História e oficiais da história:
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Alfragide - Portugal
Caminho
janeiro de 2021
|
Ausgabe: | 1.a edição |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | Includes bibliographical references (pages 275-276) |
Beschreibung: | 276 Seiten 24 cm |
ISBN: | 9789722130691 |
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adam_text | INDICE
PREFACIO,
DE
ANTONIO
LOBO
ANTUNES
.....................................
11
MANIPULADOR
DO
TEMPO
..........................................................
13
TEMPO
E
MEMORIA
.............................................................
13
HISTORIA.
HISTORIAS
.............................................................
15
H
ISTORIA
U
M
RIO
SUBTERRANEO
PERCORRE
A
NOSSA
CULTURA
.....................
21
Q
UESTOES
A
VOLTA
DO
CONCEITO
DE
H
ISTORIA
............................
27
UMA
HISTORIA
EXEMPLAR
.................................................
28
DA
PRATICA
ATUAL
DOS
PROFISSIONAIS
DA
HISTORIA
...............
34
HISTORIA
REAL
E
HISTORIA
TEORIA
..........................................
43
A
H
ISTORIA
NO
CONTINENTE
DAS
CIENCIAS
SOCIAIS
E
HUMANAS
......
49
O
FICIAIS
DA
H
ISTORIA
F
ERNAO
L
OPES
...........................................................................
57
CLARA
CERTIDAO
DA
VERDADE
................................................
57
LINGUAGEM
.........................................................................
57
MODOS
DE
CONHECIMENTO
..................................................
58
OS
DE
BAIXO
........................................................................
59
METODO
...............................................................................
61
FONTES
.................................................................................
62
PLANO
E
PLANOS
...................................................................
63
NUNO
ALVARES
PEREIRA
.......................................................
65
MATRIZ
REFUNDADORA
...........................................................
66
O
HOMEM
...........................................................................
67
RUI
DE
P
INA
...............................................................................
73
CRONICA
DE
D.
DUARTE
.........................................................
73
A
VERDADE
NA
CRONICA
DE
D.
DUARTE
.................................
76
QUEM
SAO
O
AUTOR
OU
AUTORES
DA
CRONICA
DE
D.
DUARTE
?
.....
77
J
OAO
DE
B
ARROS
........................................................................
83
I.
F
AMILIA
E
MEIO
SOCIAL
.....................................................
83
OS
ESTUDOS
...................................................................
86
IMPERADOR
CLARIMUNDO
..............................................
90
TESOUREIRO
DA
CASA
DA
INDIA
E
MINA
..........................
91
A
QUINTA
DA
RIBEIRA
DE
ALITEM
..................................
95
ORTODOXIA
/
HETERODOXIA
............................................
100
O
PANEGIRICO
DE
D.
JOAO
III
.......................................
103
O
REGRESSO
A
CASA
DA
INDIA
........................................
105
O
CAPITAO
DONATARIO
....................................................
110
FREI
ROQUE
DE
ALMEIDA
..............................................
112
O
DIALOGO
EVANGELICO
..................................................
113
ELOGIO
DO
SABER
...........................................................
115
HISTORIA
E
MUNDIVIDENCIA
...........................................
117
O
FILHO
ANTONIO
DE
BARROS
............................................
125
O
QUE
VALE
MAIS:
O
ENGENHO
OU
O
PODER?
.................
126
DEIXO
TODOS
OS
MEUS
PAPEIS
........................................
128
OS
FILHOS
IMITAM
OS
CAPITAES
DA
ASIA
.........................
129
II.
A
CONCECAO
DA
H
ISTORIA
..................................................
131
OS
OFICIAIS
DA
HISTORIA
E
OS
ARQUITETOS
........................
132
VERDADE
E
O
SENHOR
DO
REINO
E
DA
SUA
HISTORIA
........
133
HISTORIA
E
LINGUAGEM,
HISTORIA
E
EPOPEIA
..................
