Origens da química no Brasil:
Gespeichert in:
| 1. Verfasser: | |
|---|---|
| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Campinas, SP, Brasil
Editora UNICAMP
[2015]
|
| Schriftenreihe: | Coleção CLE
Vol. 70 |
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| Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
| Beschreibung: | 500 Seiten Illustrationen, Diagramme, Karten 23 cm |
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|---|---|
| adam_text | SUMAERIO
PREFAECIO
..................................................................................................................
9
INTRODUYAEO
.............................................................................................................
13
I. A
NATUREZA
DA HISTOERIA
DA
CIENCIA
.............................................................
13
II. PARA
QUE SERVE A
HISTOERIA
DA
CIENCIA?
NOS
PRECISAMOS
DELA?
..............
21
III.
COMO
SE
PODE
ESTUDAR
HISTOERIA
DA
CIENCIA?
..........................................
22
IV.
COMO
ABORDAR A
HISTOERIA
DA
CIENCIA
NO
BRASIL?
....................................
26
1.
OS
SECULOS
XVI
E
XVII:
A
PRIMEIRA
MUNDIALIZAYAEO
DA HISTOERIA
........................................................................................................
29
1.1
A
MUNDIALIZAYDO
DO
CONHECIMENTO
E
DA
CULTURA
NOS
SECULOS
XVI
E
XVII
..............................................................................................
29
1.2
NAVEGAYIIES,
COLONIZAGDO
E SUBVERSDO
NA CIENCIA
.................................
31
1.3
0
BRASIL
COLONIAL EA
QUIMICA
...................................................................
35
1.4 OS
JESUITAS
EO
BRASIL
..................................................................................
48
1.5 BARTOLOMEU
LOURENP
DE
GUSMDO,
FRUTO
DA
EDUCAFDO
JESUITA..........
52
1.6 A
CIENCIA
HOLANDESA
NO NORDESTE
DO
BRASIL
...........................................
56
2.0
SECULO
XVIII:
TECNICAS
E CIENCIA
...............................:........................
63
2.1
A
FRAGILIDADE
DAS
DEFESAS
DO
BRASIL
NO
INICIO
DO
SECULO
XVIII..........
63
2.2
ALPOIM:
TECNICAS
MILITARES
E ENSINO CIENTIFICO
......................................
65
2.3 ALPOIM
EA
POELVORA
.....................................................................................
69
2.4
A
ARTE
DE
CURAR
NO SECULO
XVIII
..............................................................
71
2.5 TECNICAS
METALUERGICAS
E
QUIMICAS
NO SECULO
XVIII
..............................
86
2.6 0
QUIMICO
AUTODIDATA
JOAEO MANSO
PEREIRA
...........................................
92
2.7
INSTITUIYSES
CIENTIFICAS
BRASILEIRAS
DO
SECULO
XVIII
..............................
107
2.8 JOSE
ALVARES
MACIEL,
O QUIMICO
INCONFIDENTE
.........................................
112
2.9 JOSE
PINTO
DE
AZEREDO
EA
QUIMICA
ATMOSFERICA
EXPERIMENTAL
..........
116
$
B1IOTHEK
DEUTSCHES
MUSEUM
HLUENCHE A
3.
VICENTE
COELHO
DE
SEABRA SILVA
TEILES,
O
PRIMEIRO
QUIMICO
MODERNO
BRASILEIRO
.......................................................................................
123
3.1
ANOS
DE
FORMA(AEO
.......................................................................................
123
3.2
A
IMPORTAENCIA
DAFISIOCRACIA
...................................................................
127
3.3
INICIO
DA
VIDA
PROFISSIONAL
DE
VICENTE
SEABRA
E
PRIMEIRAS POLEMICAS
..........................................................................................
129
3.4
OS
LIVROS
MAIS
IMPORTANTES
DE
VICENTE
SEABRA:
A DISSERTAYAEO
SOBRE O CALOR E OS
ELEMENTOS
DE
QUIMICA
....................................................
134
3.5
POLEMICA
COM
MIX
DE
AVELLAR BROTERO
E
UELTIMAS
OBRAS
.....................
153
4.0
CIENTISTA E
HOMEM DE
AYAO
POLIVALENTE
JOSE
BONIFAECIO
DE
ANDRADA
E
SILVA
.............................................................................................
157
4.1
RECONHECIMENTO
INTERNACIONAL
.................................................................
157
4.2
PRIMEIROS
ANOS
.............................................................................................
158
4.3
AGRANDE
EXPEDIYAO
DE
UMA
DECADA
.......................................................
161
4.4
A
CARREIRA
DE
PESQUISADOR
INTERNACIONAL
...............................................
170
4.5 PESQUISADOR
E ADMINISTRADOR CIENTIFICO
EM
PORTUGAL
.........................
