Vida conversável:
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---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Sintra - Portugal
Zéfiro
janeiro de 2020
|
Ausgabe: | Primeira edição completa |
Schriftenreihe: | Nova águia
|
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | Interview with Agostinho da Silva (1906-1994), Portuguese author and philosopher. - First published 1994 by Assírio & Alvim, now enlarged. - Includes index. - Includes introduction by the editor (pages 15-17) |
Beschreibung: | 403 Seiten 23 cm |
ISBN: | 9789896771751 |
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INDICE
NOTA
INTRODUTORIA
P
RIMEIRA
P
ARTE
X.
CAMA
DE
GATO.
BARCA
DE
ALVA
E
UMA
TEORIA
NOVA
DE
NASCER.
DUAS
PATRIAS.
SINTESE.
SALTO
MISTICO.
O
PARADOXAL.
NO
TEMPLO
JAPONES.
BAHIA.
MAE
DE
SANTO.
DAR
CONSELHOS.
SER
SINCERAMENTE
TODAS
AS
COISAS
.
21
2.
OS
PSEUDONIMOS.
UMA
POLEMICA
COM
ALFREDO
PIMENTA.
OS
HETERONIMOS.
"
AS
FOLHAS
SOLTAS
DE
SAO
BENTO
E
OUTRAS
"
.
CATARSE
.
27
3.
CONCEITO
DE
PESSOA.
DEUS
VARIO
E
UNO
AO
MESMO
TEMPO.
DEUS
PAI
CRIADOR.
NA
REALIDADE
NINGUEM
MORRE.
A
IMPREVISIBILIDADE
DO
PAI
E
DO
FILHO.
O
QUE
O
HOMEM
FAZ
COM
OS
ANIMAIS.
O
ESPIRITO
VOA
ONDE
QUER.
A
PERSONA.
SER
VARIO.
A
PAIXAO.
IR
AO
CORRENTE
DO
RIO.
AMAR
O
IMPREVISIVEL
.
31
4.
PERIODO
DE
TRANSICAO
E
AS
PRECAUCOES
NECESSARIAS.
NAO
ESCANDALIZAR
OS
OUTROS.
NEOPAGANISMO
DE
FERNANDO
PESSOA.
CARIDADE.
EUCARISTIA.
AS
CARTAS
DE
AMOR.
A
DESCOBERTA
DA
GRACA
NO
OUTRO.
PODER
COORDENADOR.
LIBERTAR
AS
NOSSAS
VARIAS
PERSONALIDADES.
ABOLIR
A
OBRIGACAO
DO
TRABALHO.
A
FABULA
DAS
ABELHAS.
O
AMOR
DO
IMPREVISIVEL
.
3S
5.
BOTELHO
MOURAO.
ESCOLA.
MESTRES.
GRANDE
GUERRA
E
NUMEROSAS
REVOLUCOES.
JOAO
SARMENTO
PIMENTEL.
JAIME
CORTESAO.
DITADURA
MILITAR.
UM
PROFESSOR
DE
FINANCAS.
1974.
JAPAO.
MACAU.
TIMOR.
JORGE
DE
SENA.
AS
CRITICAS
DO
BOTELHO
MOURAO.
TAMBEM
VALEM
OS
DEFEITOS. TEIMOSIA.
47
6.
TIMOR.
UMA
COMUNIDADE
DE
LINGUA
PORTUGUESA.
CONVERSA
COM
O
MINISTRO
FRANCO
NOGUEIRA.
A
REVOLUCAO
DE
1974.
COISAS
LIRICAS
SOBRE
A
AUTODETERMINACAO
DOS
POVOS.
O
MAXIMO
DE
DESCENTRALIZACAO
E
A
AMPLIACAO
DA CONSCIENCIA
DO
UNIVERSAL
.
I7
7.
TRANSFORMAR-SE
EM
CIGANO.
DERRUBAR
MUROS.
6Z
8.
O
DIABO.
ERRO
TECNICO.
PECADO
CONTRA
O
ESPIRITO
SANTO.
CONVERTER
O
DIABO.
.
64
9.
O
TEMPO
DO
PARADOXO.
O
SUPREMO
SER
PARADOXAL.
O
ZEN.
CODIGO
MORAL.
UM
EPISODIO
EM
TOQUIO.
NAO
DESEJAR
NADA
.
66
10.
O
PODER.
DEFENDER
O
OUTRO
DE
TER
PODER.
TER
A
VERDADE.
A
AGUA
MENOS
IMPURA.
O
"
COGITO
"
CARTESIANO.
JOGOS
DE
PENSAMENTO.
TOMAR
O
GOVERNO
NAS
SUAS
MAOS.
A
FABULA
DO
LOBO
E
DO
CAO.
COMO
SE
ESTIVESSE
SOZINHO
NO
MUNDO.
SER
FORTE
COM
A
NOCAO EXACTA
DA
FRAGILIDADE
.
70
11.
COMO
E
O
LAGOS?
CAOS
E
COSMOS.
O
MUNDO
E
O
IMUNDO.
A
LOGICA
DO
MUNDO.
OS
MISTICOS.
LIBERTAR
DEUS DA
NOSSA
POBRE
HUMANIDADE
.
76
12.
UMA
LISTA
DOS
PECADOS.
O
FISICO
E
O
PSICOLOGICO.
UMA
DOENCA
QUE
DA
PAZ.
O
QUE
E
BOM
E
O
QUE
E
MAU?
CASTIGO
OU
TRATAMENTO?
.
80
13.
PORTUGAL
E
A
EUROPA.
ESTRANGEIRADOS
E
CONSERVADORES.
PORTUGAL
COMUNITARIO.
FEDERACAO
DE
CONCELHOS.
UM
REI
DEMOCRATICO.
PRISCILIANO.
SAO
FRANCISCO
DE
ASSIS:
"
SMALL
IS
BEAUTIFUL
CULTO
DO
ESPIRITO
SANTO.
O
CHOQUE
COM
A
ECONOMIA
EUROPEIA.
DIREITO
ROMANO.
LIBERALISMO.
CONTRA-REFORMA.
O
QUE
PORTUGAL
LEVOU
AO
MUNDO?
PLATONISMO.
ACADEMIA.
ARISTOTELISMO.
A
ILHA
DOS
AMORES.
SER
DUPLO.
SAIR
DE
PORTUGAL.
O
BODE
EXPIATORIO.
OS
ESCRAVOS.
ARISTOTELES
E
OS
DESCOBRIMENTOS.
OS
ESTRANGEIRADOS:
CONSERVADORES
MAIS
MODERNOS.
QUEM
E
O
REVOLUCIONARIO?
PORTUGAL
NO
BRASIL.
CONTRA
NAPOLEAO.
APOIO
INGLES.
OS
LIBERAIS
VINDOS
DO
BRASIL.
UM
REVOLUCIONARIO REACCIONARIO.
UMA
CONFEREN
CIA
EM
SANTA
CATARINA
.
84
14.
O
BRASIL:
VIAGEM
AS
NASCENTES
AO
SABOR
DO
RIO.
ABERTURA.
COMO
SE
TIVESSE
PISA
DO
UMA
MOLA.
NA
CORRENTE
DO
BRASIL
SEM
ARMADURA
PORTUGUESA.
AS
FLUTUACOES
E
A
INTOXICACAO
DO
BRASIL.
PARAIBA
.
106
15.
O
QUADRO
REAL DA
PARAIBA.
A
RESOLUCAO
DO
GOVERNADOR
JOSE
AMERICO.
O
SERTAO
MEDIEVAL.
A
CAPITAL:
CRIATORIO
DOS
EMIGRANTES.
A
TRISTEZA
COMO
EM
PORTUGAL.
A
UNIVERSIDADE.
A
SECA.
O
TREINO
MILITAR.
A
VALORIZACAO
DA
CULTURA
POPULAR.
.
M
1
6.
PARAIBA:
O
MODELO
DE
PORTUGAL.
PORTUGAL
TRANSPORTADORA.
OS
PARAFUSOS
INGLESES.
A
UNIVERSIDADE
DE
ONTEM
E
DE
HOJE.
O
LIVRO:
OBJECTO
DO
PASSADO.
TELENOVELAS
BRASILEIRAS.
O
QUE
E
O
ACTOR
QUANDO
NAO
REPRESENTA.
116
17.
OS
FOLHETOS
DE
INICIACAO.
COLECCAO
ANTOLOGIA.
UMA
SERIE
PARA
AS
CRIANCAS.
AS
PALESTRAS:
1939-15)44.
AS
DIFICULDADES
COM
A
POLICIA.
A
PRISAO.
A
CENSURA.
A
SERIE
DAS
BIOGRAFIAS.
O
FUNDAMENTAL
DO
POETA:
ACONTECER-LHE
POESIA.
O
ESTADO
PORTUGUES.
COMO
VARRER
A
CASA
.
121
18.
CHEGADA
AO
BRASIL.
ABERTURA.
DESCOBERTA
DE
PORTUGAL.
SEM
SAUDADE.
A
INSERCAO
NA
CORRENTE
BRASILEIRA
.
126
19.
O
MUNDO
E
ALGO
QUE
SE
ESCULPE.
UMA
ESCULTURA
CHAMADA
UNIVERSIDADE.
SANTA
CATARINA.
CURSOS
DE
COSTURA.
UNIVERSIDADE
DE
SANTA
CATARINA.
EMIGRANTES.
ESTUDAR
AFRICA.
O
DESEJO
DE
ENSINAR
NAS
COLONIAS.
A
ILHA
DE
MOCAMBIQUE.
RUMO
A
BAHIA.
128
20.
CENTRO
DE
ESTUDOS
AFRICANOS
E
ORIENTAIS.
NAS
CAVES
DA
UNIVERSIDADE.
OS
COSTUMES
NAVAIS.
CONTACTOS
COM
PAISES
AFRICANOS.
PRESIDENTE
SENGHOR.
A
HISTORIA
DE
UM
DENTISTA.
A
PARTICIPACAO
DA
COMUNIDADE
NEGRA
DA
BAHIA.
ELEICOES
PRESIDENCIAIS.
COLABORACAO
COM
JANIO
QUADROS.
A
RENUNCIA
DO
PRESIDENTE.
A
METAFISICA
DO
CANDOMBLE
.
132
21.
NO
TERREIRO.
