O curso aristotélico jesuíta conimbricense: Tomo 2 Disputas do Curso Conimbricense sobre os livros das Éticas de Aristóteles a Nicómaco
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1. Verfasser: | |
---|---|
Weitere Verfasser: | , |
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese Latin |
Veröffentlicht: |
Coimbra
Imprensa da Universidade de Coimbra
[2020]
|
Schriftenreihe: | Portvgaliae monvmenta neolatina
vol. 22 Portvgaliae monvmenta neolatina |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | 301 Seiten |
ISBN: | 9789892619675 |
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adam_text | INDICE
GERAL
ESTUDO
DOUTRINAL
...............................................................................................................
5
1.
INTRODUCAO
...................................................................................................................................
5
2.
O
LUGAR
DA
ETICA
........................................................................................................................
13
3.
META-ETICA
......................................................................................................................................
16
4.
A
FELICIDADE
................................................................................................................................
22
5.
A
PSICOLOGIA
DA
ACAO
MORAL
E
OS
ATOS
HUMANOS
.......................................................
34
6.
AS
PAIXOES
DA
ALMA
...............................................................................................................
44
7.
ANTROPOLOGIA
E
ETICA
DAS
VIRTUDES
...................................................................................
47
8.
A
TRADUCAO
..................................................................................................................................
59
TEXTO
E
TRADUCAO
PROEMIO
..............................................................................................................................................
67
ACERCA
DOS
LIVROS
MORAIS
DE
ARISTOTELES,
E
EM
PARTICULAR
DA
ETICA
A
NICOMACO
71
DISPUTA
I.
O
BEM
........................................................................................................................
73
QUESTAO
I.
SE
ACASO
O
BEM
SE
DEFINE
CORRETAMENTE
COMO
AQUILO
QUE
TODOS
OS
SERES
APETECEM
......................................................................................
73
ARTIGO
I.
PARECE
QUE
ASSIM
NAO
E
CORRETAMENTE
DEFINIDO
......................................
73
ARTIGO
II.
APROVA-SE
E
ESCLARECE-SE
A
DEFINICAO
PROPOSTA
DE
BEM
...................
75
ARTIGO
III.
COM
QUE
APETITE
TODAS
AS
COISAS
APETECEM
O
BEM
.............................
81
QUESTAO
II.
SE
TODA
A
APETICAO
CONDUZ
AO
BEM
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
COM
QUE
PARECE
DEMONSTRAR-SE
A
PARTE
NEGATIVA.
...
85
ARTIGO
II.
CONCLUI-SE
PELA
PARTE
AFIRMATIVA
RESOLVEM-SE
OS
ARGUMENTOS
DOS
ADVERSARIOS
..................................................................................................................
87
QUESTAO
III.
A
DIVISAO
DO
BEM,
EM
COMUM
..................................................................
89
ARTIGO
I.
VARIAS
DIVISOES
DOS
BENS
....................................................................................
89
ARTIGO
II.
DISTRIBUICAO
DO
BEM
EM
HONESTO,
UTIL
E
AGRADAVEL
............................
91
298
INDICE
GERAL
DISPUTA
II.
O
FIM
........................................................................................................................
93
QUESTAO
I.
SE
O
FIM
E
O
BEM
SAO
O
MESMO
..................................................................
93
ARTIGO
I.
DISPUTA
DA
QUESTAO
PARA
AMBAS
AS
PARTES
................................................
93
ARTIGO
II.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
E
EXPLICACAO
DOS
ARGUMENTOS
............................
95
QUESTAO
II.
SE
AGIR
POR
CAUSA
DO
FIM,
CONVEM
A
TODA
A
NATUREZA
INTELECTUAL,
E
SO
A
ELA
......................................................................................................
97
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
DA
PARTE
NEGATIVA
......................................................................
97
ARTIGO
N.
ESCLARECIMENTO
DA
CONTROVERSIA
...................................................................
99
QUESTAO
III.
EXISTE
OU
NAO
ALGUM
FIM
ULTIMO
DAS
ACOES
HUMANAS?
.................
101
ARTIGO
I.
RESOLUCAO
DA
QUESTAO
.........................................................................................
101
ARTIGO
II.
OBJECOES
E
SUAS
SOLUCOES
..............................................................................
103
DISPUTA
III
A
FELICIDADE
.....................................................................................................
107
QUESTAO
I.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
EM
BENS
EXTERIORES
.........................................
107
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
QUE
PARECEM
DEMONSTRAR
QUE
CONSISTE
NESTES
BENS
107
ARTIGO
II.
A
PARTE
NEGATIVA
DESTA
QUESTAO
E
A
VERDADEIRA
......................................
109
ARTIGO
UI.
RESOLUCAO
DOS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
.................................
113
QUESTAO
II.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
NOS
BENS
DO
CORPO
........................................
113
ARTIGO
/.
ARGUMENTOS
A
FAVOR
DA
PARTE
AFIRMATIVA
..................................................
113
ARTIGO
II.
ACRESCENTA-SE
A
PARTE
NEGATIVA
......................................................................
115
ARTIGO
III.
QUE
A
FELICIDADE
NAO
CONSISTE
ESPECIALMENTE
NO
PRAZER.
..............
117
ARTIGO
IV.
RESPONDE-SE
AOS
ARGUMENTOS
ADUZIDOS
A
FAVOR
DA
PARTE
CONTRARIA
.............................................................................................................
119
QUESTAO
III.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
NA
ATIVIDADE
DA
ALMA
..................................
121
ARTIGO
I.
APRESENTA-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
......................................................................
121
ARTIGO
N.
EM
QUE
ATIVIDADE
HA
DE
CONSISTIR
A
FELICIDADE
.......................................
125
ARTIGO
III.
EXPLICA-SE
A
DEFINICAO
DE
FELICIDADE
DADA
POR
ARISTOTELES
..............
129
QUESTAO
IV.
SE
A
FELICIDADE
REQUER
BENS
EXTERIORES
..................................................
133
ARTIGO
I.
DIVERSAS
OPINIOES
DOS
FILOSOFOS
......................................................................
133
ARTIGO
II.
OPINIAO
DE
ARISTOTELES
E
SUA
COMPROVACAO
.............................................
135
DISPUTA
IV.
OS
TRES
PRINCIPIOS
DOS
ATOS
HUMANOS:
VONTADE,
INTELECTO
E
APETITE
SENSITIVO
....................................................................................
137
QUESTAO
I.
