Primeiros tratados de música:
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| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Círculo de Leitores
fevereiro de 2019
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| Schriftenreihe: | Obras pioneiras da cultura portuguesa
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| adam_text | INDICE INTRODUÇÃO 13 O papel dos manuais de iniciação na teoría musical portuguesa dos alvores do século xvii Rui Vieira Nery 24 Pedro Talésio: um tratado-repertorio de cantochão como testemunho da receção da teoria musical europeia 33 Antonio Fernandes: um músico prático erudito Mariana Portas 47 CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO Aida Sampaio Lemos ARTE DE CANTOCHÃO 55 Ao Ilustríssimo e Reverendíssimo senhor D. Afonso Furtado de Mendonça, bis 57 Ao benévolo e pio leitor 58 Amicus ad autborem 59 Um amigo, ao autor 60 Ad lectorem in laudem authoris maiora in lucern propediem edituri 61 Ao leitor, em louvor do autor, que em breve trará à luz coisas maiores 62 In autborem epigramma 63 Um epigrama sobre o autor 64 Ao autor. Soneto 65 Os nomes dos teóricos e práticos que o autor alega nesta Arfe de cantochão po de Coimbra, conde de Arganil, do Conselho do Estado de Sua Majestade, etc. 72 Proèmio 73 Capítulo I. Da invenção da mão 76 Capítulo II. Da definição, letras e signos do cantochão 78 Capítulo III. Dos sete signos da música 79 Capítulo IV. Das três claves 80 Capítulo V. Das três propriedades 81 Capítulo VI. Das três deduções 81 Capítulo VII. Das seis vozes 82 Capítulo VIII. Das mudanças
6 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 83 Capítulo IX. Dos pontos, notas, ou figuras 84 Capítulo X. Das primeiras entoações necessárias 86 Capítulo XI. Dos intervalos cantáveis 93 Capítulo XII. Dos intervalos incantáveis 97 Capítulo XIII. Do bemol, t| quadro, diesis, ou sustenido 99 Capítulo XIV. Dos três géneros da música 100 Capítulo XV. Dos oito modos, ou tonos 105 Capítulo XVI. Da composição dos oito modos 107 Capítulo XVII. Respostas sobre três dúvidas acerca do diapente e diatessarão 109 Capítulo XVIII. Das disjuntas, ou movimentos 111 Capítulo XIX. Das conjuntas, ou divisões 113 Capítulo XX. Das regras para cantar por divisão acidentalmente 116 Capítulo XXL De outras regras para cantar com mais perfeição 118 Capítulo XXII. Das regras para conhecer de que modo será qualquer antífona, responso, introito, trato, gradual, ou Aleluia 119 Capítulo XXIII. Dos exemplos das antífonas dos oito modos 121 Capítulo XXIV. Do Gloria Patri dos responsos dos oito modos em lugar dos versos 124 Capítulo XXV. Dos introitos dos oito modos, dos quais se apontaram somente os versos por causa de brevidade 126 Capítulo XXVI. Dos versos dos introitos dos oito modos, nos quais se teve mais respeito à composição original que à reformação dos acentos latinos, para conservação da harmonia essencial 132 Capítulo XXVII. Dos signos em que podem começar os oito modos, suposta a 135 Capítulo XXVIII. Das entoações dos salmos e cânticos 137 Capítulo XXIX. Dos alevantamentos dos salmos simples dos oito modos 138 Capítulo XXX. Das entoações solenes certeza do final de cada um deles 140 Capítulo XXXI. Das
regras gerais dos alevantamentos dos oito modos 142 Capítulo XXXII. Da advertência necessária para o salmear 144 Capítulo XXXIII. Do salmo In exitu Israel 147 Capítulo XXXIV. Avisos para os cantores 149 Capítulo XXXV. De alguns avisos necessários para os que regem o coro 150 Capítulo XXXVI. Discurso de alguns cantos chãos errados 154 INSTRUÇÃO DOS PRESBÍTEROS, DIÁCONOS, SUBDIÁCONOS E MOÇOS DO CORO 154 Capítulo I. Para os moços do coro que exercitam ordens menores 172 Capítulo IL Do subdiàcono 179 Capítulo III. Do diàcono 195 Capítulo IV. Do presbítero 211 Missa De Beata Virgine per annum
