Revolução e contra-revolução:
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1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
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Porto
Caminhos Romanos
[2020]
|
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | 319 Seiten Illustrationen |
ISBN: | 9789898379771 |
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100 | 1 | |a Oliveira, Plinio Corrêa de |d 1908-1995 |e Verfasser |0 (DE-588)129596574 |4 aut | |
245 | 1 | 0 | |a Revolução e contra-revolução |c Plínio Corrêa de Oliveira |
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---|---|
adam_text | A
I
NDICE
APRESENTACAO
........................................................................................
5
INTRODUCAO
.........................................................................................
11
PARTE
I
-
A
REVOLUCAO
............................................................
19
CAPITULO
I
-
CRISE
DO
HOMEM
CONTEMPORANEO
..........................
21
CAPITULO
II
-
CRISE
DO
HOMEM
OCIDENTAL
E
CRISTAO
.....................
21
CAPITULO
III
-
CARACTERES
DESSA
CRISE
............................................
23
1.
E
UNIVERSAL
................................................................................23
2.
E
UNA
.........................................................................................
23
3.
E
TOTAL
........................................................................................24
4.
E
DOMINANTE
.............................................................................
25
5.
E
PROCESSIVA
..............................................................................
25
A.
DECADENCIA
DA
IDADE
MEDIA
...............................................
27
B.
PSEUDO-REFORMA
E
RENASCENCA
...........................................29
C.
REVOLUCAO
FRANCESA
............................................................30
D.
COMUNISMO
........................................................................32
E.
MONARQUIA,
REPUBLICA
E
RELIGIAO
.........................................33
F.
REVOLUCAO,
CONTRA-REVOLUCAO
E
DITADURA
..........................36
CAPITULO
IV
-
AS
METAMORFOSES
DO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
....
41
CAPITULO
V
-
AS
TRES
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO:
NAS
TENDENCIAS,
NAS
IDEIAS,
NOS
FACTOS
........................................
43
1.
A
REVOLUCAO
NAS
TENDENCIAS
...................................................43
2.
A
REVOLUCAO
NAS
IDEIAS
............................................................
44
3.
A
REVOLUCAO
NOS
FACTOS
...........................................................
44
4.
OBSERVACOES
DIVERSAS
...............................................................45
A.
AS
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO
NAO
SE
IDENTIFICAM
COM
ETAPAS
CRONOLOGICAS
......................................45
B.
NITIDEZ
DAS
TRES
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO
..................
45
C.
O
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
NAO
E
INCOERCIVEL....................45
CAPITULO
VI
-
A MARCHA
DA
REVOLUCAO
........................................
47
1.
A
FORCA
PROPULSORA
DA
REVOLUCAO
............................................
47
A.
A
REVOLUCAO
E
AS
TENDENCIAS
DESORDENADAS
........................
47
314
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
B.
OS
PAROXISMOS
DA
REVOLUCAO
ESTAO
NOS
GERMES
DESTA
.......
47
C.
A
REVOLUCAO
EXASPERA
AS
SUAS
PROPRIAS
CAUSAS
....................
48
2.
OS
APARENTES
INTERSTICIOS
DA
REVOLUCAO
...................................
48
3.
A
MARCHA
DE
REQUINTE
EM
REQUINTE
.........................................
49
4.
AS
VELOCIDADES
HARMONICAS
DA
REVOLUCAO
...............................
50
A.
A
ALTA
VELOCIDADE
.................................................................
50
B.
A
MARCHA
LENTA
....................................................................
50
C.
COMO
SE
HARMONIZAM
ESSAS
VELOCIDADES
...........................
51
5.
DESFAZENDO
OBJECCOES
..............................................................
51
A.
REVOLUCIONARIOS
DE
PEQUENA
VELOCIDADE
E
SEMI-CONTRA-REVOLUCIONARIOS
................................................
52
B.
MONARQUIAS
PROTESTANTES
-
REPUBLICAS
CATOLICAS............
54
C.
A
AUSTERIDADE
PROTESTANTE
...................................................
55
D.
A
FRENTE
UNICA
DA
REVOLUCAO
............................................
56
6.
OS
AGENTES
DA
REVOLUCAO:
A
MACONARIA
E
DEMAIS
FORCAS
SECRETAS
..........................................................................
58
CAPITULO
VII
-
A
ESSENCIA
DA
REVOLUCAO
................................
61
1.
A
REVOLUCAO
POR
EXCELENCIA
.....................................................
61
A.
SENTIDO
DA
PALAVRA
REVOLUCAO.........................................
61
B.
REVOLUCAO
CRUENTA
E
INCRUENTA
...........................................
61
C.
A AMPLITUDE
DESTA
REVOLUCAO
............................................
62
D.
A
REVOLUCAO
POR
EXCELENCIA
...............................................
62
E.
A
DESTRUICAO
DA
ORDEM
POR
EXCELENCIA..............................
63
2.
REVOLUCAO
E
LEGITIMIDADE
........................................................
65
A.
A
LEGITIMIDADE
POR
EXCELENCIA
............................................
65
B.
CULTURA
E
CIVILIZACAO
CATOLICA
..............................................
66
C.
CARACTER
SACRAL
DA
CIVILIZACAO
CATOLICA
..............................
68
D.
CULTURA
E
CIVILIZACAO
POR
EXCELENCIA
..................................
68
E.
A
ILEGITIMIDADE
POR
EXCELENCIA
...........................................
70
3.
A
REVOLUCAO,
O
ORGULHO
E
A
SENSUALIDADE
-
OS
VALORES
METAFISICOS
DA
REVOLUCAO
................................
70
A.
ORGULHO
E
IGUALITARISMO
.....................................................
71
B.
SENSUALIDADE
E
LIBERALISMO
.................................................
77
CAPITULO
VIII
-
A
INTELIGENCIA,
A
VONTADE
E
A
SENSIBILIDADE
NA
DETERMINACAO
DOS
ACTOS
HUMANOS
......................................
83
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
315
1.
A
NATUREZA
DECAIDA,
A
GRACA
E
O
LIVRE
ARBITRIO
.........................
84
2.
O
GERMEN
DA
REVOLUCAO
.........................................................
85
3.
REVOLUCAO
E
MA
FE
...................................................................
86
CAPITULO
EX
-
TAMBEM
E
FILHO
DA
REVOLUCAO
O
SEMI-CONTRA-REVOLUCIONARIO
......................................................
89
CAPITULO
X
-
A
CULTURA,
A ARTE
E
OS
AMBIENTES,
NA
REVOLUCAO
....
91
1.
A
CULTURA
...................................................................................
91
2.
AS
ARTES
.....................................................................................92
3.
OS
AMBIENTES
...........................................................................
92
4. PAPEL
HISTORICO
DAS
ARTES
E
DOS
AMBIENTES
NO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
......................................................
93
CAPITULO
XI
-
A
REVOLUCAO,
O
PECADO
E
A
REDENCAO
-
A
UTOPIA
REVOLUCIONARIA
.........................................................
95
1.
A
REVOLUCAO
NEGA
O
PECADO
E
A
REDENCAO
............................
95
2.
EXEMPLIFICACAO
HISTORICA:
NEGACAO
DO
PECADO
NO
LIBERALISMO
E
NO
SOCIALISMO
......................................................
96
A.
A
CONCEPCAO
IMACULADA
DO
INDIVIDUO
...............................96
B.
A
CONCEPCAO
IMACULADA
DAS
MASSAS
E
DO
ESTADO
...............
97
3.
REDENCAO
PELA
CIENCIA
E
PELA
TECNICA:
UTOPIA
REVOLUCIONARIA
.98
CAPITULO
XII
-
CARACTER
PACIFISTA
E
ANTIMILITARISTA
DA
REVOLUCAO
.99
1.
A
CIENCIA
ABOLIRA
AS
GUERRAS,
AS
FORCAS
ARMADAS
E
A
POLICIA
....
99
2.
INCOMPATIBILIDADE
DOUTRINAL
ENTRE
A
REVOLUCAO
E
A
FARDA
....100
3.
