A imprensa na revolução: os novos jornais e as lutas políticas de 1975
Gespeichert in:
| 1. Verfasser: | |
|---|---|
| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Imprensa Nacional
junho 2021
|
| Ausgabe: | 1.a edição |
| Schriftenreihe: | Olhares
|
| Schlagworte: | |
| Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
| Beschreibung: | Includes bibliographical references (pages 649-669) |
| Beschreibung: | 669 Seiten Illustrationen 19 cm |
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PAG.
19
INTRODUCAO
PAG.
21
I
.
I
.
A
HISTORIA,
O
JORNALISMO
E
A
FIXACAO
DA
MEMORIA
PAG
.
33
I.2.
A
IMPRENSA
COMO
OBJETO
DE
ESTUDO
E
COMO
FONTE
DA
HISTORIA
PAG
.
37
1.3.
A
ESCOLHA
DO
TEMA
DA
INVESTIGACAO
PAG.
47
1.4.
AMBITO
CRONOLOGICO,
ASPETOS
METODOLOGICOS,
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
PAG
.
51
1.5.
A
ESTRUTURA
DA
INVESTIGACAO
PAG
.
53
1.6.
O
ESTADO
DA
ARTE
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
69
I
PARTE
JORNAIS,
JORNALISTAS
E
PODER
DO
25
DE
ABRIL
DE
1974
AO
VERAO
QUENTE
DE
1975
PAG
.
71
2.
OS
JORNAIS
PAG
.
73
2.1.
O
DIA
25
PAG
.
80
2.2.
EPOCA
E
NOVIDADES
:
O
FIM
DOS
JORNAIS
DO
REGIME
PAG
.
86
OS PRIMEIROS
CONFLITOS:
N
0
SECULO
E
NO
JORNAL
DO
COMERCIO
PAG
.
93
2.4.
A
DANCA
DAS
CADEIRAS
NOS
JORNAIS
PAG
.
93
2.4.1.
O
IMEDIATO
POS-25
DE
ABRIL
PAG
.
102
2.4.2.
OS
SANEAMENTOS
GANHAM OUTROS
CONTORNOS
PAG
.
114
2.5.
A
AGITACAO
REVOLUCIONARIA
NOS
JORNAIS
DE
LISBOA
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
127
2.6.
AS
NACIONALIZACOES
E
A
INTENSIFICACAO
DAS
LUTAS
PELO
CONTROLO
DA
IMPRENSA
PAG
.
145
2.J.
A
CRISE
ECONOMICO-FINANCEIRA
NA
IMPRENSA
PAG
.
155
3.
OS
JORNALISTAS
PAG
.
159
3.1.
OS
JORNALISTAS
NA
REVOLUCAO
PAG
.
166
3.2.
A
SITUACAO
PROFISSIONAL
DOS
JORNALISTAS
PAG
.
175
3.3.
O
SINDICATO
DOS
JORNALISTAS
PAG
.
187
4.
O
PODER
PAG
.
190
4.1.
UMA
POLITICA
DE
INFORMACAO
REVOLUCIONARIA?
PAG
.
202
.2.
OS
MINISTROS
E
O
MINISTERIO
DA
COMUNICACAO
SOCIAL
PAG
.
222
4.3.
LINHAS
DE
ACAO
DE
UM
SETOR
AGITADISSIMO
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
231
4.4.
OS
CONSELHOS
DE
INFORMACAO
E
DE
IMPRENSA
PAG
.
238
.
A
LEI
DE
IMPRENSA
E
A
LEGISLACAO
QUE
NAO
FOI
APLICADA
PAG
.
257
II.
PARTE
NOVOS
TEMPOS,
NOVOS
JORNAIS
PAG
.
263
5.
O
SURGIMENTO
DE
NOVOS
JORNAIS
PAG
.
263
YI.
JORNAL
NOVO
PAG
.
263
5.1.1.
UM
NOVO
DIARIO
EM
PREPARACAO
PAG
.
270
5.1.2.
O
JORNAL
NOVO
E
A
SUA
VOCACAO
SOCIALISTA
PAG
.
282
5.1.3.
UM
JORNAL
VESPERTINO CRIADO PARA
AGITAR
PAG
.
294
5.1.4.
OS
EDITORIAIS,
AS
FOTOMONTAGENS
E
AS
CRITICAS
A
CORREIA
JESUINO
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
313
5.1.5.
