O impulso metafísico na experiência estética: itinerário da fenomenologia "afectiva" de Mikel Dufrenne
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Veröffentlicht: |
Braga
Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, Universidade Católica Portuguesa
2020
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Schriftenreihe: | Colecção Filosofia
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adam_text | Índice Agradecimentos ................................................................................................................. xvii Abreviaturas........................................................................................................................ xix Introdução........................................................................................................................... xxi Parte і Uma via fenomenològica para a estética Capítulo 1: Noção de estética.......................................................................................... 5 1. Dificuldades em torno da definição 5 2. Sentido da crítica à estética tradicional 7 3. Persistência do tema da normatividade na estética 10 4. Recuperação da aisthèsis. Virtualidades filosóficas 14 5. Aisthêsis, arte e beleza 19 Capítulo 2: Demarcação dos âmbitos do objecto da estética.................................... 25 1. Identificação do objecto da estética 25 2. Um objecto plural 26 3. A problemática da beleza 26 4. A problemática da arte 31 5. A problemática da Natureza 35 6. A problemática da experiência estética 37 vii-xiv
viii índice 7. Sentido da primazia à experiência do espectador 41 8. Amplitude desta concepção 44 Capítulo 3: Estética, arte e filosofia.................................................................................... 47 1. O arrojo de uma estética filosófica 47 2. Pertença da estética à filosofia 51 3. A estética e as ciências da arte 56 4. A estética como mediação: o trabalho comum da arte e da filosofia 64 4.2 O potencial filosófico da experiência estética 67 4.3 O mérito da literatura e da palavra poética 76 5. Estética, arte e filosofia: reflexos de um espaço tensivo 5.1 A arte não abrange a filosofia 81 82 5.2 Resistência ao domínio do sistema filosófico 86 5.3 O sobressalto do impensável 89 6. Reconceptualização da estética: a filosofia como guardiã da arte Capítulo 4: Composição de uma estética fenomenològica........................................... 1. 58 4.1 O fascínio do filósofo pela arte e pela estética A estética sob o signo da fenomenologia 101 107 107 2. Fenomenologia aberta à dimensão eidètica, transcendentale empírica 115 3. A metodologia fenomenològica na estética 119 4. A prática estética da epoche 121 5. Cumplicidades entre a arte e a fenomenologia 129 6. As polarizações daestéticaea vocação mediadora da fenomenologia 6.1 Estéticas do sujeito 6.2 Estéticas do objecto 7. Os fenómenos da percepção estética e da criação 7.1 Einfühlung e percepção estética 131 132 133 134 134 7.2 O fenómeno da criação 138 7.3 A complementaridade entre recepção e criação 140 8. A problemática da consciência 143 8.1 A má fortuna do sujeito 143 8.2 Os perigos do idealismo
e do anti-humanismo 144 8.3 A subjectividade modelar da atitude estética 146 9. A intencionalidade 9.1 A intencionalidade segundo o modelo da experiência estética 150 151
índice ix 9.2 Uma intencionalidade vital, ou (actividade) corporea 153 9.3 Intencionalidade e a priori 154 10. A “constituição” do objecto estètico 159 10.1 O sensível estètico, fruto de uma reciprocidade 159 10.2 A actividade da percepção... 164 10.3 ...enquanto actividade de acolhimento 165 11. Uma estética fenomenològica aberta à metafísica 169 12. A estética fenomenològica e as “ciências da arte” 175 12.1 A história e a sociologia da arte 175 12.2 A estética experimental 176 12.3 О formalismo como poiética 177 12.4 O estruturalismo 177 12.5 Fenomenologia e semiologia 179 Parte II Dinâmicadarelação estética. Apercepçãodeum sentido transbordante Capítulo 5: Momento da presença: a percepção corporizada ...................................... 