O
TEMPERAMENTO
DA
REVOLUCAO
E
INFENSO
AVIDA
MILITAR
...100
PARTE
II
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
....................................
103
CAPITULO
I
-
CONTRA-REVOLUCAO
E
REACCAO....................................
105
1.
CONTRA-REVOLUCAO,
LUTA
ESPECIFICA
E
DIRECTA
CONTRA
A
REVOLUCAO
..........................................................
105
2.
NOBREZA
DESSA
REACCAO
...........................................................
105
3.
REACCAO
VOLTADA
TAMBEM
CONTRA
OS
ADVERSARIOS
DE
HOJE
.......
105
4.
MODERNIDADE
E
INTEGRIDADE
DA
CONTRA-REVOLUCAO
..............
106
CAPITULO
II
-
REACCAO
E
IMOBILISMO
HISTORICO
.............................107
1.
O
QUE
RESTAURAR
......................................................................
107
2.
O
QUE
INOVAR
..........................................................................107
316
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
CAPITULO
III
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
O
PRURIDO
DE
NOVIDADES
..111
1.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
TRADICIONALISTA
..................................
111
A.
RAZAO
.................................................................................
111
B.
A
MECHA QUE
AINDA
FUMEGA
.............................................
112
C.
FALSO
TRADICIONALISMO
.......................................................
113
2.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
CONSERVADORA
...................................
113
3.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
CONDICAO
ESSENCIAL
DO
VERDADEIRO
PROGRESSO
.................................................................
114
CAPITULO
IV
-
O
QUE
E
UM
CONTRA-REVOLUCIONARIO?
.................
117
1.
EM
ESTADO
ACTUAL
....................................................................
117
2.
EM
ESTADO
POTENCIAL
..............................................................
118
CAPITULO
V
-
A
TACTICA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
..........................
119
1.
EM
RELACAO
AO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
ACTUAL
......................
119
A.
ACCAO
INDIVIDUAL
...............................................................
120
B.
ACCAO
EM
CONJUNTO
.........................................................
120
2.
EM
RELACAO
AO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
POTENCIAL
...................
121
3.
EM
RELACAO
AO
REVOLUCIONARIO
...............................................
121
A.
A
INICIATIVA
CONTRA-REVOLUCIONARIA
...................................
121
B.
A
CONTRA-OFENSIVA
REVOLUCIONARIA
....................................
123
4. ELITES
E
MASSAS
NA
TACTICA
CONTRA-REVOLUCIONARIA.................
124
CAPITULO
VI
-
OS
MEIOS
DE
ACCAO
DA
CONTRA-REVOLUCAO
........
125
1.
TENDER
PARA
OS
GRANDES
MEIOS
DE
ACCAO
..............................
125
2.
UTILIZAR
TAMBEM
OS
MEIOS
MODESTOS:
A
SUA
EFICACIA
..........
125
CAPITULO
VII
-
OBSTACULOS
A
CONTRA-REVOLUCAO
....................
127
1.
ESCOLHOS
A
EVITAR
ENTRE
OS
CONTRA-REVOLUCIONARIOS
..............
127
2.
OS
SLOGANS
DA
REVOLUCAO
......................................................
128
A.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
ESTERIL
POR
SER
ANACRONICA
......
128
B.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
ESTERIL
POR
SER
ESSENCIAL
MENTE
NEGATIVISTA.................................................................
129
C.
A
ARGUMENTACAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
E
NOCIVA
......
130
3.
ATITUDES
ERRADAS
PERANTE
OS
SLOGANS
DA
REVOLUCAO
...........
132
A.
ABSTRAIR
DOS
SLOGANS
REVOLUCIONARIOS
...........................
132
B.
ELIMINAR
ASPECTOS
POLEMICOS
...........................................
133
CAPITULO
VIII
- O
CARACTER
PROCESSIVO
DA
CONTRA-RE
VOLUCAO
E
O
CHOQUE
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.......................
135
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
317
1.
EXISTE
UM
PROCESSO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.........................
135
2.
ASPECTOS
TIPICOS
DO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
.....................
135
A.
NA
MARCHA
RAPIDA
.............................................................
135
B.
NA
MARCHA
LENTA
...............................................................
136
3.
COMO
DESTROCAR
O
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
........................
138
A.
A
VARIEDADE
DAS
VIAS
DO
ESPIRITO
SANTO
............................
138
B.
NADA
ESCONDER
..................................................................
138
C.
O
CHOQUE
DAS
GRANDES
CONVERSOES
...............................
140
D.
A
PLAUSIBILIDADE
DESSE
CHOQUE
NOS
NOSSOS
DIAS
..........
142
E.
MOSTRAR
A
FACE
TOTAL
DA
REVOLUCAO
...................................
142
F.
APONTAR
OS
ASPECTOS
METAFISICOS
DA CONTRA-REVOLUCAO..
143
G.
AS
DUAS
ETAPAS
DA
CONTRA-REVOLUCAO
............................
144
CAPITULO
IX
-
A
FORCA
PROPULSORA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
........
145
1.
VIRTUDE
E
CONTRA-REVOLUCAO
..............................................
145
2.
VIDA SOBRENATURAL
E
CONTRA-REVOLUCAO
..............................
146
3.
INVENCIBILIDADE
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.................................
146
CAPITULO
X
-
A
CONTRA-REVOLUCAO,
O
PECADO
E
A
REDENCAO
..
149
1.
REAVIVAR
A
NOCAO
DO
BEM
E
DO
MAL
.....................................
149
2.
COMO
REAVIVAR
A
NOCAO
DO
BEM
E
DO
MAL
..........................
149
CAPITULO
XI
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
A
SOCIEDADE
TEMPORAL...
151
1.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
AS
ENTIDADES
DE
CARACTER
SOCIAL
......
151
A.
OBRAS
DE
CARIDADE,
SERVICO
SOCIAL,
ASSISTENCIA
SOCIAL,
ASSOCIACOES
DE
PATROES,
DE
OPERARIOS,
ETC
.................
152
B.
LUTA
CONTRA
O
COMUNISMO
.............................................
155
2.
CRISTANDADE
E
REPUBLICA
UNIVERSAL
......................................
158
3.
CONTRA-REVOLUCAO
E
NACIONALISMO
.......................................
159
4.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
O
MILITARISMO
.................................
160
CAPITULO
XII
-
A
IGREJA
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
.......................
161
1.
A
IGREJA
E
ALGO
DE
MUITO
MAIS
ALTO
E
MAIS
AMPLO
DO
QUE
A
REVOLUCAO
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
............................
161
2.
A
IGREJA
QUER
A
DERROTA
DA
REVOLUCAO
...................................
163
3.
A
IGREJA
E,
POIS,
UMA
FORCA
FUNDAMENTALMENTE
CONTRA-REVOLUCIONARIA
................................................................
163
4.
A
IGREJA
E
A
MAIOR
DAS
FORCAS
CONTRA-REVOLUCIONARIAS
.........
164
5.
A
IGREJA
E
A
ALMA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
..............................164
318
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
I
6.
A
EXALTACAO
DA
IGREJA
E
O
IDEAL
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.......
165
7.
O
AMBITO
DA
CONTRA-REVOLUCAO
ULTRAPASSA,
DE
ALGUM
MODO,
O
DA
IGREJA
......................................................................
165
8.
SE
O
CATOLICO
DEVE
SER
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.....................
166
A.
O
CONTRA-REVOLUCIONARIO
IMPLICITO
..................................
166
B.
MODERNIDADE
DE
UMA
EXPLICITACAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
...........................................................
166
C.
O
CONTRA-REVOLUCIONARIO
EXPLICITO
..................................
167
D.
ACCAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
QUE
NAO
CONSTITUI
APOSTOLADO
..............................................................
168
9.
ACCAO
CATOLICA
E
CONTRA-REVOLUCAO
....................................
168
10.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
OS
NAO
CATOLICOS
.............................