TEOLOGIA
DE
UM
DEUS
AUSENTE.
SANTOS
E
ORIXAS.
UM
DEUS
TRANSCENDENTE
E
IMANENTE
AO
MESMO
TEMPO
.
140
22.
UM
PROFESSOR
DESBRITANIZADO
DE
IORUBA.
CENTRO
DE
REAFRICANIZACAO.
O
SERVICO
DE
MEDIANEIRO.
O
EMBAIXADOR
PERDE
O
DECORO.
DE
NOVO
EM
SANTA
CATARINA.
DO
RIO
A
BRASILIA
.
146
23.
DARCY
RIBEIRO.
A
EXPOSICAO
HISTORICA
DO
QUARTO
CENTENARIO
DE
SAO
PAULO.
A
LICAO
DE
HISTORIA.
O
BRASIL
ROUBADO
AOS
ESPANHOIS.
A
DUPLICIDADE
DO
PORTUGUES.
HIPOCRITA,
ACTOR
E
FERNANDO
PESSOA.
130
24.
A
UNIVERSIDADE
DE
BRASILIA.
A
TEOLOGIA
E
A
POLITICA.
OS
DOMINICANOS.
CONFERENCIA
SOBRE
O
ATEISMO.
CERTOS
COMPORTAMENTOS
HUMANOS.
OS
GATOS
HUMANIZADOS.
PROFESSORES
E
ASSISTENTES.
CONCILIACAO
E
HOSTILIDADE.
CENTRO
BRASILEIRO
DE
ESTUDOS
PORTUGUESES.
LIVROS
DE
PORTUGAL.
O
CONVITE
DO
GOVERNO
PORTUGUES.
COM
FRANCO
NOGUEIRA
E
ADRIANO
MOREIRA.
PORTUGUESES
E
HOLANDESES
NO
BRASIL.
UMA
COMUNIDADE
LUSO-AFRO-BRASILEIRA.
RECOLONIZACAO
DO
BRASIL.
NO
BARRACAO.
O
COLAR
DA
ACADEMIA.
A
TRAICAO
DE
PLATAO.
A
GREVE
DOS
FUNCIONARIOS.
DISCURSO
NUM
COMICIO.
MANTER
A
UNIVERSIDADE
ABERTA.
OSCAR
NIEMEYER
E
O
FIM
DA
GREVE
.
15-3
2J.
NAS
VESPERAS
DA
REVOLUCAO
DE
64.
DARCY
RIBEIRO
E
O
BICHO
DA
POLITICA.
A
IMPORTANCIA
DE
FAZER
PEQUENAS
COISAS
NOS
PEQUENOS
LUGARES.
REVOLUCAO
E
O
CURSO
DA
HISTORIA.
DITADURAS.
SUBSOLAR
O
BRASIL.
A
TOMADA
DA
UNIVERSIDADE.
A
RECEPCAO
DO
NOVO
REITOR.
AMBIENTE
MUITO
TENSO.
A
DEMISSAO
COLECTIVA.
A
FALTA
DE
UM
PLANO
GERAL.
CRIAR
UMA
NOVA
MENTALIDADE
.
172
2
6.
AS
UNIVERSIDADES
EM
CRISE.
OPTIMISMO
A
LONGO
PRAZO.
A
PREPARACAO
PARA
OS
TEMPOS
LIVRES.
UM
PARAISO
TERREAL.
OUTRA
IDEIA
DO
CEU.
AS
DUAS
FACES
DA
LUA
.
184
S
EGUNDA
P
ARTE
27.
HOMENS
E
BICHOS
EDUCADORES.
COLONOS
FINLANDESES
NA
SERRA
DE
ITATIAIA.
INSTI
TUTO
OSWALDO
CRUZ.
TRADUTOR
DE
RUSSO.
FILOSOFIA
DE
EDUCACAO
NA
FACULDADE
DE
NITEROI.
ESPECIALIDADE:
VIDA.
TRES
UNIVERSIDADES.
CASA
DE
ANTONIO
SERGIO.
COLLEGE
DE
FRANCE.
TEORIA
DA
EVOLUCAO,
ENTOMOLOGIA
E
METAFISICA
.
IPI
28.
O
DILETANTE.
"
VIVER
AO
MESMO
TEMPO
O
DIA
E
A
NOITE
"
.
A
SORTE
DE
FERNAO
DE
MAGALHAES.
UMA
EXPERIENCIA
PEDAGOGICA.
SER
EGOISTA
.
20
6
29.
SENEGAL
E
PORTUGAL.
ESCRAVIDAO.
"
PORQUE
CHORA
O
INFANTE?
"
DEMOCRACIA
E
LIBERDADE.
SAUDADES
DO
CEU.
POUCA
DIFERENCA
ENTRE
ESCRAVOS
AFRICANOS
E
OS
EMIGRANTES
PORTUGUESES.
ESTUDANTES
SENEGALESES
EM
LISBOA.
SENGHOR
E
PORTUGAL.
FADO
E
MUSICA
POPULAR
EM
PORTUGAL.
FADO
E
NECROFILIA.
E
POR
OU
PARA
?
.
211
30.
O
MENINO
IMPERADOR.
NAO
DESEDUCAR.
OS
DEVERES
ONDE
FICAM?
PECADO
CONTRA
O
ESPIRITO
SANTO.
OS
HETERONIMOS
DE
FERNANDO
PESSOA.
ILHA
DOS
AMORES.
CULTO
DO
ESPIRITO
SANTO
E
TEATRO
GREGO.
O
SONHO.
SANTA
TERESA.
VIEIRA,
UM
HOMEM
ESSENCIALMENTE
POLITICO
.
221
31.
ONDE
ESTA
O
MAL?
A
DITADURA
DE
SALAZAR.
"
DE
BOAS
INTENCOES
ESTA
O
INFERNO
CHEIO
"
.
O
CASO
DA
NAO
REINTEGRACAO.
TER
CUIDADO
COM
OS
MEIOS.
"KEEP
TALKING
'
.
UMA
DISCUSSAO
ENTRE
JOAO
GASPAR
SIMOES
E
CASAIS
MONTEIRO
.
227
32.
A
UNIVERSIDADE
DE
BRASILIA
EM
CRISE.
UMA
EXPERIENCIA
AMERICANA.
A
EMIGRACAO
PORTUGUESA
NA
CALIFORNIA.
RETORNO
A
BRASILIA.
LICENCA
SEM
VENCIMENTO.
RETORNO
A
PORTUGAL
.
233
33.
VIAGEM
A
GALIZA.
GALIZA
E
PORTUGAL.
GALIZA
E
PENINSULA
IBERICA.
LINGUA
GALEGA.
A
IGREJA
GALEGA
.
237
34.
A
IGREJA
CRISTA
E
O
REINO
DO
ESPIRITO
CRIADOR.
O
TRABALHO.
O
DESEMPREGO.
"A
REVOLUCAO
E
DE
CULPA
DAQUELES
QUE
NAO
EVOLUIRAM
"
.
O
AGGIOMAMENTO.
DITADURA
EM
PORTUGAL
E
OUTRAS
DITADURAS.
O
CRISTIANISMO
E
O
BUDISMO.
A
IGREJA
E
O
BANCO.
MARX,
MARXISMO
E
CRISTIANISMO.
A
TEOLOGIA
DE
LIBERTACAO.
A
ILHA
DOS
AMORES
OU
DO
AMOR
.
242
33.
"
QUANDO
PENSO
NA
REFORMA
DE
PORTUGAL
"
.
O
ESSENCIAL
E
A
LIBERDADE.
LITURGIA.
A
DISCIPLINA
INTERNA.
"NAO
HA
MANEIRA
DE
A
GENTE
PODER
TRAVAR
O
MUNDO
"
.
237
36.
COMO
RESPIRAM
AS
FORMIGAS?
O
MUNDO
DE
ANIMAIS.
A
MINORIA
HOMEM.
O
HOMEM
E
INFERIOR
A
SI
PROPRIO.
TRES
COISAS
QUE
SABEMOS
DE
DEUS
.
261
37.
PORTUGAL
NA
EUROPA.
A
INICIATIVA
PRIVADA
E
A
COLECTIVIDADE.
MENTALIDADE
NAVAL.
REVOGACAO
DO
TRATADO
DE
TORDESILHAS.
A
IBERIA.
A
GUERRA
LATENTE.
BRASIL
E
CHINA.
SAO
BENTO
E
A
EUROPA.
PORTUGAL,
O
PAIS
DA
ARVORE.
A
POLUICAO
E
A
EDUCACAO
.
264
38.
O
MEDO
DA
GUERRA
E
OUTROS
MEDOS.
"
O
MEDO
NUNCA
E
PEDAGOGICO
"
.
OS
BARBAROS.
A
IMPORTANCIA
DAS
ORDENS
RELIGIOSAS.
NEM
SISTEMA
DE
LIVRE
INICIATIVA,
NEM ECONOMIA
COLECTIVISTA
DE
ESTADO
.
274
39.
A
IDEOLOGIA.
UM
ESTADO
DE
UTOPIA.
AS
UTOPIAS
DO
ORIENTE
E
DO
OCIDENTE.
AS
MULTINACIONAIS.
DOIS
SISTEMAS
DO
MUNDO
EM
CONFRONTO.
O
TRABALHO
E
A
REFORMA.
AS
RAIZES
DO
TERRORISMO.
O
COOPERATIVISMO.
O
CRISTIANISMO
TOMADO
PELO
IMPERIO.
PORTUGAL
E
A
AUDACIA.
"
COMO
E
QUE
EU
DEVO
VIVER
"
.
27I
40.
ORIGENS
DE
PORTUGAL.
HOMO
AFER
TAGANUS.
PORTUGAL
E
AFRICA.
LEVAR
A
EUROPA
AO
MUNDO.
TRAZER
O
MUNDO
A
EUROPA
.
283
41.
O
VELHO
DO
RESTELO
-
A
VOZ
DA
OPOSICAO.
PORTUGAL
-
UM
PAIS
PROFUNDAMENTE
TRISTE.
PORTUGAL
E
EUROPA.
EUROPA
COMO
UM
REMEDIO
PARA
O
MUNDO.
"
OS
VENCIDOS
DA
VIDA
"
.
DEMOCRACIA
E
LIBERDADE.
