1820: o liberalismo em Portugal
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Veröffentlicht: |
Lisboa
Alêtheia Editores
[2020]
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adam_text | ÍNDICE Agradecimentos.................................................................... 11 Introdução.................................................................................. 13 PARTE I - LIBERALISMO CAPÍTULO I - O fim do mundo medieval e o advento do Estado Moderno..................................................... 20 CAPÍTULO II - As duas tradições liberais.......................... 26 1. Iluminismo e Liberalismo..................................................... 26 2. A tradição inglesa contra o poder absoluto......................... 27 2.1. Uma antiga propensão para a liberdade...................... 27 2.2. As duas Cartas de Liberdades...................................... 30 3. A opção francesa e continental pelo estatismo: João Quidort e Marsilio de Pádua.............................................34 4. Liberalismo francês e liberalismo inglês.............................. 41 CAPÍTULO III - Racionalismo cartesiano e empirismo racionalista............................................................... 45 1. Os limites naturais da razão..................................................45 2. O racionalismo construtivista: Descartes e Espinosa.........49 3. Racionalismo e Enciclopedismo francés..............................53 4. O cepticismo gnoseològico britânico................................... 54 CAPÍTULO IV - Direito, lei e legislação..............................56 1. Duas concepções antipódicas do Direito.............................56 2. O Direito como ordem normativa espontânea: «lus Romanům» e «Common
Law»...........................................58 2.1. Direito e Lei................................................................... 58 2.2. Direito e Lei no «lus Romanům»................................. 60 2.3. Ordinalismo jurídico e «Common Law»......................63 3. O Direito como expressão da vontade soberana do Estado: o Direito Romano tardio ou justinianeu e a sua penetração na Europa Continental...............................................................67 4. O Direito subjugado ao Estado............................................72 CAPÍTULO V — O «Pactum Socie tatis» liberal......................77 1. O Contrato Social.................................................................. 77 2. A primeira trindade: Hobbes, Locke e Rousseau............... 80 3. A segunda trindade: Montesquieu, Constant e Sieyès........84 CAPÍTULO VI - O firn do Ancien Regime e o advento da Constituição..........................................................94 1. Dberalismo e Constituição................................................... 94
2. As três revoluções liberais e os seus modelos-tipo de constituição......................................................................... 97 2.1. A Revolução Gloriosa e a Constituição Histórica Inglesa.................................................................. 97 2.2. A Revolução da Independência dos EUA e a Constituição Republicana e Federal..................................101 2.3. A Revolução Francesa: Soberania Popular e República.......................................... 103 PARTE II ֊ O LIBERALISMO EM PORTUGAL CAPÍTULO I - Soberania nacional, proteccionismo e livre-cambismo........................................................................108 1. As vicissitudes da implantação do liberalismo em Portugal..........................................................108 2. Política e Economia: os rudimentares alicerces ideológicos do liberalismo português.................................... 110 2.1. A política..................................................................... 110 2.2. A economia................................................................. 114 CAPÍTULO II — Ambiente cultural nos primórdios do século XIX.................................................................................. 121 1. A preponderância do galicismo.......................................... 121 2. A excepção anglofila de Alexandre Herculano..................129 CAPÍTULO III - Antônio Ribeiro dos Santos ou o prenuncio do liberalismo......................................................... 136 1. A natureza particular do absolutismo português...............136 2. O
pensamento político de Pascoal José de Mello Freire e o projecto de Novo Código de Direito Público: o problema da origem do poder............................................. 138 3. A censura de Ribeiro dos Santos: uma teoria quase-democrática da origem do poder.................................143 3.1. Antônio Ribeiro dos Santos....................................... 143 3.2. A «censura» de Ribeiro dos Santos............................ 145 3.3. O poder legislativo na teoria ribeiriana.......................149 3.4. Monarquia Temperada pré-liberal ou «uma leitura corrigida do pombalismo»?.......................... 152 3.5. Ribeiro dos Santos pertenceu à Maçonaria?.............. 156 4. A importância do mito romântico da «Constituição Histórica de Portugal» no proto-liberalismo de Ribeiro dos Santos................................163
CAPÍTULO ІУ - A Constituição Histórica do Reino de Portugal..................................................................... 167 1. O mito das Cortes de Lamego e a sua relevância jurídico-política............................................. 167 2. A «Constituição Histórica» e o liberalismo........................171 3. А «Constituição Histórica» e o legitimismo miguelista..... 174 4. 1820: Regeneração ou Revolução, Ruptura ou Restauração?........................................................................ 179 CAPÍTULO V — A ruptura: Manuel Fernandes Tomás e o Sinédrio.................................................................................. 187 1. «Becas» ou «rábulas», ou o Sinédrio, e o partido militar.... 187 2. O Juiz-Desembargador do Tribunal da Relação do Porto Manuel Fernandes Tomás........................................192 3. As linhas de fractura............................................................197 3.1. O dogma da soberania nacional................................197 3.2. O princípio da separação de poderes......................... 202 3.3. Uma teoria democrática da representação política: os poderes das antigas Cortes........................................... 204 3.4. O princípio do governo representativo e do sufrágio (tendencialmente) universal.................................213 3.5. A garantia dos direitos individuais e a polémica questão da liberdade de imprensa..................... 217 4. Manuel Borges Carneiro e o Portugal Regenerado em 1820...219 CAPÍTULO УІ — O Triunfo do Liberalismo e da