136
HISTORIA
GALARDAO
........................................................
138
HISTORIA
LICAO
...............................................................
139
HISTORIA
E
MODELOS
......................................................
141
MODOS
DE
SABER
...........................................................
142
III.
AA
SIA
:
DESCOBRIMENTO
E
CONQUISTA
DO
COMERCIO
......
144
MOMENTOS
E
MODOS
DE
ESCRITA
...................................
144
AS
FONTES
.....................................
145
A
SUCESSAO
DOS
FEITOS
..................................................
149
DOS
LACOS
E
DOS
FEITOS
.................................................
152
HORIZONTE
GEOGRAFICO
..................................................
153
A
VISAO
DO
HOMEM
......................................................
157
CONTACTOS
CIVILIZACIONAIS
............................................
162
MERCANTILISMO
E
COMERCIO
..........................................
164
OS
QUADROS
DA
CONQUISTA
............................................
166
DA
ESCRITA
.....................................................................
168
IV.
A
A
FRICA
NA
A
SIA
DE
J
OAO
DE
B
ARROS
...........................
171
UM
GEOGRAFO
E
UM
HISTORIADOR
DE
AFRICA
.................
172
CONDICIONANTES
DO
SABER
...........................................
173
FONTES
E
METODOS
........................................................
174
NA
JANELA
DOS
MOMENTOS
INAUGURAIS
.........................
175
ELOGIO
DE
AFRICA
..........................................................
176
DIOGO
AZAMBUJA
ENCONTRA
O
REI
DE
CARAMANSA
.......
178
RUI
DE
SOUSA:
ENCONTROS
E
DESENCONTROS
COM
O
REI
DO
CONGO
........................................................
181
ATRACAO
E
CHOQUE
CIVILIZACIONAL
.................................
184
EMBAIXADAS
E
EXPLORADORES
NO
SERTAO
DE
AFRICA
......
185
PROJETOS
DE
ESTADOS
VASSALOS
......................................
188
ROTAS
E
COMERCIO
.........................................................
190
A
AFRICA
COMO
SUJEITO
.................................................
191
SARA,
SAEL
E
AZENEGUES
................................................
193
OS
JALOFOS
.....................................................................
194
MONOMOTAPA
...............................................................
196
O
REINO
DO
PRESTE
JOAO
...............................................
202
PALAVRAS
FINAIS
..............................................................
205
A
LEXANDRE
H
ERCULANO
.............................................................
207
BREVE
ESBOCO
BIOGRAFICO
...................................................
207
DO
PENSAMENTO
FILOSOFICO
................................................
215
DO
PENSAMENTO
HISTORICO
.................................................
218
A
HISTORIA
DE
PORTUGAL
........................................................
221
O
DISCURSO
DE
HERCULANO
SOBRE
OS
CONCELHOS
MEDIEVAIS
......................................................................
227
O
IDEARIO
POLITICO
DE
HERCULANO
E
A
HISTORIA
DO
LIBERALISMO
PORTUGUES
..................................................
228
O
CONCEITO
DE
LIBERDADE
...................................................
229
A
CRITICA
AO
CONCELHO
MEDIEVAL
E
A
IDEOLOGIA
.................
229
A
HISTORIA
INTERVENIENTE
E
O
PERIGO
DE
SUCUMBIR
A
IDEOLOGIA
.....................................................................
230
CARATERIZACAO
DO MOVIMENTO
CONCELHIO
PENINSULAR
........
231
O
TEMPO
HISTORICO
DE
HERCULANO
.....................................
232
A
HISTORIA
SOCIAL
E
A
DIALETICA
DO
VISIVEL
E
DO
INVISIVEL
......
233
A
POLEMICA
SOBRE
O
FEUDALISMO
.......................................
234
DO
PENSAMENTO
POLITICO
...................................................
236
A
RNOLD
T
OYNBEE
.......................................................................