CAPITALISMO
VERSUS
COMUNITARISMO.
"
A
ECONOMIA
NAO
E
RAIZ
DE
TUDO
"
.
CONSERVADOR
DA
IDEIA
DO
FUTURO.
289
42.
O
MESSIANISMO.
O
MESSIANISMO
EM
PORTUGAL. TRES
REIS
SINISTROS.
SEBASTIANISMO.
VIEIRA:
SEBASTIANISTA
DUM
BRASIL.
QUINTO
IMPERIO.
A
POLITICA
E
A
MISTICA
DO
VIEIRA.
FERNANDO
PESSOA,
OFELIA
E
OS
HETERONIMOS.
IMPERIO
DO
ESPIRITO
SANTO.
EUROPA
COMO
UM
IMPERIO.
A
LICAO
DA LIBERDADE
PLENA
DE
FERNANDO
PESSOA.
LIBERDADE
ABSOLUTA
COMO
IDEAL
DO
HOMEM.
SANTA
TERESA.
O
PREMIO
DE
MENSAGEM.
MESSIANISMO
NA
POLONIA.
VIEIRA
E
OS
INDIOS.
UM
NOVO
MESSIANISMO
.
300
43.
UMA
PERFEITA
ORDEM
NATURAL
DO
MUNDO.
PROVIDENCIA
E
LIBERDADE.
A
EPOCA
DE
"
PASTAGEM
POETICA
"
.
321
44.
NAO
HA
AVANCO
SEM
PERIGO.
OS
PERIGOS
VEM
DO
HOMEM.
OS
PROBLEMAS
DA
RUSSIA
E
DOS
ESTADOS
UNIDOS.
O
DESEMPREGO:
UM
PROBLEMA
FUNDAMENTAL
DO
MUNDO
.
324
43.
OLIVENCA:
A
HISTORIA
E
O
PRESENTE.
"
OS
ENCONTROS
DE
AJUDA
"
.
CIDADE
DE
DUAS
CULTURAS.
PENINSULA
-
REGIAO
PLURICULTURAL.
EUROPA
DE
CULTURAS
.
32?
41I.
A
EUROPA
E
O
OCIDENTE.
INDO-EUROPEUS.
O
PAPEL
DA
PENINSULA
IBERICA
NA
EUROPA.
O
MUNDO
PLURICULTURAL
.
334
4
7.
SERIEDADE
COM
QUE
UMA
CRIANCA
BRINCA.
NO
TEMPLO
BUDISTA
EM
TOQUIO.
TOYNBEE
E
O
FUTURO
DO
MUNDO.
HERDEIROS
DE
CRISTO
E
DE
MAOME.
ENTENDER
OS
OUTROS
NO
ORIENTE
E
NO
OCIDENTE.
A
BUSCA
DA
UNIDADE
FUNDAMENTAL
PELO
EUROPEU. CHINA,
BRASIL,
JAPAO.
FERNANDO
PESSOA
-
A
UNIDADE
E
A
PLURALIDADE.
O
FENOMENO
E
O
NUMENO.
O
VERBO
SER.
TEMPO
E
ETERNIDADE.
HOMEM
-
FILHO
DE
DEUS
.
336
48.
MONSIGNORE
QUIXOTE
DE
GRAHAM
GREENE.
O
PECADO
DE
LENINE.
O
PERIGO
DE
"
QUERER
FAZER
"
.
A
TENTACAO
DE
PODER.
TER
IDEIAS
E
ESPERAR
QUE
SE
REALIZEM.
MAOME:
MISTICO
E
GUERREIRO.
UM
NAVIO
CONVENTO.
OS
DESCOBRIMENTOS.
ABOBORA
COBERTA.
FAZER
AS
COISAS
A
PARTIR
DO
ESSENCIAL.
O
PROBLEMA
BASICO:
O
DE
COMER.
LUTA
PELO
PODER.
O
PAPEL
DE
SALAZAR.
O
CASO
DE
CUBA
.
330
49.
POSICAO
ACTUAL
DA
EUROPA.
ESTADOS
UNIDOS
E
JAPAO.
COZINHA
BRASILEIRA,
PORTUGUESA
E
OUTRAS
COZINHAS.
AS
FILOSOFIAS
EUROPEIAS:
UM
CORRIMAO
DAS
ESCADAS.
A
FILOSOFIA
DO
PORTUGUES
E
DO
ESPANHOL.
"
OLHAR
A
VIDA
COM
OS
OLHOS
"
.
O
DETERMINISMO
E
A
DIFICULDADE
COMO
UM
DESAFIO.
360
JO.
A
MISSAO
DA
EUROPA:
"
DAR
UM
PULO
PARA
A
POESIA
"
.
IBERIA
NA
EUROPA:
ABRINDO
NOVOS
CAMINHOS.
HUMANIZAR
A
TECNOLOGIA.
A
BUSCA
DO
IMPOSSIVEL.
QUE
A
NOVA
EUROPA
SE
ALARGUE.
UM
RIO
SUBTERRANEO
NA
REVOLUCAO
FRANCESA.
UM
CULTO
MISTICO
DA
RAZAO.
DIREITO
A
POESIA
PARA
TODOS.
SER
POETA
A
SOLTA.
O
TERRORISMO.
O
ROMANTISMO
HOJE.
O
OURO
E
O
PETROLEO.
FILIPINAS
E
PROXIMO
ORIENTE.
O
QUE
TEM
EM
COMUM
O
ORIENTE
E
O
OCIDENTE.
O
DESEMPREGO
NA
RUSSIA.
UMA
LENDA
HOLANDESA.
AS
REVOLUCOES
DO
IMPOSSIVEL
E
DA
LOUCURA
.
166
YI.
NAO
SERVIR-SE
DO
PARAISO.
NIETZSCHE
E
A
FILOSOFIA.
O
DOMINGO
INGLES.
UMA
CORRIDA
PARA
AS
COISAS.
O
JEJUM.
A
EXPERIENCIA
DE
MEDICO
NO
BRASIL.
OS
FRANCISCANOS
E
OUTROS
MONGES.
VOCACAO
MONASTICA.
O
ESSENCIAL
E
A
DEFESA
DA
LIBERDADE.
O
VOTO
DE
OBEDIENCIA
AOS
GATOS.
OS
VOTOS
DE
CASAMENTO
.
381
32.
TER
GOSTO
NO
JOGO.
O
PLANO
MAXIMO:
DESISTIR
DOS
NOSSOS
PLANOS.
SER
MONGE
CONTEMPLATIVO
DUMA
NOVA
ESPECIE.
ESTAR
ATENTOS
AO
MINIMO
SINAL
DE
DEUS.
387
E
NOTA
FINAL
.
391
AGOSTINHO
DA
SILVA
REFLEXAO
A
MARGEM
DA
VIDA
CONVERSDVEL
.
393
PEDRO
MARTINS
INDICE
ONOMASTICO
.
399
Índice Nota Introdutória if Primeira Parte x. Cama de gato. Barca de Alva e uma teoria nova de nascer. Duas patrias. Símese. Salto místico. O paradoxal. No templo japonês. Bahia. Mãe de santo. Dar conselhos. Ser sinceramente todas as coisas. zx z. Os pseudónimos. Uma polémica com Alfredo Pimenta. Os heterónimos. “As Folhas Soltas de São Bento e Outras”. Catarse.27 3. Conceito de pessoa. Deus vário e uno ao mesmo tempo. Deus Pai Criador. Na realidade ninguém morre. A imprevisíbilídade do Pai e do Filho. O que o homem faz com os animais. O Espírito voa onde quer. A persona. Ser vário. A paixão. Ir ao corrente do rio. Amar o imprevisível. 31 4. Período de transição e as precauções necessárias. Não escandalizar os outros. Neopaganismo de Fernando Pessoa. Caridade. Eucaristia. As cartas de amor. A descoberta da graça no outro. Poder coordenador. Libertar as nossas várias personalidades. Abolir a obrigação do trabalho. A fábula das abelhas. O amor do imprevisível. 38 4. Botelho Mourão. Escola. Mestres. Grande Guerra e numerosas revoluções. João Sarmento Pimentel. Jaime Cortesão. Ditadura militar. Um professor de finanças. 1P74· Japão. Macau. Timor. Jorge de Sena. As críticas do Botelho Mourão. Também valem os defeitos. Teimosia. 47 6. Timor. Uma comunidade de língua portuguesa. Conversa com o ministro Franco Nogueira. A revolução de 1974. Coisas líricas sobre
a autodeterminação dos povos. O máximo de descentralização e a ampliação da consciência do universal. 37 7. Transformar-se em cigano. Derrubar muros.62 8. O Diabo. Erro técnico. Pecado contra o Espírito Santo. Converter o Diabo. Ճ4
9. O tempo do paradoxo. O supremo ser paradoxal. O Zen. Código moral. Um episódio em Tóquio. Não desejar nada.66 10. O poder. Defender o outro de ter poder. Ter a verdade. A água menos impura. O “cogito” cartesiano. Jogos de pensamento. Tomar o governo nas suas mãos. A fábula do lobo e do cão. Como se estivesse sozinho no mundo. Ser forte com a noção exacta da fragilidade. 70 11. Como é o logos? Caos e cosmos. O mundo e o imundo. A lógica do mundo. Os místicos. Libertar Deus da nossa pobre humanidade.76 12. Uma lista dos pecados. O físico e o psicológico. Uma doença que dá paz. O que é bom e o que é mau? Castigo ou tratamento?.80 13. Portugal e a Europa. Estrangeirados e conservadores. Portugal comunitário. Federação de concelhos. Um rei democrático. Prisciliano. São Francisco de Assis: “Small is beautiful”. Culto do Espírito Santo. O choque com a economia europeia. Direito Romano. Liberalismo. Contra-Reforma. O que Portugal levou ao mundo? Platonismo. Academia. Aristotelismo. A Ilha dos Amores. Ser duplo. Sair de Portugal. O bode expiatório. Os escravos. Aristoteles e os Descobrimentos. Os estrangeirados: conservadores mais modernos. Quem é o revolucionário? Portugal no Brasil. Contra Napoleão. Apoio inglés. Os liberais vindos do Brasil. Um revolucionário reaccionario. Uma conferên cia em Santa Catarina. 84 14. O Brasil:
viagem às nascentes ao sabor do rio. Abertura. Como se tivesse pisa do uma mola. Na corrente do Brasil sem armadura portuguesa. As flutuações e a intoxicação do Brasil. Paraíba. 10Ճ 13. O quadro real da Paraíba. A resolução do governador José Américo. O sertão medieval. A capita!: criatório dos emigrantes. A tristeza como em Portugal. A Universidade. A seca. O treino militar. A valorização da cultura popular. ín 16. Paraíba: o modelo de Portugal. Portugal transportadora. Os parafbsos ingleses. A Universidade de ontem e de hoje. O livro: objecto do passado. Telenovelas brasileiras. O que é o actor quando não representa. 116 17. Os folhetos de iniciação. Colecção Antologia. Uma série para as crianças. As palestras: 1939-1944. As dificuldades com a polícia. A prisão. A censura. A série das biografias. O fundamental do poeta: acontecer-lhe poesia. O Estado português. Como varrer a casa. 121 18. Chegada ao Brasil. Abertura. Descoberta de Portugal. Sem saudade. A inserção na corrente brasileira. 12í 19. O mundo é algo que se esculpe. Uma escultura chamada universidade. Santa Catarina. Cursos de costura. Universidade de Santa Catarina. Emigrantes. Estudar Africa. O desejo de ensinar nas colónias. A Ilha de Moçambique. Rumo à Bahia. 128
