos O carnaval carioca e o disco mais vendido da história 127 140 151 158 169 173 178 181 185 198 3 .0 império pop “brega”, a força dos tambores e as reservas de tradição maranhense e gaúcha (1991-2000) O pagode romântico e o samba de raiz A música “sertaneja” pop country e “brega-romântica” vira uma potência O “brega” e o “forró eletrônico” invadem o Nordeste O forró universitário revigora a música nordestina tradicional A axé-music e o novo pagode baiano: carnaval o ano inteiro O boi de Parintins, no Amazonas, e o caldeirão musical maranhense 206 A música gaúcha, da tradição castiça ao rock abusado 249 216 226 230 233 242
4. A renovação do pop, as harmonias acústicas e a voz agressiva das periferias (1991-2000) Uma “MPB” pop estilosa se impõe 260 Os baluartes da “MPB” batem um bolão 267 O pop rock brasileiro abraça novos gêneros: reggae, rap, manguebeat e hardcore O nascimento da dance music nacional O funk carioca mostra o revés do cartão-postal da Cidade Maravilhosa O rap nacional nasce da periferia paulista 275 285 299 306 5. A “MPB” no Brasil e no exterior, о samba, os sons do Pará e as cenas pop indie e instrumental (2000-2022) A nova “MPB” pop romàntica O triunfo dos veteranos sambistas, o declínio midiático do samba-enredo e os novos selos independentes 324 329 O ressurgimento da Lapa carioca como um polo de resistência As revelações na contramão dos modismos massificados 335 345 Um novo pop brasileiro dá as caras e a cena indie se consagra via internet A geração LGBTQI+arromba o armário Os novos e os eternos sons do Pará Os veteranos resistentes - da “MPB”, do pop, do samba e da velha guarda em geral O intercâmbio musical e poético entre Brasil e Portugal A cena brasileira de bossa-jazz/pop consagrada nos EUA, Europa e Japão 354 365 368 373 387 394
6. A dominação “sertaneja” e “funkeira”, os novos pagodeiros, forrozeiros, “bregas”, religiosos e rappers (2000-2022) O mercado religioso vira um filão lucrativo 421 Os últimos suspiros midiáticos da axé-music e a nova cena baiana 424 Os novos pagodeiros, cada vez mais românticos e eróticos O forró - menos raiz “Gonzagão”, mais eletrônico 431 e “Safadão” - e o “piseiro” O brega nordestino vira um gênero assumido O sertanejo universitário, pop e “feminejo” monopolizam 438 445 o mercado A volta por cima do funk carioca 449 462 O funk chega a São Paulo, vira “brega-funk” em Pernambuco e se reinventa no Rio 479 O hip-hop nacional se reformula, não para de crescer e vê nascer o trap 492 Epílogo: Uma fase de transformações bruscas na produção, divulgação, consumo e do próprio conceito de “música” (2008-2022) 513 Notas 531 Bibliografia 573 579 581 Agradecimentos índice onomástico
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Sumário Introdução 11 1. A “MPB” sensualiza e cruza com o pop, o soul e o rock (1978-1985) As canções sensuais e libertárias Os grandes cantores Os grupos vocais, arranjadores, uma dupla 17 32 e a vanguarda paulista A consagração da “MPB” nordestina, além Bahia 36 45 O frevo invade a “MPB” e se renova em Recife, com o Galo da Madrugada 49 O boom feminino Os novos festivais da TV Globo 56 64 O pop romântico dá novos frutos 66 A retomada do rock nacional O punk rock emerge dos guetos paulistas 68 83 A música infantil e adolescente vira um mercado 87 A “MPB” roqueira e além do rock 90 A renovação do samba carioca e a grande fase de suas escolas Os gêneros populares e o fim de um ciclo 97 Ю9
2 . A “MPB” rumo ao “brega”, rock de protesto e novos carnavais (1986-1991) Rock de protesto A “MPB” adere ao “brega-romántico” O sucesso via trilha de novelas, as revelações e os primeiros CDs A bossa nova ressurge e segue abrindo caminhos no exterior A “MPB” e a canção instrumental, na contramão dos modismos A nova turma do pagode (de raiz) O novo sertanejo, mais pop e “brega”, chega às FMs Os verões da lambada Os afoxés, os trios elétricos e os blocos afro-baianos O carnaval carioca e o disco mais vendido da história 127 140 151 158 169 173 178 181 185 198 3 .0 império pop “brega”, a força dos tambores e as reservas de tradição maranhense e gaúcha (1991-2000) O pagode romântico e o samba de raiz A música “sertaneja” pop country e “brega-romântica” vira uma potência O “brega” e o “forró eletrônico” invadem o Nordeste O forró universitário revigora a música nordestina tradicional A axé-music e o novo pagode baiano: carnaval o ano inteiro O boi de Parintins, no Amazonas, e o caldeirão musical maranhense 206 A música gaúcha, da tradição castiça ao rock abusado 249 216 226 230 233 242
4. A renovação do pop, as harmonias acústicas e a voz agressiva das periferias (1991-2000) Uma “MPB” pop estilosa se impõe 260 Os baluartes da “MPB” batem um bolão 267 O pop rock brasileiro abraça novos gêneros: reggae, rap, manguebeat e hardcore O nascimento da dance music nacional O funk carioca mostra o revés do cartão-postal da Cidade Maravilhosa O rap nacional nasce da periferia paulista 275 285 299 306 5. A “MPB” no Brasil e no exterior, о samba, os sons do Pará e as cenas pop indie e instrumental (2000-2022) A nova “MPB” pop romàntica O triunfo dos veteranos sambistas, o declínio midiático do samba-enredo e os novos selos independentes 324 329 O ressurgimento da Lapa carioca como um polo de resistência As revelações na contramão dos modismos massificados 335 345 Um novo pop brasileiro dá as caras e a cena indie se consagra via internet A geração LGBTQI+arromba o armário Os novos e os eternos sons do Pará Os veteranos resistentes - da “MPB”, do pop, do samba e da velha guarda em geral O intercâmbio musical e poético entre Brasil e Portugal A cena brasileira de bossa-jazz/pop consagrada nos EUA, Europa e Japão 354 365 368 373 387 394
6. A dominação “sertaneja” e “funkeira”, os novos pagodeiros, forrozeiros, “bregas”, religiosos e rappers (2000-2022) O mercado religioso vira um filão lucrativo 421 Os últimos suspiros midiáticos da axé-music e a nova cena baiana 424 Os novos pagodeiros, cada vez mais românticos e eróticos O forró - menos raiz “Gonzagão”, mais eletrônico 431 e “Safadão” - e o “piseiro” O brega nordestino vira um gênero assumido O sertanejo universitário, pop e “feminejo” monopolizam 438 445 o mercado A volta por cima do funk carioca 449 462 O funk chega a São Paulo, vira “brega-funk” em Pernambuco e se reinventa no Rio 479 O hip-hop nacional se reformula, não para de crescer e vê nascer o trap 492 Epílogo: Uma fase de transformações bruscas na produção, divulgação, consumo e do próprio conceito de “música” (2008-2022) 513 Notas 531 Bibliografia 573 579 581 Agradecimentos índice onomástico |
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