UM
NUCLEO
VARIADO
DE
COLABORADORES
PAG
.
319
5.1.6.
A
CACHA
DOCUMENTO
DOS
NOVE
E
A
CONFISSAO
DO
PASQUIM
PAG
.
326
5.2.
O
JORNAL
PAG
.
326
5.2.1.
E
SE
FIZESSEMOS
UM
JORNAL
COM
ESTES
GAJOS?
PAG
.
341
5.2.2.
2
DE
MAIO
DE
1975:
O
SONHO
E
CONCRETIZADO
PAG
.
353
5.2.3.
O
TRABALHO
DIARIO
NUM
SEMANARIO
E
OS
NOVE
COMO
FONTE
PRIVILEGIADA
PAG
.
361
5.2.4.
COLABORADORES
DE
PRIMEIRA
LINHA:
DE
STTAU
MONTEIRO
A
ABEL
MANTA
PAG
.
375
5.2.5.
UM
GRAFISMO
INOVADOR,
O
GENIO
DE
BECA
MURIAS
PARA
OS
TITULOS
E
ALGUMAS
POLEMICAS
PAG
.
385
5.2.6.
ALGUNS
TEMAS
EM
DESTAQUE
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
399
5.3.
TEMPO
PAG
.
399
5.3.1.
UM
PROJETO
EM
CONSTRUCAO
E
O
CARIMBO
DE
CONSERVADOR
PAG
.
416
5.3.2.
29
DE
MAIO
DE
1975:
O
TEMPO
FINALMENTE
NAS
BANCAS
PAG
.
432
5.3.3.
O
DIA
A
DIA
NA
REDACAO
E
OS
CONTEUDOS
DO
JORNAL
PAG
.
441
5.3.4.
DOIS
COLUNISTAS
EM
DESTAQUE:
VERA
LAGOA
E
MANUEL
DE
PORTUGAL
PAG
.
45
5
5.3.5.
O
TEMPO
ENTRE
CONFLITOS
E
POLEMICAS
PAG
.
460
5.3.6.
A
DIFICULDADE
EM
CONSEGUIR
ENTREVISTAS,
AS
FONTES
E
OS
TEMAS
EM
DESTAQUE
PAG
.
473
5.4.
A
LUTA
PAG
.
473
5.4.1.
DO
CASO
REPUBLICA
A
CRIACAO
DE
UM
NOVO
DIARIO
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
483
5.4.2.
NAS
BANCAS
EM
PLENO
VERAO
QUENTE
PAG
.
495
5.4.3.
A
POLITICA
NO
CENTRO
DO
JORNAL
PAG
.
504
5.4.4.
AS
COLUNAS
DE
OPINIAO
E
O
NUCLEO
DE
COLABORADORES
PAG
.
518
5.4.5.
AS
POLEMICAS
E
OS
TEMAS
EM
DESTAQUE
PAG
.
529
6.
OS
JORNAIS
E
O
COMBATE
POLITICO
DE
1975
PAG
.
533
6.1.
DO
ABANDONO
DO
PS
DO
IV
GOVERNO
PROVISORIO
A
QUEDA
DO
EXECUTIVO
PAG
.
557
6.2.
O
DIRETORIO,
O
DOCUMENTO
DOS
NOVE
E
O
V
GOVERNO
PROVISORIO
PAG
.
580
6.3.
O
DISCURSO
DE
VASCO
GONCALVES
EM
ALMADA,
A
ASSEMBLEIA
DE
TANCOS
E
O
VI
GOVERNO
PROVISORIO
PAG
.
609
6.4.
OS
JORNAIS
E
O
POS-25
DE
NOVEMBRO:
UMA
HISTORIA
POR
FAZER
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
621
CONCLUSAO
PAG
.
639
LISTA
DE
SIGLAS
PAG
.
643
AGRADECIMENTOS
PAG
.