zo. Centro de Estudos Africanos e Orientais. Nas caves da Universidade. Os costumes navais. Contactos com países africanos. Presidente Senghor. A história de um dentista. A participação da comunidade negra da Bahia. Eleições presidenciais. Colaboração com Jânio Quadros. A renúncia do presidente. A metafísica do candomblé.132 21. N0 terreiro. Teologia de um Deus ausente. Santos e orixás. Um Deus transcendente e imanente ao mesmo tempo. 140 22. Um professor desbritanizado de iorubá. Centro de Reafricanização. O serviço de medianeiro. O embaixador perde o decoro. De novo em Santa Catarina. Do Rio a Brasília.14Ճ 23. Darcy Ribeiro. A Exposição Histórica do Quarto Centenário de São Paulo. A lição de história. O Brasil roubado aos espanhóis. A duplicidade do português. Hipócrita, actor e Fernando Pessoa. 130 24. A Universidade de Brasília. A teologia e a política. Os dominicanos. Conferência sobre o ateísmo. Certos comportamentos humanos. Os gatos humanizados. Professores e assistentes. Conciliação e hostilidade. Centro Brasileiro de Estudos Portugueses. Livros de Portugal. O convite do Governo Português. Com Franco Nogueira e Adriano Moreira. Portugueses e holandeses no Brasil. Uma comunidade luso-afro-brasileira. Recolonização do Brasil. N0 barracão. O colar da Academia. A traição de Platão. A greve dos funcionários. Discurso num comício. Manter a Universidade aberta. Oscar
Niemeyer e o fim da greve. 133 23. Nas vésperas da Revolução de 64. Darcy Ribeiro e o bicho da política. A importância de fazer pequenas coisas nos pequenos lugares. Revolução e o curso da História. Ditaduras. Subsolar o Brasil. A tomada da Universidade. A recepção do novo reitor. Ambiente muito tenso. A demissão colectiva. A falta de um plano geral. Criar uma nova mentalidade. 172 26. As universidades em crise. Optimismo a longo prazo. A preparação para os tempos livres. Um paraíso terreal. Outra ideia do Céu. As duas faces da lua.184 Segunda Parte 27. Homens e bichos educadores. Colonos finlandeses na Serra de Itatiaia. Insti tuto Oswaldo Cruz. Tradutor de russo. Filosofia de Educação na Faculdade de Niterói. Especialidade: vida. Três Universidades. Casa de Antônio Sérgio. Collège de France. Teoria da evolução, entomologia e metafísica. ipi 28. O diletante. “Viver ao mesmo tempo o dia e a noite”. A sorte de Fernão de Magalhães. Uma experiência pedagógica. Ser egoísta. 20Ճ
շ9. Senegal e Portugal. Escravidão. “Porque chora o Infante?” Democracia e liberdade. Saudades do Céu. Pouca diferença entre escravos africanos e os emigrantes portugueses. Estudantes senegaleses em Lisboa. Senghor e Portugal. Fado e música popular em Portugal. Fado e necrofilia. Epor oupara.?.211 30. О menino imperador. Não deseducar. Os deveres onde ficam? Pecado contra o Espírito Santo. Os heterónimos de Fernando Pessoa. Ilha dos Amores. Culto do Espírito Santo e teatro grego. O sonho. Santa Teresa. Vieira, um homem essencialmente político. 221 31. Onde está o mal? A ditadura de Salazar. “De boas intenções está o Inferno cheio”. O caso da não reintegração. Ter cuidado com os meios. "Keep talking J. Uma discussão entre João Gaspar Simões e Casais Monteiro. 22-7 32. A Universidade de Brasília em crise. Uma experiência americana. A emigração portuguesa na Califórnia. Retorno a Brasília. Licença sem vencimento. Retorno a Portugal. 233 33. Viagem à Galiza. Galiza e Portugal. Galiza e Península Ibérica. Língua galega. A Igreja galega. 237 34. A Igreja cristã e o Reino do Espírito Criador. O trabalho. O desemprego. “A revolução é de culpa daqueles que não evoluíram”. O aggiornamento. Ditadura em Portugal e outras ditaduras. O
cristianismo e o budismo. A Igreja e o Banco. Marx, marxismo e cristianismo. A teologia de libertação. A Ilha dos Amores ou do Amor. 242 33. “Quando penso na reforma de Portugal”. O essencial é a liberdade. Liturgia. A disciplina interna. “Não há maneira de a gente poder travar o mundo”. 237 36. Como respiram as formigas? O mundo de animais. A minoria homem. O homem é inferior a si próprio. Três coisas que sabemos de Deus.2Ճ1 37. Portugal na Europa. A iniciativa privada e a colectividade. Mentalidade naval. Revogação do Tratado de Tordesilhas. A Ibéria. A guerra latente. Brasil e China. São Bento e a Europa. Portugal, o país da árvore. A poluição e a educação.2Ճ4 38. O medo da guerra e outros medos. “O medo nunca é pedagógico”. Os bárbaros. A importância das ordens religiosas. Nem sistema de livre iniciativa, nem economia colectivista de Estado.274 39. A ideologia. Um estado de utopia. As utopias do Oriente e do Ocidente. As multinacionais. Dois sistemas do mundo em confronto. O trabalho e a reforma. As raízes do terrorismo. O cooperativismo. O Cristianismo tomado pelo Império. Portugal e a audácia. “Como é que eu devo viver”.276 40. Origens de Portugal. Homo Afer 'Taganus. Portugal e África. Levar a Europa ao mundo. Trazer o mundo à Europa. 285
41. O Velho do Restelo — a voz da oposição. Portugal — um país profundamente triste. Portugal e Europa. Europa como um remedio para o mundo. “Os vencidos da vida”. Democracia e liberdade. Capitalismo versus comunitarismo. “A economia não é raiz de tudo”. Conservador da ideia do futuro. 28p 42. O messianismo. O messianismo em Portugal. Três reis sinistros. Sebastianismo. Vieira: sebastianista dum Brasil. Quinto Império. A política e a mística do Vieira. Fernando Pessoa, Ofélia e os heterónimos. Império do Espírito Santo. Europa como um império. A lição da liberdade plena de Fernando Pessoa. Liberdade absoluta como ideal do homem. Santa Teresa. O prémio de Mensagem. Messianismo na Polónia. Vieira e os índios. Um novo messianismo. 300 43. Uma perfeita ordem natural do mundo. Providência e liberdade. A época de “pastagem poética”. 321 44. Não há avanço sem perigo. Os perigos vêm do homem. Os problemas da Rússia e dos Estados Unidos. O desemprego: um problema fundamental do mundo. 324 45·. Olivença: a história e o presente. “Os Encontros de Ajuda”. Cidade de duas culturas. Península — região pluricultural. Europa de culturas. 32p 46. A Europa e o Ocidente. Indo-europeus. O papel da Península Ibérica na Europa. O mundo pluricultural.334 47. Seriedade com que uma criança brinca. N0 templo
budista em Tóquio. Toynbee e o futuro do mundo. Herdeiros de Cristo e de Maomé. Entender os outros no Oriente e no Ocidente. A busca da unidade fundamental pelo europeu. China, Brasil, Japão. Fernando Pessoa — a unidade e a pluralidade. O fenómeno e o númeno. O verbo ser. Tempo e eternidade. Homem — filho de Deus. 33Ճ 48. Monsignore Quixote de Graham Greene. O pecado de Lenine. O perigo de “querer fazer”. A tentação de poder. Ter ideias e esperar que se realizem. Maomé: místico e guerreiro. Um navio convento. Os Descobrimentos. Abóbora coberta. Fazer as coisas a partir do essencial. O problema básico: o de comer. Luta pelo poder. O papel de Salazar. O caso de Cuba. 3^0 4P. Posição actual da Europa. Estados Unidos e Japão. Cozinha brasileira, portuguesa e outras cozinhas. As filosofias europeias: um corrimão das escadas. A filosofia do português e do espanhol. “Olhar a vida com os olhos”. O determinismo e a dificuldade como um desafio.3Ճ0 ¡0. A missão da Europa: “dar um pulo para a poesia”. Ibéria na Europa: abrindo novos caminhos. Humanizar a tecnologia. A busca do impossível. Que a nova Europa se alargue. Um rio subterrâneo na Revolução Francesa. Um culto místico da razão. Direito à poesia para todos. Ser poeta à solta. O terrorismo. O romantismo hoje. O ouro e o petróleo. Filipinas e Próximo Oriente. O que têm em comum o Oriente e o Ocidente. O desemprego na Rússia. Uma lenda holandesa. As revoluções do impossível e da loucura. 3 66
ր. Não servir-se do paraíso. Nietzsche e a filosofia. O Domingo inglés. Uma corrida para as coisas. O jejum. A experiência de médico no Brasil. Os franciscanos e outros monges. Vocação monástica. O essencial é a defesa da liberdade. O voto de obediência aos gatos. Os votos de casamento. 381 5:2. Ter gosto no jogo. O plano máximo: desistir dos nossos planos. Ser monge contemplativo duma nova espécie. Estar atentos ao mínimo sinal de Deus.387 E Nota Final. Agostinho da Silva Reflexão à Margem da Vida Conversável. Pedro Martins m índice Onomástico. 399 |
adam_txt |
INDICE
NOTA
INTRODUTORIA
P
RIMEIRA
P
ARTE
X.
