Os intelectuais em Portugal na Idade Média: o retrato das suas maiores figuras, de Santo António a Gil Vicente
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Esfera dos Livros
setembro de 2020
|
Ausgabe: | 1.a edição |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | 470 Seiten |
ISBN: | 9789896268855 |
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adam_text | INDICE
AGRADECIMENTOS
.........................................................
17
INTRODUCAO
................
23
1.
INTELECTUAIS
E
GENTES
DO
SABER
..............................................
24
2.
QUADROS
IMPRESSIONISTAS
E
A
ARTE
DO
RETRATO
......................
29
3.
HORIZONTES
DE
LEITURA
............................................................
3
7
DOS
TEMPOS
E
DOS
MODOS
.........................................
39
1.
A
IDADE
MEDIA
PLENA.
O
TEMPO
DOS
CLERIGOS
(SECS.
XII
E
XIII
)
........................................................
41
1.1.
PROSPERIDADE
E
DESENVOLVIMENTO
.........................................
4
1
1.1.1.
VENTOS
DE
MUDANCA.
SURTOS
DEMOGRAFICOS
E
ECONOMICOS..
4
2
1.1.2.
IGREJA,
IMPERIO
E
REINOS. CRISES
NAS
FINITAS
TERRAS
..............
45
1.2.
NASCIMENTOS
E
RENASCIMENTOS
MEDIEVAIS
............................
5
0
1.2.1.
OMNISCIENCIA
ECLESIASTICA.
O
MONOPOLIO
CULTURAL
DA
IGREJA..
5
1
1.2.2.
CERTAS
FRASES
SAO
DE
OUTRAS
MENTALIDADES.
AS
ESCOLAS
DE
TRADUCAO
.............................................................................
5
3
1.2.3.
ARISTOTELES
REENCONTRADO.
O
FIM
DA
AMNESIA
......................
5
5
1.2.4.
ECOS
QUE
TORNAM
DE
UM
PASSADO
DISTANTE.
REFORMAS,
NOSTALGIAS
E
LEGITIMIDADES
.....................................................
5
6
1.2.5.
FE
VERSUS
RAZAO.
O
COMBATE
DAS
IDEIAS
NA
ARENA
DO
PENSAMENTO
...........................................................................
5
7
1.2.6.
ESCOLAS
URBANAS
E
PRIMEIROS
INTELECTUAIS.
ANTECAMARAS
UNIVERSITARIAS
..........................................................................
5
9
1.2.7.
FIAT
LUX.
AS
UNIVERSIDADES
QUE
NASCEM
................................
6
4
8
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
1.3.
O
REINO
DE
PORTUGAL,
SEGUNDO
A
CASA
DE
BORGONHA
...........
7
3
1.3.1.
FUNDACAO.
A
INDEPENDENCIA
POLITICA
..................................
73
1.3.2.
DEFINICAO.
OS
PRINCIPIOS
DA
IDENTIDADE
PORTUGUESA
..........
74
1.4.
LETRADOS
E
CULTURA
LETRADA
EM
PORTUGAL.
A
ORIGEM
DA
ESPECIE
..................................................................
7
8
1.4.1.
UM
GENERO.
HOMO
SAPIENS
CLERICALIS
......................................
8
0
1.4.2.
UM
HABITAT.
A
CIDADE
............................................................
8
0
1.4.3.
ESTRATEGIAS
DE
SOBREVIVENCIA.
SOLIDARIEDADES
GRUPAIS
E
BENEFICIOS
ECLESIASTICOS.....
....................................................
8
2
1.4.4.
ESTRATEGIAS
EVOLUTIVAS.
A
FORMACAO
ACADEMICA
NO
REINO
E
ALEM-FRONTEIRAS
.......................................................................
8
4
1.4.5.
FUNCOES.
SERVICO
DE
DEUS;
SERVICO
DO
REI
...........................
10
3
2.
A
BAIXA
IDADE
MEDIA.
O
TEMPO
DOS
LAICOS
(SECULOS
XIV-XV)
.
.......................................................
111
2.1.
CRISES
E
ADVERSIDADES
.............................................................
111
2.1.1.
OS
QUATRO
CAVALEIROS
DO
APOCALIPSE.
FOME, PESTE,
GUERRA
E
MORTE
...................................................................................
.
112
2.1.2.
O
CATIVEIRO
DE
AVINHAO
......................................................
115
2.1.3.
A
FERRO
E
FOGO.
A
REDEFINICAO
DO
MAPA
POLITICO
EUROPEU.
...
118
2.1.4.
RECONFIGURACOES
SOCIAIS
E
ECONOMICAS
................................
119
2.1.5.
A
LAICIZACAO
DA
SOCIEDADE
EUROPEIA
.......................
.............
12
6
2.2.
HUMANISMO
E
RENASCIMENTO
...............................................
13
0
2.2.1.
RESILIENCIAS
CULTURAIS.
O SUBSTRATO
CLERICAL
E
ARISTOCRATICO
....
13
1
2.2.2.
EXPLOSAO
UNIVERSITARIA,
EROSAO
DA
ESCOLASTICA
.....................
13
3
2.2.3.
MUTACOES
CULTURAIS.
DO
TEOCENTRISMO
AO
ANTROPOCENTRISMO
..................................................................
13
6
2.2.4.
O
LIVRO,
AS
LIVRARIAS,
A
IMPRENSA
............................................
141
2.3.
O
REINO
DE
PORTUGAL,
SEGUNDO
A
CASA
DE
AVIS
....................
143
2.3.1.
CONSOLIDACAO.
O
LEGADO
TARDO-AFONSINO
.............................
144
2.3.2.
REFUNDACAO.
O
POS-INTERREGNO
.............................................
14
7
2.3.3.
EXPANSAO.
UM
REINO,
DOIS
MARES,
INFINITAS
TERRAS
...............
15
0
2.3.4.
SEDIMENTACAO.
A
LINGUA,
O
TERRITORIO,
AS
INSTITUICOES
E
OS
SIMBOLOS
..........................................................................
15
5
INDICE
9
2.4.
LITERATOS
E
CULTURA
LITERARIA
EM
PORTUGAL.
A
EVOLUCAO
DA
ESPECIE
................................................................................
15
8
2.4.1.
UM
GENERO.
HOMO
SAPIENS
LAICUS
...........................................
163
2.4.2.
UM
HABITAT.
A
CORTE
...............................................................
164
2.4.3.
ESTRATEGIAS
DE
SOBREVIVENCIA.
SERVICO
PUBLICO
E
FORMACAO
SUPERIOR.
................................................................
169
2.4.4.
ESTRATEGIAS
EVOLUTIVAS.
BIBLIOTECAS
SENHORIAIS
E
UNIVERSITARIAS
..........................................................................
17
8
2.4.5.
FUNCOES.
REINAR
OU
SERVIR
O
REI
..........................................
18
8
GRANDES
AUTORES
MEDIEVAIS
..................................
1
9
1
1.
O
SANTO.
FREI
ANTONIO,
DOUTOR
EVANGELICO
.........
193
1.1.
A
VIDA
DE
SANTO
ANTONIO.
UMA
HAGIOGRAFIA
ANTONIANA
................................................................................
193
1.1.1.
DE
COMO
SE
CONHECE
A
VIDA
DE
SANTO
ANTONIO
E
COM
QUE
RIGOR
.................................................................................
194
1.1.2.
ONDE
SE
TRATA
DO
NASCIMENTO
DO
SANTO
EM
LISBOA
E
DA
SUA
PARENTELA
..........................................................................
19
9
1.1.3.