SE
TODOS
OS
ATOS
HUMANOS
PROVEM
DA
VONTADE
LIVRE
........................
137
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
PARA
A
PARTE
NEGATIVA
..............................................................
137
ARTIGO
N.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
...........................................................................
139
QUESTAO
II.
SE
E
A
VONTADE
QUE
MOVE
O
INTELECTO,
OU
O
INTELECTO
A
VONTADE
..............................................................................................................................
141
ARTIGO
I.
ESCLARECE-SE
A
DIFICULDADE
PROPOSTA
......................
.......................................
141
ARTIGO
II.
OBJECOES
E
SUAS
SOLUCOES
..............................................................................
143
INDICE
GERAL
299
QUESTAO
III.
SE
A
VONTADE
MOVE
TODAS
AS
OUTRAS
POTENCIAS
PARA
EXERCEREM
OS
SEUS
ATOS
......................................................................................
145
ARTIGO
I.
ESTABELECE-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
....................................................................
145
ARTIGO
II.
COMO
E
QUE
A
VONTADE
MOVE
OS
SENTIDOS
INTERNOS
..............................
149
ARTIGO
III.
POR
QUE
RAZAO
A
VONTADE
MOVE
O
APETITE
SENSITIVO
............................
151
ARTIGO
IV.
COMO
E
QUE
A
VONTADE
MOVE
OS
MEMBROS
EXTERNOS
.........................
153
QUESTAO
TV.
SE
O
APETITE
SENSITIVO
MOVE
A
VONTADE
.................................................
157
ARTIGO
I.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
...........................................................................................
157
ARTIGO
II.
ESCLARECEM-SE
ALGUMAS
DUVIDAS
...................................................................
157
QUINTA
DISPUTA.
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
EM
GERAL
...............................................................................................................
159
QUESTAO
I.
SE
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
DEVEM
SER
PROCURADAS
NO
OBJETO
OU
NAO
.....................................................................................
159
ARTIGO
I.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
..............................................................................
159
ARTIGO
II.
RESOLUCAO
DAS
OBJECOES
...................................................................................
163
QUESTAO
II.
SE
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
TAMBEM
DEPENDEM
DAS
CIRCUNSTANCIAS
.....................................................................................
167
ARTIGO
I.
QUANTAS
SAO
AS
CIRCUNSTANCIAS
DAS
ACOES
HUMANAS
...............................
167
ARTIGO
II.
RESPOSTA
A
QUESTAO
PROPOSTA
E
RESOLUCAO
DE
ALGUMAS
OBJECOES
169
DISPUTA
VI.
AS
AFECOES
DA
ALMA
CHAMADAS
PAIXOES
.................................
171
QUESTAO
I.
SE
O
APETITE
SENSITIVO
E
CORRETAMENTE
DIVIDIDO
EM
CONCUPISCIVEL
E
IRASCIVEL
........................................................................................
171
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
COM
QUE
PARECE
MOSTRAR
QUE
NAO
E
CORRETAMENTE
DIVIDIDO
....................................................................................................
171
ARTIGO
II.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
...........................................................................
173
ARTIGO
UI.
SOLUCAO
DOS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
.......................................
177
QUESTAO
II.
SE
AMBOS
OS
APETITES
SENSITIVOS
TEM
SEDE
NO
CORACAO
.................
179
ARTIGO
I.
AFIRMACAO
DE
PLATAO
E
DE
OUTROS
AUTORES
..................................................
179
ARTIGO
II.
EXPLICACAO
DA
VERDADEIRA
OPINIAO
.............................................................
183
QUESTAO
III.
SE
A
DEFINICAO
DE
PAIXAO
ESTA
BEM
FEITA
.............................................
183
ARTIGO
I.
EXPLICA-SE
A
DEFINICAO
DE
PAIXAO
...................................................................
183
ARTIGO
II.
ALGUMAS
ILACOES
.................................................................................................
187
QUESTAO
TV.
SE
AS
PAIXOES
SE
COADUNAM
COM
A
ALMA
DO
SABIO
..........................
189
ARTIGO
I.
TESES
DOS
FILOSOFOS
..............................................................................................
189
ARTIGO
N.
EXPLICACAO
DA
VERDADEIRA
AFIRMACAO
..........................................................
191
QUESTAO
V.
SE
OS
FILOSOFOS
ENUMERARAM
CORRETAMENTE
AS
PAIXOES
DA
ALMA
193
ARTIGO
I.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
............................................................................................
193
ARTIGO
II.
DIVISAO
DAS
PAIXOES
EM
ESPECIES
MENORES
............................................
195
300
INDICE
GERAL
DISPUTA
VII.
AS
VIRTUDES
EM
GERAL
............................................................................
197
QUESTAO
I.
SE
E
CORRETA
A
DEFINICAO
DE
VIRTUDE
...........................................................
199
ARTIGO
I.
EXPLICACAO
DA
DUVIDA
..........................................................................................
199
ARTIGO
II.
PELA
SUA
INTRINSECA
RAZAO
A
VIRTUDE
E
O
HABITO
DO
BEM
.....................
203
QUESTAO
II.
SE
A
VIRTUDE
MORAL
CONSISTE
NO
MEIO-TERMO
........................................
205
ARTIGO
I.
O
DUPLO
MEIO
DA
VIRTUDE,
E
EM
QUE
MEIO
DEVE
SER
COLOCADA
TODA
A
VIRTUDE
.....................................................................................................................
205
ARTIGO
II.
O
MEIO
DA
JUSTICA
...............................................................................................
209
QUESTAO
III.
SE
AS
VIRTUDES
SAO
NATURAIS
AO
HOMEM,
OU
SE
ELE
AS
ADQUIRE
COM
OS
SEUS
PROPRIOS
ATOS
..........................................................................
211
ARTIGO
I.
NUM
CERTO
SENTIDO
AS
VIRTUDES
SAO
NATURAIS
AO
HOMEM,
NOUTRO
NAO
...........................................................................................................................
211
ARTIGO
N.
AS
VIRTUDES
ADQUIRIDAS
SAO
OBTIDAS
COM
OS
NOSSOS
ATOS
...................
213
QUESTAO
IV.
SE
AS
VIRTUDES
MORAIS
SAO
CONEXAS
ENTRE
SI
........................................
217
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
DA
PARTE
NEGATIVA
......................................................................
217
ARTIGO
II.
CONCLUI-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
DA
QUESTAO
.................................................
219
ARTIGO
III.
SOLUCIONAM-SE
OS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
............................