CAMA
DE
GATO.
BARCA
DE
ALVA
E
UMA
TEORIA
NOVA
DE
NASCER.
DUAS
PATRIAS.
SINTESE.
SALTO
MISTICO.
O
PARADOXAL.
NO
TEMPLO
JAPONES.
BAHIA.
MAE
DE
SANTO.
DAR
CONSELHOS.
SER
SINCERAMENTE
TODAS
AS
COISAS
.
21
2.
OS
PSEUDONIMOS.
UMA
POLEMICA
COM
ALFREDO
PIMENTA.
OS
HETERONIMOS.
"
AS
FOLHAS
SOLTAS
DE
SAO
BENTO
E
OUTRAS
"
.
CATARSE
.
27
3.
CONCEITO
DE
PESSOA.
DEUS
VARIO
E
UNO
AO
MESMO
TEMPO.
DEUS
PAI
CRIADOR.
NA
REALIDADE
NINGUEM
MORRE.
A
IMPREVISIBILIDADE
DO
PAI
E
DO
FILHO.
O
QUE
O
HOMEM
FAZ
COM
OS
ANIMAIS.
O
ESPIRITO
VOA
ONDE
QUER.
A
PERSONA.
SER
VARIO.
A
PAIXAO.
IR
AO
CORRENTE
DO
RIO.
AMAR
O
IMPREVISIVEL
.
31
4.
PERIODO
DE
TRANSICAO
E
AS
PRECAUCOES
NECESSARIAS.
NAO
ESCANDALIZAR
OS
OUTROS.
NEOPAGANISMO
DE
FERNANDO
PESSOA.
CARIDADE.
EUCARISTIA.
AS
CARTAS
DE
AMOR.
A
DESCOBERTA
DA
GRACA
NO
OUTRO.
PODER
COORDENADOR.
LIBERTAR
AS
NOSSAS
VARIAS
PERSONALIDADES.
ABOLIR
A
OBRIGACAO
DO
TRABALHO.
A
FABULA
DAS
ABELHAS.
O
AMOR
DO
IMPREVISIVEL
.
3S
5.
BOTELHO
MOURAO.
ESCOLA.
MESTRES.
GRANDE
GUERRA
E
NUMEROSAS
REVOLUCOES.
JOAO
SARMENTO
PIMENTEL.
JAIME
CORTESAO.
DITADURA
MILITAR.
UM
PROFESSOR
DE
FINANCAS.
1974.
JAPAO.
MACAU.
TIMOR.
JORGE
DE
SENA.
AS
CRITICAS
DO
BOTELHO
MOURAO.
TAMBEM
VALEM
OS
DEFEITOS. TEIMOSIA.
47
6.
TIMOR.
UMA
COMUNIDADE
DE
LINGUA
PORTUGUESA.
CONVERSA
COM
O
MINISTRO
FRANCO
NOGUEIRA.
A
REVOLUCAO
DE
1974.
COISAS
LIRICAS
SOBRE
A
AUTODETERMINACAO
DOS
POVOS.
O
MAXIMO
DE
DESCENTRALIZACAO
E
A
AMPLIACAO
DA CONSCIENCIA
DO
UNIVERSAL
.
I7
7.
TRANSFORMAR-SE
EM
CIGANO.
DERRUBAR
MUROS.
6Z
8.
O
DIABO.
ERRO
TECNICO.
PECADO
CONTRA
O
ESPIRITO
SANTO.
CONVERTER
O
DIABO.
.
64
9.
O
TEMPO
DO
PARADOXO.
O
SUPREMO
SER
PARADOXAL.
O
ZEN.
CODIGO
MORAL.
UM
EPISODIO
EM
TOQUIO.
NAO
DESEJAR
NADA
.
66
10.
O
PODER.
DEFENDER
O
OUTRO
DE
TER
PODER.
TER
A
VERDADE.
A
AGUA
MENOS
IMPURA.
O
"
COGITO
"
CARTESIANO.
JOGOS
DE
PENSAMENTO.
TOMAR
O
GOVERNO
NAS
SUAS
MAOS.
A
FABULA
DO
LOBO
E
DO
CAO.
COMO
SE
ESTIVESSE
SOZINHO
NO
MUNDO.
SER
FORTE
COM
A
NOCAO EXACTA
DA
FRAGILIDADE
.
70
11.
COMO
E
O
LAGOS?
CAOS
E
COSMOS.
O
MUNDO
E
O
IMUNDO.
A
LOGICA
DO
MUNDO.
OS
MISTICOS.
LIBERTAR
DEUS DA
NOSSA
POBRE
HUMANIDADE
.
76
12.
UMA
LISTA
DOS
PECADOS.
O
FISICO
E
O
PSICOLOGICO.
UMA
DOENCA
QUE
DA
PAZ.
O
QUE
E
BOM
E
O
QUE
E
MAU?
CASTIGO
OU
TRATAMENTO?
.
80
13.
PORTUGAL
E
A
EUROPA.
ESTRANGEIRADOS
E
CONSERVADORES.
PORTUGAL
COMUNITARIO.
FEDERACAO
DE
CONCELHOS.
UM
REI
DEMOCRATICO.
PRISCILIANO.
SAO
FRANCISCO
DE
ASSIS:
"
SMALL
IS
BEAUTIFUL
CULTO
DO
ESPIRITO
SANTO.
O
CHOQUE
COM
A
ECONOMIA
EUROPEIA.
DIREITO
ROMANO.
LIBERALISMO.
CONTRA-REFORMA.
O
QUE
PORTUGAL
LEVOU
AO
MUNDO?
PLATONISMO.
ACADEMIA.
ARISTOTELISMO.
A
ILHA
DOS
AMORES.
SER
DUPLO.
SAIR
DE
PORTUGAL.
O
BODE
EXPIATORIO.
OS
ESCRAVOS.
ARISTOTELES
E
OS
DESCOBRIMENTOS.
OS
ESTRANGEIRADOS:
CONSERVADORES
MAIS
MODERNOS.
QUEM
E
O
REVOLUCIONARIO?
PORTUGAL
NO
BRASIL.
CONTRA
NAPOLEAO.
APOIO
INGLES.
OS
LIBERAIS
VINDOS
DO
BRASIL.
UM
REVOLUCIONARIO REACCIONARIO.
UMA
CONFEREN
CIA
EM
SANTA
CATARINA
.
84
14.
O
BRASIL:
VIAGEM
AS
NASCENTES
AO
SABOR
DO
RIO.
ABERTURA.
COMO
SE
TIVESSE
PISA
DO
UMA
MOLA.
NA
CORRENTE
DO
BRASIL
SEM
ARMADURA
PORTUGUESA.
AS
FLUTUACOES
E
A
INTOXICACAO
DO
BRASIL.
PARAIBA
.
106
15.
O
QUADRO
REAL DA
PARAIBA.
A
RESOLUCAO
DO
GOVERNADOR
JOSE
AMERICO.
O
SERTAO
MEDIEVAL.
A
CAPITAL:
CRIATORIO
DOS
EMIGRANTES.
A
TRISTEZA
COMO
EM
PORTUGAL.
A
UNIVERSIDADE.
A
SECA.
O
TREINO
MILITAR.
A
VALORIZACAO
DA
CULTURA
POPULAR.
.
M
1
6.
PARAIBA:
O
MODELO
DE
PORTUGAL.
PORTUGAL
TRANSPORTADORA.
OS
PARAFUSOS
INGLESES.
A
UNIVERSIDADE
DE
ONTEM
E
DE
HOJE.
O
LIVRO:
OBJECTO
DO
PASSADO.
TELENOVELAS
BRASILEIRAS.
O
QUE
E
O
ACTOR
QUANDO
NAO
REPRESENTA.
116
17.
OS
FOLHETOS
DE
INICIACAO.
COLECCAO
ANTOLOGIA.
UMA
SERIE
PARA
AS
CRIANCAS.
AS
PALESTRAS:
1939-15)44.
AS
DIFICULDADES
COM
A
POLICIA.
A
PRISAO.
A
CENSURA.
A
SERIE
DAS
BIOGRAFIAS.
O
FUNDAMENTAL
DO
POETA:
ACONTECER-LHE
POESIA.
O
ESTADO
PORTUGUES.
COMO
VARRER
A
CASA
.
121
18.
CHEGADA
AO
BRASIL.
ABERTURA.
DESCOBERTA
DE
PORTUGAL.
SEM
SAUDADE.
A
INSERCAO
NA
CORRENTE
BRASILEIRA
.
126
19.
O
MUNDO
E
ALGO
QUE
SE
ESCULPE.
UMA
ESCULTURA
CHAMADA
UNIVERSIDADE.
SANTA
CATARINA.
CURSOS
DE
COSTURA.
UNIVERSIDADE
DE
SANTA
CATARINA.
EMIGRANTES.
ESTUDAR
AFRICA.
O
DESEJO
DE
ENSINAR
NAS
COLONIAS.
A
ILHA
DE
MOCAMBIQUE.
RUMO
A
BAHIA.
128
20.
CENTRO
DE
ESTUDOS
AFRICANOS
E
ORIENTAIS.
NAS
CAVES
DA
UNIVERSIDADE.
OS
COSTUMES
NAVAIS.
CONTACTOS
COM
PAISES
AFRICANOS.
PRESIDENTE
SENGHOR.
A
HISTORIA
DE
UM
DENTISTA.
A
PARTICIPACAO
DA
COMUNIDADE
NEGRA
DA
BAHIA.
ELEICOES
PRESIDENCIAIS.
COLABORACAO
COM
JANIO
QUADROS.
A
RENUNCIA
DO
PRESIDENTE.
A
METAFISICA
DO
CANDOMBLE
.
132
21.
NO
TERREIRO.
TEOLOGIA
DE
UM
DEUS
AUSENTE.
SANTOS
E
ORIXAS.
UM
DEUS
TRANSCENDENTE
E
IMANENTE
AO
MESMO
TEMPO
.
140
22.