239
RAZOES QUE
LEVARAM
TOYNBEE
A
FILOSOFIA
DA
HISTORIA
........
240
O
PESSIMISMO
DE
TOYNBEE
.................................................
240
AS
TUAS
LAGRIMAS
NAO
LAVARAO
UMA
SO
PALAVRA
.............
242
UM
FILOSOFO
PESSIMISTA
QUE
INTERVEM
..............................
244
V
ITORINO
M
AGALHAES
G
ODINHO
.................................................
247
MECANISMO
ECONOMICO
E
DINAMISMO
SOCIAL
...........
248
O
PRIVILEGIAR
DE
CONCEITOS
E
A
HISTORIA
EM
SI
MESMA
.......
250
VERDADE
E
HISTORIAS
DESAPAIXONADAS
................................
252
A
DIVISAO
DA
HISTORIA
DE
PORTUGAL
POR
PERIODOS
.............
252
ACHEGAS
(OU
NAO?)
PARA
A
CARACTERIZACAO
DE
UMA
SOCIEDADE
FEUDAL
EM
PORTUGAL
.....................................
254
A
PESTE
NEGRA
.....................................................................
257
A
QUESTAO
DOS
CEREAIS
................................................
258
V
ITORINO
M
AGALHAES
G
ODINHO
:
MEMORIA
BREVE
.....................
261
G
EORGES
D
UBY
..........................................................................
265
J
ORGE
B
ORGES
DE
M
ACEDO
........................................................
269
HISTORIA:
DOMINIO
IRREDUTIVEL
DO
CONCRETO
......................
269
BIBLIOGRAFIA
BREVE
.....................................................................
275
Indice Prefácio, de Antonio Lobo Antunes ....................................... 11 Manipulador do Tempo.............................................................. Tempo e Memória................................................................. História. Histórias................................................................. 13 13 15 História Um rio subterrâneo percorre a nossa cultura............... Questões à volta do conceito de História.............................. Uma história «exemplar» .................................................... Da prática atual dos profissionais da História ................ História real e História teoria............................................. A História no continente das ciências sociais e humanas ....... 21 27 28 34 43 49 Oficiais da Historia Fernão Lopes ................................................................................ Clara certidão da verdade ................................................... Linguagem ............................................................................. Modos de conhecimento ..................................................... Os de baixo ............................................................................ Método.................................................................................... Fontes...................................................................................... Plano e planos ....................................................................... Nuno Álvares Pereira .......................................................... Matriz
refundadora.............................................................. O homem............................................................................... 57 57 57 58 59 61 62 63 65 66 67
Rui de Pina................................................................................ Crónica de D. Duarte ......................................................... A verdade na Crónica de D. Duarte ................................. Quem são o autor ou autores da Crónica de D. Duarte? ..... 73 73 76 77 João de Barros ........................................................................ I. Família e meio social..................................................... Os estudos ................................................................... Imperador Clarimundo .............................................. Tesoureiro da casa da índia e Mina .......................... A quinta da Ribeira de Alitém.................................. Ortodoxia / Heterodoxia............................................ O panegírico de D. João III....................................... O regresso à Casa da índia ........................................ O capitão donatário.................................................... Frei Roque de Almeida.............................................. O diálogo evangélico .................................................. Elogio do saber ........................................................... História e mundividência........................................... O filho Antônio de Barros ............. ........................... O que vale mais: o engenho ou o Poder? ................. Deixo todos os meus papéis........................................ Os filhos imitam os capitães da Ásia......................... 83 83 86 90 91 95 100 103 105 110 112
113 115 117 125 126 128 129 II. A conceção da História............................................... Os oficiais da história e os arquitetos........................ Verdade e o senhor do reino e da sua História........ História e linguagem, história e epopeia.................. História galardão ........................................................ História lição............................................................... História e modelos...................................................... Modos de saber........................................................... 131 132 133 136 138 139 141 142 III. A Ásia: descobrimento e conquista do comércio...... Momentos e modos de escrita................................... As fontes...................................................................... A sucessão dos feitos .................................................. Dos laços e dos feitos ................................................. 144 144 145 149 152