183
4.6 RETORNO
AO
BRASIL.
ULTIMOS
TRABALHOS
CIENTIFICOS
E
CARREIRA
POLITICA
.................................................................................................
191
5.
A
CORTE
NO
BRASIL
EA
INSTITUCIONALIZACAO
DA
CIENCIA
..................
197
5.1
IMPLICACBES
PARA
O
BRASIL
DA
VINDA
DO
PRINCIPE
REGENTE
D. JOAO
..................................................................................................
197
5.2
A
INSTITUCIONALIZACAO
DO
ENSINO
DE
CIENCIAS
NO
BRASIL
........................
201
5.3
0
ESTUDO
DAS
CIENCIAS NAS
PRIMEIRAS
FACULDADES
DE
MEDICINA
.........
215
5.4 LABORATOERIOS
E
DIVULGACAO
CIENTIFICA
.......................................................
218
5.5
0
MINERALOGISTA E QUIMICO
JOSE
VIEIRA
COUTO
.....................................
229
5.6
0
INICIO
DA
SIDERURGIA NO
BRASIL
..............................................................
235
5.7
0
INTENDENTE
CAMARA
EA
FIBRICA
DO
MORRO DO
PILAR
..........................
236
5.8
0
BARAEO
ESCHWEGE
EA
FAEBRICA PATRIOETICA
DE
CO
NGO
N
HAS DO
CAMPO
.......................................................................................
239
5.9
CARL GUSTAV
HEDBERG,
FRIEDRICH LUDWIG
WILHELM
VARNHAGEN
EA
FAEBRICA
DE
SILO JOAO
DO
IPANEMA
...................................................................
242
6.
CIENTISTAS
DE
INSTITUIYOEES
E
CIENTISTAS
INDEPENDENTES
NO
S2CUL0
XIX
.........................................................................................................
247
6.1
LIVROS
DE
QUIMICA
PUBLICADOS
NO
SECULO
XIX
.........................................
247
6.2
JOAO
DA
SILVEIRA CALDEIRA
..........................................................................
248
6.3
CUSTOEDIO ALVES SERRAEO
................................................................................
251
6.4 JOAQUIM
VICENTE
TORRES HOMEM
..............................................................
254
6.5
ANTONIO
MARIA
DE
MIRANDA
E
CASTRO
......................................................
256
6.6
PEDRO
DE
ALCAENTARA
LISBOA
........................................................................
257
6.7
MANOEL
MARIA
DE
MORAES
E
VALLE
............................................................
260
6.8
JOAO
MARTINS
TEIXEIRA
................................................................................
262
6.9
ALVARO
JOAQUIM
DE
OLIVEIRA
......................................................................
265
6.10
DOMINGOS
JOSE
FREIRE
...............................................................................
270
6.11
CIENTISTAS INDEPENDENTES
DO
SECULO
XIX
...............................................
273
6.12
CAENDIDO BATISTA
DE
OLIVEIRA
..................................................................
273
6.13
THEODORO
PECKOLT
......................................................................................
279
6.14
HERMANN
BLUMENAU
................................................................................
284
6.15
JOHANN FRIEDRICH THEODOR
MUELLER,
OU
FRITZ
MUELLER
...........................
285
6.16 EZEQUIEL
CORREA
DOS
SANTOS
E SEUSFILHOS
ERNESTO FREDERICO
DOS
SANTOS
E
EZEQUIEL CORREA DOS
SANTOS JUNIOR
................................................
288
6.17
JORGE
TIBIRICAE
PIRATININGA
.......................................................................
292
6.18
CHARLES
ERNEST GUIGNET
E
WILHELM
MICHLER
........................................
296
6.19 INSTITUIC5ES
NAEO
ACADEMICAS
DO
SECULO
XIX
.........................................
298
7.
A
QUIMICA
E
D.
PEDRO
II
.............................................................................
321
7.1
OPINIOEES
DIVERGENTES
SOBRE
D. PEDRO
II
EA CIENCIA
..............................
321
7.2
A
EDUCAYAO
DO
IMPERADOR
.........................................................................
324
7.3
0
IMPERADOR
EA
CIENCIA
NO
BRASIL
DE
SEU
TEMPO
.................................
327
7.4
A
EDUCAYAO NO
BRASIL
DO
SECULO
XIX
.......................................................
332
7.5
COMO
SE
EDUCA UM
GOVERNANTE,
SEGUNDO
D. PEDRO
II
..........................
338
7.6
A
PRINCESA
ISABEL
EA
QUIMICA
.................................................................
344
7.7 A
PRIMEIRA
VIAGEM
AE
EUROPA,
EM
1871-1872
.........................................