168
PARTE
III
-
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
VIM
L
ANOS
DEPOIS
.........................
171
CAPITULO
I
-
A
REVOLUCAO,
UM
PROCESSO
EM
TRANSFORMACAO
CONTINUA
....................................................................................
174
1.
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
E
TFPS:
VINTE
ANOS
DE
ACCAO
E
DE
LUTA
..............................................................
174
2.
NUM
MUNDO
EM
ACELERADA
TRANSFORMACAO,
PERMANECE
ACTUAL
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
?
......................................
176
CAPITULO
II
-
APOGEU
E
CRISE
DA
3
A
REVOLUCAO
........................
179
1.
APOGEU
DA
3
A
REVOLUCAO
......................................................
179
A.
NA
ROTA
DO
APOGEU,
A
3
A
REVOLUCAO
EVITOU
COM
CUIDADO
AS
AVENTURAS
TOTAIS
E
INUTEIS
....................................
184
B.
AVENTURA,
NAS
PROXIMAS
ETAPAS
DA 3
A
REVOLUCAO?..........
184
2.
OBSTACULOS
INESPERADOS
PARA
A
APLICACAO
DOS
METODOS
CLASSICOS
DA
3
A
REVOLUCAO
.....................................................
188
A.
DECLINIO
DO
PODER PERSUASIVO
.........................................
188
B.
DECLINIO
DO
PODER
DE
LIDERANCA
REVOLUCIONARIA
..............
189
C.
OBJECCAO:
SUCESSOS
COMUNISTAS
EM
ITALIA
E
FRANCA
......
192
3.
O
ODIO
E
A
VIOLENCIA,
METAMORFOSEADOS,
GERAM
A
GUERRA
PSICOLOGICA
REVOLUCIONARIA
TOTAL
............................................
194
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
319
A.
DUAS
METAS
DA
GUERRA
PSICOLOGICA
REVOLUCIONARIA
.........
196
B.
APOGEU
DA
3
A
REVOLUCAO
E
EMBARACOS
POR
QUE
ESTA
PASSA
.......................................................................................
198
4.
A
OFENSIVA
PSICOLOGICA
DA 3
A
REVOLUCAO,
NA
IGREJA
.............
198
A.
O
CONCILIO
VATICANO
II
...................................................
199
B.
A
IGREJA,
MODERNO
CENTRO
DE
EMBATE
ENTRE
A
REVOLUCAO
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
..........................................................
204
C.
REACCOES
BASEADAS
EM
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
....
207
D.
UTILIDADE
DA
ACTUACAO
DAS
TFPS
E
ENTIDADES
AFINS,
INSPIRADA
EM
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
........................
210
5.
BALANCO
DE
VINTE
ANOS
DE
3
A
REVOLUCAO,
SEGUNDO
OS
CRITERIOS
DE
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
............................
211
CAPITULO
III
-
A
4
A
REVOLUCAO
QUE
NASCE.................................213
1.
A
4
A
REVOLUCAO
PREVISTA
PELOS
AUTORES
DA
3
A
REVOLUCAO
....
214
2.
4
A
REVOLUCAO
E
TRIBALISMO:
UMA
EVENTUALIDADE
..................
215
A.
4
A
REVOLUCAO
E
O
PRETERNATURAL
.......................................
217
B.
ESTRUTURALISMO
-
TENDENCIAS
PRETRIBAIS
..........................
218
C.
DESPRETENSIOSO
CONTRIBUTO
.............................................
220
D.
A
OPOSICAO
DOS
BANAIS
.....................................................
220
E.
TRIBALISMO
ECLESIASTICO
-
PENTECOSTALISMO
.......................
222
3.
DEVER
DOS
CONTRA-REVOLUCIONARIOS
PERANTE
A
4
A
REVOLUCAO
NASCENTE
.................................................................................
224
CONCLUSAO
.....................................................................................
227
POSFACIO
DE
1992
..........................................................................
231
PARTE
IV
-
APENDICES
PREFACIO
DO
AUTOR
PARA
A
PRIMEIRA
EDICAO
ARGENTINA
DE
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
........................................................
243
PREFACIO
PARA
A
PRIMEIRA
EDICAO
FRANCESA
POR
S.A.I.R.
DOM
PEDRO
HENRIQUE
DE
ORLEANS
E
BRAGANCA.............269
CARTA
DO
CARDEAL
ROMOLO
CARBONI
DIRIGIDA
AO
AUTOR,
A
PROPOSITO
DO
LIVRO
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.....................
279
CARTAS
DE
ELOGIO
A
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
........................
281
PLINIO
CORREA
DE
OLIVEIRA
(NOTA
BIOGRAFICA)
................................
295
A Indice Apresentação........................................................................................ 5 Introdução..........................................................................................11 Parte I — A REVOLUÇÃO............................................................ 19 Capítulo I — Crise do homem contemporâneo..........................21 Capítulo II — Crise do homem ocidental e cristão.....................21 Capítulo III — Caracteres dessa crise.............................................23 1. E universal................................................................................ 23 2. É una......................................................................................... 23 3. É total........................................................................................ 24 4. É dominante............................................................................. 25 5. É processiva.............................................................................. 25 A. Decadência da Idade Média...............................................27 B. Pseudo-Reforma e Renascença........................................... 29 C. Revolução Francesa.............................................................30 D. Comunismo........................................................................32 E. Monarquia, república e religião..........................................33 F. Revolução, Contra-Revolução e ditadura..........................36 Capítulo IV — As metamorfoses do processo revolucionário.... 41 Capítulo V — As três profundidades da
Revolução: Nas tendências, nas ideias, nos factos........................................ 43 1. A Revolução nas tendências................................................... 43 2. A Revolução nas ideias.............................................................44 3. A Revolução nos factos........................................................... 44 4. Observações diversas................................................................45 A. As profhndidades da Revolução não se identificam com etapas cronológicas...................................... 45 B. Nitidez das três profundidades da Revolução....................45 C. O processo revolucionário não é incoercível.....................45 Capítulo VI — A marcha da Revolução........................................ 47 1. A força propulsora da Revolução.............................................47 A. A Revolução e as tendências desordenadas........................ 47
314 Pumo Corrêa de Oliveira B. Os paroxismos da Revolução estão nos germes desta........47 C. A Revolução exaspera as suas próprias causas.................... 48 2. Os aparentes interstícios da Revolução.................................. 48 3. A marcha de requinte em requinte........................................49 4. As velocidades harmónicas da Revolução.............................. 50 A. A alta velocidade................................................................. 50 B. A marcha lenta.................................................................... 50 C. Como se harmonizam essas velocidades........................... 51 5. Desfazendo objecções..............................................................51 A. Revolucionários de pequena velocidade e «semi-contra-revolucionários»................................................52 B. Monarquias protestantes — Repúblicas católicas............54 C. A austeridade protestante...................................................55 D. A frente única da Revolução............................................ 56 6. Os agentes da Revolução: A Maçonaria e demais forças secretas.......................................................................... 58 Capítulo VII — A essência da Revolução. ................................61 1. A Revolução por excelência....................................................61 A. Sentido da palavra «Revolução».........................................61 B. Revolução cruenta e incruenta........................................... 61 C. A amplitude desta
Revolução............................................62 D. A Revolução por excelência............................................... 62 E. A destruição da ordem por excelência..............................63 2. Revolução e legitimidade........................................................65 A. A legitimidade por excelência............................................65 B. Cultura e civilização católica.............................................. 66 C. Caracter sacrai da civilização católica............................... 68 D. Cultura e civilização por excelência................................. 68 E. A ilegitimidade por excelência...........................................70 3. A Revolução, o orgulho e a sensualidade — Os valores metafísicos da Revolução................................ 70 A. Orgulho e igualitarismo.....................................................71 B. Sensualidade e liberalismo..................................................77 Capítulo VIII —A inteligência, a vontade e a sensibilidade na determinação dos actos humanos......................................83
Revolução e Contra-Revolução 315 1. A natureza decaída, a graça e o livre arbítrio......................... 84 2. O gérmen da Revolução.......................................................... 85 3. Revolução e má fé.................................................................... 86 Capítulo IX — Também é filho da Revolução o «semi-contra-revolucionário»...................................................... 89 Capítulo X — A cultura, a arte eos ambientes, na Revolução.... 91 1. A cultura....................................................................................91 2. As artes......................................................................................92 3. Os ambientes........................................................................... 92 4. Papel histórico das artes e dos ambientes no processo revolucionário...................................................... 93 Capítulo XI — A Revolução, o pecado e a Redenção — A utopia revolucionária......................................................... 95 1. A Revolução nega o pecado e a Redenção............................ 95 2. Exemplificação histórica: negação do pecado no liberalismo e no socialismo......................................................96 A. A concepção imaculada do indivíduo...............................96 B. A concepção imaculada das massas e do Estado................97 3. Redenção pela ciência e pela técnica: utopia revolucionária .98 Capítulo XII — Carácter pacifista e antimilitarista da Revolução .99 1. A ciência abolirá as guerras, as forças armadas e a polícia 99 2.