SOBRE
QUANDO
NASCEU
O
SANTO
E
POR
QUANTOS
ANOS
ELE
VIVEU
..................................................................................
2
01
1.1.4.
DA
INFANCIA
DO
SANTO
E
DOS
PRIMEIROS
ESTUDOS
NA
ESCOLA
DA
SE
DE
LISBOA
...........................................
.
...........................
202
1.1.5.
DO
INGRESSO
NO
MOSTEIRO
DE
SAO
VICENTE
DE
FORA
DE
LISBOA
E
DO
ENSINO
QUE
AI
COLHEU
........................................
204
1.1.6.
DA
PARTIDA
DO
SANTO
PARA
SANTA
CRUZ
DE
COIMBRA
E
DOS
ANOS
QUE
POR
LA
PASSOU
..........................................................
206
1.1.7.
DO
CHAMAMENTO
ESCUTADO
PELO
SANTO
AO
SER
TOCADO
PELA
MENSAGEM
FRANCISCANA
..........................................................
207
1.1.8.
SOBRE
OS
CAMINHOS
PERCORRIDOS
PELO
APOSTOLO
E
DAS
ACOES
DE
ENSINO
E
PREGACAO
QUE
NELES
REALIZOU
.............................
213
1.1.9.
QUANTOS
PORTENTOS,
MILAGRES
E
CURAS
O
SANTO
OPEROU
NOS
TANTOS
LUGARES
POR
ONDE
ANDOU
..........................................
220
10
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
1.1.10.
DO
PASSAMENTO
DO
SANTO
EM
PADUA
E
DE
COMO
SE
OPEROU
A
SUA
CANONIZACAO
..................................................................
226
1.1.11.
SOBRE
O
CULTO
DO
SANTO
E
DOS
ATOS
DE
DEVOCAO
QUE
LHE
SAO
TRIBUTADOS
................................................................................
232
1.1.12.
COMO
E
FIGURADO
O
SANTO
E
QUE
ATRIBUTOS
ICONOGRAFICOS
SAO
OS
SEUS
...............................................................................
240
1.2.
A
PARENETICA
ANTONIANA.
OS
SERMOES
DE
SANTO
ANTONIO....
243
1.2.1.
A
MANEIRA
DE
PREAMBULO,
SOBRE
A
ARTE
DA
PREGACAO
NA
IDADE
MEDIA
............................................................................
243
1.2.2.
QUANTOS
SAO
OS
SERMOES
ANTONIANOS
E
PARA
QUE
OCASIOES
FORAM
COMPOSTOS
...................................................................
245
1.2.3.
ONDE
BUSCOU
O
SANTO
OS
MOTIVOS
PARA
OS
SEUS
SERMOES....
248
1.2.4.
DE
QUE
AUTORES
SE
SERVIU
O
SANTO
PARA
AVIGORAR
A
SUA
PREGACAO
..................................................................................
253
1.2.5.
SOBRE
O
PENSAMENTO DO
SANTO,
TAL
COMO
FOI
VERTIDO
NAS
SUAS
HOMILIAS....,
..............................................................
256
1.2.6.
RESSONANCIAS
DA
PREGACAO
DO
SANTO
NO
FUTURO
DA
SUA
ORDEM
E
DA
CULTURA
MEDIEVAL
................................................
2
61
1.2.7.
COMO
ECOOU
A
PREGACAO
E
A
VIDA
DO
SANTO
NAS
ARTES
E
LETRAS
PORTUGUESAS
...............................................................
262
2.
O
PAPA.
JOAO
XXI,
PLURAL
COMO
O
UNIVERSO
...........
265
2.1.
VIVEM
EM
NOS
INUMEROS
.......................................................
266
2.2.
NEVOAS
DE
TODAS
AS
RECORDACOES
JUNTAS
................................
269
2.3.
E
ESSE!
E
ESSE!
..........................................................................
274
2.4.
ENCONTRAR
A
PERSONALIDADE
NA
PERDA
DELA
...........................
277
2.5.
O
GUARDADOR
DE
REBANHOS
...................................
280
2.6.
O
PENSAR,
E
O
PENSAR
SEMPRE
.................................................
284
2.7.
PESA
O
DECRETO
ATROZ
DO
FIM
CERTEIRO
....................................
286
2.8.
OS
LIVROS
DO
DESASSOSSEGO
......................................................
289
2.8.1.
SOU
UMA
ANTOLOGIA
................................................................
290
2.8.2.
SOBRE
O
ETERNO
FOLIO
DESDOBRADO
.........................................
2
91
2.8.3.
TENHO
ESCRITO
PRINCIPALMENTE
PORQUE
OUTROS
TEM
ESCRITO
......................................................................................
292
INDICE
11
2.8.4.
O
TUMULTO
CONCENTRADO
DA
MINHA
IMAGINACAO
INTELECTUAL
...............................................................................
292
2.8.5.
CANSAMO-NOS
DE
TUDO,
EXCETO
DE
COMPREENDER.
................
297
2.8.6.
PARA
CADA
FILOSOFO,
DEUS
E
DA
SUA
OPINIAO
...........................
298
2.8.7.
ESCRITO
A
ENTRECRUZAMENTOS,
A
INTERSECCOES
CONSTANTES
.....
300
2.8.8.
CRIEI-ME
ECO
E
ABISMO,
PENSANDO
.......................................
303
3.
O
CRONISTA.
FERNAO
LOPES,
UM
NOVO
MODO
DE
ESCREVER
A
HISTORIA
.................................................
305
3.1.
CRONOBIOGRAFIA
......................................................................
305
3.2.
PROFISSIONAL
DAS
LETRAS,
HOMEM
DE
DOIS
OFICIOS
..................
308
3.2.1.
O
OFICIO
DE
HISTORIADOR
........
................................................
312
3.2.2.
O
OFICIO
DE
ESCRITOR
...............................................................
319
3.3.
A
PRODUCAO
ESCRITA.
NA
INTERSECCAO
DE
DOIS
OFICIOS
...........
3
21
3.4.
FINS
E
PRINCIPIOS
....................................................................
323
3.4.1.
NO
INICIO:
AS
FONTES
...............................................................
323
3.4.2.
NO
FINAL:
O
LEGADO
LINGUISTICO
E
LITERARIO
............................
325
3.5.
OBRAS
PERDIDAS
E
DISPUTADAS
................................................
330
3.5.1.
A
GENESE
DA
CRONICA
DE
1419.................................................
3
31
3.5.2.
A
CRONICA
DE
D.
JOAO
1,
3
A
PARTE,
OU
CRONICA
DA
TOMADA
DE
CEUTA
....................................................................
333
3.5.3.
A
CRONICA
DO
CONDESTABRE.......................................................
334
3.6.
A
TRILOGIA
OFICIAL.
AS
CRONICAS
DE
D.
PEDRO,
D.
FERNANDO
E
D.JOAO
1
.........................................................
335
3.6.1.
CRONICA
DE
D.
PEDRO,
OU
DE
CRIME
E
CASTIGO
..........................
3
35
3.6.2.
CRONICA
DE
D.
FERNANDO,
OU
DOS
DIAS
DA
IRA
..........................
3
41
3.6.3.
CRONICA
DE
D.
JOAO
I,
OU
DAS
BOAS
MEMORIAS
.......................
344
4.
O
MONARCA.
D.
DUARTE,
REI-FILOSOFO
......................
353
4.1.
A
TRADICAO
MEDIEVAL
DOS
REIS
SABIOS
.....................................
353
4.2.
DESCRICAO
FISICA
E
PSICOLOGICA.
O
RETRATO
DO
CRONISTA
.........
355
4.3.