223
QUESTAO
V.
SE
HA
VIRTUDES
INERENTES
AO
APETITE
SENSITIVO
....................................
225
ARTIGO
I.
POSICAO
DE
ESCOTO
E
DE
OUTROS
......................................................................
225
ARTIGO
II.
DEFENDE-SE
A
OPINIAO
DE
SAO
TOMAS
E
DOS
SEUS
DISCIPULOS
............
229
ARTIGO
III.
RESOLVEM-SE
OS
ARGUMENTOS
QUE
CONFIRMAVAM
A
PRIMEIRA
POSICAO
..........................................................................................................
231
QUESTAO
VI.
SE
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
E
OU
NAO
A
APROPRIADA
............................
235
ARTIGO
I.
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
EM
INTELECTUAIS
E
MORAIS
.................................
235
ARTIGO
U.
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
EM
ADQUIRIDAS
E
INFUSAS
.................................
241
DISPUTA
VIII.
A
PRUDENCIA
..................................................................................................
243
QUESTAO
I.
SE
ARISTOTELES
DEFINIU
CORRETAMENTE
A
PRUDENCIA
...............................
243
ARTIGO
I.
APROVA-SE
E
EXPLICA-SE
PORMENORIZADAMENTE
A
DEFINICAO
DE
PRUDENCIA
.....................................................................................................................
243
ARTIGO
II.
POR
QUE
RAZAO
SE
DEVE
ENTENDER
QUE
A
FALSIDADE
NAO
PERTENCE
A
PRUDENCIA
.............................................................................................
245
QUESTAO
II.
SE
O
ATO
DA
PRUDENCIA
E
SUAS
PARTES
FORAM
CORRETAMENTE
TRANSMITIDOS
.........................................................................................................................
247
ARTIGO
I.
OS
ATOS
DA
PRUDENCIA
..........................................................................................
247
ARTIGO
II.
AS
PARTES
DA
PRUDENCIA
DENOMINADAS
PARTES
INTEGRANTES
..............
251
ARTIGO
UI.
AS
PARTES
SUJEITAS
E
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
PRUDENCIA
....................
253
DISPUTA
IX.
AS
RESTANTES
VIRTUDES
MORAIS
........................................................
255
QUESTAO
I.
A
JUSTICA
................................................................................................................
255
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
JUSTICA
..................................................................................................
255
INDICE
GERAL
301
ARTIGO
N.
AS
PARTES
INTEGRANTES
E
SUJEITAS
DA
JUSTICA
.............................................
259
ARTIGO
III.
OS
ATOS
DA
JUSTICA
COMUTATIVA
......................................................................
26L
ARTIGO
IV.
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
JUSTICA
...................................................................
263
QUESTAO
II.
A
FORTALEZA
..........................................................................................................
265
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
FORTALEZA
E
QUAIS
OS
SEUS
ATOS
....................................................
265
ARTIGO
II.
AS
PARTES
DA
FORTALEZA
......................................................................................
267
QUESTAO
III.
A
TEMPERANCA
.................................................................................................
271
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
TEMPERANCA
E
QUAIS
AS
SUAS
PARTES
INTEGRANTES
..............
271
ARTIGO
N.
AS
PARTES
SUJEITAS
E
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
TEMPERANCA
.................
273
INDICE
DAS
DISPUTAS
E
DAS
QUESTOES
TRATADAS
NA
ETICA
DE
ARISTOTELES
A
NICOMACO
.......................................................................................................................................
277
INDICE
DOS
ASSUNTOS
PRINCIPAIS
COMPREENDIDOS
NAS
QUESTOES
ACIMA,
DA
ETICA
DE
ARISTOTELES
A
NICOMACO,
COM
INDICACAO
DO
NUMERO
DA
PAGINA,
ASSINALANDO
AS
SUAS
OCORRENCIAS,
NO
PRINCIPIO
(P),
MEIO
(M)
OU
FIM
(F)
DA
RESPETIVA
PAGINA
289
ÍNDICE GERAL ESTUDO DOUTRINAL........................................................................................................... 5 1. Introdução.............................................................................................................................. 5 2. O lugar da ética................................................................................................................... 13 3. Meta-ética................................................................................................................................ 16 4. A felicidade........................................................................................................................... 22 5. А psicologia da ação moral e os atos humanos...................................................... 34 6. As paixões da alma ........................................................................................................... 44 7. Antropologia e ética das virtudes................................................................................. 47 8. A Tradução............................................................................................................................. 59 TEXTO E TRADUÇÃO Proemio........................................................................................................................................ б7 Acerca dos livros Morais de Aristóteles, e em particular da Ética a Nicómaco 71 DISPUTA I. O BEM................................................................................................................... 73 Questão I. Se
acaso o bem se define corretamente como aquilo que todos os seres apetecem.................................................................................. 73 Artigo I. Parece que assim não é corretamente definido.................................... 73 Artigo II. Aprova-se e esclarece-se a definição proposta de bem................... 75 Artigo Ш. Com que apetite todas as coisas apetecem o bem........................... 81 Questão П. Se toda a apetição conduz ao bem Artigo I. Argumentos com que parece demonstrar-se a parte negativa. ... 85 Artigo II. Conclui-se pela parte afirmativa resolvem-se os argumentos dos adversários............................................................................................................. 87 Questão III. A divisão do bem, em comum.............................................................. 89 Artigo I. Várias divisões dos bens................................................................................ 89 Artigo Ա. Distribuição do bem em honesto, útil e agradável........................... 91
298 ÍNDICE GERAL DISPUTA И. O FIM................................................................................................................. 93 Questão I. Se o fim e o bem são o mesmo.............................................................. 93 Artigo I. Disputa da questão para ambas as partes............................................. 93 Artigo II. Solução da questão e explicação dos argumentos.......................... 95 Questão II. Se agir por causa do fim, convém a toda a natureza intelectual, e só a ela................................................................................................ 97 Artigo I. Argumentos da parte negativa.................................................................. 97 Artigo II. Esclarecimento da controvérsia............................................................... 99 Questão III. Existe ou não algum fim último das ações humanas?................ 101 Artigo I. Resolução da questão.................................................................................... 101 Artigo II. Objeções e suas soluções.......................................................................... 103 DISPUTA III- A FELICIDADE............................................................................................... 107 Questão I. Se a felicidade consiste em bens exteriores....................................... 107 Artigo I. Argumentos que parecem demonstrar que consiste nestes bens 107 Artigo II. A parte negativa desta questão é a verdadeira................................... 109 Artigo ІП. Resolução dos argumentos do primeiro
artigo................................ 113 Questão II. Se a felicidade consiste nos bens do corpo...................................... 113 Artigo I. Argumentos a favor da parte afirmativa............................................... 113 Artigo II. Acrescenta-se a parte negativa.................................................................. 115 Artigo III. Que a felicidade não consiste especialmente no prazer.............. 117 Artigo TV. Responde-se aos argumentos aduzidos a favor da parte contrária....................................................................................................... 119 Questão III. Se a felicidade consiste na atividade da alma................................ 121 Artigo I. Apresenta-se a parte afirmativa.................................................................. 121 Artigo II. Em que atividade há de consistir a felicidade..................................... 125 Artigo III. Explica-se a definição de felicidade dada por Aristóteles............. 129 Questão TV. Se a felicidade requer bens exteriores............................................... 133 Artigo I. Diversas opiniões dos filósofos.................................................................. 133 Artigo II. Opinião de Aristóteles e sua comprovação.......................................... 135 DISPUTA ГѴ. OS TRÊS PRINCÍPIOS DOS ATOS HUMANOS: VONTADE, INTELECTO E APETITE SENSITIVO............................................................................... 137 Questão I. Se todos os atos humanos provêm da vontade livre...................... 137 Artigo I. Argumentos