Horizonte geográfico.................................................. A visão do homem ...................................................... Contactos civilizacionais ............................................ Mercantilismo e comércio.......................................... Os quadros da conquista............................................ Da escrita..................................................................... 153 157 162 164 166 168 IV. A África na Ásia de João de Barros ........................... Um geógrafo e um historiador de Africa ................. Condicionantes do Saber ........................................... Fontes e métodos........................................................ Na janela dos momentos inaugurais ......................... Elogio de África.......................................................... Diogo Azambuja encontra o rei de Caramansa....... Rui de Sousa: encontros e desencontros com o rei do Congo........................................................ Atração e choque civilizációnál................................. Embaixadas e exploradores no sertão de África...... Projetos de Estados vassalos...................................... Rotas e comércio......................................................... A África como sujeito................................................. Sara, Sael e azenegues................................................ Osjalofos..................................................................... Monomotapa............................................................... O reino do Preste
João............................................... Palavras finais.............................................................. 171 172 173 174 175 176 178 Alexandre Herculano............................................................. Breve esboço biográfico ................................................... Do pensamento filosófico ................................................ Do pensamento histórico ................................................. A História de Portugal........................................................ O «discurso» de Herculano sobre os concelhos medievais ...................................................................... O ideário político de Herculano e a história do liberalismo português .................................................. O conceito de liberdade ................................................... A crítica ao concelho medieval e a ideologia................. 181 184 185 188 190 191 193 194 196 202 205 207 207 215 218 221 227 228 229 229
A història interveniente e o perigo de sucumbir à ideologia..................................................................... Caraterização do movimento concelhio peninsular ........ O tempo histórico de Herculano..................................... A história social e a dialética do visível e do invisível...... A polémica sobre o feudalismo ....................................... Do pensamento político ................................................... 230 231 232 233 234 236 Arnold Toynbee ....................................................................... Razões que levaram Toynbee à Filosofía da Historia........ О pessimismo de Toynbee................................................. «As tuas lágrimas não lavarão uma só palavra»............. Um filósofo pessimista que intervém.............................. 239 240 240 242 244 Vitorino Magalhães Godinho................................................. «Mecanismo» económico e «dinamismo» social ........... O privilegiar de conceitos e a História em si mesma....... Verdade e histórias desapaixonadas................................ A divisão da História de Portugal por períodos............. Achegas (ou não?) para a caracterização de uma sociedade feudal em Portugal..................................... A peste negra..................................................................... A questão dos cereais ....................................................... 247 248 250 252 252 254 257 258 Vitorino Magalhães Godinho: memória breve ..................... 261 Georges Duby
.......................................................................... 265 Jorge Borges de Macedo........................................................ História: domínio irredutível do concreto...................... 269 269 Bibliografia breve..................................................................... 275
|
adam_txt |
INDICE
PREFACIO,
DE
ANTONIO
LOBO
ANTUNES
.
11
MANIPULADOR
DO
TEMPO
.
13
TEMPO
E
MEMORIA
.
13
HISTORIA.
HISTORIAS
.
15
H
ISTORIA
U
M
RIO
SUBTERRANEO
PERCORRE
A
NOSSA
CULTURA
.
21
Q
UESTOES
A
VOLTA
DO
CONCEITO
DE
H
ISTORIA
.
27
UMA
HISTORIA
EXEMPLAR
.
28
DA
PRATICA
ATUAL
DOS
PROFISSIONAIS
DA
HISTORIA
.
34
HISTORIA
REAL
E
HISTORIA
TEORIA
.
43
A
H
ISTORIA
NO
CONTINENTE
DAS
CIENCIAS
SOCIAIS
E
HUMANAS
.