O
BERCO
E
A
CORTE
...................................................................
360
4.3.1.
A
INCLITA
CASA
DE
AVIS............................................................
3
60
4.3.2.
A
INSTRUCAO
DOS
PRINCIPES
....................................................
3
62
4.3.3.
CASAMENTO
E
DESCENDENCIA
..................................................
363
4.4.
A
GOVERNACAO
.........................................................................
364
4.4.1.
GOVERNANTE
DE
FACTO.
A
ASSOCIACAO
AO
TRONO
(1415-1433)
......
3
64
4.4.2.
GOVERNANTE
DE
JURE.
OS
ANOS
DO
REINADO
(1433-1438)
........
366
4.4.3.
TANGER.
O
EPISODIO
MALDITO
.................................................
367
4.5.
MUNDIVIDENCIA
E
PENSAMENTO
POLITICO
...............................
369
4.6.
ANATOMIA
DE
UMA
BIBLIOTECA
REGIA
......................................
370
4.7.
A
PRODUCAO
DIPLOMATICA.
LIVROS
DE
REGISTOS,
LEIS
E
ARQUIVOS
..................................................................................
376
4.7.1.
OS
LIVROS
DE
CHANCELARIA
........................................................
377
4.7.2.
AS
CORTES
DE
D.
DUARTE
..........................................................
378
4.7.3.
AS
ORDENACOES
EDUARDINAS
...................................................
3
81
4.8.
A
PRODUCAO
LITERARIA.
OS
CONSELHOS
E
ENSINANCAS
DE
UM
AUTOR
DIDATICO
........................................................................
384
4.8.1.
O
LIVRO
DA
ENSINANCA
DE
BEM
CAVALGAR
TODA
SELA.
O
PRIMEIRO
TRATADO
MEDIEVAL
DE
EQUITACAO
............................
3
84
4.8.2.
O
LIVRO
DOS
CONSELHOS
(OU
DA
CARTUXA).
UM
ESQUISSO
PARA
O
LEAL
CONSELHEIRO
..........................................................
387
4.8.3.
O
LEAL
CONSELHEIRO.
UM
DIARIO
REGIO
....................................
389
5.
O
DRAMATURGO.
GIL VICENTE,
COMPOSITOR
DE
FARSAS,
COMEDIAS
E
MORALIDADES.
UMA
VIDA
EM
X
ATOS
.................................................................
395
5.1.
PROLOGO.
BREVE
SUMARIO
DA
HISTORIA
DE
GIL
VICENTE
...........
395
5.2. ACAO.
A
COPILACAM
DE
TODALAS
OBRAS
DE
GIL
VICENTE
E
TODOLO
MAIS
QUE
SE
SABE
SOBRE
O
ASSUNTO,
INCLUINDO
ALGUMAS
DIDASCALIAS
...............................................................
399
5.2.1.
ATO
I.
NAS
CORTES
DE
JUPITER.
OU
DO
SERVICO
REGIO
...........
399
5.2.2.
ATO
II.
A
HISTORIA
DE
UMA
COMPILACAO
.................................
410
5.2.3.
ATO
III.
DE
FRONTISPICIOS,
TABUADAS
E
PROLEGOMENOS
VARIOS
415
5.2.4.
ATO
IV
COMECAM
AS
OBRAS
DEVOCIONAIS
.............................
417
5.2.5.
ATO
V
QUE
E
DAS
COMEDIAS
....................................................
419
5.2.6.
ATO
VI.
QUE
E
DAS
TRAGICOMEDIAS
.........................................
419
5.2.7.
ATO
VII.
EM
QUE
SE
CONTEM
AS
FARSAS
...................................
420
12
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
INDICE
13
5.2.8.
ATO
VIII.
QUE
E
DAS
TROVAS
E
COUSAS
MIUDAS
........................
421
5.2.9.
ATO
IX.
ONDE
SE
FALA
DAS
OBRAS
GRAUDAS.
A SERIE
DAS
BARCAS
......................................................................................
422
5.2.10.
ATO
X.
RESTAM
(O
QUE
NAO
SE
AFIGURA
POUCO)
VARIAS
DIDASCALIAS
..............................................................................
423
5.3.
EPILOGO. SAEM
TODOS,
O
AUTOR
TAMBEM,
COM
O
QUE
SE
FINDA
O
PRESENTE
AUTO
DA
VIDA
DE
GIL
VICENTE
.....................
45
5
BIBLIOGRAFIA
..................................................................
459
OBRAS
GERAIS
........................................................................
461
FERNANDO
MARTINS
(SANTO
ANTONIO)
..................................................
462
PEDRO
HISPANO
(JOAO
XXI)
.............................................
....................
464
D.
DUARTE
..............................................................................................
467
FERNAO
LOPES
........................................................................................
468
GIL
VICENTE
.....................................................................................
.......
469
ÍNDICE AGRADECIMENTOS.............................................................. 17 INTRODUÇÃO......................................................................... 23 1. 2. 3. Intelectuais e gentes do saber.............................................. Quadros impressionistas e a arte do retrato................. Horizontes de leitura............................................................ 24 29 37 DOS TEMPOS E DOS MODOS............................................. 39 1. A Idade Média plena. O tempo dos clérigos (sécs. хи e xiii)........................................................ 1.1. 1.1.1. 1.1.2. 1.2. 1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4. 1.2.5. 1.2.6. 1.2.7. Prosperidade e desenvolvimento......................................... Ventos de mudança. Surtos demográficos e económicos.. Igreja, Império e Reinos. Crises nas finitas terras.............. Nascimentos e renascimentos medievais.................... ....... Omnisciência eclesiástica. O monopólio cultural da Igreja.. Certas frases são de outras mentalidades. As escolas de tradução............................................................................. Aristóteles reencontrado. O fim da amnésia...................... Ecos que tornam de um passado distante. Reformas, nostalgias e legitimidades.................................................... Fé versus razão. O combate das ideias na arena do pensamento............................................................................ Escolas urbanas e primeiros intelectuais. Antecâmaras
universitárias.......................................................................... Fiat lux. As universidades que nascem................................ 41 41 42 45 50 51 53 55 56 57 59 64
8 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 1.3. 1.3.1. 1.3.2. 1.4. 1.4.1. 1.4.2. 1.4.3. 1.4.4. 1.4.5. 2. O reino de Portugal, segundo a Casa de Borgonha.......... 73 Fundação. A independencia política......................... ;........ 73 Definição. Os princípios da identidade portuguesa......... 74 Letrados e cultura letrada em Portugal. A origem da especie.................................................................. 7 8 Um género. Homo sapiens clericalis..................................... 80 Um habitat. A cidade............................................................ 8 0 Estrategias de sobrevivencia. Solidariedades grupais e benefícios eclesiásticos......................................................... 8 2 Estratégias evolutivas. A formação académica no reino e além-fronteiras....................................................................... 8 4 Funções. Serviço de Deus; serviço do rei........................... 10 3 A Baixa Idade Média. O tempo dos laicos (séculos xiv-xv)....................................................... 111 2.1. Crises e adversidades............................................................. 2.1.1. Os quatro cavaleiros do Apocalipse. Fome, peste, guerra e morte.................................................................................... 2.1.2. O «cativeiro de Avinhão»..................................................... 2.1.3. A ferro e fogo. A redefinição do mapa político europeu.... 2.1.4. Reconfigurações sociais e económicas................................ 2.1.5. A laicização da sociedade
europeia..................................... 2.2. Humanismo e Renascimento............................................... 2.2.1. Resiliências culturais. O substrato clerical e aristocrático.... 2.2.2. Explosão universitária, erosão da escolástica..................... 2.2.3. Mutações culturais. Do teocentrismo ao antropocentrismo.................................................................. 2.2.4. O livro, as livrarias, a imprensa............................................ 2.3. O reino de Portugal, segundo a Casa de Avis.................... 2.3.1. Consolidação. O legado tardo-afonsino............................. 2.3.2. Refundação. O pós-interregno............................................. 2.3.3. Expansão. Um reino, dois mares, infinitas terras............... 2.3.4. Sedimentação. A língua, o território, as instituições e os símbolos.......................................................................... 111 112 115 118 119 12 6 13 0 13 1 13 3 13 6 141 143 144 147 15 0 15 5
ÍNDICE 9 2.4. 2.4.1. 2.4.2. 2.4.3. 2.4.4. 2.4.5. Literatos e cultura literária em Portugal. A evolução da espécie......................................................................... Um género. Homo sapiens lakus....................... ............... Um habitat. A corte.......................................................... Estratégias de sobrevivência. Serviço público e formação superior............................................................ Estratégias evolutivas. Bibliotecas senhoriais e universitárias.................................................................... Funções. Reinar ou servir o rei........................................ 15 8 163 164 169 17 8 18 8 GRANDES AUTORES MEDIEVAIS..................................... 191 1. O Santo. Frei António, doutor evangélico......... 193 1.1. A vida de Santo António. Uma hagiografia antoniana......................................................................... De como se conhece a vida de Santo António e com que rigor.......................................................................... Onde se trata do nascimento do Santo em Lisboa e da sua parentela.................................................................... Sobre quando nasceu o Santo e por quantos anos ele viveu............................................................................ Da infância do Santo e dos primeiros estudos na escola da sé de Lisboa................................................................. Do ingresso no Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa e do ensino que aí colheu.....................................