para a parte negativa.......................................................... 137 Artigo II. Explicação da controvérsia....................................................................... 139 Questão П. Se é a vontade que move o intelecto, ou o intelecto a vontade....................................................................................................................... 141 Artigo I. Esclarece-se a dificuldade proposta......................................................... 141 Artigo II. Objeções e suas soluções.......................................................................... 143
Indice geral 299 Questão Ш. Se a vontade move todas as outras potências para exercerem os seus atos.................................................................................... 145 Artigo I. Estabelece-se a parte afirmativa................................................................... 145 Artigo II. Como é que a vontade move os sentidos internos............................ 149 Artigo III. Por que razão a vontade move o apetite sensitivo........................... 151 Artigo IV. Como é que a vontade move os membros externos........................ 153 Questão IV. Se o apetite sensitivo move a vontade................................................ 157 Artigo I. Solução da questão......................................................................................... 157 Artigo П. Esclarecem-se algumas dúvidas................................................................. 157 QUINTA DISPUTA. A BONDADE E A MALÍCIA DAS AÇÕES HUMANAS EM GERAL............................................................................................................ 159 Questão I. Se a bondade e a malícia das ações humanas devem ser procuradas no objeto ou não.................................................................................. 159 Artigo I. Explicação da controvérsia........................................................................... 159 Artigo П. Resolução das objeções................................................................................. 1бЗ Questão II. Se a bondade e a malícia das ações humanas também dependem das
circunstâncias.................................................................................. 167 Artigo I. Quantas são as circunstâncias das ações humanas............................. 167 Artigo Ա. Resposta à questão proposta e resolução de algumas objeções 169 DISPUTA VI. AS AFEÇÕES DA ALMA CHAMADAS PAIXÕES................................ 171 Questão I. Se o apetite sensitivo é corretamente dividido em concupiscível e irascível.................................................................................... 171 Artigo I. Argumentos com que parece mostrar que não é corretamente dividido................................................................................................ 171 Artigo II. Explicação da controvérsia........................................................................ 173 Artigo Ш. Solução dos argumentos do primeiro artigo..................................... 177 Questão П. Se ambos os apetites sensitivos têm sede no coração................ 179 Artigo I. Afirmação de Platão e de outros autores................................................ 179 Artigo П. Explicação da verdadeira opinião........................................................... 183 Questão Ш. Se a definição de paixão está bem feita............................................ 183 Artigo I. Explica-se a definição de paixão................................................................ 183 Artigo II. Algumas ilações.............................................................................................. 187 Questão IV. Se as paixões se coadunam com a alma do
sábio......................... 189 Artigo I. Teses dos filósofos........................................................................................... 189 Artigo П. Explicação da verdadeira afirmação........................................................ 191 Questão V. Se os filósofos enumeraram corretamente as paixões da alma 193 Artigo I. Solução da questão........................................................................................ 193 Artigo II. Divisão das paixões em espécies menores........................................... 195
зоо Índice geral DISPUTA VII. AS VIRTUDES EM GERAL....................................................................... 197 Questão I. Se é correta a definição de virtude....................................................... 199 Artigo I. Explicação da dúvida.................................................................................... 199 Artigo II. Pela sua intrínseca razão a virtude é o hábito do bem.................... 203 Questão II. Se a virtude moral consiste no meio-termo...................................... 205 Artigo I. O duplo meio da virtude, e em que meio deve ser colocada toda a virtude.............................................................................................................. 205 Artigo П. O meio da justiça......................................................................................... 209 Questão III. Se as virtudes são naturais ao Homem, ou se ele as adquire com os seus próprios atos...................................................................... 211 Artigo I. Num certo sentido as virtudes são naturais ao Homem, noutro não.................................................................................................................... 211 Artigo II. As virtudes adquiridas são obtidas com os nossos atos. . ..............213 Questão IV Se as virtudes morais são conexas entre si......................................217 Artigo I. Argumentos da parte negativa.................................................................. 217 Artigo II. Conclui-se a parte afirmativa da
questão.............................................. 219 Artigo III. Solucionam-se os argumentos do primeiro artigo........................... 223 Questão V. Se há virtudes inerentes ao apetite sensitivo................................... 225 Artigo I. Posição de Escoto e de outros.................................................................. 225 Artigo П. Defende-se a opinião de São Tomás e dos seus discípulos............ 229 Artigo Ш. Resolvem-se os argumentos que confirmavam a primeira posição.................................................................................................... 231 Questão VI. Se a divisão das virtudes é ou não a apropriada.......................... 235 Artigo I. A divisão das virtudes em intelectuais e morais................................ 235 Artigo II. A divisão das virtudes em adquiridas e infusas................................ 241 DISPUTA VIII. A PRUDÊNCIA............................................................................................ 243 Questão I. Se Aristóteles definiu corretamente a prudência............................. 243 Artigo I. Aprova-se e explica-se pormenorizadamente a definição de prudência............................................................................................................... 243 Artigo II. Por que razão se deve entender que a falsidade não pertence à prudência...........................................................................................245 Questão II. Se o ato da prudência e suas partes foram corretamente
transmitidos.....................................................................................................................247 Artigo I. Os atos da prudência.................................................................................... 247 Artigo II. As partes da prudência denominadas partes integrantes............. 251 Artigo III. As partes sujeitas e as partes potenciais da prudência.................. 253 DISPUTA IX. AS RESTANTES VIRTUDES MORAIS.................................................... 255 Questão I. A justiça......................................................................................................... 255 Artigo I. O que é a justiça............................................................................................ 255
Indice geral 301 Artigo Π. As partes integrantes e sujeitas da justiça........................................... 259 Artigo Ш. Os atos da justiça comutativa................................................................... 2б1 Artigo IV. As partes potenciais da justiça................................................................. 263 Questão Π. A fortaleza...................................................................................................... 265 Artigo I. O que é a fortaleza e quais os seus atos.................................................. 265 Artigo II. As partes da fortaleza.................................................................................... 267 Questão ЛІ. A temperança.............................................................................................. 271 Artigo I. O que é a temperança e quais as suas partes integrantes..............271 Artigo II. As partes sujeitas e as partes potenciais da temperança................ 273 índice das disputas e das questões tratadas na Ética de Aristóteles a Nicómaco.................................................................................................................................. 277 índice dos assuntos principais compreendidos nas questões acima, da Ética de Aristóteles a Nicómaco, com indicação do número da página, assinalando as suas ocorrências, no princípio (P), meio (M) ou fim (F) da respetiva página 289
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adam_txt |
INDICE
GERAL
ESTUDO
DOUTRINAL
.