Incompatibilidade doutrinal entre a Revolução e a farda ....100 3. O «temperamento» da Revolução é infenso à vida militar... 100 Parteil—A CONTRA-REVOLUÇÃO.................................... 103 Capítulo I—Contra-Revolução é reacção.....................................105 1. Contra-Revolução, luta específica e directa contra a Revolução.......................................................... 105 2. Nobreza dessa reacção........................................................... 105 3. Reacção voltada também contra os adversários de hoje.......105 4. Modernidade e integridade da Contra-Revolução..............106 Capítulo II—Reacção e imobilismo histórico............................. 107 1. O que restaurar......................................................................107 2. O que inovar.......................................................................... 107
316 Plinio Corrêa de Oliveira Capítulo III — A Contra-Revolução e o prurido de novidades ..111 1. A Contra-Revolução é tradicionalista...................................Ill A. Razão................................................................................. Ill B. А mecha que ainda fiimega............................................. 112 C. Falso tradicionalismo....................................................... 113 2. A Contra-Revolução é conservadora...................................113 3. A Contra-Revolução é condição essencial do verdadeiro progresso.................................................................. 114 Capítulo IV — O que é um contra-revolucionário?................. 117 1. Em estado actual.................................................................... 117 2. Em estado potencial...............................................................118 Capítulo V — A táctica da Contra-Revolução..........................119 1. Em relação ao contra-revolucionário actual........................ 119 A. Acção individual............................................................... 120 B. Acção em conjunto..........................................................120 2. Em relação ao contra-revolucionário potencial...................121 3. Em relação ao revolucionário...............................................121 A. A iniciativa contra-revolucionária...................................121 B. A contra-ofensiva revolucionária.................................... 123 4. Elites e massas na táctica contra-revolucionária..................124 Capítulo VI — Os
meios de acção da Contra-Revolução........125 1. Tender para os grandes meios de acção.............................. 125 2. Utilizar também os meios modestos: a sua eficácia...........125 Capítulo VII — Obstáculos à Contra-Revolução.................... 127 1. Escolhos a evitar entre os contra-revolucionários.............. 127 2. Os slogans da Revolução......................................................128 A. «A Contra-Revolução é estéril por ser anacrónica».......128 B. «A Contra-Revolução é estéril por ser essencial mente negativista»................................................................. 129 C. «A argumentação contra-revolucionária é nociva».......130 3. Atitudes erradas perante os «slogans» da Revolução..........132 A. Abstrair dos «slogans» revolucionários........................... 132 B. Eliminar aspectos polémicos............................................133 Capítulo VIII — O carácter processivo da Contra-Re volução e o «choque» contra-revolucionário....................... 135
Revolução e Contra-Revolução 317 1. Existe um processo contra-revolucionário......................... 135 2. Aspectos típicos do processo revolucionário...................... 135 A. Na marcha rápida............................................................. 135 B. Na marcha lenta................................................................136 3. Como destroçar o processo revolucionário........................ 138 A. A variedade das vias do Espírito Santo............................138 B. Nada esconder................................................................... 138 C. O «choque» das grandes conversões............................... 140 D. A plausibilidade desse «choque» nos nossos dias...........142 E. Mostrar a face total da Revolução................................... 142 E Apontar os aspectos metafísicos da Contra-Revolução.. 143 G. As duas etapas da Contra-Revolução............................ 144 Capítulo IX — A força propulsora da Contra-Revolução........145 1. Virtude e Contra-Revolução................................................ 145 2. Vida sobrenatural e Contra-Revolução................................ 146 3. Invencibilidade da Contra-Revolução................................. 146 Capítulo X — A Contra-Revolução, o pecado e a Redenção.. 149 1. Reavivar a noção do bem e do mal.......................................149 2. Como reavivar a noção do bem e do mal............................149 Capítulo XI — A Contra-Revolução e a sociedade temporal... 151 1. A Contra-Revolução e as entidades de carácter social.......151 A. Obras de caridade, serviço
social, assistência social, associações de patrões, de operários, etc..................152 B. Luta contra o comunismo............................................... 155 2. Cristandade e República Universal.......................................158 3. Contra-Revolução e nacionalismo........................................159 4. A Contra-Revolução e o militarismo................................... 160 Capítulo XII — A Igreja e a Contra-Revolução.......................161 1. A Igreja é algo de muito mais alto e mais amplo do que a Revolução e a Contra-Revolução............................ 161 2. A Igreja quer a derrota da Revolução..................................163 3. A Igreja é, pois, uma força fondamentalmente contra-revolucionária............................................................... 163 4. A Igreja é a maior das forças contra-revolucionárias......... 164 5. A Igreja é a alma da Contra-Revolução..............................164
318 Plinio Corrêa de Oliveira 6. A exaltação da Igreja é o ideal da Contra-Revolução........165 7. O âmbito da Contra-Revolução ultrapassa, de algum modo, o da Igreja..................................................................... 165 8. Se o católico deve ser contra-revolucionário..................... 166 A. O contra-revolucionário implícito.................................166 B. Modernidade de uma explicitação contra-revolucionária...........................................................166 C. O contra-revolucionário explícito..................................167 D. Acção contra-revolucionária que não constitui apostolado..............................................................168 9. Acção Católica e Contra-Revolução.................................. 168 10. A Contra-Revolução e os não católicos...........................168 Parte III — REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO — VINTE ANOS DEPOIS......................... 171 Capítulo I — A Revolução, um processo em transformação contínua...........................................................і.......................174 1. «Revolução e Contra-Revolução» eTFPs: vinte anos de acção e de luta.............................................................. 174 2. Num mundo em acelerada transformação, permanece actual Revolução e Contra-Revolução ?...................................... 176 Capítulo II — Apogeu e crise da 3a Revolução....................... 179 1. Apogeu da 3a Revolução.......................................................179 A. Na rota do apogeu, a 3a Revolução evitou com cuidado as aventuras totais e
inúteis....................................184 B. Aventura, nas próximas etapas da 3a Revolução?..........184 2. Obstáculos inesperados para a aplicação dos métodos clássicos da 3a Revolução..................................................... 188 A. Declínio do poder persuasivo......................................... 188 B. Declínio do poder de liderança revolucionária...............189 C. Objecção: sucessos comunistas em Itália e França.......192 3. O ódio e a violência, metamorfoseados, geram a guerra psicológica revolucionária total............................................194
319 Revolução e Contra-Revolução A. Duas metas da guerra psicológica revolucionária.........196 B. Apogeu da 3a Revolução e embaraços por que esta passa........................................................................................198 4. A ofensiva psicológica da 3a Revolução, na Igreja............. 198 A. O Concílio Vaticano II................................................... 199 B. A Igreja, moderno centro de embate entre a Revolução e a Contra-Revolução...........................................................204 C. Reacções baseadas em Revolução e Contra-Revolução.... 207 D. Utilidade da actuação das TFPs e entidades afins, inspirada em Revolução e Contra-Revolução.......................210 5. Balanço de vinte anos de 3a Revolução, segundo os critérios de Revolução e Contra-Revolução........................... 211 Capítulo III — A 4a Revolução que nasce..................................213 1. A 4a Revolução prevista pelos autores da 3a Revolução .... 214 2. 4a Revolução e tribalismo: uma eventualidade................. 215 A. 4a Revolução e o preternatural....................................... 217 B. Estruturalismo - Tendências pretribais.......................... 218 C. Despretensioso contributo..............................................220 D. A oposição dos banais..................................................... 220 E. Tribalismo eclesiástico — Pentecostalismo.......................222 3. Dever dos contra-revolucionários perante a 4a Revolução nascente................................................................................. 224
Conclusão..................................................................................... 227 Posfácio de 1992...........................................................................231 Parte IV — APÊNDICES Prefácio do autor para a primeira edição argentina de Revolução e Contra-Revolução.........................................................243 Prefácio para a primeira edição francesa por S.A.I.R. Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança..............269 Carta do Cardeal Romolo Carboni dirigida ao autor, a propósito do livro Revolução e Contra-Revolução..................... 279 Cartas de elogio a Revolução e Contra-Revolução........................ 281 Plinio Corrêa de Oliveira (nota biográfica)................................ 295 Staatsbibliothek München Ч - ------ -
|
adam_txt |
A
I
NDICE
APRESENTACAO
.