Da partida do Santo para Santa Cruz de Coimbra e dos anos que por lá passou..................................................... Do chamamento escutado pelo Santo ao ser tocado pela mensagem franciscana...................................................... Sobre os caminhos percorridos pelo apóstolo e das ações de ensino e pregação que neles realizou........................... Quantos portentos, milagres e curas o Santo operou nos tantos lugares por onde andou......................................... 1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4. 1.1.5. 1.1.6. 1.1.7. 1.1.8. 1.1.9. 193 194 199 2 01 202 204 206 207 213 220
10 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 1.1.10. Do passamento do Santo em Pádua e de como se operou a sua canonização............................................................. 226 1.1.11. Sobre о culto do Santo e dos atos de devoção que lhe são tributados......................................................................... 232 1.1.12. Como é figurado o Santo e que atributos iconográficos são os seus.............................................. 240 1.2. A parenetica antoniana. Os sermões de Santo António.... 243 1.2.1. À maneira de preâmbulo, sobre a arte da pregação na Idade Média......................... 243 1.2.2. Quantos são os sermões antonianos e para que ocasiões foram compostos............................................................ 245 1.2.3. Onde buscou o Santo os motivos para os seus sermões.... 248 1.2.4. De que autores se serviu o Santo para avigorar a sua pregação........................................................................... 253 1.2.5. Sobre o pensamento do Santo, tal como foi vertido nas suas homilias.............................................................. 256 1.2.6. Ressonâncias da pregação do Santo no futuro da sua ordem e da cultura medieval........................................... 2 61 1.2.7. Como ecoou a pregação e a vida do Santo nas artes e letras portuguesas.......................................................... 262 2. O Papa. João XXI, plural como o universo 265 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.8.1. 2.8.2. 2.8.3. Vivem em nós inúmeros........................................ Névoas de todas as
recordações juntas.................. É esse! É esse!......................................................... Encontrar a personalidade na perda dela.............. O guardador de rebanhos...................................... O pensar, e o pensar sempre.................................. Pesa o decreto atroz do fim certeiro...................... Os livros do desassossego....................................... Sou uma antologia................................................. Sobre o eterno fólio desdobrado........................... Tenho escrito principalmente porque outros têm escrito..................................................................... 266 269 274 277 280 284 286 289 290 291 292
ÍNDICE И 2.8.4. O tumulto concentrado da minha imaginação intelectual............................................................................... 2.8.5. Cansamo-nos de tudo, exceto de compreender................. 2.8.6. Para cada filósofo, Deus é da sua opinião........................... 2.8.7. Escrito a entrecruzamentos, a intersecções constantes..... 2.8.8. Criei-me eco e abismo, pensando....................................... 292 297 298 300 303 3. O Cronista. Fernão Lopes, um novo modo de escrever a História....................................................305 3.1. 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.3. 3.4. 3.4.1. 3.4.2. 3.5. 3.5.1. 3.5.2. Cronobiografia...................................................................... Profissional das letras, homem de dois ofícios.................. O ofício de historiador......................................................... O ofício de escritor............................................................... A produção escrita. Na intersecção de dois ofícios.......... Fins e princípios................................... No início: as fontes............................................................... No final: o legado linguístico e literário............................ Obras perdidas e disputadas................................................. A génese da Crónica de 1419................................................. A Crónica de D. João 1,3a parte, ou Crónica da Tomada de Ceuta.................................................................... К Crónica do Condestabre....................................................... A
trilogia oficial. As crónicas de D. Pedro, D. Fernando e D.João 1......................................................... Crónica de D. Pedro, ou de crime e castigo.......................... Crónica de D. Fernando, ou dos dias da ira.......................... Crónica de D. João I, ou das boas memórias....................... 3.5.3. 3.6. 3.6.1. 3.6.2. 3.6.3. 305 308 312 319 3 21 323 323 325 330 3 31 333 334 335 335 3 41 344 4. O Monarca. D. Duarte, rei-filósofo........................ 353 4.1. 4.2. 4.3. 4.3.1. 4.3.2. A tradição medieval dos reis sábios..................................... Descrição física e psicológica. O retrato do cronista........ O berço e a corte................................................................... A ínclita Casa de Avis............................................................ A instrução dos príncipes..................................................... 353 355 360 360 362
12 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 4.3.3. 4.4. 4.4.1. 4.4.2. 4.4.3. 4.5. 4.6. 4.7. 4.7.1. 4.7.2. 4.7.3. 4.8. 4.8.1. 4.8.2. 4.8.3. Casamento e descendência.............................................. A governação.............................. ..................................... Governante defacto. A associação ao trono (1415-1433) Governante dejure. Os anos do reinado (1433-1438)........ Tanger. О episodio maldito.............................................. Mundividência e pensamento político............................ Anatomia de uma biblioteca régia................................. A produção diplomática. Livros de registos, leis e arquivos........................................................................... Os livros de chancelaria................................................... As cortes de D. Duarte..................................................... As ordenações eduardinas............................................... A produção literária. Os conselhos e ensinanças de um autor didático.................................................................. O Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela. O primeiro tratado medieval deequitação........................... O Livro dos Conselhos (ou da Cartuxa). Um esquisso para o Leal Conselheiro..................................................... O Leal Conselheiro. Um diário régio............................... 363 364 3 64 366 367 369 370 376 377 378 3 81 384 384 387 389 5. O Dramaturgo. Gil Vicente, compositor de farsas, comédias e moralidades. Uma vida em X
atos................................................................. 395 5.1. 5.2. Prólogo. Breve sumário da história de Gil Vicente.......... Ação. A «Copilaçam de todalas obras de Gil Vicente» e todolo mais que se sabe sobre o assunto, incluindo algumas didascálias.......................................................... Ato I. Nas Cortes de Júpiter. Ou do serviço régio.......... Ato II. A história de uma compilação.............................. Ato III. De frontispícios, tabuadas e prolegómenos vários Ato IV Começam as obras devocionais........................... Ato V. Que é das comédias............................................... Ato VI. Que é das tragicomedias..................................... Ato VII. Em que se contêm as farsas................................ 5.2.1. 5.2.2. 5.2.3. 5.2.4. 5.2.5. 5.2.6. 5.2.7. 395 399 399 410 415 417 419 419 420
ÍNDICE 13 5.2.8. Ato VIII. Que é das trovas e cousas miúdas....................... 5.2.9. Ato IX. Onde se fala das obras graúdas. A série das Barcas...................................................................................... 5.2.10. Ato X. Restam (o que não se afigura pouco) várias didascálias............................................................................... 5.3. Epílogo. Saem todos, o autor também, com o que se finda o presente auto da vida de Gil Vicente..................... 421 422 423 455 BIBLIOGRAFIA.................................................................. 459 OBRAS GERAIS.................................................................. 461 Fernando Martins (Santo António)................................................... Pedro Hispano (João XXI).................................................................. D. Duarte............................................................................................... Fernão Lopes........................................................................................ Gil Vicente............................................................................................ 462 464 467 468 469
|
adam_txt |
INDICE
AGRADECIMENTOS
.