5
1.
INTRODUCAO
.
5
2.
O
LUGAR
DA
ETICA
.
13
3.
META-ETICA
.
16
4.
A
FELICIDADE
.
22
5.
A
PSICOLOGIA
DA
ACAO
MORAL
E
OS
ATOS
HUMANOS
.
34
6.
AS
PAIXOES
DA
ALMA
.
44
7.
ANTROPOLOGIA
E
ETICA
DAS
VIRTUDES
.
47
8.
A
TRADUCAO
.
59
TEXTO
E
TRADUCAO
PROEMIO
.
67
ACERCA
DOS
LIVROS
MORAIS
DE
ARISTOTELES,
E
EM
PARTICULAR
DA
ETICA
A
NICOMACO
71
DISPUTA
I.
O
BEM
.
73
QUESTAO
I.
SE
ACASO
O
BEM
SE
DEFINE
CORRETAMENTE
COMO
AQUILO
QUE
TODOS
OS
SERES
APETECEM
.
73
ARTIGO
I.
PARECE
QUE
ASSIM
NAO
E
CORRETAMENTE
DEFINIDO
.
73
ARTIGO
II.
APROVA-SE
E
ESCLARECE-SE
A
DEFINICAO
PROPOSTA
DE
BEM
.
75
ARTIGO
III.
COM
QUE
APETITE
TODAS
AS
COISAS
APETECEM
O
BEM
.
81
QUESTAO
II.
SE
TODA
A
APETICAO
CONDUZ
AO
BEM
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
COM
QUE
PARECE
DEMONSTRAR-SE
A
PARTE
NEGATIVA.
.
85
ARTIGO
II.
CONCLUI-SE
PELA
PARTE
AFIRMATIVA
RESOLVEM-SE
OS
ARGUMENTOS
DOS
ADVERSARIOS
.
87
QUESTAO
III.
A
DIVISAO
DO
BEM,
EM
COMUM
.
89
ARTIGO
I.
VARIAS
DIVISOES
DOS
BENS
.
89
ARTIGO
II.
DISTRIBUICAO
DO
BEM
EM
HONESTO,
UTIL
E
AGRADAVEL
.
91
298
INDICE
GERAL
DISPUTA
II.
O
FIM
.
93
QUESTAO
I.
SE
O
FIM
E
O
BEM
SAO
O
MESMO
.
93
ARTIGO
I.
DISPUTA
DA
QUESTAO
PARA
AMBAS
AS
PARTES
.
93
ARTIGO
II.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
E
EXPLICACAO
DOS
ARGUMENTOS
.
95
QUESTAO
II.
SE
AGIR
POR
CAUSA
DO
FIM,
CONVEM
A
TODA
A
NATUREZA
INTELECTUAL,
E
SO
A
ELA
.
97
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
DA
PARTE
NEGATIVA
.
97
ARTIGO
N.
ESCLARECIMENTO
DA
CONTROVERSIA
.
99
QUESTAO
III.
EXISTE
OU
NAO
ALGUM
FIM
ULTIMO
DAS
ACOES
HUMANAS?
.
101
ARTIGO
I.
RESOLUCAO
DA
QUESTAO
.
101
ARTIGO
II.
OBJECOES
E
SUAS
SOLUCOES
.
103
DISPUTA
III
A
FELICIDADE
.
107
QUESTAO
I.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
EM
BENS
EXTERIORES
.
107
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
QUE
PARECEM
DEMONSTRAR
QUE
CONSISTE
NESTES
BENS
107
ARTIGO
II.
A
PARTE
NEGATIVA
DESTA
QUESTAO
E
A
VERDADEIRA
.
109
ARTIGO
UI.
RESOLUCAO
DOS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
.
113
QUESTAO
II.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
NOS
BENS
DO
CORPO
.
113
ARTIGO
/.
ARGUMENTOS
A
FAVOR
DA
PARTE
AFIRMATIVA
.
113
ARTIGO
II.
ACRESCENTA-SE
A
PARTE
NEGATIVA
.
115
ARTIGO
III.
QUE
A
FELICIDADE
NAO
CONSISTE
ESPECIALMENTE
NO
PRAZER.
.
117
ARTIGO
IV.
RESPONDE-SE
AOS
ARGUMENTOS
ADUZIDOS
A
FAVOR
DA
PARTE
CONTRARIA
.
119
QUESTAO
III.
SE
A
FELICIDADE
CONSISTE
NA
ATIVIDADE
DA
ALMA
.
121
ARTIGO
I.
APRESENTA-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
.
121
ARTIGO
N.
EM
QUE
ATIVIDADE
HA
DE
CONSISTIR
A
FELICIDADE
.
125
ARTIGO
III.
EXPLICA-SE
A
DEFINICAO
DE
FELICIDADE
DADA
POR
ARISTOTELES
.
129
QUESTAO
IV.
SE
A
FELICIDADE
REQUER
BENS
EXTERIORES
.
133
ARTIGO
I.
DIVERSAS
OPINIOES
DOS
FILOSOFOS
.
133
ARTIGO
II.