UM
PROFESSOR
DESBRITANIZADO
DE
IORUBA.
CENTRO
DE
REAFRICANIZACAO.
O
SERVICO
DE
MEDIANEIRO.
O
EMBAIXADOR
PERDE
O
DECORO.
DE
NOVO
EM
SANTA
CATARINA.
DO
RIO
A
BRASILIA
.
146
23.
DARCY
RIBEIRO.
A
EXPOSICAO
HISTORICA
DO
QUARTO
CENTENARIO
DE
SAO
PAULO.
A
LICAO
DE
HISTORIA.
O
BRASIL
ROUBADO
AOS
ESPANHOIS.
A
DUPLICIDADE
DO
PORTUGUES.
HIPOCRITA,
ACTOR
E
FERNANDO
PESSOA.
130
24.
A
UNIVERSIDADE
DE
BRASILIA.
A
TEOLOGIA
E
A
POLITICA.
OS
DOMINICANOS.
CONFERENCIA
SOBRE
O
ATEISMO.
CERTOS
COMPORTAMENTOS
HUMANOS.
OS
GATOS
HUMANIZADOS.
PROFESSORES
E
ASSISTENTES.
CONCILIACAO
E
HOSTILIDADE.
CENTRO
BRASILEIRO
DE
ESTUDOS
PORTUGUESES.
LIVROS
DE
PORTUGAL.
O
CONVITE
DO
GOVERNO
PORTUGUES.
COM
FRANCO
NOGUEIRA
E
ADRIANO
MOREIRA.
PORTUGUESES
E
HOLANDESES
NO
BRASIL.
UMA
COMUNIDADE
LUSO-AFRO-BRASILEIRA.
RECOLONIZACAO
DO
BRASIL.
NO
BARRACAO.
O
COLAR
DA
ACADEMIA.
A
TRAICAO
DE
PLATAO.
A
GREVE
DOS
FUNCIONARIOS.
DISCURSO
NUM
COMICIO.
MANTER
A
UNIVERSIDADE
ABERTA.
OSCAR
NIEMEYER
E
O
FIM
DA
GREVE
.
15-3
2J.
NAS
VESPERAS
DA
REVOLUCAO
DE
64.
DARCY
RIBEIRO
E
O
BICHO
DA
POLITICA.
A
IMPORTANCIA
DE
FAZER
PEQUENAS
COISAS
NOS
PEQUENOS
LUGARES.
REVOLUCAO
E
O
CURSO
DA
HISTORIA.
DITADURAS.
SUBSOLAR
O
BRASIL.
A
TOMADA
DA
UNIVERSIDADE.
A
RECEPCAO
DO
NOVO
REITOR.
AMBIENTE
MUITO
TENSO.
A
DEMISSAO
COLECTIVA.
A
FALTA
DE
UM
PLANO
GERAL.
CRIAR
UMA
NOVA
MENTALIDADE
.
172
2
6.
AS
UNIVERSIDADES
EM
CRISE.
OPTIMISMO
A
LONGO
PRAZO.
A
PREPARACAO
PARA
OS
TEMPOS
LIVRES.
UM
PARAISO
TERREAL.
OUTRA
IDEIA
DO
CEU.
AS
DUAS
FACES
DA
LUA
.
184
S
EGUNDA
P
ARTE
27.
HOMENS
E
BICHOS
EDUCADORES.
COLONOS
FINLANDESES
NA
SERRA
DE
ITATIAIA.
INSTI
TUTO
OSWALDO
CRUZ.
TRADUTOR
DE
RUSSO.
FILOSOFIA
DE
EDUCACAO
NA
FACULDADE
DE
NITEROI.
ESPECIALIDADE:
VIDA.
TRES
UNIVERSIDADES.
CASA
DE
ANTONIO
SERGIO.
COLLEGE
DE
FRANCE.
TEORIA
DA
EVOLUCAO,
ENTOMOLOGIA
E
METAFISICA
.
IPI
28.
O
DILETANTE.
"
VIVER
AO
MESMO
TEMPO
O
DIA
E
A
NOITE
"
.
A
SORTE
DE
FERNAO
DE
MAGALHAES.
UMA
EXPERIENCIA
PEDAGOGICA.
SER
EGOISTA
.
20
6
29.
SENEGAL
E
PORTUGAL.
ESCRAVIDAO.
"
PORQUE
CHORA
O
INFANTE?
"
DEMOCRACIA
E
LIBERDADE.
SAUDADES
DO
CEU.
POUCA
DIFERENCA
ENTRE
ESCRAVOS
AFRICANOS
E
OS
EMIGRANTES
PORTUGUESES.
ESTUDANTES
SENEGALESES
EM
LISBOA.
SENGHOR
E
PORTUGAL.
FADO
E
MUSICA
POPULAR
EM
PORTUGAL.
FADO
E
NECROFILIA.
E
POR
OU
PARA
?
.
211
30.
O
MENINO
IMPERADOR.
NAO
DESEDUCAR.
OS
DEVERES
ONDE
FICAM?
PECADO
CONTRA
O
ESPIRITO
SANTO.
OS
HETERONIMOS
DE
FERNANDO
PESSOA.
ILHA
DOS
AMORES.
CULTO
DO
ESPIRITO
SANTO
E
TEATRO
GREGO.
O
SONHO.
SANTA
TERESA.
VIEIRA,
UM
HOMEM
ESSENCIALMENTE
POLITICO
.
221
31.
ONDE
ESTA
O
MAL?
A
DITADURA
DE
SALAZAR.
"
DE
BOAS
INTENCOES
ESTA
O
INFERNO
CHEIO
"
.
O
CASO
DA
NAO
REINTEGRACAO.
TER
CUIDADO
COM
OS
MEIOS.
"KEEP
TALKING
'
.
UMA
DISCUSSAO
ENTRE
JOAO
GASPAR
SIMOES
E
CASAIS
MONTEIRO
.
227
32.
A
UNIVERSIDADE
DE
BRASILIA
EM
CRISE.
UMA
EXPERIENCIA
AMERICANA.
A
EMIGRACAO
PORTUGUESA
NA
CALIFORNIA.
RETORNO
A
BRASILIA.
LICENCA
SEM
VENCIMENTO.
RETORNO
A
PORTUGAL
.
233
33.
VIAGEM
A
GALIZA.
GALIZA
E
PORTUGAL.
GALIZA
E
PENINSULA
IBERICA.
LINGUA
GALEGA.
A
IGREJA
GALEGA
.
237
34.
A
IGREJA
CRISTA
E
O
REINO
DO
ESPIRITO
CRIADOR.
O
TRABALHO.
O
DESEMPREGO.
"A
REVOLUCAO
E
DE
CULPA
DAQUELES
QUE
NAO
EVOLUIRAM
"
.
O
AGGIOMAMENTO.
DITADURA
EM
PORTUGAL
E
OUTRAS
DITADURAS.
O
CRISTIANISMO
E
O
BUDISMO.
A
IGREJA
E
O
BANCO.
MARX,
MARXISMO
E
CRISTIANISMO.
A
TEOLOGIA
DE
LIBERTACAO.
A
ILHA
DOS
AMORES
OU
DO
AMOR
.
242
33.
"
QUANDO
PENSO
NA
REFORMA
DE
PORTUGAL
"
.
O
ESSENCIAL
E
A
LIBERDADE.
LITURGIA.
A
DISCIPLINA
INTERNA.
"NAO
HA
MANEIRA
DE
A
GENTE
PODER
TRAVAR
O
MUNDO
"
.
237
36.
COMO
RESPIRAM
AS
FORMIGAS?
O
MUNDO
DE
ANIMAIS.
A
MINORIA
HOMEM.
O
HOMEM
E
INFERIOR
A
SI
PROPRIO.
TRES
COISAS
QUE
SABEMOS
DE
DEUS
.
261
37.
PORTUGAL
NA
EUROPA.
A
INICIATIVA
PRIVADA
E
A
COLECTIVIDADE.
MENTALIDADE
NAVAL.
REVOGACAO
DO
TRATADO
DE
TORDESILHAS.
A
IBERIA.
A
GUERRA
LATENTE.
BRASIL
E
CHINA.
SAO
BENTO
E
A
EUROPA.
PORTUGAL,
O
PAIS
DA
ARVORE.
A
POLUICAO
E
A
EDUCACAO
.
264
38.
O
MEDO
DA
GUERRA
E
OUTROS
MEDOS.
"
O
MEDO
NUNCA
E
PEDAGOGICO
"
.
OS
BARBAROS.
A
IMPORTANCIA
DAS
ORDENS
RELIGIOSAS.
NEM
SISTEMA
DE
LIVRE
INICIATIVA,
NEM ECONOMIA
COLECTIVISTA
DE
ESTADO
.
274
39.
A
IDEOLOGIA.
UM
ESTADO
DE
UTOPIA.
AS
UTOPIAS
DO
ORIENTE
E
DO
OCIDENTE.
AS
MULTINACIONAIS.
DOIS
SISTEMAS
DO
MUNDO
EM
CONFRONTO.
O
TRABALHO
E
A
REFORMA.
AS
RAIZES
DO
TERRORISMO.
O
COOPERATIVISMO.
O
CRISTIANISMO
TOMADO
PELO
IMPERIO.
PORTUGAL
E
A
AUDACIA.
"
COMO
E
QUE
EU
DEVO
VIVER
"
.
27I
40.
ORIGENS
DE
PORTUGAL.
HOMO
AFER
TAGANUS.
PORTUGAL
E
AFRICA.
LEVAR
A
EUROPA
AO
MUNDO.
TRAZER
O
MUNDO
A
EUROPA
.
283
41.
O
VELHO
DO
RESTELO
-
A
VOZ
DA
OPOSICAO.
PORTUGAL
-
UM
PAIS
PROFUNDAMENTE
TRISTE.
PORTUGAL
E
EUROPA.
EUROPA
COMO
UM
REMEDIO
PARA
O
MUNDO.
"
OS
VENCIDOS
DA
VIDA
"
.
DEMOCRACIA
E
LIBERDADE.
CAPITALISMO
VERSUS
COMUNITARISMO.
"
A
ECONOMIA
NAO
E
RAIZ
DE
TUDO
"
.
CONSERVADOR
DA
IDEIA
DO
FUTURO.
289
42.
O
MESSIANISMO.