5
INTRODUCAO
.
11
PARTE
I
-
A
REVOLUCAO
.
19
CAPITULO
I
-
CRISE
DO
HOMEM
CONTEMPORANEO
.
21
CAPITULO
II
-
CRISE
DO
HOMEM
OCIDENTAL
E
CRISTAO
.
21
CAPITULO
III
-
CARACTERES
DESSA
CRISE
.
23
1.
E
UNIVERSAL
.23
2.
E
UNA
.
23
3.
E
TOTAL
.24
4.
E
DOMINANTE
.
25
5.
E
PROCESSIVA
.
25
A.
DECADENCIA
DA
IDADE
MEDIA
.
27
B.
PSEUDO-REFORMA
E
RENASCENCA
.29
C.
REVOLUCAO
FRANCESA
.30
D.
COMUNISMO
.32
E.
MONARQUIA,
REPUBLICA
E
RELIGIAO
.33
F.
REVOLUCAO,
CONTRA-REVOLUCAO
E
DITADURA
.36
CAPITULO
IV
-
AS
METAMORFOSES
DO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
.
41
CAPITULO
V
-
AS
TRES
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO:
NAS
TENDENCIAS,
NAS
IDEIAS,
NOS
FACTOS
.
43
1.
A
REVOLUCAO
NAS
TENDENCIAS
.43
2.
A
REVOLUCAO
NAS
IDEIAS
.
44
3.
A
REVOLUCAO
NOS
FACTOS
.
44
4.
OBSERVACOES
DIVERSAS
.45
A.
AS
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO
NAO
SE
IDENTIFICAM
COM
ETAPAS
CRONOLOGICAS
.45
B.
NITIDEZ
DAS
TRES
PROFUNDIDADES
DA
REVOLUCAO
.
45
C.
O
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
NAO
E
INCOERCIVEL.45
CAPITULO
VI
-
A MARCHA
DA
REVOLUCAO
.
47
1.
A
FORCA
PROPULSORA
DA
REVOLUCAO
.
47
A.
A
REVOLUCAO
E
AS
TENDENCIAS
DESORDENADAS
.
47
314
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
B.
OS
PAROXISMOS
DA
REVOLUCAO
ESTAO
NOS
GERMES
DESTA
.
47
C.
A
REVOLUCAO
EXASPERA
AS
SUAS
PROPRIAS
CAUSAS
.
48
2.
OS
APARENTES
INTERSTICIOS
DA
REVOLUCAO
.
48
3.
A
MARCHA
DE
REQUINTE
EM
REQUINTE
.
49
4.
AS
VELOCIDADES
HARMONICAS
DA
REVOLUCAO
.
50
A.
A
ALTA
VELOCIDADE
.
50
B.
A
MARCHA
LENTA
.
50
C.
COMO
SE
HARMONIZAM
ESSAS
VELOCIDADES
.
51
5.
DESFAZENDO
OBJECCOES
.
51
A.
REVOLUCIONARIOS
DE
PEQUENA
VELOCIDADE
E
SEMI-CONTRA-REVOLUCIONARIOS
.
52
B.
MONARQUIAS
PROTESTANTES
-
REPUBLICAS
CATOLICAS.
54
C.
A
AUSTERIDADE
PROTESTANTE
.
55
D.
A
FRENTE
UNICA
DA
REVOLUCAO
.
56
6.
OS
AGENTES
DA
REVOLUCAO:
A
MACONARIA
E
DEMAIS
FORCAS
SECRETAS
.
58
CAPITULO
VII
-
A
ESSENCIA
DA
REVOLUCAO
.
61
1.
A
REVOLUCAO
POR
EXCELENCIA
.
61
A.
SENTIDO
DA
PALAVRA
REVOLUCAO.
61
B.
REVOLUCAO
CRUENTA
E
INCRUENTA
.
61
C.
A AMPLITUDE
DESTA
REVOLUCAO
.
62
D.
A
REVOLUCAO
POR
EXCELENCIA
.
62
E.
A
DESTRUICAO
DA
ORDEM
POR
EXCELENCIA.
63
2.
REVOLUCAO
E
LEGITIMIDADE
.
65
A.
A
LEGITIMIDADE
POR
EXCELENCIA
.
65
B.
CULTURA
E
CIVILIZACAO
CATOLICA
.
66
C.
CARACTER
SACRAL
DA
CIVILIZACAO
CATOLICA
.
68
D.
CULTURA
E
CIVILIZACAO
POR
EXCELENCIA
.
68
E.
A
ILEGITIMIDADE
POR
EXCELENCIA
.
70
3.
A
REVOLUCAO,
O
ORGULHO
E
A
SENSUALIDADE
-
OS
VALORES
METAFISICOS
DA
REVOLUCAO
.
70
A.
ORGULHO
E
IGUALITARISMO
.
71
B.
SENSUALIDADE
E
LIBERALISMO
.
77
CAPITULO
VIII
-
A
INTELIGENCIA,
A
VONTADE
E
A
SENSIBILIDADE
NA
DETERMINACAO
DOS
ACTOS
HUMANOS
.
83
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
315
1.
A
NATUREZA
DECAIDA,
A
GRACA
E
O
LIVRE
ARBITRIO
.
84
2.
O
GERMEN
DA
REVOLUCAO
.
85
3.
REVOLUCAO
E
MA
FE
.
86
CAPITULO
EX
-
TAMBEM
E
FILHO
DA
REVOLUCAO
O
SEMI-CONTRA-REVOLUCIONARIO
.
89
CAPITULO
X
-
A
CULTURA,
A ARTE
E
OS
AMBIENTES,
NA
REVOLUCAO
.
91
1.
A
CULTURA
.
91
2.
AS
ARTES
.92
3.
OS
AMBIENTES
.
92
4. PAPEL
HISTORICO
DAS
ARTES
E
DOS
AMBIENTES
NO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
.
93
CAPITULO
XI
-
A
REVOLUCAO,
O
PECADO
E
A
REDENCAO
-
A
UTOPIA
REVOLUCIONARIA
.
95
1.
A
REVOLUCAO
NEGA
O
PECADO
E
A
REDENCAO
.
95
2.
EXEMPLIFICACAO
HISTORICA:
NEGACAO
DO
PECADO
NO
LIBERALISMO
E
NO
SOCIALISMO
.
96
A.
A
CONCEPCAO
IMACULADA
DO
INDIVIDUO
.96
B.
A
CONCEPCAO
IMACULADA
DAS
MASSAS
E
DO
ESTADO
.
97
3.