49
O
FICIAIS
DA
H
ISTORIA
F
ERNAO
L
OPES
.
57
CLARA
CERTIDAO
DA
VERDADE
.
57
LINGUAGEM
.
57
MODOS
DE
CONHECIMENTO
.
58
OS
DE
BAIXO
.
59
METODO
.
61
FONTES
.
62
PLANO
E
PLANOS
.
63
NUNO
ALVARES
PEREIRA
.
65
MATRIZ
REFUNDADORA
.
66
O
HOMEM
.
67
RUI
DE
P
INA
.
73
CRONICA
DE
D.
DUARTE
.
73
A
VERDADE
NA
CRONICA
DE
D.
DUARTE
.
76
QUEM
SAO
O
AUTOR
OU
AUTORES
DA
CRONICA
DE
D.
DUARTE
?
.
77
J
OAO
DE
B
ARROS
.
83
I.
F
AMILIA
E
MEIO
SOCIAL
.
83
OS
ESTUDOS
.
86
IMPERADOR
CLARIMUNDO
.
90
TESOUREIRO
DA
CASA
DA
INDIA
E
MINA
.
91
A
QUINTA
DA
RIBEIRA
DE
ALITEM
.
95
ORTODOXIA
/
HETERODOXIA
.
100
O
PANEGIRICO
DE
D.
JOAO
III
.
103
O
REGRESSO
A
CASA
DA
INDIA
.
105
O
CAPITAO
DONATARIO
.
110
FREI
ROQUE
DE
ALMEIDA
.
112
O
DIALOGO
EVANGELICO
.
113
ELOGIO
DO
SABER
.
115
HISTORIA
E
MUNDIVIDENCIA
.
117
O
FILHO
ANTONIO
DE
BARROS
.
125
O
QUE
VALE
MAIS:
O
ENGENHO
OU
O
PODER?
.
126
DEIXO
TODOS
OS
MEUS
PAPEIS
.
128
OS
FILHOS
IMITAM
OS
CAPITAES
DA
ASIA
.
129
II.
A
CONCECAO
DA
H
ISTORIA
.
131
OS
OFICIAIS
DA
HISTORIA
E
OS
ARQUITETOS
.
132
VERDADE
E
O
SENHOR
DO
REINO
E
DA
SUA
HISTORIA
.
133
HISTORIA
E
LINGUAGEM,
HISTORIA
E
EPOPEIA
.
136
HISTORIA
GALARDAO
.
138
HISTORIA
LICAO
.
139
HISTORIA
E
MODELOS
.
141
MODOS
DE
SABER
.
142
III.
AA
SIA
:
DESCOBRIMENTO
E
CONQUISTA
DO
COMERCIO
.
144
MOMENTOS
E
MODOS
DE
ESCRITA
.
144
AS
FONTES
.
145
A
SUCESSAO
DOS
FEITOS
.
149
DOS
LACOS
E
DOS
FEITOS
.
152
HORIZONTE
GEOGRAFICO
.
153
A
VISAO
DO
HOMEM
.
157
CONTACTOS
CIVILIZACIONAIS
.
162
MERCANTILISMO
E
COMERCIO
.
164
OS
QUADROS
DA
CONQUISTA
.
166
DA
ESCRITA
.
168
IV.
A
A
FRICA
NA
A
SIA
DE
J
OAO
DE
B
ARROS
.
171
UM
GEOGRAFO
E
UM
HISTORIADOR
DE
AFRICA
.
172
CONDICIONANTES
DO
SABER
.
173
FONTES
E
METODOS
.
174
NA
JANELA
DOS
MOMENTOS
INAUGURAIS
.
175
ELOGIO
DE
AFRICA
.
176
DIOGO
AZAMBUJA
ENCONTRA
O
REI
DE
CARAMANSA
.
178
RUI
DE
SOUSA:
ENCONTROS
E
DESENCONTROS
COM
O
REI
DO
CONGO
.