195 1. Percepção imediata do objecto 197 2. Compreensão pré-reflexiva 199 3. Comparência do corpo 201 3.1 Como actividade transcendental 201 3.2 Como mediação da criação artística 206 4. A presença como afirmação ontológica do objecto estético 207 5. Sinais da pujança da relação de “presença” - prazer estético 211 6. Mais além da presença 212 Capítulo 6: A percepção no plano da representação...................................................... 1. A dupla função da imaginação 217 219 1.1 Exercício transcendental da imaginação 219 1.2 Exercício empírico da imaginação 220 2. O estatuto da imaginação 221 2.1 Faculdade intermediária entre a presença e a representação 221 2.2 A imaginação e a unidade entre a natureza e o espírito 223 3. Estar presente como imagem 226 4. Principais dificuldades na relação entre a imaginação e a percepção 228
x índice 5. A imaginação, o irreal e o possível do real 6. A imaginação no seio da percepção estética 231 234 6.1 Relevância da imaginação transcendental 234 6.2 A recusa da imaginação empírica 237 6.3 Da discrição à supressão da imaginação 239 Capítulo 7: O alcance cognitivo do sentimento....................................................... 247 1. O entendimento e o controlo da imaginação 248 2. A ampliação do juízo reflexionante 250 3. A abertura ao sentimento 252 4. O imediato da presença e o imediato do sentimento 255 5. Sentimento e emoção 257 6. Valor noètico do sentimento 260 7. O sentimento e a expressão 266 7.1 Distinção entre aparência e expressão quanto aos conteúdos 7.2 Distinção entre aparência e expressão quanto às actividades Capítulo 8: A experiência estética como dinâmica das profundidades .................. 1. Abrir a porta para ointerior 1.1 Pelo mapa da carne da experiência: reconhecer formas e sentido 1.2 Pelo mapa da carne da experiência: encontrar-se na alteridade 2. Mutações atitudinais: acolher e converter-se 267 269 275 275 277 280 282 3. A vocação radical: encontrar a necessidade interior 285 4. Quando o sentimento é profundo. Antropologia e estética 288 5. Quando o objecto é profundo 295 6. O abraço do sentimento à profundidade da expressão 302 6.1 O pensamento que prepara o sentimento 303 6.2 O pensamento que corrobora o sentimento 311 7. A profundidade como pretensão da Unidade-Totalidade 313 Parte III Em demanda do princípio de unificação da experiência estética Capítulo 9: Os a priori da experiência
estética................................................................. 1. Sentido do questionamento transcendental 323 323
índice xi 2. Uma teoria do a priori material 327 2.1 Um apriori material 327 2.2 Deslogicizar о apriori 330 2.3 О a priori no ‘estado selvagem’ 334 2.4 Apriori material, necessidade e universalidade 337 2.5 Os vínculos empíricos do transcendental 339 2.6 О formal não é autêntico a priori 344 2.7 Abertura para uma fenomenologia “genética” 346 2.8 ví priori material e essência 350 2.9 Os apriori como essências materiais 352 2.10 A essência como eidos·, nem pura nem empírica 355 2.11 A generalidade do a priori 357 3. O que a experiência estética mostra como a priori 363 3.1 O apriori·, qualidade afectiva presente no sujeito e no objecto 365 3.2 Um apriori de natureza afectiva 370 3.3 A diversidade dos a priori 3.4 А dimensão cosmológica do a priori afectivo 3.5 A dimensão existencial do apriori afectivo 371 377 378 3-6 O a priori afectivo constituí a obra e o artista, o mundo e o sujeito 384 3.7 Anterioridade da qualidade afectiva 386 3.8 Implicação ontológica do a priori afectivo 391 3.9 A arte e a verdade do real 397 3.10 Implicação ontológica dos a priori da presença e da representação 404 Capítulo 10:0 apriori dos a priori da experiência estética......................................... 1. Amplitude problematológica do tema da Natureza 407 407 2. A Natureza como fondo, potência do possível 415 3. Apoiésis da Natureza 425 4. A primazia da experiência estética da Natureza 432 5. Daquilo que na Natureza é motivo do juízo de gosto 437 6. A Natureza e a Arte ou a controvérsia da imitação 443 Parte IV Da indecisão de uma ontologia à tentação do absoluto Capítulo 11 : Tacteando a