REDENCAO
PELA
CIENCIA
E
PELA
TECNICA:
UTOPIA
REVOLUCIONARIA
.98
CAPITULO
XII
-
CARACTER
PACIFISTA
E
ANTIMILITARISTA
DA
REVOLUCAO
.99
1.
A
CIENCIA
ABOLIRA
AS
GUERRAS,
AS
FORCAS
ARMADAS
E
A
POLICIA
.
99
2.
INCOMPATIBILIDADE
DOUTRINAL
ENTRE
A
REVOLUCAO
E
A
FARDA
.100
3.
O
TEMPERAMENTO
DA
REVOLUCAO
E
INFENSO
AVIDA
MILITAR
.100
PARTE
II
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
.
103
CAPITULO
I
-
CONTRA-REVOLUCAO
E
REACCAO.
105
1.
CONTRA-REVOLUCAO,
LUTA
ESPECIFICA
E
DIRECTA
CONTRA
A
REVOLUCAO
.
105
2.
NOBREZA
DESSA
REACCAO
.
105
3.
REACCAO
VOLTADA
TAMBEM
CONTRA
OS
ADVERSARIOS
DE
HOJE
.
105
4.
MODERNIDADE
E
INTEGRIDADE
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
106
CAPITULO
II
-
REACCAO
E
IMOBILISMO
HISTORICO
.107
1.
O
QUE
RESTAURAR
.
107
2.
O
QUE
INOVAR
.107
316
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
CAPITULO
III
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
O
PRURIDO
DE
NOVIDADES
.111
1.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
TRADICIONALISTA
.
111
A.
RAZAO
.
111
B.
A
MECHA QUE
AINDA
FUMEGA
.
112
C.
FALSO
TRADICIONALISMO
.
113
2.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
CONSERVADORA
.
113
3.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
CONDICAO
ESSENCIAL
DO
VERDADEIRO
PROGRESSO
.
114
CAPITULO
IV
-
O
QUE
E
UM
CONTRA-REVOLUCIONARIO?
.
117
1.
EM
ESTADO
ACTUAL
.
117
2.
EM
ESTADO
POTENCIAL
.
118
CAPITULO
V
-
A
TACTICA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
119
1.
EM
RELACAO
AO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
ACTUAL
.
119
A.
ACCAO
INDIVIDUAL
.
120
B.
ACCAO
EM
CONJUNTO
.
120
2.
EM
RELACAO
AO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
POTENCIAL
.
121
3.
EM
RELACAO
AO
REVOLUCIONARIO
.
121
A.
A
INICIATIVA
CONTRA-REVOLUCIONARIA
.
121
B.
A
CONTRA-OFENSIVA
REVOLUCIONARIA
.
123
4. ELITES
E
MASSAS
NA
TACTICA
CONTRA-REVOLUCIONARIA.
124
CAPITULO
VI
-
OS
MEIOS
DE
ACCAO
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
125
1.
TENDER
PARA
OS
GRANDES
MEIOS
DE
ACCAO
.
125
2.
UTILIZAR
TAMBEM
OS
MEIOS
MODESTOS:
A
SUA
EFICACIA
.
125
CAPITULO
VII
-
OBSTACULOS
A
CONTRA-REVOLUCAO
.
127
1.
ESCOLHOS
A
EVITAR
ENTRE
OS
CONTRA-REVOLUCIONARIOS
.
127
2.
OS
SLOGANS
DA
REVOLUCAO
.
128
A.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
ESTERIL
POR
SER
ANACRONICA
.
128
B.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
ESTERIL
POR
SER
ESSENCIAL
MENTE
NEGATIVISTA.
129
C.
A
ARGUMENTACAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
E
NOCIVA
.
130
3.
ATITUDES
ERRADAS
PERANTE
OS
SLOGANS
DA
REVOLUCAO
.
132
A.
ABSTRAIR
DOS
SLOGANS
REVOLUCIONARIOS
.
132
B.
ELIMINAR
ASPECTOS
POLEMICOS
.
133
CAPITULO
VIII
- O
CARACTER
PROCESSIVO
DA
CONTRA-RE
VOLUCAO
E
O
CHOQUE
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.
135
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
317
1.
EXISTE
UM
PROCESSO
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.
135
2.
ASPECTOS
TIPICOS
DO
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
.
135
A.
NA
MARCHA
RAPIDA
.
135
B.
NA
MARCHA
LENTA
.
136
3.
COMO
DESTROCAR
O
PROCESSO
REVOLUCIONARIO
.
138
A.
A
VARIEDADE
DAS
VIAS
DO
ESPIRITO
SANTO
.
138
B.
NADA
ESCONDER
.
138
C.
O
CHOQUE
DAS
GRANDES
CONVERSOES
.
140
D.
A
PLAUSIBILIDADE
DESSE
CHOQUE
NOS
NOSSOS
DIAS
.
142
E.
MOSTRAR
A
FACE
TOTAL
DA
REVOLUCAO
.
142
F.
APONTAR
OS
ASPECTOS
METAFISICOS
DA CONTRA-REVOLUCAO.
143
G.
AS
DUAS
ETAPAS
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
144
CAPITULO
IX
-
A
FORCA
PROPULSORA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
145
1.
VIRTUDE
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
145
2.
VIDA SOBRENATURAL
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
146
3.
INVENCIBILIDADE
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
146
CAPITULO
X
-
A
CONTRA-REVOLUCAO,
O
PECADO
E
A
REDENCAO
.
149
1.
REAVIVAR
A
NOCAO
DO
BEM
E
DO
MAL
.
149
2.
COMO
REAVIVAR
A
NOCAO
DO
BEM
E
DO
MAL
.
149
CAPITULO
XI
-
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
A
SOCIEDADE
TEMPORAL.
151
1.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
AS
ENTIDADES
DE
CARACTER
SOCIAL
.
151
A.
OBRAS
DE
CARIDADE,
SERVICO
SOCIAL,
ASSISTENCIA
SOCIAL,
ASSOCIACOES
DE
PATROES,
DE
OPERARIOS,
ETC
.
152
B.
LUTA
CONTRA
O
COMUNISMO
.
155
2.
CRISTANDADE
E
REPUBLICA
UNIVERSAL
.
158
3.
CONTRA-REVOLUCAO
E
NACIONALISMO
.
159
4.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
O
MILITARISMO
.
160
CAPITULO
XII
-
A
IGREJA
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
.
161
1.
A
IGREJA
E
ALGO
DE
MUITO
MAIS
ALTO
E
MAIS
AMPLO
DO
QUE
A
REVOLUCAO
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
.
161
2.
A
IGREJA
QUER
A
DERROTA
DA
REVOLUCAO
.
163
3.
A
IGREJA
E,
POIS,
UMA
FORCA
FUNDAMENTALMENTE
CONTRA-REVOLUCIONARIA
.
163
4.
A
IGREJA
E
A
MAIOR
DAS
FORCAS
CONTRA-REVOLUCIONARIAS
.
164
5.
A
IGREJA
E
A
ALMA
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.164
318
P
LINIO
C
ORREA
DE
O
LIVEIRA
I
6.
A
EXALTACAO
DA
IGREJA
E
O
IDEAL
DA
CONTRA-REVOLUCAO
.
165
7.
O
AMBITO
DA
CONTRA-REVOLUCAO
ULTRAPASSA,
DE
ALGUM
MODO,
O
DA
IGREJA
.
165
8.
SE
O
CATOLICO
DEVE
SER
CONTRA-REVOLUCIONARIO
.
166
A.
O
CONTRA-REVOLUCIONARIO
IMPLICITO
.
166
B.
MODERNIDADE
DE
UMA
EXPLICITACAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
.
166
C.
O
CONTRA-REVOLUCIONARIO
EXPLICITO
.
167
D.
ACCAO
CONTRA-REVOLUCIONARIA
QUE
NAO
CONSTITUI
APOSTOLADO
.
168
9.
ACCAO
CATOLICA
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
168
10.
A
CONTRA-REVOLUCAO
E
OS
NAO
CATOLICOS
.