647
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE / påg. 19 Introdução / PÁG. 21 i.i. A história, o jornalismo e a fixação da memória / PÁG. 33 1.2. A imprensa como objeto de estudo e como fonte da história / PÁG. 37 1.3. A escolha do tema da investigação / PÁG. 47 1.4. Âmbito cronológico, aspetos metodológicos, fontes e bibliografia / PÁG. 51 1.5. A estrutura da investigação PÁG. 53 1.6. O estado da arte
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO PÁG. 69 I Parte Jornais, jornalistas e poder do 25 de Abril de 1974 ao «Verão Quente» de 1975 påg. 71 2. Os jornais påg. 73 2.1. O dia 25 PÁG. 80 2.2. Época e Novidades՛, o fim dos jornais do regime PÁG. 86 2.3. Os primeiros conflitos: n’0 Século e noJornal do Comércio PÁG. 93 2.4. A «dança das cadeiras» nos jornais 93 påg. 2.4.1. O imediato pós-25 de Abril PÁG. 102 2.4.2. Os saneamentos ganham outros contornos påg. 114 2.5. A agitação revolucionária nos jornais de Lisboa 8/
PEDRO MARQUES GOMES PÁG. 127 2.6. As nacionalizações e a intensificação das lutas pelo controlo da imprensa påg. 145 2.7. A crise económico-financeira na imprensa påg. 155 3. Os jornalistas påg. 159 3.1. Os jornalistas na revolução PÁG. 166 3.2. A situação profissional dos jornalistas påg. 175 3.3. O Sindicato dos Jornalistas PÁG. 187 4. O poder PÁG. 190 4.1. Uma política de informação revolucionária? PÁG. 202 4.2. Os ministros e o Ministério da Comunicação Social PÁG. 222 4.3. Linhas de ação de um setor agitadíssimo
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO 231 PÁG. 4.4. Os conselhos de informação e de imprensa 238 påg. 4.5. A Lei de Imprensa e a legislação que não foi aplicada 257 påg. II. Parte Novos tempos, novos jornais PÁG. 263 5. O surgimento de novos jornais PÁG. 263 5.1.Jornal Novo PÁG. 263 5.1.1. Um novo diário em preparação PÁG. 270 5.1.2. O Jornal Novo e a sua «vocação socialista» påg. 282 5.1.3.Um jornal vespertino criado para agitar PÁG. 294 5.1.4. Os editoriais, as fotomontagens e as críticas a Correia Jesuíno 10/
PEDRO MARQUES GOMES påg. 313 5.1.5. Um núcleo variado de colaboradores PÁG. 319 5.1.6. A cacha «Documento dos Nove» e a «confissão» do «pasquim» PÁG. 326 5.2. OJornal PÁG. 326 5.2.1. «E se fizéssemos um jornal com estes gajos?» PÁG. 341 5.2.2. 2 de maio de 1975: o sonho é concretizado påg. 353 5.2.3. O trabalho diario num semanario e os «Nove» como fonte privilegiada PÁG. 361 5.2.4. Colaboradores de primeira linha: de Sttau Monteiro a Abel Manta påg. 375 5.2.5. Um grafismo inovador, o génio de Beça Múrias para os títulos e algumas polémicas PÁG. 385 5.2.6. Alguns temas em destaque 11/
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO 399 PÁG. 5.3. Tempo 399 påg. 5.3.1. Um projeto em construção e o carimbo de «conservador» påg. 416 5.3.2. 29 de maio de 1975: о Tempo finalmente nas bancas påg. 432 5.3.3. О dia a dia na redação e os conteúdos do jornal påg. 441 5.3.4. Dois colunistas em destaque: Vera Lagoa e Manuel de Portugal påg. 455 5.3.5. O Tempo entre conflitos e polêmicas PÁG. 460 5.3.6. A dificuldade em conseguir entrevistas, as fontes e os temas em destaque PÁG. 473 5.4 .A Luta PÁG. 473 5.4.1. Do «caso República» à criação de um novo diário 12/
PEDRO MARQUES GOMES påg. 483 5.4.2. Nas bancas em pleno «Verão Quente» påg. 495 5.4.3. A política no centro do jornal påg. 504 5.4.4. As colunas de opinião e o núcleo de colaboradores PAG. 518 5.4.5. As polémicas e os temas em destaque PAG. 529 6. Os jornais e o combate político de 1975 påg. 533 6.1. Do abandono do PS do IV Governo Provisorio à queda do Executivo påg. 557 6.2. O Diretório, o «Documento dos Nove» e o V Governo Provisorio / PÁG. 580 6.3. O discurso de Vasco Gonçalves em Almada, a Assembleia de Tañeos e o VI Governo Provisorio PÁG. 609 6.4. Os jomáis e o pós-25 de Novembro: uma historia por fazer 13/
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO PÁG. 621 Conclusão påg. 639 Lista de siglas påg. 643 Agradecimentos påg. 647 Fontes e bibliografia 14/
|
| adam_txt |
INDICE
PAG.