OPINIAO
DE
ARISTOTELES
E
SUA
COMPROVACAO
.
135
DISPUTA
IV.
OS
TRES
PRINCIPIOS
DOS
ATOS
HUMANOS:
VONTADE,
INTELECTO
E
APETITE
SENSITIVO
.
137
QUESTAO
I.
SE
TODOS
OS
ATOS
HUMANOS
PROVEM
DA
VONTADE
LIVRE
.
137
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
PARA
A
PARTE
NEGATIVA
.
137
ARTIGO
N.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
.
139
QUESTAO
II.
SE
E
A
VONTADE
QUE
MOVE
O
INTELECTO,
OU
O
INTELECTO
A
VONTADE
.
141
ARTIGO
I.
ESCLARECE-SE
A
DIFICULDADE
PROPOSTA
.
.
141
ARTIGO
II.
OBJECOES
E
SUAS
SOLUCOES
.
143
INDICE
GERAL
299
QUESTAO
III.
SE
A
VONTADE
MOVE
TODAS
AS
OUTRAS
POTENCIAS
PARA
EXERCEREM
OS
SEUS
ATOS
.
145
ARTIGO
I.
ESTABELECE-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
.
145
ARTIGO
II.
COMO
E
QUE
A
VONTADE
MOVE
OS
SENTIDOS
INTERNOS
.
149
ARTIGO
III.
POR
QUE
RAZAO
A
VONTADE
MOVE
O
APETITE
SENSITIVO
.
151
ARTIGO
IV.
COMO
E
QUE
A
VONTADE
MOVE
OS
MEMBROS
EXTERNOS
.
153
QUESTAO
TV.
SE
O
APETITE
SENSITIVO
MOVE
A
VONTADE
.
157
ARTIGO
I.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
.
157
ARTIGO
II.
ESCLARECEM-SE
ALGUMAS
DUVIDAS
.
157
QUINTA
DISPUTA.
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
EM
GERAL
.
159
QUESTAO
I.
SE
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
DEVEM
SER
PROCURADAS
NO
OBJETO
OU
NAO
.
159
ARTIGO
I.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
.
159
ARTIGO
II.
RESOLUCAO
DAS
OBJECOES
.
163
QUESTAO
II.
SE
A
BONDADE
E
A
MALICIA
DAS
ACOES
HUMANAS
TAMBEM
DEPENDEM
DAS
CIRCUNSTANCIAS
.
167
ARTIGO
I.
QUANTAS
SAO
AS
CIRCUNSTANCIAS
DAS
ACOES
HUMANAS
.
167
ARTIGO
II.
RESPOSTA
A
QUESTAO
PROPOSTA
E
RESOLUCAO
DE
ALGUMAS
OBJECOES
169
DISPUTA
VI.
AS
AFECOES
DA
ALMA
CHAMADAS
PAIXOES
.
171
QUESTAO
I.
SE
O
APETITE
SENSITIVO
E
CORRETAMENTE
DIVIDIDO
EM
CONCUPISCIVEL
E
IRASCIVEL
.
171
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
COM
QUE
PARECE
MOSTRAR
QUE
NAO
E
CORRETAMENTE
DIVIDIDO
.
171
ARTIGO
II.
EXPLICACAO
DA
CONTROVERSIA
.
173
ARTIGO
UI.
SOLUCAO
DOS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
.
177
QUESTAO
II.
SE
AMBOS
OS
APETITES
SENSITIVOS
TEM
SEDE
NO
CORACAO
.
179
ARTIGO
I.
AFIRMACAO
DE
PLATAO
E
DE
OUTROS
AUTORES
.
179
ARTIGO
II.
EXPLICACAO
DA
VERDADEIRA
OPINIAO
.
183
QUESTAO
III.
SE
A
DEFINICAO
DE
PAIXAO
ESTA
BEM
FEITA
.
183
ARTIGO
I.
EXPLICA-SE
A
DEFINICAO
DE
PAIXAO
.
183
ARTIGO
II.
ALGUMAS
ILACOES
.
187
QUESTAO
TV.
SE
AS
PAIXOES
SE
COADUNAM
COM
A
ALMA
DO
SABIO
.
189
ARTIGO
I.
TESES
DOS
FILOSOFOS
.
189
ARTIGO
N.
EXPLICACAO
DA
VERDADEIRA
AFIRMACAO
.
191
QUESTAO
V.
SE
OS
FILOSOFOS
ENUMERARAM
CORRETAMENTE
AS
PAIXOES
DA
ALMA
193
ARTIGO
I.
SOLUCAO
DA
QUESTAO
.
193
ARTIGO
II.
DIVISAO
DAS
PAIXOES
EM
ESPECIES
MENORES
.
195
300
INDICE
GERAL
DISPUTA
VII.
AS
VIRTUDES
EM
GERAL
.
197
QUESTAO
I.
SE
E
CORRETA
A
DEFINICAO
DE
VIRTUDE
.
199
ARTIGO
I.
EXPLICACAO
DA
DUVIDA
.
199
ARTIGO
II.
PELA
SUA
INTRINSECA
RAZAO
A
VIRTUDE
E
O
HABITO
DO
BEM
.
203
QUESTAO
II.
SE
A
VIRTUDE
MORAL
CONSISTE
NO
MEIO-TERMO
.
205
ARTIGO
I.
O
DUPLO
MEIO
DA
VIRTUDE,
E
EM
QUE
MEIO
DEVE
SER
COLOCADA
TODA
A
VIRTUDE
.
205
ARTIGO
II.
O
MEIO
DA
JUSTICA
.
209
QUESTAO
III.
SE
AS
VIRTUDES
SAO
NATURAIS
AO
HOMEM,
OU
SE
ELE
AS
ADQUIRE
COM
OS
SEUS
PROPRIOS
ATOS
.
211
ARTIGO
I.
NUM
CERTO
SENTIDO
AS
VIRTUDES
SAO
NATURAIS
AO
HOMEM,
NOUTRO
NAO
.
211
ARTIGO
N.
AS
VIRTUDES
ADQUIRIDAS
SAO
OBTIDAS
COM
OS
NOSSOS
ATOS
.
213
QUESTAO
IV.
SE
AS
VIRTUDES
MORAIS
SAO
CONEXAS
ENTRE
SI
.
217
ARTIGO
I.
ARGUMENTOS
DA
PARTE
NEGATIVA
.
217
ARTIGO
II.
CONCLUI-SE
A
PARTE
AFIRMATIVA
DA
QUESTAO
.