350
7.8 A
SEGUNDA
VIAGEM
DO
IMPERADOR,
EM
1876-1877
..................................
356
7.9
A
TERCEIRA
VIAGEM
DO
IMPERADOR,
EM
1887-1888
...................................
360
7.10
0
CONHECIMENTO
QUIMICO
DE
D.
PEDRO
II
..............................................
360
8.
ORIGENS DA
UNIVERSIDADE
BRASILEIRA
......................................................
365
8.1 COMO
SURGIRAM
NOSSAS
UNIVERSIDADES?
...................................................
365
8.2
AS
ORIGENS
MAIS
REMOTAS
DAS
UNIVERSIDADES
..........................................
366
8.3 TENTATIVAS
DEFUNDAR
UMA UNIVERSIDADE
NO
BRASIL
COLONIAL
...............
371
8.4
A
ENGENHARIA
MILITAR
NO
BRASIL
COLONIAL
................................................
376
8.5 OS
PRIMEIROS
PASSOS
DO
ENSINO SUPERIOR
NO
BRASIL
...............................
378
8.6 FUNDACDO
DAS
PRIMEIRAS
FACULDADES
DE
MEDICINA
NO
BRASIL
.............
382
8.7
A
POLITICA
EA
FUNDACDO
DE
UMA
UNIVERSIDADE
NO
BRASIL
....................
383
8.8
0
POSITIVISMO
NO
BRASIL
.............................................................................
391
8.9 A
EVOLUFAEO
DA
SITUA(AEO
POLITICA
QUE
LEVOU
AE
CRIAVAEO
DE
UNIVERSIDADES
......................................................................................................
399
APENDICE
...............................................................................................................
406
ESBOCO
DE
HUA
UNIVERSID`
NO
BRASIL
(DE
JOSE
BONIFAECIO
DE
ANDRADA
E
SILVA)
.........................................................................................
406
9.
A
QUIMICA
BRASILEIRA
NO
SECULO
XX
.......................................................
409
9.1
0
SECULO
XX
E UMA NOVA
DIMENSAEO
DAS
ATIVIDADES
CIENTIFICAS
NO
BRASIL
..............................................................................................................
410
9.2
A
CONCLAMAYAO
DE
FREITAS MACHADO
.......................................................
415
9.3
A ACADEMIA BRASILEIRA
DE
CIENCIAS
.......................................................
420
9.4
A
EXPANSAO
DO
ENSINO
DE
QUIMICA
NO
PALS
............................................
422
9.5
A
PRIMEIRA
SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE QUFMICA
.......................................
426
9.6
UMA
REVOLUYAO SE
INICIA: UNIVERSIDADE
DE
PESQUISA
E ENSINO
...........
442
9.7
0
EXEMPLO
PIONEIRO
COMEYA A
SE ESPALHAR
PELO
BRASIL
........................
446
9.8
0
INSTITUTO
DE
QUIMICA AGRICOLA
DO
RIO
DE
JANEIRO
E
SEUS
DESDOBRAMENTOS
.......................................................................................
447
9.9
A
QUIMICA
DAS
TERRAS-RARAS
NO
BRASIL
.....................................................
453
9.10
A
QUFMICA
DE
FRITZ FEIGL
.........................................................................
454
9.11
OS
PRIMEIROS
PROFESSORES
DA
NOVA
FACULDADE
DE
FILOSOFIA,
CIENCIAS
E
LETRAS
DA
USP
.................................................................................
456
9.12
A
GRANDE
ONDA
DE
MODERNIZQAO
CIENTIFICA
DO
PAIS
.........................
460
9.13
A
CRIAYAO
DO
CNPQ
...................................................................................
461
9.14
A
FUNDQAO
DE
UM GRANDE NUEMERO
DE
INSTITUIYOEES
DE
PESQUISA
E
DEFOMENTO
NO
BRASIL
....................................................................................
465
9.15
ANISIO
SPINOLA TEIXEIRA
EA
FUNDAYAO
DA
CAPES
................................
467
9.16
FUNDAYAO
DA
SBPC
E
DE
OUTRAS
INSTITUIPES
........................................
469
9.17
CENTRO BRASILEIRO
DE
PESQUISAS
FISICAS
.................................................
469
9.18
COMISSAO NACIONAL
DE
ENERGIA
NUCLEAR
..............................................
470
9.19
A REFORMA
UNIVERSITAERIA
..............:.........................................................
470
9.20
A
INSTITUI(AO
EA EVOLUFAO
DA
POES-GRADUQAO
EM
QUIMICA
NO
BRASIL
.............................................................................................................
472
9.21
A
ATUAL
SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
QUIMICA
...........................................
479
CONSIDERAYOEES
FINAIS
.............................................
...........................................
487
FNDICE
ONOMAESTICO
..............................................................................................
489
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