168
PARTE
III
-
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
VIM
L
ANOS
DEPOIS
.
171
CAPITULO
I
-
A
REVOLUCAO,
UM
PROCESSO
EM
TRANSFORMACAO
CONTINUA
.
174
1.
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
E
TFPS:
VINTE
ANOS
DE
ACCAO
E
DE
LUTA
.
174
2.
NUM
MUNDO
EM
ACELERADA
TRANSFORMACAO,
PERMANECE
ACTUAL
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
?
.
176
CAPITULO
II
-
APOGEU
E
CRISE
DA
3
A
REVOLUCAO
.
179
1.
APOGEU
DA
3
A
REVOLUCAO
.
179
A.
NA
ROTA
DO
APOGEU,
A
3
A
REVOLUCAO
EVITOU
COM
CUIDADO
AS
AVENTURAS
TOTAIS
E
INUTEIS
.
184
B.
AVENTURA,
NAS
PROXIMAS
ETAPAS
DA 3
A
REVOLUCAO?.
184
2.
OBSTACULOS
INESPERADOS
PARA
A
APLICACAO
DOS
METODOS
CLASSICOS
DA
3
A
REVOLUCAO
.
188
A.
DECLINIO
DO
PODER PERSUASIVO
.
188
B.
DECLINIO
DO
PODER
DE
LIDERANCA
REVOLUCIONARIA
.
189
C.
OBJECCAO:
SUCESSOS
COMUNISTAS
EM
ITALIA
E
FRANCA
.
192
3.
O
ODIO
E
A
VIOLENCIA,
METAMORFOSEADOS,
GERAM
A
GUERRA
PSICOLOGICA
REVOLUCIONARIA
TOTAL
.
194
R
EVOLUCAO
E
C
ONTRA
-R
EVOLUCAO
319
A.
DUAS
METAS
DA
GUERRA
PSICOLOGICA
REVOLUCIONARIA
.
196
B.
APOGEU
DA
3
A
REVOLUCAO
E
EMBARACOS
POR
QUE
ESTA
PASSA
.
198
4.
A
OFENSIVA
PSICOLOGICA
DA 3
A
REVOLUCAO,
NA
IGREJA
.
198
A.
O
CONCILIO
VATICANO
II
.
199
B.
A
IGREJA,
MODERNO
CENTRO
DE
EMBATE
ENTRE
A
REVOLUCAO
E
A
CONTRA-REVOLUCAO
.
204
C.
REACCOES
BASEADAS
EM
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
207
D.
UTILIDADE
DA
ACTUACAO
DAS
TFPS
E
ENTIDADES
AFINS,
INSPIRADA
EM
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
210
5.
BALANCO
DE
VINTE
ANOS
DE
3
A
REVOLUCAO,
SEGUNDO
OS
CRITERIOS
DE
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
211
CAPITULO
III
-
A
4
A
REVOLUCAO
QUE
NASCE.213
1.
A
4
A
REVOLUCAO
PREVISTA
PELOS
AUTORES
DA
3
A
REVOLUCAO
.
214
2.
4
A
REVOLUCAO
E
TRIBALISMO:
UMA
EVENTUALIDADE
.
215
A.
4
A
REVOLUCAO
E
O
PRETERNATURAL
.
217
B.
ESTRUTURALISMO
-
TENDENCIAS
PRETRIBAIS
.
218
C.
DESPRETENSIOSO
CONTRIBUTO
.
220
D.
A
OPOSICAO
DOS
BANAIS
.
220
E.
TRIBALISMO
ECLESIASTICO
-
PENTECOSTALISMO
.
222
3.
DEVER
DOS
CONTRA-REVOLUCIONARIOS
PERANTE
A
4
A
REVOLUCAO
NASCENTE
.
224
CONCLUSAO
.
227
POSFACIO
DE
1992
.
231
PARTE
IV
-
APENDICES
PREFACIO
DO
AUTOR
PARA
A
PRIMEIRA
EDICAO
ARGENTINA
DE
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
243
PREFACIO
PARA
A
PRIMEIRA
EDICAO
FRANCESA
POR
S.A.I.R.
DOM
PEDRO
HENRIQUE
DE
ORLEANS
E
BRAGANCA.269
CARTA
DO
CARDEAL
ROMOLO
CARBONI
DIRIGIDA
AO
AUTOR,
A
PROPOSITO
DO
LIVRO
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
279
CARTAS
DE
ELOGIO
A
REVOLUCAO
E
CONTRA-REVOLUCAO
.
281
PLINIO
CORREA
DE
OLIVEIRA
(NOTA
BIOGRAFICA)
.
295
A Indice Apresentação. 5 Introdução.11 Parte I — A REVOLUÇÃO. 19 Capítulo I — Crise do homem contemporâneo.21 Capítulo II — Crise do homem ocidental e cristão.21 Capítulo III — Caracteres dessa crise.23 1. E universal. 23 2. É una. 23 3. É total. 24 4. É dominante. 25 5. É processiva. 25 A. Decadência da Idade Média.27 B. Pseudo-Reforma e Renascença. 29 C. Revolução Francesa.30 D. Comunismo.32 E. Monarquia, república e religião.33 F. Revolução, Contra-Revolução e ditadura.36 Capítulo IV — As metamorfoses do processo revolucionário. 41 Capítulo V — As três profundidades da
Revolução: Nas tendências, nas ideias, nos factos. 43 1. A Revolução nas tendências. 43 2. A Revolução nas ideias.44 3. A Revolução nos factos. 44 4. Observações diversas.45 A. As profhndidades da Revolução não se identificam com etapas cronológicas. 45 B. Nitidez das três profundidades da Revolução.45 C. O processo revolucionário não é incoercível.45 Capítulo VI — A marcha da Revolução. 47 1. A força propulsora da Revolução.47 A. A Revolução e as tendências desordenadas. 47
314 Pumo Corrêa de Oliveira B. Os paroxismos da Revolução estão nos germes desta.47 C. A Revolução exaspera as suas próprias causas. 48 2. Os aparentes interstícios da Revolução. 48 3. A marcha de requinte em requinte.49 4. As velocidades harmónicas da Revolução. 50 A. A alta velocidade. 50 B. A marcha lenta. 50 C. Como se harmonizam essas velocidades. 51 5. Desfazendo objecções.51 A. Revolucionários de pequena velocidade e «semi-contra-revolucionários».52 B. Monarquias protestantes — Repúblicas católicas.54 C. A austeridade protestante.55 D. A frente única da Revolução. 56 6. Os agentes da Revolução: A Maçonaria e demais forças secretas. 58 Capítulo VII — A essência da Revolução.'.61 1. A Revolução por excelência.61 A. Sentido da palavra «Revolução».61 B. Revolução cruenta e incruenta. 61 C. A amplitude desta
Revolução.62 D. A Revolução por excelência. 62 E. A destruição da ordem por excelência.63 2. Revolução e legitimidade.65 A. A legitimidade por excelência.65 B. Cultura e civilização católica. 66 C. Caracter sacrai da civilização católica. 68 D. Cultura e civilização por excelência. 68 E. A ilegitimidade por excelência.70 3. A Revolução, o orgulho e a sensualidade — Os valores metafísicos da Revolução. 70 A. Orgulho e igualitarismo.71 B. Sensualidade e liberalismo.77 Capítulo VIII —A inteligência, a vontade e a sensibilidade na determinação dos actos humanos.83
Revolução e Contra-Revolução 315 1. A natureza decaída, a graça e o livre arbítrio. 84 2. O gérmen da Revolução. 85 3. Revolução e má fé. 86 Capítulo IX — Também é filho da Revolução o «semi-contra-revolucionário». 89 Capítulo X — A cultura, a arte eos ambientes, na Revolução. 91 1. A cultura.91 2. As artes.92 3. Os ambientes. 92 4. Papel histórico das artes e dos ambientes no processo revolucionário. 93 Capítulo XI — A Revolução, o pecado e a Redenção — A utopia revolucionária. 95 1. A Revolução nega o pecado e a Redenção. 95 2. Exemplificação histórica: negação do pecado no liberalismo e no socialismo.96 A. A concepção imaculada do indivíduo.96 B. A concepção imaculada das massas e do Estado.97 3. Redenção pela ciência e pela técnica: utopia revolucionária .98 Capítulo XII — Carácter pacifista e antimilitarista da Revolução .99 1. A ciência abolirá as guerras, as forças armadas e a polícia 99 2.