Constituição...........................................................................223 1. De 1820 a Évora Monte......................................................223 1.1. A revolução triunfa......................................................223 1.2. As causas da revolução................................................ 227 1.3. A contra-revolução de D. Miguel...............................231 2. Tipologia do constitucionalismo liberal oitocentista e sua recepção em Portugal........................................................239 2.1. Tipologia do constitucionalismo liberal.................... 239 2.2. Tipologia do constitucionalismo liberal português....241 3. Instabilidade político-constitucional: uma sinopse........... 246 4. O compromisso constitucional fracassado de D. João VI: o projecto de Ricardo Raimundo Nogueira......249 CAPÍTULO VII — As Grandes Questões Constitucionais do Liberalismo Português............................................................. 253 1. A dogmática jurídico-política dos três primeiros textos constitucionais.............................................................. 253 2. Origem e natureza da soberania, e a posição do rei no sistema de governo e na divisão de poderes.......................... 254
2.1. О fim de um paradigma secular................................. 255 2.2. A soberania na Constituição de 1822 e na Carta Constitucional de 1826...................................................... 258 2.2.1. Na Constituição de 1822.................................... 258 2.2.2. Na Carta Constitucional de 1826....................... 261 3. Unidade ou divisão da representação política e o valor jurídico-político do veto legislativo do Rei............................264 3.1. Enquadramento do problema.................................... 264 3.2. Na Constituição de 1822............................................265 3.3. Na Carta Constitucional de 1826...............................267 4. Dissolução das Cortes........................................................ 268 5. Garantia de direitos.............................................................270 6. A tentativa de conciliação constitucional de 1838.............272 6.1. A Revolução de Setembro.......................................... 272 6.2. Passos Manuel.............................................................273 6.3. A Belenzada.................................................................276 6.4. O compromisso constitucional de Belém................. 279 6.5. Constituição de 1838: principais linhas de força.......282 6.6. Conclusões...................................................................288 CAPÍTULO VIII — Liberalismo e Maçonaria..................... 290 1. Um veículo de transmissão das novas ideias iluministas ...290 2. Operativos e especulativos, «antigos» e «aceites»...............291 3.
Perseguições e conflitos...................................................... 294 4. Implantação e crescimento da Maçonaria em Portugal....298 5. Influência: mito e realidade.................................................302 6. Conclusões........................................................................... 310 EPÍLOGO - Vinte breves proposições sobre o liberalismo português............................................................... 316 Bibliografia................................................................................. 326
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ÍNDICE Agradecimentos. 11 Introdução. 13 PARTE I - LIBERALISMO CAPÍTULO I - O fim do mundo medieval e o advento do Estado Moderno. 20 CAPÍTULO II - As duas tradições liberais. 26 1. Iluminismo e Liberalismo. 26 2. A tradição inglesa contra o poder absoluto. 27 2.1. Uma antiga propensão para a liberdade. 27 2.2. As duas Cartas de Liberdades. 30 3. A opção francesa e continental pelo estatismo: João Quidort e Marsilio de Pádua.34 4. Liberalismo francês e liberalismo inglês. 41 CAPÍTULO III - Racionalismo cartesiano e empirismo racionalista. 45 1. Os limites naturais da razão.45 2. O racionalismo construtivista: Descartes e Espinosa.49 3. Racionalismo e Enciclopedismo francés.53 4. O cepticismo gnoseològico britânico. 54 CAPÍTULO IV - Direito, lei e legislação.56 1. Duas concepções antipódicas do Direito.56 2. O Direito como ordem normativa espontânea: «lus Romanům» e «Common
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2. As três revoluções liberais e os seus modelos-tipo de constituição. 97 2.1. A Revolução Gloriosa e a Constituição Histórica Inglesa. 97 2.2. A Revolução da Independência dos EUA e a Constituição Republicana e Federal.101 2.3. A Revolução Francesa: Soberania Popular e República. 103 PARTE II ֊ O LIBERALISMO EM PORTUGAL CAPÍTULO I - Soberania nacional, proteccionismo e livre-cambismo.108 1. As vicissitudes da implantação do liberalismo em Portugal.108 2. Política e Economia: os rudimentares alicerces ideológicos do liberalismo português. 110 2.1. A política. 110 2.2. A economia. 114 CAPÍTULO II — Ambiente cultural nos primórdios do século XIX. 121 1. A preponderância do galicismo. 121 2. A excepção anglofila de Alexandre Herculano.129 CAPÍTULO III - Antônio Ribeiro dos Santos ou o prenuncio do liberalismo. 136 1. A natureza particular do absolutismo português.136 2. O
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CAPÍTULO ІУ - A Constituição Histórica do Reino de Portugal. 167 1. O mito das Cortes de Lamego e a sua relevância jurídico-política. 167 2. A «Constituição Histórica» e o liberalismo.171 3. А «Constituição Histórica» e o legitimismo miguelista. 174 4. 1820: Regeneração ou Revolução, Ruptura ou Restauração?. 179 CAPÍTULO V — A ruptura: Manuel Fernandes Tomás e o Sinédrio. 187 1. «Becas» ou «rábulas», ou o Sinédrio, e o partido militar. 187 2. O Juiz-Desembargador do Tribunal da Relação do Porto Manuel Fernandes Tomás.192 3. As linhas de fractura.197 3.1. O dogma da soberania nacional.197 3.2. O princípio da separação de poderes. 202 3.3. Uma teoria democrática da representação política: os poderes das antigas Cortes. 204 3.4. O princípio do governo representativo e do sufrágio (tendencialmente) universal.213 3.5. A garantia dos direitos individuais e a polémica questão da liberdade de imprensa. 217 4. Manuel Borges Carneiro e o Portugal Regenerado em 1820.219 CAPÍTULO УІ — O Triunfo do Liberalismo e da
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