19
INTRODUCAO
PAG.
21
I
.
I
.
A
HISTORIA,
O
JORNALISMO
E
A
FIXACAO
DA
MEMORIA
PAG
.
33
I.2.
A
IMPRENSA
COMO
OBJETO
DE
ESTUDO
E
COMO
FONTE
DA
HISTORIA
PAG
.
37
1.3.
A
ESCOLHA
DO
TEMA
DA
INVESTIGACAO
PAG.
47
1.4.
AMBITO
CRONOLOGICO,
ASPETOS
METODOLOGICOS,
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
PAG
.
51
1.5.
A
ESTRUTURA
DA
INVESTIGACAO
PAG
.
53
1.6.
O
ESTADO
DA
ARTE
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
69
I
PARTE
JORNAIS,
JORNALISTAS
E
PODER
DO
25
DE
ABRIL
DE
1974
AO
VERAO
QUENTE
DE
1975
PAG
.
71
2.
OS
JORNAIS
PAG
.
73
2.1.
O
DIA
25
PAG
.
80
2.2.
EPOCA
E
NOVIDADES
:
O
FIM
DOS
JORNAIS
DO
REGIME
PAG
.
86
OS PRIMEIROS
CONFLITOS:
N
'
0
SECULO
E
NO
JORNAL
DO
COMERCIO
PAG
.
93
2.4.
A
DANCA
DAS
CADEIRAS
NOS
JORNAIS
PAG
.
93
2.4.1.
O
IMEDIATO
POS-25
DE
ABRIL
PAG
.
102
2.4.2.
OS
SANEAMENTOS
GANHAM OUTROS
CONTORNOS
PAG
.
114
2.5.
A
AGITACAO
REVOLUCIONARIA
NOS
JORNAIS
DE
LISBOA
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
127
2.6.
AS
NACIONALIZACOES
E
A
INTENSIFICACAO
DAS
LUTAS
PELO
CONTROLO
DA
IMPRENSA
PAG
.
145
2.J.
A
CRISE
ECONOMICO-FINANCEIRA
NA
IMPRENSA
PAG
.
155
3.
OS
JORNALISTAS
PAG
.
159
3.1.
OS
JORNALISTAS
NA
REVOLUCAO
PAG
.
166
3.2.
A
SITUACAO
PROFISSIONAL
DOS
JORNALISTAS
PAG
.
175
3.3.
O
SINDICATO
DOS
JORNALISTAS
PAG
.
187
4.
O
PODER
PAG
.
190
4.1.
UMA
POLITICA
DE
INFORMACAO
REVOLUCIONARIA?
PAG
.
202
.2.
OS
MINISTROS
E
O
MINISTERIO
DA
COMUNICACAO
SOCIAL
PAG
.
222
4.3.
LINHAS
DE
ACAO
DE
UM
SETOR
AGITADISSIMO
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
231
4.4.
OS
CONSELHOS
DE
INFORMACAO
E
DE
IMPRENSA
PAG
.
238
.
A
LEI
DE
IMPRENSA
E
A
LEGISLACAO
QUE
NAO
FOI
APLICADA
PAG
.
257
II.
PARTE
NOVOS
TEMPOS,
NOVOS
JORNAIS
PAG
.
263
5.
O
SURGIMENTO
DE
NOVOS
JORNAIS
PAG
.
263
YI.
JORNAL
NOVO
PAG
.
263
5.1.1.
UM
NOVO
DIARIO
EM
PREPARACAO
PAG
.
270
5.1.2.
O
JORNAL
NOVO
E
A
SUA
VOCACAO
SOCIALISTA
PAG
.
282
5.1.3.
UM
JORNAL
VESPERTINO CRIADO PARA
AGITAR
PAG
.
294
5.1.4.
OS
EDITORIAIS,
AS
FOTOMONTAGENS
E
AS
CRITICAS
A
CORREIA
JESUINO
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
313
5.1.5.
UM
NUCLEO
VARIADO
DE
COLABORADORES
PAG
.
319
5.1.6.
A
CACHA
DOCUMENTO
DOS
NOVE
E
A
CONFISSAO
DO
PASQUIM
PAG
.
326
5.2.