O
MESSIANISMO
EM
PORTUGAL. TRES
REIS
SINISTROS.
SEBASTIANISMO.
VIEIRA:
SEBASTIANISTA
DUM
BRASIL.
QUINTO
IMPERIO.
A
POLITICA
E
A
MISTICA
DO
VIEIRA.
FERNANDO
PESSOA,
OFELIA
E
OS
HETERONIMOS.
IMPERIO
DO
ESPIRITO
SANTO.
EUROPA
COMO
UM
IMPERIO.
A
LICAO
DA LIBERDADE
PLENA
DE
FERNANDO
PESSOA.
LIBERDADE
ABSOLUTA
COMO
IDEAL
DO
HOMEM.
SANTA
TERESA.
O
PREMIO
DE
MENSAGEM.
MESSIANISMO
NA
POLONIA.
VIEIRA
E
OS
INDIOS.
UM
NOVO
MESSIANISMO
.
300
43.
UMA
PERFEITA
ORDEM
NATURAL
DO
MUNDO.
PROVIDENCIA
E
LIBERDADE.
A
EPOCA
DE
"
PASTAGEM
POETICA
"
.
321
44.
NAO
HA
AVANCO
SEM
PERIGO.
OS
PERIGOS
VEM
DO
HOMEM.
OS
PROBLEMAS
DA
RUSSIA
E
DOS
ESTADOS
UNIDOS.
O
DESEMPREGO:
UM
PROBLEMA
FUNDAMENTAL
DO
MUNDO
.
324
43.
OLIVENCA:
A
HISTORIA
E
O
PRESENTE.
"
OS
ENCONTROS
DE
AJUDA
"
.
CIDADE
DE
DUAS
CULTURAS.
PENINSULA
-
REGIAO
PLURICULTURAL.
EUROPA
DE
CULTURAS
.
32?
41I.
A
EUROPA
E
O
OCIDENTE.
INDO-EUROPEUS.
O
PAPEL
DA
PENINSULA
IBERICA
NA
EUROPA.
O
MUNDO
PLURICULTURAL
.
334
4
7.
SERIEDADE
COM
QUE
UMA
CRIANCA
BRINCA.
NO
TEMPLO
BUDISTA
EM
TOQUIO.
TOYNBEE
E
O
FUTURO
DO
MUNDO.
HERDEIROS
DE
CRISTO
E
DE
MAOME.
ENTENDER
OS
OUTROS
NO
ORIENTE
E
NO
OCIDENTE.
A
BUSCA
DA
UNIDADE
FUNDAMENTAL
PELO
EUROPEU. CHINA,
BRASIL,
JAPAO.
FERNANDO
PESSOA
-
A
UNIDADE
E
A
PLURALIDADE.
O
FENOMENO
E
O
NUMENO.
O
VERBO
SER.
TEMPO
E
ETERNIDADE.
HOMEM
-
FILHO
DE
DEUS
.
336
48.
MONSIGNORE
QUIXOTE
DE
GRAHAM
GREENE.
O
PECADO
DE
LENINE.
O
PERIGO
DE
"
QUERER
FAZER
"
.
A
TENTACAO
DE
PODER.
TER
IDEIAS
E
ESPERAR
QUE
SE
REALIZEM.
MAOME:
MISTICO
E
GUERREIRO.
UM
NAVIO
CONVENTO.
OS
DESCOBRIMENTOS.
ABOBORA
COBERTA.
FAZER
AS
COISAS
A
PARTIR
DO
ESSENCIAL.
O
PROBLEMA
BASICO:
O
DE
COMER.
LUTA
PELO
PODER.
O
PAPEL
DE
SALAZAR.
O
CASO
DE
CUBA
.
330
49.
POSICAO
ACTUAL
DA
EUROPA.
ESTADOS
UNIDOS
E
JAPAO.
COZINHA
BRASILEIRA,
PORTUGUESA
E
OUTRAS
COZINHAS.
AS
FILOSOFIAS
EUROPEIAS:
UM
CORRIMAO
DAS
ESCADAS.
A
FILOSOFIA
DO
PORTUGUES
E
DO
ESPANHOL.
"
OLHAR
A
VIDA
COM
OS
OLHOS
"
.
O
DETERMINISMO
E
A
DIFICULDADE
COMO
UM
DESAFIO.
360
JO.
A
MISSAO
DA
EUROPA:
"
DAR
UM
PULO
PARA
A
POESIA
"
.
IBERIA
NA
EUROPA:
ABRINDO
NOVOS
CAMINHOS.
HUMANIZAR
A
TECNOLOGIA.
A
BUSCA
DO
IMPOSSIVEL.
QUE
A
NOVA
EUROPA
SE
ALARGUE.
UM
RIO
SUBTERRANEO
NA
REVOLUCAO
FRANCESA.
UM
CULTO
MISTICO
DA
RAZAO.
DIREITO
A
POESIA
PARA
TODOS.
SER
POETA
A
SOLTA.
O
TERRORISMO.
O
ROMANTISMO
HOJE.
O
OURO
E
O
PETROLEO.
FILIPINAS
E
PROXIMO
ORIENTE.
O
QUE
TEM
EM
COMUM
O
ORIENTE
E
O
OCIDENTE.
O
DESEMPREGO
NA
RUSSIA.
UMA
LENDA
HOLANDESA.
AS
REVOLUCOES
DO
IMPOSSIVEL
E
DA
LOUCURA
.
166
YI.
NAO
SERVIR-SE
DO
PARAISO.
NIETZSCHE
E
A
FILOSOFIA.
O
DOMINGO
INGLES.
UMA
CORRIDA
PARA
AS
COISAS.
O
JEJUM.
A
EXPERIENCIA
DE
MEDICO
NO
BRASIL.
OS
FRANCISCANOS
E
OUTROS
MONGES.
VOCACAO
MONASTICA.
O
ESSENCIAL
E
A
DEFESA
DA
LIBERDADE.
O
VOTO
DE
OBEDIENCIA
AOS
GATOS.
OS
VOTOS
DE
CASAMENTO
.
381
32.
TER
GOSTO
NO
JOGO.
O
PLANO
MAXIMO:
DESISTIR
DOS
NOSSOS
PLANOS.
SER
MONGE
CONTEMPLATIVO
DUMA
NOVA
ESPECIE.
ESTAR
ATENTOS
AO
MINIMO
SINAL
DE
DEUS.
387
E
NOTA
FINAL
.
391
AGOSTINHO
DA
SILVA
REFLEXAO
A
MARGEM
DA
VIDA
CONVERSDVEL
.
393
PEDRO
MARTINS
INDICE
ONOMASTICO
.
399
Índice Nota Introdutória if Primeira Parte x. Cama de gato. Barca de Alva e uma teoria nova de nascer. Duas patrias. Símese. Salto místico. O paradoxal. No templo japonês. Bahia. Mãe de santo. Dar conselhos. Ser sinceramente todas as coisas. zx z. Os pseudónimos. Uma polémica com Alfredo Pimenta. Os heterónimos. “As Folhas Soltas de São Bento e Outras”. Catarse.27 3. Conceito de pessoa. Deus vário e uno ao mesmo tempo. Deus Pai Criador. Na realidade ninguém morre. A imprevisíbilídade do Pai e do Filho. O que o homem faz com os animais. O Espírito voa onde quer. A persona. Ser vário. A paixão. Ir ao corrente do rio. Amar o imprevisível. 31 4. Período de transição e as precauções necessárias. Não escandalizar os outros. Neopaganismo de Fernando Pessoa. Caridade. Eucaristia. As cartas de amor. A descoberta da graça no outro. Poder coordenador. Libertar as nossas várias personalidades. Abolir a obrigação do trabalho. A fábula das abelhas. O amor do imprevisível. 38 4. Botelho Mourão. Escola. Mestres. Grande Guerra e numerosas revoluções. João Sarmento Pimentel. Jaime Cortesão. Ditadura militar. Um professor de finanças. 1P74· Japão. Macau. Timor. Jorge de Sena. As críticas do Botelho Mourão. Também valem os defeitos. Teimosia. 47 6. Timor. Uma comunidade de língua portuguesa. Conversa com o ministro Franco Nogueira. A revolução de 1974. Coisas líricas sobre
a autodeterminação dos povos. O máximo de descentralização e a ampliação da consciência do universal. 37 7. Transformar-se em cigano. Derrubar muros.62 8. O Diabo. Erro técnico. Pecado contra o Espírito Santo. Converter o Diabo. Ճ4
9. O tempo do paradoxo. O supremo ser paradoxal. O Zen. Código moral. Um episódio em Tóquio. Não desejar nada.66 10. O poder. Defender o outro de ter poder. Ter a verdade. A água menos impura. O “cogito” cartesiano. Jogos de pensamento. Tomar o governo nas suas mãos. A fábula do lobo e do cão. Como se estivesse sozinho no mundo. Ser forte com a noção exacta da fragilidade. 70 11. Como é o logos? Caos e cosmos. O mundo e o imundo. A lógica do mundo. Os místicos. Libertar Deus da nossa pobre humanidade.76 12. Uma lista dos pecados. O físico e o psicológico. Uma doença que dá paz. O que é bom e o que é mau? Castigo ou tratamento?.80 13. Portugal e a Europa. Estrangeirados e conservadores. Portugal comunitário. Federação de concelhos. Um rei democrático. Prisciliano. São Francisco de Assis: “Small is beautiful”. Culto do Espírito Santo. O choque com a economia europeia. Direito Romano. Liberalismo. Contra-Reforma. O que Portugal levou ao mundo? Platonismo. Academia. Aristotelismo. A Ilha dos Amores. Ser duplo. Sair de Portugal. O bode expiatório. Os escravos. Aristoteles e os Descobrimentos. Os estrangeirados: conservadores mais modernos. Quem é o revolucionário? Portugal no Brasil. Contra Napoleão. Apoio inglés. Os liberais vindos do Brasil. Um revolucionário reaccionario. Uma conferên cia em Santa Catarina. 84 14. O Brasil:
viagem às nascentes ao sabor do rio. Abertura. Como se tivesse pisa do uma mola. Na corrente do Brasil sem armadura portuguesa. As flutuações e a intoxicação do Brasil. Paraíba. 10Ճ 13. O quadro real da Paraíba. A resolução do governador José Américo. O sertão medieval. A capita!: criatório dos emigrantes. A tristeza como em Portugal. A Universidade. A seca. O treino militar. A valorização da cultura popular. ín 16. Paraíba: o modelo de Portugal. Portugal transportadora. Os parafbsos ingleses. A Universidade de ontem e de hoje. O livro: objecto do passado. Telenovelas brasileiras. O que é o actor quando não representa. 116 17. Os folhetos de iniciação. Colecção Antologia. Uma série para as crianças. As palestras: 1939-1944. As dificuldades com a polícia. A prisão. A censura. A série das biografias. O fundamental do poeta: acontecer-lhe poesia. O Estado português. Como varrer a casa. 121 18. Chegada ao Brasil. Abertura. Descoberta de Portugal. Sem saudade. A inserção na corrente brasileira. 12í 19. O mundo é algo que se esculpe. Uma escultura chamada universidade. Santa Catarina. Cursos de costura. Universidade de Santa Catarina. Emigrantes. Estudar Africa. O desejo de ensinar nas colónias. A Ilha de Moçambique. Rumo à Bahia. 128