17
INTRODUCAO
.
23
1.
INTELECTUAIS
E
GENTES
DO
SABER
.
24
2.
QUADROS
IMPRESSIONISTAS
E
A
ARTE
DO
RETRATO
.
29
3.
HORIZONTES
DE
LEITURA
.
3
7
DOS
TEMPOS
E
DOS
MODOS
.
39
1.
A
IDADE
MEDIA
PLENA.
O
TEMPO
DOS
CLERIGOS
(SECS.
XII
E
XIII
)
.
41
1.1.
PROSPERIDADE
E
DESENVOLVIMENTO
.
4
1
1.1.1.
VENTOS
DE
MUDANCA.
SURTOS
DEMOGRAFICOS
E
ECONOMICOS.
4
2
1.1.2.
IGREJA,
IMPERIO
E
REINOS. CRISES
NAS
FINITAS
TERRAS
.
45
1.2.
NASCIMENTOS
E
RENASCIMENTOS
MEDIEVAIS
.
5
0
1.2.1.
OMNISCIENCIA
ECLESIASTICA.
O
MONOPOLIO
CULTURAL
DA
IGREJA.
5
1
1.2.2.
CERTAS
FRASES
SAO
DE
OUTRAS
MENTALIDADES.
AS
ESCOLAS
DE
TRADUCAO
.
5
3
1.2.3.
ARISTOTELES
REENCONTRADO.
O
FIM
DA
AMNESIA
.
5
5
1.2.4.
ECOS
QUE
TORNAM
DE
UM
PASSADO
DISTANTE.
REFORMAS,
NOSTALGIAS
E
LEGITIMIDADES
.
5
6
1.2.5.
FE
VERSUS
RAZAO.
O
COMBATE
DAS
IDEIAS
NA
ARENA
DO
PENSAMENTO
.
5
7
1.2.6.
ESCOLAS
URBANAS
E
PRIMEIROS
INTELECTUAIS.
ANTECAMARAS
UNIVERSITARIAS
.
5
9
1.2.7.
FIAT
LUX.
AS
UNIVERSIDADES
QUE
NASCEM
.
6
4
8
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
1.3.
O
REINO
DE
PORTUGAL,
SEGUNDO
A
CASA
DE
BORGONHA
.
7
3
1.3.1.
FUNDACAO.
A
INDEPENDENCIA
POLITICA
.
73
1.3.2.
DEFINICAO.
OS
PRINCIPIOS
DA
IDENTIDADE
PORTUGUESA
.
74
1.4.
LETRADOS
E
CULTURA
LETRADA
EM
PORTUGAL.
A
ORIGEM
DA
ESPECIE
.
7
8
1.4.1.
UM
GENERO.
HOMO
SAPIENS
CLERICALIS
.
8
0
1.4.2.
UM
HABITAT.
A
CIDADE
.
8
0
1.4.3.
ESTRATEGIAS
DE
SOBREVIVENCIA.
SOLIDARIEDADES
GRUPAIS
E
BENEFICIOS
ECLESIASTICOS.
.
8
2
1.4.4.
ESTRATEGIAS
EVOLUTIVAS.
A
FORMACAO
ACADEMICA
NO
REINO
E
ALEM-FRONTEIRAS
.
8
4
1.4.5.
FUNCOES.
SERVICO
DE
DEUS;
SERVICO
DO
REI
.
10
3
2.
A
BAIXA
IDADE
MEDIA.
O
TEMPO
DOS
LAICOS
(SECULOS
XIV-XV)
.
.
111
2.1.
CRISES
E
ADVERSIDADES
.
111
2.1.1.
OS
QUATRO
CAVALEIROS
DO
APOCALIPSE.
FOME, PESTE,
GUERRA
E
MORTE
.
.
112
2.1.2.
O
CATIVEIRO
DE
AVINHAO
.
115
2.1.3.
A
FERRO
E
FOGO.
A
REDEFINICAO
DO
MAPA
POLITICO
EUROPEU.
.
118
2.1.4.
RECONFIGURACOES
SOCIAIS
E
ECONOMICAS
.
119
2.1.5.
A
LAICIZACAO
DA
SOCIEDADE
EUROPEIA
.
.
12
6
2.2.
HUMANISMO
E
RENASCIMENTO
.
13
0
2.2.1.
RESILIENCIAS
CULTURAIS.
O SUBSTRATO
CLERICAL
E
ARISTOCRATICO
.
13
1
2.2.2.
EXPLOSAO
UNIVERSITARIA,
EROSAO
DA
ESCOLASTICA
.
13
3
2.2.3.
MUTACOES
CULTURAIS.
DO
TEOCENTRISMO
AO
ANTROPOCENTRISMO
.
13
6
2.2.4.
O
LIVRO,
AS
LIVRARIAS,
A
IMPRENSA
.
141
2.3.
O
REINO
DE
PORTUGAL,
SEGUNDO
A
CASA
DE
AVIS
.
143
2.3.1.
CONSOLIDACAO.
O
LEGADO
TARDO-AFONSINO
.
144
2.3.2.
REFUNDACAO.
O
POS-INTERREGNO
.
14
7
2.3.3.
EXPANSAO.
UM
REINO,
DOIS
MARES,
INFINITAS
TERRAS
.
15
0
2.3.4.
SEDIMENTACAO.
A
LINGUA,
O
TERRITORIO,
AS
INSTITUICOES
E
OS
SIMBOLOS
.
15
5
INDICE
9
2.4.
LITERATOS
E
CULTURA
LITERARIA
EM
PORTUGAL.
A
EVOLUCAO
DA
ESPECIE
.
15
8
2.4.1.
UM
GENERO.
HOMO
SAPIENS
LAICUS
.
163
2.4.2.
UM
HABITAT.
A
CORTE
.
164
2.4.3.
ESTRATEGIAS
DE
SOBREVIVENCIA.
SERVICO
PUBLICO
E
FORMACAO
SUPERIOR.
.
169
2.4.4.
ESTRATEGIAS
EVOLUTIVAS.
BIBLIOTECAS
SENHORIAIS
E
UNIVERSITARIAS
.
17
8
2.4.5.
FUNCOES.
REINAR
OU
SERVIR
O
REI
.
18
8
GRANDES
AUTORES
MEDIEVAIS
.
1
9
1
1.
O
SANTO.
FREI
ANTONIO,
DOUTOR
EVANGELICO
.