O
JORNAL
PAG
.
326
5.2.1.
E
SE
FIZESSEMOS
UM
JORNAL
COM
ESTES
GAJOS?
PAG
.
341
5.2.2.
2
DE
MAIO
DE
1975:
O
SONHO
E
CONCRETIZADO
PAG
.
353
5.2.3.
O
TRABALHO
DIARIO
NUM
SEMANARIO
E
OS
NOVE
COMO
FONTE
PRIVILEGIADA
PAG
.
361
5.2.4.
COLABORADORES
DE
PRIMEIRA
LINHA:
DE
STTAU
MONTEIRO
A
ABEL
MANTA
PAG
.
375
5.2.5.
UM
GRAFISMO
INOVADOR,
O
GENIO
DE
BECA
MURIAS
PARA
OS
TITULOS
E
ALGUMAS
POLEMICAS
PAG
.
385
5.2.6.
ALGUNS
TEMAS
EM
DESTAQUE
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
399
5.3.
TEMPO
PAG
.
399
5.3.1.
UM
PROJETO
EM
CONSTRUCAO
E
O
CARIMBO
DE
CONSERVADOR
PAG
.
416
5.3.2.
29
DE
MAIO
DE
1975:
O
TEMPO
FINALMENTE
NAS
BANCAS
PAG
.
432
5.3.3.
O
DIA
A
DIA
NA
REDACAO
E
OS
CONTEUDOS
DO
JORNAL
PAG
.
441
5.3.4.
DOIS
COLUNISTAS
EM
DESTAQUE:
VERA
LAGOA
E
MANUEL
DE
PORTUGAL
PAG
.
45
5
5.3.5.
O
TEMPO
ENTRE
CONFLITOS
E
POLEMICAS
PAG
.
460
5.3.6.
A
DIFICULDADE
EM
CONSEGUIR
ENTREVISTAS,
AS
FONTES
E
OS
TEMAS
EM
DESTAQUE
PAG
.
473
5.4.
A
LUTA
PAG
.
473
5.4.1.
DO
CASO
REPUBLICA
A
CRIACAO
DE
UM
NOVO
DIARIO
PEDRO
MARQUES
GOMES
PAG
.
483
5.4.2.
NAS
BANCAS
EM
PLENO
VERAO
QUENTE
PAG
.
495
5.4.3.
A
POLITICA
NO
CENTRO
DO
JORNAL
PAG
.
504
5.4.4.
AS
COLUNAS
DE
OPINIAO
E
O
NUCLEO
DE
COLABORADORES
PAG
.
518
5.4.5.
AS
POLEMICAS
E
OS
TEMAS
EM
DESTAQUE
PAG
.
529
6.
OS
JORNAIS
E
O
COMBATE
POLITICO
DE
1975
PAG
.
533
6.1.
DO
ABANDONO
DO
PS
DO
IV
GOVERNO
PROVISORIO
A
QUEDA
DO
EXECUTIVO
PAG
.
557
6.2.
O
DIRETORIO,
O
DOCUMENTO
DOS
NOVE
E
O
V
GOVERNO
PROVISORIO
PAG
.
580
6.3.
O
DISCURSO
DE
VASCO
GONCALVES
EM
ALMADA,
A
ASSEMBLEIA
DE
TANCOS
E
O
VI
GOVERNO
PROVISORIO
PAG
.
609
6.4.
OS
JORNAIS
E
O
POS-25
DE
NOVEMBRO:
UMA
HISTORIA
POR
FAZER
A
IMPRENSA
NA
REVOLUCAO
PAG
.
621
CONCLUSAO
PAG
.
639
LISTA
DE
SIGLAS
PAG
.
643
AGRADECIMENTOS
PAG
.