zo. Centro de Estudos Africanos e Orientais. Nas caves da Universidade. Os costumes navais. Contactos com países africanos. Presidente Senghor. A história de um dentista. A participação da comunidade negra da Bahia. Eleições presidenciais. Colaboração com Jânio Quadros. A renúncia do presidente. A metafísica do candomblé.132 21. N0 terreiro. Teologia de um Deus ausente. Santos e orixás. Um Deus transcendente e imanente ao mesmo tempo. 140 22. Um professor desbritanizado de iorubá. Centro de Reafricanização. O serviço de medianeiro. O embaixador perde o decoro. De novo em Santa Catarina. Do Rio a Brasília.14Ճ 23. Darcy Ribeiro. A Exposição Histórica do Quarto Centenário de São Paulo. A lição de história. O Brasil roubado aos espanhóis. A duplicidade do português. Hipócrita, actor e Fernando Pessoa. 130 24. A Universidade de Brasília. A teologia e a política. Os dominicanos. Conferência sobre o ateísmo. Certos comportamentos humanos. Os gatos humanizados. Professores e assistentes. Conciliação e hostilidade. Centro Brasileiro de Estudos Portugueses. Livros de Portugal. O convite do Governo Português. Com Franco Nogueira e Adriano Moreira. Portugueses e holandeses no Brasil. Uma comunidade luso-afro-brasileira. Recolonização do Brasil. N0 barracão. O colar da Academia. A traição de Platão. A greve dos funcionários. Discurso num comício. Manter a Universidade aberta. Oscar
Niemeyer e o fim da greve. 133 23. Nas vésperas da Revolução de 64. Darcy Ribeiro e o bicho da política. A importância de fazer pequenas coisas nos pequenos lugares. Revolução e o curso da História. Ditaduras. Subsolar o Brasil. A tomada da Universidade. A recepção do novo reitor. Ambiente muito tenso. A demissão colectiva. A falta de um plano geral. Criar uma nova mentalidade. 172 26. As universidades em crise. Optimismo a longo prazo. A preparação para os tempos livres. Um paraíso terreal. Outra ideia do Céu. As duas faces da lua.184 Segunda Parte 27. Homens e bichos educadores. Colonos finlandeses na Serra de Itatiaia. Insti tuto Oswaldo Cruz. Tradutor de russo. Filosofia de Educação na Faculdade de Niterói. Especialidade: vida. Três Universidades. Casa de Antônio Sérgio. Collège de France. Teoria da evolução, entomologia e metafísica. ipi 28. O diletante. “Viver ao mesmo tempo o dia e a noite”. A sorte de Fernão de Magalhães. Uma experiência pedagógica. Ser egoísta. 20Ճ
շ9. Senegal e Portugal. Escravidão. “Porque chora o Infante?” Democracia e liberdade. Saudades do Céu. Pouca diferença entre escravos africanos e os emigrantes portugueses. Estudantes senegaleses em Lisboa. Senghor e Portugal. Fado e música popular em Portugal. Fado e necrofilia. Epor oupara.?.211 30. О menino imperador. Não deseducar. Os deveres onde ficam? Pecado contra o Espírito Santo. Os heterónimos de Fernando Pessoa. Ilha dos Amores. Culto do Espírito Santo e teatro grego. O sonho. Santa Teresa. Vieira, um homem essencialmente político. 221 31. Onde está o mal? A ditadura de Salazar. “De boas intenções está o Inferno cheio”. O caso da não reintegração. Ter cuidado com os meios. "Keep talking J. Uma discussão entre João Gaspar Simões e Casais Monteiro. 22-7 32. A Universidade de Brasília em crise. Uma experiência americana. A emigração portuguesa na Califórnia. Retorno a Brasília. Licença sem vencimento. Retorno a Portugal. 233 33. Viagem à Galiza. Galiza e Portugal. Galiza e Península Ibérica. Língua galega. A Igreja galega. 237 34. A Igreja cristã e o Reino do Espírito Criador. O trabalho. O desemprego. “A revolução é de culpa daqueles que não evoluíram”. O aggiornamento. Ditadura em Portugal e outras ditaduras. O
cristianismo e o budismo. A Igreja e o Banco. Marx, marxismo e cristianismo. A teologia de libertação. A Ilha dos Amores ou do Amor. 242 33. “Quando penso na reforma de Portugal”. O essencial é a liberdade. Liturgia. A disciplina interna. “Não há maneira de a gente poder travar o mundo”. 237 36. Como respiram as formigas? O mundo de animais. A minoria homem. O homem é inferior a si próprio. Três coisas que sabemos de Deus.2Ճ1 37. Portugal na Europa. A iniciativa privada e a colectividade. Mentalidade naval. Revogação do Tratado de Tordesilhas. A Ibéria. A guerra latente. Brasil e China. São Bento e a Europa. Portugal, o país da árvore. A poluição e a educação.2Ճ4 38. O medo da guerra e outros medos. “O medo nunca é pedagógico”. Os bárbaros. A importância das ordens religiosas. Nem sistema de livre iniciativa, nem economia colectivista de Estado.274 39. A ideologia. Um estado de utopia. As utopias do Oriente e do Ocidente. As multinacionais. Dois sistemas do mundo em confronto. O trabalho e a reforma. As raízes do terrorismo. O cooperativismo. O Cristianismo tomado pelo Império. Portugal e a audácia. “Como é que eu devo viver”.276 40. Origens de Portugal. Homo Afer 'Taganus. Portugal e África. Levar a Europa ao mundo. Trazer o mundo à Europa. 285
41. O Velho do Restelo — a voz da oposição. Portugal — um país profundamente triste. Portugal e Europa. Europa como um remedio para o mundo. “Os vencidos da vida”. Democracia e liberdade. Capitalismo versus comunitarismo. “A economia não é raiz de tudo”. Conservador da ideia do futuro. 28p 42. O messianismo. O messianismo em Portugal. Três reis sinistros. Sebastianismo. Vieira: sebastianista dum Brasil. Quinto Império. A política e a mística do Vieira. Fernando Pessoa, Ofélia e os heterónimos. Império do Espírito Santo. Europa como um império. A lição da liberdade plena de Fernando Pessoa. Liberdade absoluta como ideal do homem. Santa Teresa. O prémio de Mensagem. Messianismo na Polónia. Vieira e os índios. Um novo messianismo. 300 43. Uma perfeita ordem natural do mundo. Providência e liberdade. A época de “pastagem poética”. 321 44. Não há avanço sem perigo. Os perigos vêm do homem. Os problemas da Rússia e dos Estados Unidos. O desemprego: um problema fundamental do mundo. 324 45·. Olivença: a história e o presente. “Os Encontros de Ajuda”. Cidade de duas culturas. Península — região pluricultural. Europa de culturas. 32p 46. A Europa e o Ocidente. Indo-europeus. O papel da Península Ibérica na Europa. O mundo pluricultural.334 47. Seriedade com que uma criança brinca. N0 templo
budista em Tóquio. Toynbee e o futuro do mundo. Herdeiros de Cristo e de Maomé. Entender os outros no Oriente e no Ocidente. A busca da unidade fundamental pelo europeu. China, Brasil, Japão. Fernando Pessoa — a unidade e a pluralidade. O fenómeno e o númeno. O verbo ser. Tempo e eternidade. Homem — filho de Deus. 33Ճ 48. Monsignore Quixote de Graham Greene. O pecado de Lenine. O perigo de “querer fazer”. A tentação de poder. Ter ideias e esperar que se realizem. Maomé: místico e guerreiro. Um navio convento. Os Descobrimentos. Abóbora coberta. Fazer as coisas a partir do essencial. O problema básico: o de comer. Luta pelo poder. O papel de Salazar. O caso de Cuba. 3^0 4P. Posição actual da Europa. Estados Unidos e Japão. Cozinha brasileira, portuguesa e outras cozinhas. As filosofias europeias: um corrimão das escadas. A filosofia do português e do espanhol. “Olhar a vida com os olhos”. O determinismo e a dificuldade como um desafio.3Ճ0 ¡0. A missão da Europa: “dar um pulo para a poesia”. Ibéria na Europa: abrindo novos caminhos. Humanizar a tecnologia. A busca do impossível. Que a nova Europa se alargue. Um rio subterrâneo na Revolução Francesa. Um culto místico da razão. Direito à poesia para todos. Ser poeta à solta. O terrorismo. O romantismo hoje. O ouro e o petróleo. Filipinas e Próximo Oriente. O que têm em comum o Oriente e o Ocidente. O desemprego na Rússia. Uma lenda holandesa. As revoluções do impossível e da loucura. 3 66
ր. Não servir-se do paraíso. Nietzsche e a filosofia. O Domingo inglés. Uma corrida para as coisas. O jejum. A experiência de médico no Brasil. Os franciscanos e outros monges. Vocação monástica. O essencial é a defesa da liberdade. O voto de obediência aos gatos. Os votos de casamento. 381 5:2. Ter gosto no jogo. O plano máximo: desistir dos nossos planos. Ser monge contemplativo duma nova espécie. Estar atentos ao mínimo sinal de Deus.387 E Nota Final. Agostinho da Silva Reflexão à Margem da Vida Conversável. Pedro Martins m índice Onomástico. 399 |
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