193
1.1.
A
VIDA
DE
SANTO
ANTONIO.
UMA
HAGIOGRAFIA
ANTONIANA
.
193
1.1.1.
DE
COMO
SE
CONHECE
A
VIDA
DE
SANTO
ANTONIO
E
COM
QUE
RIGOR
.
194
1.1.2.
ONDE
SE
TRATA
DO
NASCIMENTO
DO
SANTO
EM
LISBOA
E
DA
SUA
PARENTELA
.
19
9
1.1.3.
SOBRE
QUANDO
NASCEU
O
SANTO
E
POR
QUANTOS
ANOS
ELE
VIVEU
.
2
01
1.1.4.
DA
INFANCIA
DO
SANTO
E
DOS
PRIMEIROS
ESTUDOS
NA
ESCOLA
DA
SE
DE
LISBOA
.
.
.
202
1.1.5.
DO
INGRESSO
NO
MOSTEIRO
DE
SAO
VICENTE
DE
FORA
DE
LISBOA
E
DO
ENSINO
QUE
AI
COLHEU
.
204
1.1.6.
DA
PARTIDA
DO
SANTO
PARA
SANTA
CRUZ
DE
COIMBRA
E
DOS
ANOS
QUE
POR
LA
PASSOU
.
206
1.1.7.
DO
CHAMAMENTO
ESCUTADO
PELO
SANTO
AO
SER
TOCADO
PELA
MENSAGEM
FRANCISCANA
.
207
1.1.8.
SOBRE
OS
CAMINHOS
PERCORRIDOS
PELO
APOSTOLO
E
DAS
ACOES
DE
ENSINO
E
PREGACAO
QUE
NELES
REALIZOU
.
213
1.1.9.
QUANTOS
PORTENTOS,
MILAGRES
E
CURAS
O
SANTO
OPEROU
NOS
TANTOS
LUGARES
POR
ONDE
ANDOU
.
220
10
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
1.1.10.
DO
PASSAMENTO
DO
SANTO
EM
PADUA
E
DE
COMO
SE
OPEROU
A
SUA
CANONIZACAO
.
226
1.1.11.
SOBRE
O
CULTO
DO
SANTO
E
DOS
ATOS
DE
DEVOCAO
QUE
LHE
SAO
TRIBUTADOS
.
232
1.1.12.
COMO
E
FIGURADO
O
SANTO
E
QUE
ATRIBUTOS
ICONOGRAFICOS
SAO
OS
SEUS
.
240
1.2.
A
PARENETICA
ANTONIANA.
OS
SERMOES
DE
SANTO
ANTONIO.
243
1.2.1.
A
MANEIRA
DE
PREAMBULO,
SOBRE
A
ARTE
DA
PREGACAO
NA
IDADE
MEDIA
.
243
1.2.2.
QUANTOS
SAO
OS
SERMOES
ANTONIANOS
E
PARA
QUE
OCASIOES
FORAM
COMPOSTOS
.
245
1.2.3.
ONDE
BUSCOU
O
SANTO
OS
MOTIVOS
PARA
OS
SEUS
SERMOES.
248
1.2.4.
DE
QUE
AUTORES
SE
SERVIU
O
SANTO
PARA
AVIGORAR
A
SUA
PREGACAO
.
253
1.2.5.
SOBRE
O
PENSAMENTO DO
SANTO,
TAL
COMO
FOI
VERTIDO
NAS
SUAS
HOMILIAS.,
.
256
1.2.6.
RESSONANCIAS
DA
PREGACAO
DO
SANTO
NO
FUTURO
DA
SUA
ORDEM
E
DA
CULTURA
MEDIEVAL
.
2
61
1.2.7.
COMO
ECOOU
A
PREGACAO
E
A
VIDA
DO
SANTO
NAS
ARTES
E
LETRAS
PORTUGUESAS
.
262
2.
O
PAPA.
JOAO
XXI,
PLURAL
COMO
O
UNIVERSO
.
265
2.1.
VIVEM
EM
NOS
INUMEROS
.
266
2.2.
NEVOAS
DE
TODAS
AS
RECORDACOES
JUNTAS
.
269
2.3.
E
ESSE!
E
ESSE!
.
274
2.4.
ENCONTRAR
A
PERSONALIDADE
NA
PERDA
DELA
.
277
2.5.
O
GUARDADOR
DE
REBANHOS
.
280
2.6.
O
PENSAR,
E
O
PENSAR
SEMPRE
.
284
2.7.
PESA
O
DECRETO
ATROZ
DO
FIM
CERTEIRO
.
286
2.8.
OS
LIVROS
DO
DESASSOSSEGO
.
289
2.8.1.
SOU
UMA
ANTOLOGIA
.
290
2.8.2.
SOBRE
O
ETERNO
FOLIO
DESDOBRADO
.
2
91
2.8.3.
TENHO
ESCRITO
PRINCIPALMENTE
PORQUE
OUTROS
TEM
ESCRITO
.
292
INDICE
11
2.8.4.
O
TUMULTO
CONCENTRADO
DA
MINHA
IMAGINACAO
INTELECTUAL
.
292
2.8.5.
CANSAMO-NOS
DE
TUDO,
EXCETO
DE
COMPREENDER.
.
297
2.8.6.
PARA
CADA
FILOSOFO,
DEUS
E
DA
SUA
OPINIAO
.
298
2.8.7.
ESCRITO
A
ENTRECRUZAMENTOS,
A
INTERSECCOES
CONSTANTES
.
300
2.8.8.
CRIEI-ME
ECO
E
ABISMO,
PENSANDO
.
303
3.
O
CRONISTA.
FERNAO
LOPES,
UM
NOVO
MODO
DE
ESCREVER
A
HISTORIA
.
305
3.1.
CRONOBIOGRAFIA
.
305
3.2.
PROFISSIONAL
DAS
LETRAS,
HOMEM
DE
DOIS
OFICIOS
.
308
3.2.1.
O
OFICIO
DE
HISTORIADOR
.
.
312
3.2.2.
O
OFICIO
DE
ESCRITOR
.
319
3.3.
A
PRODUCAO
ESCRITA.
NA
INTERSECCAO
DE
DOIS
OFICIOS
.
3
21
3.4.
FINS
E
PRINCIPIOS
.
323
3.4.1.
NO
INICIO:
AS
FONTES
.
323
3.4.2.
NO
FINAL:
O
LEGADO
LINGUISTICO
E
LITERARIO
.
325
3.5.
OBRAS
PERDIDAS
E
DISPUTADAS
.
330
3.5.1.
A
GENESE
DA
CRONICA
DE
1419.
3
31
3.5.2.
A
CRONICA
DE
D.
JOAO
1,
3
A
PARTE,
OU
CRONICA
DA
TOMADA
DE
CEUTA
.
333
3.5.3.
A
CRONICA
DO
CONDESTABRE.
334
3.6.
A
TRILOGIA
OFICIAL.
AS
CRONICAS
DE
D.
PEDRO,
D.
FERNANDO
E
D.JOAO
1
.
335
3.6.1.
CRONICA
DE
D.
PEDRO,
OU
DE
CRIME
E
CASTIGO
.
3
35
3.6.2.
CRONICA
DE
D.
FERNANDO,
OU
DOS
DIAS
DA
IRA
.
3
41
3.6.3.
CRONICA
DE
D.
JOAO
I,
OU
DAS
BOAS
MEMORIAS
.
344
4.
O
MONARCA.
D.
DUARTE,
REI-FILOSOFO
.
353
4.1.
A
TRADICAO
MEDIEVAL
DOS
REIS
SABIOS
.