181
ATRACAO
E
CHOQUE
CIVILIZACIONAL
.
184
EMBAIXADAS
E
EXPLORADORES
NO
SERTAO
DE
AFRICA
.
185
PROJETOS
DE
ESTADOS
VASSALOS
.
188
ROTAS
E
COMERCIO
.
190
A
AFRICA
COMO
SUJEITO
.
191
SARA,
SAEL
E
AZENEGUES
.
193
OS
JALOFOS
.
194
MONOMOTAPA
.
196
O
REINO
DO
PRESTE
JOAO
.
202
PALAVRAS
FINAIS
.
205
A
LEXANDRE
H
ERCULANO
.
207
BREVE
ESBOCO
BIOGRAFICO
.
207
DO
PENSAMENTO
FILOSOFICO
.
215
DO
PENSAMENTO
HISTORICO
.
218
A
HISTORIA
DE
PORTUGAL
.
221
O
DISCURSO
DE
HERCULANO
SOBRE
OS
CONCELHOS
MEDIEVAIS
.
227
O
IDEARIO
POLITICO
DE
HERCULANO
E
A
HISTORIA
DO
LIBERALISMO
PORTUGUES
.
228
O
CONCEITO
DE
LIBERDADE
.
229
A
CRITICA
AO
CONCELHO
MEDIEVAL
E
A
IDEOLOGIA
.
229
A
HISTORIA
INTERVENIENTE
E
O
PERIGO
DE
SUCUMBIR
A
IDEOLOGIA
.
230
CARATERIZACAO
DO MOVIMENTO
CONCELHIO
PENINSULAR
.
231
O
TEMPO
HISTORICO
DE
HERCULANO
.
232
A
HISTORIA
SOCIAL
E
A
DIALETICA
DO
VISIVEL
E
DO
INVISIVEL
.
233
A
POLEMICA
SOBRE
O
FEUDALISMO
.
234
DO
PENSAMENTO
POLITICO
.
236
A
RNOLD
T
OYNBEE
.
239
RAZOES QUE
LEVARAM
TOYNBEE
A
FILOSOFIA
DA
HISTORIA
.
240
O
PESSIMISMO
DE
TOYNBEE
.
240
AS
TUAS
LAGRIMAS
NAO
LAVARAO
UMA
SO
PALAVRA
.
242
UM
FILOSOFO
PESSIMISTA
QUE
INTERVEM
.
244
V
ITORINO
M
AGALHAES
G
ODINHO
.
247
MECANISMO
ECONOMICO
E
DINAMISMO
SOCIAL
.
248
O
PRIVILEGIAR
DE
CONCEITOS
E
A
HISTORIA
EM
SI
MESMA
.
250
VERDADE
E
HISTORIAS
DESAPAIXONADAS
.
252
A
DIVISAO
DA
HISTORIA
DE
PORTUGAL
POR
PERIODOS
.
252
ACHEGAS
(OU
NAO?)
PARA
A
CARACTERIZACAO
DE
UMA
SOCIEDADE
FEUDAL
EM
PORTUGAL
.
254
A
PESTE
NEGRA
.
257
A
QUESTAO
DOS
CEREAIS
.
258
V
ITORINO
M
AGALHAES
G
ODINHO
:
MEMORIA
BREVE
.
261
G
EORGES
D
UBY
.
265
J
ORGE
B
ORGES
DE
M
ACEDO
.
269
HISTORIA:
DOMINIO
IRREDUTIVEL
DO
CONCRETO
.
269
BIBLIOGRAFIA
BREVE
.