647
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE / påg. 19 Introdução / PÁG. 21 i.i. A história, o jornalismo e a fixação da memória / PÁG. 33 1.2. A imprensa como objeto de estudo e como fonte da história / PÁG. 37 1.3. A escolha do tema da investigação / PÁG. 47 1.4. Âmbito cronológico, aspetos metodológicos, fontes e bibliografia / PÁG. 51 1.5. A estrutura da investigação PÁG. 53 1.6. O estado da arte
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO PÁG. 69 I Parte Jornais, jornalistas e poder do 25 de Abril de 1974 ao «Verão Quente» de 1975 påg. 71 2. Os jornais påg. 73 2.1. O dia 25 PÁG. 80 2.2. Época e Novidades՛, o fim dos jornais do regime PÁG. 86 2.3. Os primeiros conflitos: n’0 Século e noJornal do Comércio PÁG. 93 2.4. A «dança das cadeiras» nos jornais 93 påg. 2.4.1. O imediato pós-25 de Abril PÁG. 102 2.4.2. Os saneamentos ganham outros contornos påg. 114 2.5. A agitação revolucionária nos jornais de Lisboa 8/
PEDRO MARQUES GOMES PÁG. 127 2.6. As nacionalizações e a intensificação das lutas pelo controlo da imprensa påg. 145 2.7. A crise económico-financeira na imprensa påg. 155 3. Os jornalistas påg. 159 3.1. Os jornalistas na revolução PÁG. 166 3.2. A situação profissional dos jornalistas påg. 175 3.3. O Sindicato dos Jornalistas PÁG. 187 4. O poder PÁG. 190 4.1. Uma política de informação revolucionária? PÁG. 202 4.2. Os ministros e o Ministério da Comunicação Social PÁG. 222 4.3. Linhas de ação de um setor agitadíssimo
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO 231 PÁG. 4.4. Os conselhos de informação e de imprensa 238 påg. 4.5. A Lei de Imprensa e a legislação que não foi aplicada 257 påg. II. Parte Novos tempos, novos jornais PÁG. 263 5. O surgimento de novos jornais PÁG. 263 5.1.Jornal Novo PÁG. 263 5.1.1. Um novo diário em preparação PÁG. 270 5.1.2. O Jornal Novo e a sua «vocação socialista» påg. 282 5.1.3.Um jornal vespertino criado para agitar PÁG. 294 5.1.4. Os editoriais, as fotomontagens e as críticas a Correia Jesuíno 10/
PEDRO MARQUES GOMES påg. 313 5.1.5. Um núcleo variado de colaboradores PÁG. 319 5.1.6. A cacha «Documento dos Nove» e a «confissão» do «pasquim» PÁG. 326 5.2. OJornal PÁG. 326 5.2.1. «E se fizéssemos um jornal com estes gajos?» PÁG. 341 5.2.2. 2 de maio de 1975: o sonho é concretizado påg. 353 5.2.3. O trabalho diario num semanario e os «Nove» como fonte privilegiada PÁG. 361 5.2.4. Colaboradores de primeira linha: de Sttau Monteiro a Abel Manta påg. 375 5.2.5. Um grafismo inovador, o génio de Beça Múrias para os títulos e algumas polémicas PÁG. 385 5.2.6. Alguns temas em destaque 11/
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO 399 PÁG. 5.3. Tempo 399 påg. 5.3.1. Um projeto em construção e o carimbo de «conservador» påg. 416 5.3.2. 29 de maio de 1975: о Tempo finalmente nas bancas påg. 432 5.3.3. О dia a dia na redação e os conteúdos do jornal påg. 441 5.3.4. Dois colunistas em destaque: Vera Lagoa e Manuel de Portugal påg. 455 5.3.5. O Tempo entre conflitos e polêmicas PÁG. 460 5.3.6. A dificuldade em conseguir entrevistas, as fontes e os temas em destaque PÁG. 473 5.4 .A Luta PÁG. 473 5.4.1. Do «caso República» à criação de um novo diário 12/
PEDRO MARQUES GOMES påg. 483 5.4.2. Nas bancas em pleno «Verão Quente» påg. 495 5.4.3. A política no centro do jornal påg. 504 5.4.4. As colunas de opinião e o núcleo de colaboradores PAG. 518 5.4.5. As polémicas e os temas em destaque PAG. 529 6. Os jornais e o combate político de 1975 påg. 533 6.1. Do abandono do PS do IV Governo Provisorio à queda do Executivo påg. 557 6.2. O Diretório, o «Documento dos Nove» e o V Governo Provisorio / PÁG. 580 6.3. O discurso de Vasco Gonçalves em Almada, a Assembleia de Tañeos e o VI Governo Provisorio PÁG. 609 6.4. Os jomáis e o pós-25 de Novembro: uma historia por fazer 13/
A IMPRENSA NA REVOLUÇÃO PÁG. 621 Conclusão påg. 639 Lista de siglas påg. 643 Agradecimentos påg. 647 Fontes e bibliografia 14/ |
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