353
4.2.
DESCRICAO
FISICA
E
PSICOLOGICA.
O
RETRATO
DO
CRONISTA
.
355
4.3.
O
BERCO
E
A
CORTE
.
360
4.3.1.
A
INCLITA
CASA
DE
AVIS.
3
60
4.3.2.
A
INSTRUCAO
DOS
PRINCIPES
.
3
62
4.3.3.
CASAMENTO
E
DESCENDENCIA
.
363
4.4.
A
GOVERNACAO
.
364
4.4.1.
GOVERNANTE
DE
FACTO.
A
ASSOCIACAO
AO
TRONO
(1415-1433)
.
3
64
4.4.2.
GOVERNANTE
DE
JURE.
OS
ANOS
DO
REINADO
(1433-1438)
.
366
4.4.3.
TANGER.
O
EPISODIO
MALDITO
.
367
4.5.
MUNDIVIDENCIA
E
PENSAMENTO
POLITICO
.
369
4.6.
ANATOMIA
DE
UMA
BIBLIOTECA
REGIA
.
370
4.7.
A
PRODUCAO
DIPLOMATICA.
LIVROS
DE
REGISTOS,
LEIS
E
ARQUIVOS
.
376
4.7.1.
OS
LIVROS
DE
CHANCELARIA
.
377
4.7.2.
AS
CORTES
DE
D.
DUARTE
.
378
4.7.3.
AS
ORDENACOES
EDUARDINAS
.
3
81
4.8.
A
PRODUCAO
LITERARIA.
OS
CONSELHOS
E
ENSINANCAS
DE
UM
AUTOR
DIDATICO
.
384
4.8.1.
O
LIVRO
DA
ENSINANCA
DE
BEM
CAVALGAR
TODA
SELA.
O
PRIMEIRO
TRATADO
MEDIEVAL
DE
EQUITACAO
.
3
84
4.8.2.
O
LIVRO
DOS
CONSELHOS
(OU
DA
CARTUXA).
UM
ESQUISSO
PARA
O
LEAL
CONSELHEIRO
.
387
4.8.3.
O
LEAL
CONSELHEIRO.
UM
DIARIO
REGIO
.
389
5.
O
DRAMATURGO.
GIL VICENTE,
COMPOSITOR
DE
FARSAS,
COMEDIAS
E
MORALIDADES.
UMA
VIDA
EM
X
ATOS
.
395
5.1.
PROLOGO.
BREVE
SUMARIO
DA
HISTORIA
DE
GIL
VICENTE
.
395
5.2. ACAO.
A
COPILACAM
DE
TODALAS
OBRAS
DE
GIL
VICENTE
E
TODOLO
MAIS
QUE
SE
SABE
SOBRE
O
ASSUNTO,
INCLUINDO
ALGUMAS
DIDASCALIAS
.
399
5.2.1.
ATO
I.
NAS
CORTES
DE
JUPITER.
OU
DO
SERVICO
REGIO
.
399
5.2.2.
ATO
II.
A
HISTORIA
DE
UMA
COMPILACAO
.
410
5.2.3.
ATO
III.
DE
FRONTISPICIOS,
TABUADAS
E
PROLEGOMENOS
VARIOS
415
5.2.4.
ATO
IV
COMECAM
AS
OBRAS
DEVOCIONAIS
.
417
5.2.5.
ATO
V
QUE
E
DAS
COMEDIAS
.
419
5.2.6.
ATO
VI.
QUE
E
DAS
TRAGICOMEDIAS
.
419
5.2.7.
ATO
VII.
EM
QUE
SE
CONTEM
AS
FARSAS
.
420
12
OS
INTELECTUAIS
EM
PORTUGAL
NA
IDADE
MEDIA
INDICE
13
5.2.8.
ATO
VIII.
QUE
E
DAS
TROVAS
E
COUSAS
MIUDAS
.
421
5.2.9.
ATO
IX.
ONDE
SE
FALA
DAS
OBRAS
GRAUDAS.
A SERIE
DAS
BARCAS
.
422
5.2.10.
ATO
X.
RESTAM
(O
QUE
NAO
SE
AFIGURA
POUCO)
VARIAS
DIDASCALIAS
.
423
5.3.
EPILOGO. SAEM
TODOS,
O
AUTOR
TAMBEM,
COM
O
QUE
SE
FINDA
O
PRESENTE
AUTO
DA
VIDA
DE
GIL
VICENTE
.
45
5
BIBLIOGRAFIA
.
459
OBRAS
GERAIS
.
461
FERNANDO
MARTINS
(SANTO
ANTONIO)
.
462
PEDRO
HISPANO
(JOAO
XXI)
.
.
464
D.
DUARTE
.
467
FERNAO
LOPES
.
468
GIL
VICENTE
.
.
469
ÍNDICE AGRADECIMENTOS. 17 INTRODUÇÃO. 23 1. 2. 3. Intelectuais e gentes do saber. Quadros impressionistas e a arte do retrato. Horizontes de leitura. 24 29 37 DOS TEMPOS E DOS MODOS. 39 1. A Idade Média plena. O tempo dos clérigos (sécs. хи e xiii). 1.1. 1.1.1. 1.1.2. 1.2. 1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4. 1.2.5. 1.2.6. 1.2.7. Prosperidade e desenvolvimento. Ventos de mudança. Surtos demográficos e económicos. Igreja, Império e Reinos. Crises nas finitas terras. Nascimentos e renascimentos medievais. . Omnisciência eclesiástica. O monopólio cultural da Igreja. Certas frases são de outras mentalidades. As escolas de tradução. Aristóteles reencontrado. O fim da amnésia. Ecos que tornam de um passado distante. Reformas, nostalgias e legitimidades. Fé versus razão. O combate das ideias na arena do pensamento. Escolas urbanas e primeiros intelectuais. Antecâmaras
universitárias. Fiat lux. As universidades que nascem. 41 41 42 45 50 51 53 55 56 57 59 64
8 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 1.3. 1.3.1. 1.3.2. 1.4. 1.4.1. 1.4.2. 1.4.3. 1.4.4. 1.4.5. 2. O reino de Portugal, segundo a Casa de Borgonha. 73 Fundação. A independencia política. ;. 73 Definição. Os princípios da identidade portuguesa. 74 Letrados e cultura letrada em Portugal. A origem da especie. 7 8 Um género. Homo sapiens clericalis. 80 Um habitat. A cidade. 8 0 Estrategias de sobrevivencia. Solidariedades grupais e benefícios eclesiásticos. 8 2 Estratégias evolutivas. A formação académica no reino e além-fronteiras. 8 4 Funções. Serviço de Deus; serviço do rei. 10 3 A Baixa Idade Média. O tempo dos laicos (séculos xiv-xv). 111 2.1. Crises e adversidades. 2.1.1. Os quatro cavaleiros do Apocalipse. Fome, peste, guerra e morte. 2.1.2. O «cativeiro de Avinhão». 2.1.3. A ferro e fogo. A redefinição do mapa político europeu. 2.1.4. Reconfigurações sociais e económicas. 2.1.5. A laicização da sociedade
europeia. 2.2. Humanismo e Renascimento. 2.2.1. Resiliências culturais. O substrato clerical e aristocrático. 2.2.2. Explosão universitária, erosão da escolástica. 2.2.3. Mutações culturais. Do teocentrismo ao antropocentrismo. 2.2.4. O livro, as livrarias, a imprensa. 2.3. O reino de Portugal, segundo a Casa de Avis. 2.3.1. Consolidação. O legado tardo-afonsino. 2.3.2. Refundação. O pós-interregno. 2.3.3. Expansão. Um reino, dois mares, infinitas terras. 2.3.4. Sedimentação. A língua, o território, as instituições e os símbolos. 111 112 115 118 119 12 6 13 0 13 1 13 3 13 6 141 143 144 147 15 0 15 5
ÍNDICE 9 2.4. 2.4.1. 2.4.2. 2.4.3. 2.4.4. 2.4.5. Literatos e cultura literária em Portugal. A evolução da espécie. Um género. Homo sapiens lakus. . Um habitat. A corte. Estratégias de sobrevivência. Serviço público e formação superior. Estratégias evolutivas. Bibliotecas senhoriais e universitárias. Funções. Reinar ou servir o rei. 15 8 163 164 169 17 8 18 8 GRANDES AUTORES MEDIEVAIS. 191 1. O Santo. Frei António, doutor evangélico. 193 1.1. A vida de Santo António. Uma hagiografia antoniana. De como se conhece a vida de Santo António e com que rigor. Onde se trata do nascimento do Santo em Lisboa e da sua parentela. Sobre quando nasceu o Santo e por quantos anos ele viveu. Da infância do Santo e dos primeiros estudos na escola da sé de Lisboa. Do ingresso no Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa e do ensino que aí colheu.