PRIMEIROS TRATADOS DE MÚSICA 219 As quatro antífonas de Nossa Senhora 225 In laudem et honorem Conceptionis Immaculatae Virginis Deiparae 7 ARTE DE MÚSICA DE CANTO DE ÓRGÃO E CANTOCHÃO E PROPORÇÕES DE MÙSICA շյյ Licenças 235 A Duarte Lobo, quartanário e mestre de mùsica na santa Sé de Lisboa 237 Pròlogo 240 Capítulo I. No qual se pergunta que coisa é música em geral 240 Capítulo IL Da música orgânica 241 Capítulo III. Dos instrumentos artificiais 241 Capítulo IV. Da divisão do cantochão 242 Capítulo V. Da divisão do canto de órgão 244 Capítulo VI. Da música rítmica e métrica 245 Capítulo VIL Da definição dos signos 246 Capítulo VIII. Das deduções 24Ճ Capítulo IX. Das vozes que nascem das deduções 247 Capítulo X. Das propriedades 247 Capítulo XI. Das vozes que tem cada signo, e porque se cantam 248 Capítulo XII. N0 qual se dá a razão por que Bfa, Bmi, e Elami e Ffaut têm cada um duas vozes, e não têm três, como têm os outros signos, e isto naturalmente 249 Capítulo XIII. Das claves que há na música em geral 250 Capítulo XIV. Para sabermos em que signo estão as figuras ou pontos 251 Capítulo XV. Das cantorias da música 251 Capítulo XVI. De um aviso necessário para se cantar com brevidade 252 Capítulo XVII. Das entoações necessárias 253 Capítulo XVIII. Das figuras diferentes da música 254 Capítulo XIX. Das figuras de calar 254 Capítulo XX. Das valias das figuras nos tempos binários 255 Capítulo XXL Que coisa é compasso 256 Capítulo XXII. Como se hão de meter as figuras no compasso 258 Capítulo XXIII. Dos sinais que há na música 258 Capítulo XXIV. Das mutanças 2бО Capítulo XXV.
N0 qual se declara o número ternàrio 2бі Capítulo XXVI. Do cantar de número ternàrio 2бі Capítulo XXVII. Da declaração dos números 261 Capítulo XXVIII. Da comparação da proporção na música 262 Capítulo XXIX. Dos pontinhos que há na música 265 Capítulo XXX. Das figuras de nota negra
8 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 268 Capítulo XXXI. Que coisa seja modo, tempo e prolação 278 Capítulo XXXII. N0 qual se declara o cantar pelo ponto de prolação 279 Capítulo XXXIII. N0 qual se declara como diante de nenhum tempo imperfei to se pode assinar o número ternário 280 Capítulo XXXIV. N0 qual se declara os dieses, ou sustenido 283 Capítulo XXXV. Das valias em o tempo imperfeito 284 Capítulo XXXVI. Das valias no tempo imperfeito de por meio 284 Capítulo XXXVII. Das valias no tempo volto às avessas 285 Capítulo XXXVIII. Das valias no tempo imperfeito com um número dois dian te, a que chamam modo menor imperfeito 285 Capítulo XXXIX. Das valias no tempo volto às avessas e cortado com uma vírgula 286 Capítulo XL. Das valias no tempo imperfeito com número ternário diante 286 Capítulo XLI. Das valias no tempo imperfeito de por meio com número terná rio diante 287 Capítulo XLII. Das valias no tempo imperfeito com um ponto de prolação dentro 288 Capítulo XLIII. Das valias no tempo imperfeito com ponto de prolação diminuto 288 Capítulo XLIV. Das valias no tempo imperfeito com ponto de prolação e nú mero ternário diante 289 Capítulo XLV. Das valias no tempo perfeito 289 Capítulo XLVI. Das valias no tempo perfeito cortado com uma vírgula 290 Capítulo XLVII. Das valias no modo maior perfeito 290 Capítulo XLVIII. Das valias no modo menor perfeito 291 Capítulo XLIX. Das valias no tempo perfeito cortado com uma vírgula e com um número ternário diante 291 Capítulo L. Das valias no tempo perfeito com ponto de prolação 292 Capítulo LI. Das valias no tempo perfeito com