justificação ontológica da experiência estética ............... 459
xii índice 1. Uma indecisão sobre a ontologia da experiência estética 459 2. Possibilidade de uma ontologia da experiência estética 460 3. Uma alternativa à justificação antropológica da experiência estética 464 4. Arriscando uma fundamentação metafísica 471 4.1 O homem na dependência do Ser 473 4.2 Subordinação ao Ser e missão da arte e do artista 474 4.3 Subordinação ao Ser: o artista não inventa o sentido que exprime 478 5. Da vacilação ontológica à refimdação da experiência estética 480 6. Em direcção a uma estetização ontológica generalizada 486 Capítulo 12: Frutos metafísicos da experiência estética.......................................... 1. O ressumbro do sobressentido onto-estésico 491 491 1.1 O nível da mensagem estética 492 1.2 Diversidade dos sistemas de significação 496 1.3 O objecto estético e o objecto “específicamente significante” 499 1.4 Uma mensagem onto-cósmica 504 2. O excesso da presença 508 2.1 Estética da presença versus teologia negativa 508 2.2 Presença e contraste: Dufrenne crítico de Levinas 524 2.3 Forma e presença no objecto estético 529 2.4 Presença e invisível 532 3. O absoluto da experiência estética entre a Natureza e Deus 536 3.1 Sere Natureza 537 3.2 A imanente transcendência da Natura 538 3.3 Experiência estética e sentimento de religação e doação 540 3.4 O poder “sacramental” da criação artística 546 4. A demanda de uma totalidade 551 4.1 Um Tertium Quieti 551 4.2 Um toque de/na transcendência 555 4.3 O impulso para uma experiência de “ultimidade metafísica” 566 4.4 No horizonte do Absoluto 569 Parte V Epítome Conclusão
................................................................................................................... 575
índice xiii Parte VI Bibliografia e Indice Analítico Bibliografia.................................................................................................................. 1. Bibliografia Activa de Mikel Dufrenne 583 583 1.1 Obras (por ordem cronologica ascendente) 583 1.2 Artigos e outros estudos (por ordem cronològica ascendente) 586 1.3 Edições (ed.), recensões (r) prefácios (p) e entrevistas (e) 591 2. Bibliografia Passiva 593 3. Outra Bibliografia Utilizada (Estética, Teoria da Arte, Filosofia et alia) 611 índice Analítico.......................................................................................................... 615
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Índice Agradecimentos . xvii Abreviaturas. xix Introdução. xxi Parte і Uma via fenomenològica para a estética Capítulo 1: Noção de estética. 5 1. Dificuldades em torno da definição 5 2. Sentido da crítica à estética tradicional 7 3. Persistência do tema da normatividade na estética 10 4. Recuperação da aisthèsis. Virtualidades filosóficas 14 5. Aisthêsis, arte e beleza 19 Capítulo 2: Demarcação dos âmbitos do objecto da estética. 25 1. Identificação do objecto da estética 25 2. Um objecto plural 26 3. A problemática da beleza 26 4. A problemática da arte 31 5. A problemática da Natureza 35 6. A problemática da experiência estética 37 vii-xiv