275
Indice Prefácio, de Antonio Lobo Antunes . 11 Manipulador do Tempo. Tempo e Memória. História. Histórias. 13 13 15 História Um rio subterrâneo percorre a nossa cultura. Questões à volta do conceito de História. Uma história «exemplar» . Da prática atual dos profissionais da História . História real e História teoria. A História no continente das ciências sociais e humanas . 21 27 28 34 43 49 Oficiais da Historia Fernão Lopes . Clara certidão da verdade . Linguagem . Modos de conhecimento . Os de baixo . Método. Fontes. Plano e planos . Nuno Álvares Pereira . Matriz
refundadora. O homem. 57 57 57 58 59 61 62 63 65 66 67
Rui de Pina. Crónica de D. Duarte . A verdade na Crónica de D. Duarte . Quem são o autor ou autores da Crónica de D. Duarte? . 73 73 76 77 João de Barros . I. Família e meio social. Os estudos . Imperador Clarimundo . Tesoureiro da casa da índia e Mina . A quinta da Ribeira de Alitém. Ortodoxia / Heterodoxia. O panegírico de D. João III. O regresso à Casa da índia . O capitão donatário. Frei Roque de Almeida. O diálogo evangélico . Elogio do saber . História e mundividência. O filho Antônio de Barros . . O que vale mais: o engenho ou o Poder? . Deixo todos os meus papéis. Os filhos imitam os capitães da Ásia. 83 83 86 90 91 95 100 103 105 110 112
113 115 117 125 126 128 129 II. A conceção da História. Os oficiais da história e os arquitetos. Verdade e o senhor do reino e da sua História. História e linguagem, história e epopeia. História galardão . História lição. História e modelos. Modos de saber. 131 132 133 136 138 139 141 142 III. A Ásia: descobrimento e conquista do comércio. Momentos e modos de escrita. As fontes. A sucessão dos feitos . Dos laços e dos feitos . 144 144 145 149 152
Horizonte geográfico. A visão do homem . Contactos civilizacionais . Mercantilismo e comércio. Os quadros da conquista. Da escrita. 153 157 162 164 166 168 IV. A África na Ásia de João de Barros . Um geógrafo e um historiador de Africa . Condicionantes do Saber . Fontes e métodos. Na janela dos momentos inaugurais . Elogio de África. Diogo Azambuja encontra o rei de Caramansa. Rui de Sousa: encontros e desencontros com o rei do Congo. Atração e choque civilizációnál. Embaixadas e exploradores no sertão de África. Projetos de Estados vassalos. Rotas e comércio. A África como sujeito. Sara, Sael e azenegues. Osjalofos. Monomotapa. O reino do Preste
João. Palavras finais. 171 172 173 174 175 176 178 Alexandre Herculano. Breve esboço biográfico . Do pensamento filosófico . Do pensamento histórico . A História de Portugal. O «discurso» de Herculano sobre os concelhos medievais . O ideário político de Herculano e a história do liberalismo português . O conceito de liberdade . A crítica ao concelho medieval e a ideologia. 181 184 185 188 190 191 193 194 196 202 205 207 207 215 218 221 227 228 229 229
A història interveniente e o perigo de sucumbir à ideologia. Caraterização do movimento concelhio peninsular . O tempo histórico de Herculano. A história social e a dialética do visível e do invisível. A polémica sobre o feudalismo . Do pensamento político . 230 231 232 233 234 236 Arnold Toynbee . Razões que levaram Toynbee à Filosofía da Historia. О pessimismo de Toynbee. «As tuas lágrimas não lavarão uma só palavra». Um filósofo pessimista que intervém. 239 240 240 242 244 Vitorino Magalhães Godinho. «Mecanismo» económico e «dinamismo» social . O privilegiar de conceitos e a História em si mesma. Verdade e histórias desapaixonadas. A divisão da História de Portugal por períodos. Achegas (ou não?) para a caracterização de uma sociedade feudal em Portugal. A peste negra. A questão dos cereais . 247 248 250 252 252 254 257 258 Vitorino Magalhães Godinho: memória breve . 261 Georges Duby
. 265 Jorge Borges de Macedo. História: domínio irredutível do concreto. 269 269 Bibliografia breve. 275 |
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