219
ARTIGO
III.
SOLUCIONAM-SE
OS
ARGUMENTOS
DO
PRIMEIRO
ARTIGO
.
223
QUESTAO
V.
SE
HA
VIRTUDES
INERENTES
AO
APETITE
SENSITIVO
.
225
ARTIGO
I.
POSICAO
DE
ESCOTO
E
DE
OUTROS
.
225
ARTIGO
II.
DEFENDE-SE
A
OPINIAO
DE
SAO
TOMAS
E
DOS
SEUS
DISCIPULOS
.
229
ARTIGO
III.
RESOLVEM-SE
OS
ARGUMENTOS
QUE
CONFIRMAVAM
A
PRIMEIRA
POSICAO
.
231
QUESTAO
VI.
SE
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
E
OU
NAO
A
APROPRIADA
.
235
ARTIGO
I.
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
EM
INTELECTUAIS
E
MORAIS
.
235
ARTIGO
U.
A
DIVISAO
DAS
VIRTUDES
EM
ADQUIRIDAS
E
INFUSAS
.
241
DISPUTA
VIII.
A
PRUDENCIA
.
243
QUESTAO
I.
SE
ARISTOTELES
DEFINIU
CORRETAMENTE
A
PRUDENCIA
.
243
ARTIGO
I.
APROVA-SE
E
EXPLICA-SE
PORMENORIZADAMENTE
A
DEFINICAO
DE
PRUDENCIA
.
243
ARTIGO
II.
POR
QUE
RAZAO
SE
DEVE
ENTENDER
QUE
A
FALSIDADE
NAO
PERTENCE
A
PRUDENCIA
.
245
QUESTAO
II.
SE
O
ATO
DA
PRUDENCIA
E
SUAS
PARTES
FORAM
CORRETAMENTE
TRANSMITIDOS
.
247
ARTIGO
I.
OS
ATOS
DA
PRUDENCIA
.
247
ARTIGO
II.
AS
PARTES
DA
PRUDENCIA
DENOMINADAS
PARTES
INTEGRANTES
.
251
ARTIGO
UI.
AS
PARTES
SUJEITAS
E
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
PRUDENCIA
.
253
DISPUTA
IX.
AS
RESTANTES
VIRTUDES
MORAIS
.
255
QUESTAO
I.
A
JUSTICA
.
255
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
JUSTICA
.
255
INDICE
GERAL
301
ARTIGO
N.
AS
PARTES
INTEGRANTES
E
SUJEITAS
DA
JUSTICA
.
259
ARTIGO
III.
OS
ATOS
DA
JUSTICA
COMUTATIVA
.
26L
ARTIGO
IV.
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
JUSTICA
.
263
QUESTAO
II.
A
FORTALEZA
.
265
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
FORTALEZA
E
QUAIS
OS
SEUS
ATOS
.
265
ARTIGO
II.
AS
PARTES
DA
FORTALEZA
.
267
QUESTAO
III.
A
TEMPERANCA
.
271
ARTIGO
I.
O
QUE
E
A
TEMPERANCA
E
QUAIS
AS
SUAS
PARTES
INTEGRANTES
.
271
ARTIGO
N.
AS
PARTES
SUJEITAS
E
AS
PARTES
POTENCIAIS
DA
TEMPERANCA
.
273
INDICE
DAS
DISPUTAS
E
DAS
QUESTOES
TRATADAS
NA
ETICA
DE
ARISTOTELES
A
NICOMACO
.
277
INDICE
DOS
ASSUNTOS
PRINCIPAIS
COMPREENDIDOS
NAS
QUESTOES
ACIMA,
DA
ETICA
DE
ARISTOTELES
A
NICOMACO,
COM
INDICACAO
DO
NUMERO
DA
PAGINA,
ASSINALANDO
AS
SUAS
OCORRENCIAS,
NO
PRINCIPIO
(P),
MEIO
(M)
OU
FIM
(F)
DA
RESPETIVA
PAGINA
289
ÍNDICE GERAL ESTUDO DOUTRINAL. 5 1. Introdução. 5 2. O lugar da ética. 13 3. Meta-ética. 16 4. A felicidade. 22 5. А psicologia da ação moral e os atos humanos. 34 6. As paixões da alma . 44 7. Antropologia e ética das virtudes. 47 8. A Tradução. 59 TEXTO E TRADUÇÃO Proemio. б7 Acerca dos livros Morais de Aristóteles, e em particular da Ética a Nicómaco 71 DISPUTA I. O BEM. 73 Questão I. Se
acaso o bem se define corretamente como aquilo que todos os seres apetecem. 73 Artigo I. Parece que assim não é corretamente definido. 73 Artigo II. Aprova-se e esclarece-se a definição proposta de bem. 75 Artigo Ш. Com que apetite todas as coisas apetecem o bem. 81 Questão П. Se toda a apetição conduz ao bem Artigo I. Argumentos com que parece demonstrar-se a parte negativa. . 85 Artigo II. Conclui-se pela parte afirmativa resolvem-se os argumentos dos adversários. 87 Questão III. A divisão do bem, em comum. 89 Artigo I. Várias divisões dos bens. 89 Artigo Ա. Distribuição do bem em honesto, útil e agradável. 91
298 ÍNDICE GERAL DISPUTA И. O FIM. 93 Questão I. Se o fim e o bem são o mesmo. 93 Artigo I. Disputa da questão para ambas as partes. 93 Artigo II. Solução da questão e explicação dos argumentos. 95 Questão II. Se agir por causa do fim, convém a toda a natureza intelectual, e só a ela. 97 Artigo I. Argumentos da parte negativa. 97 Artigo II. Esclarecimento da controvérsia. 99 Questão III. Existe ou não algum fim último das ações humanas?. 101 Artigo I. Resolução da questão. 101 Artigo II. Objeções e suas soluções. 103 DISPUTA III- A FELICIDADE. 107 Questão I. Se a felicidade consiste em bens exteriores. 107 Artigo I. Argumentos que parecem demonstrar que consiste nestes bens 107 Artigo II. A parte negativa desta questão é a verdadeira. 109 Artigo ІП. Resolução dos argumentos do primeiro
artigo. 113 Questão II. Se a felicidade consiste nos bens do corpo. 113 Artigo I. Argumentos a favor da parte afirmativa. 113 Artigo II. Acrescenta-se a parte negativa. 115 Artigo III. Que a felicidade não consiste especialmente no prazer. 117 Artigo TV. Responde-se aos argumentos aduzidos a favor da parte contrária. 119 Questão III. Se a felicidade consiste na atividade da alma. 121 Artigo I. Apresenta-se a parte afirmativa. 121 Artigo II. Em que atividade há de consistir a felicidade. 125 Artigo III. Explica-se a definição de felicidade dada por Aristóteles. 129 Questão TV. Se a felicidade requer bens exteriores. 133 Artigo I. Diversas opiniões dos filósofos. 133 Artigo II. Opinião de Aristóteles e sua comprovação. 135 DISPUTA ГѴ. OS TRÊS PRINCÍPIOS DOS ATOS HUMANOS: VONTADE, INTELECTO E APETITE SENSITIVO. 137 Questão I. Se todos os atos humanos provêm da vontade livre. 137 Artigo I. Argumentos