viii índice 7. Sentido da primazia à experiência do espectador 41 8. Amplitude desta concepção 44 Capítulo 3: Estética, arte e filosofia. 47 1. O arrojo de uma estética filosófica 47 2. Pertença da estética à filosofia 51 3. A estética e as ciências da arte 56 4. A estética como mediação: o trabalho comum da arte e da filosofia 64 4.2 O potencial filosófico da experiência estética 67 4.3 O mérito da literatura e da palavra poética 76 5. Estética, arte e filosofia: reflexos de um espaço tensivo 5.1 A arte não abrange a filosofia 81 82 5.2 Resistência ao domínio do sistema filosófico 86 5.3 O sobressalto do impensável 89 6. Reconceptualização da estética: a filosofia como guardiã da arte Capítulo 4: Composição de uma estética fenomenològica. 1. 58 4.1 O fascínio do filósofo pela arte e pela estética A estética sob o signo da fenomenologia 101 107 107 2. Fenomenologia aberta à dimensão eidètica, transcendentale empírica 115 3. A metodologia fenomenològica na estética 119 4. A prática estética da epoche 121 5. Cumplicidades entre a arte e a fenomenologia 129 6. As polarizações daestéticaea vocação mediadora da fenomenologia 6.1 Estéticas do sujeito 6.2 Estéticas do objecto 7. Os fenómenos da percepção estética e da criação 7.1 Einfühlung e percepção estética 131 132 133 134 134 7.2 O fenómeno da criação 138 7.3 A complementaridade entre recepção e criação 140 8. A problemática da consciência 143 8.1 A má fortuna do sujeito 143 8.2 Os perigos do idealismo
e do anti-humanismo 144 8.3 A subjectividade modelar da atitude estética 146 9. A intencionalidade 9.1 A intencionalidade segundo o modelo da experiência estética 150 151
índice ix 9.2 Uma intencionalidade vital, ou (actividade) corporea 153 9.3 Intencionalidade e a priori 154 10. A “constituição” do objecto estètico 159 10.1 O sensível estètico, fruto de uma reciprocidade 159 10.2 A actividade da percepção. 164 10.3 .enquanto actividade de acolhimento 165 11. Uma estética fenomenològica aberta à metafísica 169 12. A estética fenomenològica e as “ciências da arte” 175 12.1 A história e a sociologia da arte 175 12.2 A estética experimental 176 12.3 О formalismo como poiética 177 12.4 O estruturalismo 177 12.5 Fenomenologia e semiologia 179 Parte II Dinâmicadarelação estética. Apercepçãodeum sentido transbordante Capítulo 5: Momento da presença: a percepção corporizada . 195 1. Percepção imediata do objecto 197 2. Compreensão pré-reflexiva 199 3. Comparência do corpo 201 3.1 Como actividade transcendental 201 3.2 Como mediação da criação artística 206 4. A presença como afirmação ontológica do objecto estético 207 5. Sinais da pujança da relação de “presença” - prazer estético 211 6. Mais além da presença 212 Capítulo 6: A percepção no plano da representação. 1. A dupla função da imaginação 217 219 1.1 Exercício transcendental da imaginação 219 1.2 Exercício empírico da imaginação 220 2. O estatuto da imaginação 221 2.1 Faculdade intermediária entre a presença e a representação 221 2.2 A imaginação e a unidade entre a natureza e o espírito 223 3. Estar presente como imagem 226 4. Principais dificuldades na relação entre a imaginação e a percepção 228
x índice 5. A imaginação, o irreal e o possível do real 6. A imaginação no seio da percepção estética 231 234 6.1 Relevância da imaginação transcendental 234 6.2 A recusa da imaginação empírica 237 6.3 Da discrição à supressão da imaginação 239 Capítulo 7: O alcance cognitivo do sentimento. 247 1. O entendimento e o controlo da imaginação 248 2. A ampliação do juízo reflexionante 250 3. A abertura ao sentimento 252 4. O imediato da presença e o imediato do sentimento 255 5. Sentimento e emoção 257 6. Valor noètico do sentimento 260 7. O sentimento e a expressão 266 7.1 Distinção entre aparência e expressão quanto aos conteúdos 7.2 Distinção entre aparência e expressão quanto às actividades Capítulo 8: A experiência estética como dinâmica das profundidades . 1. Abrir a porta para ointerior 1.1 Pelo mapa da carne da experiência: reconhecer formas e sentido 1.2 Pelo mapa da carne da experiência: encontrar-se na alteridade 2. Mutações atitudinais: acolher e converter-se 267 269 275 275 277 280 282 3. A vocação radical: encontrar a necessidade interior 285 4. Quando o sentimento é profundo. Antropologia e estética 288 5. Quando o objecto é profundo 295 6. O abraço do sentimento à profundidade da expressão 302 6.1 O pensamento que prepara o sentimento 303 6.2 O pensamento que corrobora o sentimento 311 7. A profundidade como pretensão da Unidade-Totalidade 313 Parte III Em demanda do princípio de unificação da experiência estética Capítulo 9: Os a priori da experiência