Incompatibilidade doutrinal entre a Revolução e a farda .100 3. O «temperamento» da Revolução é infenso à vida militar. 100 Parteil—A CONTRA-REVOLUÇÃO. 103 Capítulo I—Contra-Revolução é reacção.105 1. Contra-Revolução, luta específica e directa contra a Revolução. 105 2. Nobreza dessa reacção. 105 3. Reacção voltada também contra os adversários de hoje.105 4. Modernidade e integridade da Contra-Revolução.106 Capítulo II—Reacção e imobilismo histórico. 107 1. O que restaurar.107 2. O que inovar. 107
316 Plinio Corrêa de Oliveira Capítulo III — A Contra-Revolução e o prurido de novidades .111 1. A Contra-Revolução é tradicionalista.Ill A. Razão. Ill B. А mecha que ainda fiimega. 112 C. Falso tradicionalismo. 113 2. A Contra-Revolução é conservadora.113 3. A Contra-Revolução é condição essencial do verdadeiro progresso. 114 Capítulo IV — O que é um contra-revolucionário?. 117 1. Em estado actual. 117 2. Em estado potencial.118 Capítulo V — A táctica da Contra-Revolução.119 1. Em relação ao contra-revolucionário actual. 119 A. Acção individual. 120 B. Acção em conjunto.120 2. Em relação ao contra-revolucionário potencial.121 3. Em relação ao revolucionário.121 A. A iniciativa contra-revolucionária.121 B. A contra-ofensiva revolucionária. 123 4. Elites e massas na táctica contra-revolucionária.124 Capítulo VI — Os
meios de acção da Contra-Revolução.125 1. Tender para os grandes meios de acção. 125 2. Utilizar também os meios modestos: a sua eficácia.125 Capítulo VII — Obstáculos à Contra-Revolução. 127 1. Escolhos a evitar entre os contra-revolucionários. 127 2. Os slogans da Revolução.128 A. «A Contra-Revolução é estéril por ser anacrónica».128 B. «A Contra-Revolução é estéril por ser essencial mente negativista». 129 C. «A argumentação contra-revolucionária é nociva».130 3. Atitudes erradas perante os «slogans» da Revolução.132 A. Abstrair dos «slogans» revolucionários. 132 B. Eliminar aspectos polémicos.133 Capítulo VIII — O carácter processivo da Contra-Re volução e o «choque» contra-revolucionário. 135
Revolução e Contra-Revolução 317 1. Existe um processo contra-revolucionário. 135 2. Aspectos típicos do processo revolucionário. 135 A. Na marcha rápida. 135 B. Na marcha lenta.136 3. Como destroçar o processo revolucionário. 138 A. A variedade das vias do Espírito Santo.138 B. Nada esconder. 138 C. O «choque» das grandes conversões. 140 D. A plausibilidade desse «choque» nos nossos dias.142 E. Mostrar a face total da Revolução. 142 E Apontar os aspectos metafísicos da Contra-Revolução. 143 G. As duas etapas da Contra-Revolução. 144 Capítulo IX — A força propulsora da Contra-Revolução.145 1. Virtude e Contra-Revolução. 145 2. Vida sobrenatural e Contra-Revolução. 146 3. Invencibilidade da Contra-Revolução. 146 Capítulo X — A Contra-Revolução, o pecado e a Redenção. 149 1. Reavivar a noção do bem e do mal.149 2. Como reavivar a noção do bem e do mal.149 Capítulo XI — A Contra-Revolução e a sociedade temporal. 151 1. A Contra-Revolução e as entidades de carácter social.151 A. Obras de caridade, serviço
social, assistência social, associações de patrões, de operários, etc.152 B. Luta contra o comunismo. 155 2. Cristandade e República Universal.158 3. Contra-Revolução e nacionalismo.159 4. A Contra-Revolução e o militarismo. 160 Capítulo XII — A Igreja e a Contra-Revolução.161 1. A Igreja é algo de muito mais alto e mais amplo do que a Revolução e a Contra-Revolução. 161 2. A Igreja quer a derrota da Revolução.163 3. A Igreja é, pois, uma força fondamentalmente contra-revolucionária. 163 4. A Igreja é a maior das forças contra-revolucionárias. 164 5. A Igreja é a alma da Contra-Revolução.164
318 Plinio Corrêa de Oliveira 6. A exaltação da Igreja é o ideal da Contra-Revolução.165 7. O âmbito da Contra-Revolução ultrapassa, de algum modo, o da Igreja. 165 8. Se o católico deve ser contra-revolucionário. 166 A. O contra-revolucionário implícito.166 B. Modernidade de uma explicitação contra-revolucionária.166 C. O contra-revolucionário explícito.167 D. Acção contra-revolucionária que não constitui apostolado.168 9. Acção Católica e Contra-Revolução. 168 10. A Contra-Revolução e os não católicos.168 Parte III — REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO — VINTE ANOS DEPOIS. 171 Capítulo I — A Revolução, um processo em transformação contínua.і.174 1. «Revolução e Contra-Revolução» eTFPs: vinte anos de acção e de luta. 174 2. Num mundo em acelerada transformação, permanece actual Revolução e Contra-Revolução ?. 176 Capítulo II — Apogeu e crise da 3a Revolução. 179 1. Apogeu da 3a Revolução.179 A. Na rota do apogeu, a 3a Revolução evitou com cuidado as aventuras totais e
inúteis.184 B. Aventura, nas próximas etapas da 3a Revolução?.184 2. Obstáculos inesperados para a aplicação dos métodos clássicos da 3a Revolução. 188 A. Declínio do poder persuasivo. 188 B. Declínio do poder de liderança revolucionária.189 C. Objecção: sucessos comunistas em Itália e França.192 3. O ódio e a violência, metamorfoseados, geram a guerra psicológica revolucionária total.194
319 Revolução e Contra-Revolução A. Duas metas da guerra psicológica revolucionária.196 B. Apogeu da 3a Revolução e embaraços por que esta passa.198 4. A ofensiva psicológica da 3a Revolução, na Igreja. 198 A. O Concílio Vaticano II. 199 B. A Igreja, moderno centro de embate entre a Revolução e a Contra-Revolução.204 C. Reacções baseadas em Revolução e Contra-Revolução. 207 D. Utilidade da actuação das TFPs e entidades afins, inspirada em Revolução e Contra-Revolução.210 5. Balanço de vinte anos de 3a Revolução, segundo os critérios de Revolução e Contra-Revolução. 211 Capítulo III — A 4a Revolução que nasce.213 1. A 4a Revolução prevista pelos autores da 3a Revolução . 214 2. 4a Revolução e tribalismo: uma eventualidade. 215 A. 4a Revolução e o preternatural. 217 B. Estruturalismo - Tendências pretribais. 218 C. Despretensioso contributo.220 D. A oposição dos banais. 220 E. Tribalismo eclesiástico — Pentecostalismo.222 3. Dever dos contra-revolucionários perante a 4a Revolução nascente. 224
Conclusão. 227 Posfácio de 1992.231 Parte IV — APÊNDICES Prefácio do autor para a primeira edição argentina de Revolução e Contra-Revolução.243 Prefácio para a primeira edição francesa por S.A.I.R. Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança.269 Carta do Cardeal Romolo Carboni dirigida ao autor, a propósito do livro Revolução e Contra-Revolução. 279 Cartas de elogio a Revolução e Contra-Revolução. 281 Plinio Corrêa de Oliveira (nota biográfica). 295 Staatsbibliothek München Ч - ------ - |
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