ponto de prolação cortado com 293 Capítulo LII. Das valias no modo maior perfeito com ponto de prolação uma vírgula 293 Capítulo LIII. Das valias no modo menor perfeito com ponto de prolação 294 Capítulo LIV. Das diferenças de máximas que há na música 294 Capítulo LV. Das diferenças que há de longas 295 Capítulo LVI. Das diferenças de breves 296 Capítulo LVII. Das diferenças de semibreves 297 Capítulo LVIII. De um diálogo de discípulo ao mestre, sobre o unisonus até à oitava, muito curioso ARTE DE CANTOCHÃO 314 Capítulo I. Dos modos de cantochão 315 Capítulo II. Que coisa é tono, e suas espécies, a que por outro nome chamam segunda maior і
PRIMEIROS TRATADOS DE MÚSICA 9 315 Capítulo III. Que coisa é semitono, e de suas especies, a que por outro nome 3i6 Capítulo IV. Que coisa é terceira, e suas espécies, a que por outro nome cha chamam segunda menor mam dítono e semidítono 317 Capítulo V. Das quartas, e de suas espécies, a que por outro nome chamam diatessarão 318 Capítulo VI. Das quintas, e suas espécies, a que chamam diapente 319 Capítulo VII. Das sextas, e suas espécies, a que por outro nome chamam hexacorde 319 Capítulo VIII. Das sétimas, e suas espécies, a que por outro nome chamam heptacorde 320 Capítulo IX. Das oitavas, e suas espécies, a que chamam diapasão 321 Capítulo X. N0 qual se declara a formação dos modos 323 Capítulo XI. Das maneiras que podem vir estes oito modos 325 Capítulo XII. Dos pontos do cantochão, e como se mete a letra neles 326 Capítulo XIII. Das mutanças 328 Capítulo XIV. Dos intervalos cantáveis 329 Capítulo XV. Dos intervalos incantáveis 330 Capítulo XVI. Das dúvidas que podem vir nos modos de cantochão 334 Capítulo XVII. Da declaração das divisões 335 Capítulo XVIII. Da primeira divisão 335 Capítulo XIX. Da segunda divisão Յ36 Capítulo XX. Da terceira divisão 337 Capítulo XXL Da quarta divisão 337 Capítulo XXII. Da quinta divisão ՅՅ8 Capítulo XXIII. Da quinta divisão de fa 339 Capítulo XXIV. Dos géneros da música 339 Capítulo XXV. Do género cromático 340 Capítulo XXVI. Do género enarmònico 341 Capítulo XXVII. No qual se dá regra para se conhecerem os introitos, oferto rios e post-communio, de que tom sejam, brevemente 343 Capítulo XXVIII. No qual se dá regra para as antífonas
345 Capítulo XXIX. Do primeiro tom 346 Capítulo XXX. Do segundo tom 347 Capítulo XXXI. Do terceiro tom 348 Capítulo XXXII. Do quarto tom 348 Capítulo XXXIII. Do quinto tom 349 Capítulo XXXIV. Do sexto tom 350 Capítulo XXXV. Do sétimo tom 351 Capítulo XXXVI. Do oitavo tom 351 Capítulo XXXVII. No qual se aponta todas as coisas pertencentes ao clérigo de epístola, evangelho e missa
IO OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA TRATADO DAS PROPORÇÕES DA MÚSICA E DE SEUS CINCO GÉNEROS, DIVIDIDOS HARMONICAMENTE PARA OS PRÁTICOS COMPOSITORES 371 Capítulo I. Que coisa é proporção 371 Capítulo II. Que coisa é proporção de maior desigualdade, e juntamente de menor desigualdade, e de seus cinco géneros 372 373 Capítulo III. N0 qual se declara o género multiplex Capítulo IV. Da declaração da dupla proporção e sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 374 Capítulo V. Da tripla proporção e sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 375 Capítulo VI. Da quádrupla proporção e sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 375 Capítulo VII. Da quíntupla proporção e sua consonância, e de que é composta pela divisão de seus números 376 Capítulo VIII. Da proporção séxtupla e sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 376 Capítulo IX. Da proporção séptupla e sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 377 Capítulo X. Da óctupla proporção e de sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 377 Capítulo XI. N0 qual se mostra este género multiplex dentro em uma roda, para os curiosos 378 Capítulo XII. N0 qual se declara o género superparticularis de maior desigualda de, e juntamente de menor 379 Capítulo XIII. Da declaração da proporção sesquiáltera assim nos tempos como na música, e de sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 381 Capítulo XIV. Da
proporção sesquitércia e de sua consonância, e de que é com posta pela divisão harmónica de seus números 382 Capítulo XV. Da proporção sesquiquarta e de sua consonância, e de que é com posta pela divisão harmónica de seus números 383 Capítulo XVI. Da proporção sesquiquinta e de sua consonância, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 383 Capítulo XVII. Da proporção sesquisexta e de sua quantidade, e de que é com posta pela divisão harmónica de seus números 384 Capítulo XVIII. Da proporção sesquisétima e de sua quantidade, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 384 Capítulo XIX. Da proporção sesquioitava e de sua quantidade, e de que é com posta pela divisão harmónica de seus números 385 Capítulo XX. Na qual se mostra uma roda que contém este género superparticularis
PRIMEIROS TRATADOS DE MÚSICA 386 11 Capítulo XXL N0 qual se declara o género superpartiens de maior desigualdade, e juntamente de menor 387 Capítulo XXII. Da proporção superbipartiens tercias e de sua quantidade, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 388 Capítulo XXIII. Da supertrípartiens quartas e de sua quantidade, e de que é com posta pela divisão harmónica de seus números 388 Capítulo XXIV. Da superquadrípartiens quintas e de sua quantidade, e de que é composta pela divisão harmónica de seus números 389 Capítulo XXV. Da demostração deste género dentro em uma roda, para os curiosos verem 390 Capítulo XXVI. N0 qual se declara o género multiplex superparticularìs 392 Capítulo XXVII. Da dupla sesquiáltera e sua quantidade, e de que é composta pela divisão de seus números 392 Capítulo XXVIII. Da tripla sesquitércia e de sua consonância, composta pela divisão de seus números 393 Capítulo XXIX. Da demostração deste gênero dentro em uma roda, para os curiosos 394 Capítulo XXX. N0 qual se declara o gênero multiplex superpartiens 395 Capítulo XXXI. Da declaração deste gênero 395 Capítulo XXXII. Da declaração deste gênero em uma roda 396 Capítulo XXXIII. N0 qual se mostram as proporções que Pitagoras tirou dos 397 Capítulo ХХХГѴ. N0 qual se dá regra para se buscar o meio harmónico em qual quatro martelos com que um ferreiro trabalhava quer consonância ou proporção, com o qual se faz uma proporcionalidade de duas proporções, de que é composta a dita consonância, pela divisão de seus números 400 Capítulo XXXV. N0 qual se dá regra para se buscar o meio
aritmético, que é o que divide os tonos cromáticos na divisão de mi, com o qual se faz uma pro porcionalidade de duas proporções pela divisão de seus números, o primeiro menor e o segundo maior 401 Dos modos e tons, de sua invenção e de suas propriedades 403 Das propriedades dos mesmos modos 406 ABREVIATURAS DOS LIVROS BÍBLICOS 407 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÀRIO 408 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO E EXECUTIVO 411 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO
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