estética. 1. Sentido do questionamento transcendental 323 323
índice xi 2. Uma teoria do a priori material 327 2.1 Um apriori material 327 2.2 Deslogicizar о apriori 330 2.3 О a priori no ‘estado selvagem’ 334 2.4 Apriori material, necessidade e universalidade 337 2.5 Os vínculos empíricos do transcendental 339 2.6 О formal não é autêntico a priori 344 2.7 Abertura para uma fenomenologia “genética” 346 2.8 ví priori material e essência 350 2.9 Os apriori como essências materiais 352 2.10 A essência como eidos·, nem pura nem empírica 355 2.11 A generalidade do a priori 357 3. O que a experiência estética mostra como a priori 363 3.1 O apriori·, qualidade afectiva presente no sujeito e no objecto 365 3.2 Um apriori de natureza afectiva 370 3.3 A diversidade dos a priori 3.4 А dimensão cosmológica do a priori afectivo 3.5 A dimensão existencial do apriori afectivo 371 377 378 3-6 O a priori afectivo constituí a obra e o artista, o mundo e o sujeito 384 3.7 Anterioridade da qualidade afectiva 386 3.8 Implicação ontológica do a priori afectivo 391 3.9 A arte e a verdade do real 397 3.10 Implicação ontológica dos a priori da presença e da representação 404 Capítulo 10:0 apriori dos a priori da experiência estética. 1. Amplitude problematológica do tema da Natureza 407 407 2. A Natureza como fondo, potência do possível 415 3. Apoiésis da Natureza 425 4. A primazia da experiência estética da Natureza 432 5. Daquilo que na Natureza é motivo do juízo de gosto 437 6. A Natureza e a Arte ou a controvérsia da imitação 443 Parte IV Da indecisão de uma ontologia à tentação do absoluto Capítulo 11 : Tacteando a
justificação ontológica da experiência estética . 459
xii índice 1. Uma indecisão sobre a ontologia da experiência estética 459 2. Possibilidade de uma ontologia da experiência estética 460 3. Uma alternativa à justificação antropológica da experiência estética 464 4. Arriscando uma fundamentação metafísica 471 4.1 O homem na dependência do Ser 473 4.2 Subordinação ao Ser e missão da arte e do artista 474 4.3 Subordinação ao Ser: o artista não inventa o sentido que exprime 478 5. Da vacilação ontológica à refimdação da experiência estética 480 6. Em direcção a uma estetização ontológica generalizada 486 Capítulo 12: Frutos metafísicos da experiência estética. 1. O ressumbro do sobressentido onto-estésico 491 491 1.1 O nível da mensagem estética 492 1.2 Diversidade dos sistemas de significação 496 1.3 O objecto estético e o objecto “específicamente significante” 499 1.4 Uma mensagem onto-cósmica 504 2. O excesso da presença 508 2.1 Estética da presença versus teologia negativa 508 2.2 Presença e contraste: Dufrenne crítico de Levinas 524 2.3 Forma e presença no objecto estético 529 2.4 Presença e invisível 532 3. O absoluto da experiência estética entre a Natureza e Deus 536 3.1 Sere Natureza 537 3.2 A imanente transcendência da Natura 538 3.3 Experiência estética e sentimento de religação e doação 540 3.4 O poder “sacramental” da criação artística 546 4. A demanda de uma totalidade 551 4.1 Um Tertium Quieti 551 4.2 Um toque de/na transcendência 555 4.3 O impulso para uma experiência de “ultimidade metafísica” 566 4.4 No horizonte do Absoluto 569 Parte V Epítome Conclusão
. 575
índice xiii Parte VI Bibliografia e Indice Analítico Bibliografia. 1. Bibliografia Activa de Mikel Dufrenne 583 583 1.1 Obras (por ordem cronologica ascendente) 583 1.2 Artigos e outros estudos (por ordem cronològica ascendente) 586 1.3 Edições (ed.), recensões (r) prefácios (p) e entrevistas (e) 591 2. Bibliografia Passiva 593 3. Outra Bibliografia Utilizada (Estética, Teoria da Arte, Filosofia et alia) 611 índice Analítico. 615 |
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