para a parte negativa. 137 Artigo II. Explicação da controvérsia. 139 Questão П. Se é a vontade que move o intelecto, ou o intelecto a vontade. 141 Artigo I. Esclarece-se a dificuldade proposta. 141 Artigo II. Objeções e suas soluções. 143
Indice geral 299 Questão Ш. Se a vontade move todas as outras potências para exercerem os seus atos. 145 Artigo I. Estabelece-se a parte afirmativa. 145 Artigo II. Como é que a vontade move os sentidos internos. 149 Artigo III. Por que razão a vontade move o apetite sensitivo. 151 Artigo IV. Como é que a vontade move os membros externos. 153 Questão IV. Se o apetite sensitivo move a vontade. 157 Artigo I. Solução da questão. 157 Artigo П. Esclarecem-se algumas dúvidas. 157 QUINTA DISPUTA. A BONDADE E A MALÍCIA DAS AÇÕES HUMANAS EM GERAL. 159 Questão I. Se a bondade e a malícia das ações humanas devem ser procuradas no objeto ou não. 159 Artigo I. Explicação da controvérsia. 159 Artigo П. Resolução das objeções. 1бЗ Questão II. Se a bondade e a malícia das ações humanas também dependem das
circunstâncias. 167 Artigo I. Quantas são as circunstâncias das ações humanas. 167 Artigo Ա. Resposta à questão proposta e resolução de algumas objeções 169 DISPUTA VI. AS AFEÇÕES DA ALMA CHAMADAS PAIXÕES. 171 Questão I. Se o apetite sensitivo é corretamente dividido em concupiscível e irascível. 171 Artigo I. Argumentos com que parece mostrar que não é corretamente dividido. 171 Artigo II. Explicação da controvérsia. 173 Artigo Ш. Solução dos argumentos do primeiro artigo. 177 Questão П. Se ambos os apetites sensitivos têm sede no coração. 179 Artigo I. Afirmação de Platão e de outros autores. 179 Artigo П. Explicação da verdadeira opinião. 183 Questão Ш. Se a definição de paixão está bem feita. 183 Artigo I. Explica-se a definição de paixão. 183 Artigo II. Algumas ilações. 187 Questão IV. Se as paixões se coadunam com a alma do
sábio. 189 Artigo I. Teses dos filósofos. 189 Artigo П. Explicação da verdadeira afirmação. 191 Questão V. Se os filósofos enumeraram corretamente as paixões da alma 193 Artigo I. Solução da questão. 193 Artigo II. Divisão das paixões em espécies menores. 195
зоо Índice geral DISPUTA VII. AS VIRTUDES EM GERAL. 197 Questão I. Se é correta a definição de virtude. 199 Artigo I. Explicação da dúvida. 199 Artigo II. Pela sua intrínseca razão a virtude é o hábito do bem. 203 Questão II. Se a virtude moral consiste no meio-termo. 205 Artigo I. O duplo meio da virtude, e em que meio deve ser colocada toda a virtude. 205 Artigo П. O meio da justiça. 209 Questão III. Se as virtudes são naturais ao Homem, ou se ele as adquire com os seus próprios atos. 211 Artigo I. Num certo sentido as virtudes são naturais ao Homem, noutro não. 211 Artigo II. As virtudes adquiridas são obtidas com os nossos atos. . .213 Questão IV Se as virtudes morais são conexas entre si.217 Artigo I. Argumentos da parte negativa. 217 Artigo II. Conclui-se a parte afirmativa da
questão. 219 Artigo III. Solucionam-se os argumentos do primeiro artigo. 223 Questão V. Se há virtudes inerentes ao apetite sensitivo. 225 Artigo I. Posição de Escoto e de outros. 225 Artigo П. Defende-se a opinião de São Tomás e dos seus discípulos. 229 Artigo Ш. Resolvem-se os argumentos que confirmavam a primeira posição. 231 Questão VI. Se a divisão das virtudes é ou não a apropriada. 235 Artigo I. A divisão das virtudes em intelectuais e morais. 235 Artigo II. A divisão das virtudes em adquiridas e infusas. 241 DISPUTA VIII. A PRUDÊNCIA. 243 Questão I. Se Aristóteles definiu corretamente a prudência. 243 Artigo I. Aprova-se e explica-se pormenorizadamente a definição de prudência. 243 Artigo II. Por que razão se deve entender que a falsidade não pertence à prudência.245 Questão II. Se o ato da prudência e suas partes foram corretamente
transmitidos.247 Artigo I. Os atos da prudência. 247 Artigo II. As partes da prudência denominadas partes integrantes. 251 Artigo III. As partes sujeitas e as partes potenciais da prudência. 253 DISPUTA IX. AS RESTANTES VIRTUDES MORAIS. 255 Questão I. A justiça. 255 Artigo I. O que é a justiça. 255
Indice geral 301 Artigo Π. As partes integrantes e sujeitas da justiça. 259 Artigo Ш. Os atos da justiça comutativa. 2б1 Artigo IV. As partes potenciais da justiça. 263 Questão Π. A fortaleza. 265 Artigo I. O que é a fortaleza e quais os seus atos. 265 Artigo II. As partes da fortaleza. 267 Questão ЛІ. A temperança. 271 Artigo I. O que é a temperança e quais as suas partes integrantes.271 Artigo II. As partes sujeitas e as partes potenciais da temperança. 273 índice das disputas e das questões tratadas na Ética de Aristóteles a Nicómaco. 277 índice dos assuntos principais compreendidos nas questões acima, da Ética de Aristóteles a Nicómaco, com indicação do número da página, assinalando as suas ocorrências, no princípio (P), meio (M) ou fim (F) da respetiva página 289 |
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