Da partida do Santo para Santa Cruz de Coimbra e dos anos que por lá passou. Do chamamento escutado pelo Santo ao ser tocado pela mensagem franciscana. Sobre os caminhos percorridos pelo apóstolo e das ações de ensino e pregação que neles realizou. Quantos portentos, milagres e curas o Santo operou nos tantos lugares por onde andou. 1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4. 1.1.5. 1.1.6. 1.1.7. 1.1.8. 1.1.9. 193 194 199 2 01 202 204 206 207 213 220
10 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 1.1.10. Do passamento do Santo em Pádua e de como se operou a sua canonização. 226 1.1.11. Sobre о culto do Santo e dos atos de devoção que lhe são tributados. 232 1.1.12. Como é figurado o Santo e que atributos iconográficos são os seus. 240 1.2. A parenetica antoniana. Os sermões de Santo António. 243 1.2.1. À maneira de preâmbulo, sobre a arte da pregação na Idade Média. 243 1.2.2. Quantos são os sermões antonianos e para que ocasiões foram compostos. 245 1.2.3. Onde buscou o Santo os motivos para os seus sermões. 248 1.2.4. De que autores se serviu o Santo para avigorar a sua pregação. 253 1.2.5. Sobre o pensamento do Santo, tal como foi vertido nas suas homilias. 256 1.2.6. Ressonâncias da pregação do Santo no futuro da sua ordem e da cultura medieval. 2 61 1.2.7. Como ecoou a pregação e a vida do Santo nas artes e letras portuguesas. 262 2. O Papa. João XXI, plural como o universo 265 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.8.1. 2.8.2. 2.8.3. Vivem em nós inúmeros. Névoas de todas as
recordações juntas. É esse! É esse!. Encontrar a personalidade na perda dela. O guardador de rebanhos. O pensar, e o pensar sempre. Pesa o decreto atroz do fim certeiro. Os livros do desassossego. Sou uma antologia. Sobre o eterno fólio desdobrado. Tenho escrito principalmente porque outros têm escrito. 266 269 274 277 280 284 286 289 290 291 292
ÍNDICE И 2.8.4. O tumulto concentrado da minha imaginação intelectual. 2.8.5. Cansamo-nos de tudo, exceto de compreender. 2.8.6. Para cada filósofo, Deus é da sua opinião. 2.8.7. Escrito a entrecruzamentos, a intersecções constantes. 2.8.8. Criei-me eco e abismo, pensando. 292 297 298 300 303 3. O Cronista. Fernão Lopes, um novo modo de escrever a História.305 3.1. 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.3. 3.4. 3.4.1. 3.4.2. 3.5. 3.5.1. 3.5.2. Cronobiografia. Profissional das letras, homem de dois ofícios. O ofício de historiador. O ofício de escritor. A produção escrita. Na intersecção de dois ofícios. Fins e princípios. No início: as fontes. No final: o legado linguístico e literário. Obras perdidas e disputadas. A génese da Crónica de 1419. A Crónica de D. João 1,3a parte, ou Crónica da Tomada de Ceuta. К Crónica do Condestabre. A
trilogia oficial. As crónicas de D. Pedro, D. Fernando e D.João 1. Crónica de D. Pedro, ou de crime e castigo. Crónica de D. Fernando, ou dos dias da ira. Crónica de D. João I, ou das boas memórias. 3.5.3. 3.6. 3.6.1. 3.6.2. 3.6.3. 305 308 312 319 3 21 323 323 325 330 3 31 333 334 335 335 3 41 344 4. O Monarca. D. Duarte, rei-filósofo. 353 4.1. 4.2. 4.3. 4.3.1. 4.3.2. A tradição medieval dos reis sábios. Descrição física e psicológica. O retrato do cronista. O berço e a corte. A ínclita Casa de Avis. A instrução dos príncipes. 353 355 360 360 362
12 OS INTELECTUAIS EM PORTUGAL NA IDADE MÉDIA 4.3.3. 4.4. 4.4.1. 4.4.2. 4.4.3. 4.5. 4.6. 4.7. 4.7.1. 4.7.2. 4.7.3. 4.8. 4.8.1. 4.8.2. 4.8.3. Casamento e descendência. A governação. . Governante defacto. A associação ao trono (1415-1433) Governante dejure. Os anos do reinado (1433-1438). Tanger. О episodio maldito. Mundividência e pensamento político. Anatomia de uma biblioteca régia. A produção diplomática. Livros de registos, leis e arquivos. Os livros de chancelaria. As cortes de D. Duarte. As ordenações eduardinas. A produção literária. Os conselhos e ensinanças de um autor didático. O Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela. O primeiro tratado medieval deequitação. O Livro dos Conselhos (ou da Cartuxa). Um esquisso para o Leal Conselheiro. O Leal Conselheiro. Um diário régio. 363 364 3 64 366 367 369 370 376 377 378 3 81 384 384 387 389 5. O Dramaturgo. Gil Vicente, compositor de farsas, comédias e moralidades. Uma vida em X
atos. 395 5.1. 5.2. Prólogo. Breve sumário da história de Gil Vicente. Ação. A «Copilaçam de todalas obras de Gil Vicente» e todolo mais que se sabe sobre o assunto, incluindo algumas didascálias. Ato I. Nas Cortes de Júpiter. Ou do serviço régio. Ato II. A história de uma compilação. Ato III. De frontispícios, tabuadas e prolegómenos vários Ato IV Começam as obras devocionais. Ato V. Que é das comédias. Ato VI. Que é das tragicomedias. Ato VII. Em que se contêm as farsas. 5.2.1. 5.2.2. 5.2.3. 5.2.4. 5.2.5. 5.2.6. 5.2.7. 395 399 399 410 415 417 419 419 420
ÍNDICE 13 5.2.8. Ato VIII. Que é das trovas e cousas miúdas. 5.2.9. Ato IX. Onde se fala das obras graúdas. A série das Barcas. 5.2.10. Ato X. Restam (o que não se afigura pouco) várias didascálias. 5.3. Epílogo. Saem todos, o autor também, com o que se finda o presente auto da vida de Gil Vicente. 421 422 423 455 BIBLIOGRAFIA. 459 OBRAS GERAIS. 461 Fernando Martins (Santo António). Pedro Hispano (João XXI). D. Duarte. Fernão Lopes. Gil Vicente. 462 464 467 468 469 |
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