Primeiro tratado de engenharia: o engenheiro português (tomo segundo)
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Lisboa
Círculo de Leitores
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| adam_text | INDICE 9 INTRODUÇÃO Manuel de Azevedo Fortes e a formação de engenheiros em Portugal Décio Ruivo Martins 33 CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO Aida Sampaio Lemos O ENGENHEIRO PORTUGUÊS (TOMO SEGUNDO) 41 DEDICATÓRIA, PRÓLOGO AO LEITOR, CENSURAS E LICENÇAS 53 TRATADO II DA FORTIFICAÇÃO, OU ARQUITETURA MILITAR 55 livro i DA FORTIFICAÇÃO EM GERAL 55 Capítulo I. Da origem da fortificação 58 Capítulo II. Das definições 73 Capítulo III. Das máximas gerais da fortificação 77 Capítulo IV. Dos primeiros engenheiros que mudaram a forma das fortifi cações antigas depois do uso da artilharia 83 Capítulo V. Dos sítios ou terrenos mais próprios para serem fortificados 89 Capítulo VI. Das medidas usadas nas fortificações 95 LIVRO II DA FORTIFICAÇÃO REGULAR 96 Capítulo I. Da fortificação regular do cavaleiro António de Ville 98 Capítulo II. Da fortificação regular do conde Pagan 100 Capítulo III. Da fortificação regular de monsieur de Vauban 10Ճ Capítulo ГѴ. Da fortificação regular, ou método dos três guias 122 Capítulo V. Do ângulo flanqueado e da linha da defensa, segundo o método 126 dos três guias Capítulo VI. Do lado, das demigolas, dos flancos e das faces da fortificação 131 regular dos três guias Capítulo VII. Das cortinas, flanco segundo, orelhão, flanco retirado e praça 138 baixa Capítulo VIII. Dos parapeitos, dos reparos e dos cavaleiros 145 Capítulo IX. Das contraminas, das portas e do fosso
б OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 152 Capítulo X. Das falsas-bragas e das pontes 156 Capítulo XI. Da estrada coberta e da esplanada 158 Capítulo XII. Das cidadelas 161 LIVRO III DAS OBRAS EXTERIORES 161 Capítulo I. Das obras exteriores em geral 164 Capítulo II. Dos revelins 167 Capítulo III. Dos revelins em tenalha, ou a conservas 169 Capítulo IV. Das meias-luas, ou contraguardas 172 Capítulo V. Dos hornaveques, ou obras cornas 176 Capítulo VI. Das obras coroas 178 Capítulo VII. Dos reparos, parapeitos e fossos das obras exteriores 181 LIVRO IV DA DELINEAÇÃO DO CORPO DA PRAÇA E OBRAS EXTERIORES 183 Capítulo I. Da delineação da grande fortificação 185 Capítulo II. Da delineação da fortificação mediana 187 Capítulo III. Da delineação da pequena fortificação 188 Capítulo IV. Do orelhão e do prolongado da linha da defensa 190 Capítulo V. Da praça baixa, flanco retirado e falsa-braga 192 Capítulo VI. Do cofre, reparos, parapeitos e canhoneiras 194 Capítulo VIL Da cortadura do baluarte, do fosso, da estrada coberta e da esplanada 196 Capítulo VIII. Da delineação dos revelins, contraguardas, e dos revelins em tenalha, e a corna ou forma de hornaveque 199 Capítulo IX. Do hornaveque na ponta do ângulo flanqueado 200 Capítulo X. Do hornaveque flanqueado nos ramais para cobrir uma cortina 201 Capítulo XI. Da obra corna simples diante de uma cortina 202 Capítulo XII. Da obra coroa na ponta de um baluarte 203 Capítulo XIII. Da obra coroa para cobrir duas cortinas 204 Capítulo XIV. Das baterias retiradas nas faces dos baluartes para defender as obras exteriores 205 Capítulo XV. Dos
reparos, parapeitos, fossos, estrada coberta e esplanada 206 Capítulo XVI. Dos perfis 211 LIVRO V DA FORTIFICAÇÃO IRREGULAR 212 Capítulo I. Das máximas da fortificação irregular 216 Capítulo II. Dos acidentes ou vários casos da fortificação irregular
PRIMEIRO TRATADO DE ENGENHARIA 7 223 Capítulo III. Do modo de fortificar uma praça irregular, sendo os ângulos 225 Capítulo IV. Do modo de fortificar um lado irregular 226 Capítulo V. Do modo de fortificar um ângulo irregular 229 Capítulo VI. Do modo de fortificar as praças condenadas de algum padras e lados regulares to, ou situadas em lugares altos 231 Capítulo VII. Do modo de fortificar as praças situadas à borda dos rios, ou sobre portos do mar, ou costas marítimas 234 243 Capítulo VIII. Da fortificação curiosa LIVRO VI DA FORTIFICAÇÃO EFETIVA 243 Capítulo I. Do modo com que se deve dar princípio a uma fortificação 255 Capítulo II. Dos instrumentos, petrechos necessários e achegas para dar princípio a uma fortificação 257 Capítulo III. Da abertura do fosso e do modo de conduzir a terra que dele se tira 261 Capítulo IV. Da construção das muralhas da fortificação 266 Capítulo V. Da construção das portas, trânsitos, corpos-de-guarda,pontes dormentes e levadiças 271 Capítulo VI. Dos parapeitos, estrada coberta e esplanada 274 Capítulo VII. Da fortificação efetiva das obras exteriores 278 Capítulo VIII. Das casernas, ou quartéis para os soldados à prova de bom bas, armazéns e paióis de pólvora 282 285 Capítulo IX. Das guaritas, barreiras, molinetes, pentens e cavalinhos de frisa LIVRO VII DA FORTIFICAÇÃO OFENSIVA DAS PRAÇAS 287 Capítulo I. Da preparação do exército que se deve pôr em campanha para ir sitiar uma praça 289 Capítulo II. Da marcha de um exército 295 Capítulo III. Do acampamento do exército 299 Capítulo IV. Do acampamento do exército diante da praça que quer
atacar 301 Capítulo V. Das linhas de circunvalação e contravalação 304 Capítulo VI. Dos aproches 309 Capítulo VII. Das baterias de artilharia e morteiros 314 Capítulo VIII. Da sapa e da galaria 317 Capítulo IX. Das minas 323 Capítulo X. Do assalto e rendição da praça
8 327 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA LIVRO VIII DA FORTIFICAÇÃO DEFENSIVA DAS PRAÇAS 328 Capítulo I. Da preparação que deve fazer o governador de uma praça que entende poderá ser brevemente atacada 332 Capítulo II. Dos contra-aproches 333 Capítulo III. Das sortidas 336 Capítulo IV. Das contrabaterías 339 Capítulo V. Da defensa da contraescarpa e obras exteriores 342 Capítulo VI. Da defensa do fosso seco, ou aquático 345 Capítulo VIL Das contraminas 349 Capítulo VIH. Da defensa da brecha 351 Capítulo IX. Das cortaduras 354 Capítulo X. Da capitulação de uma praça que não pode resistir mais tempo 355 Capítulo XI. Das partes que devem ter os engenheiros Зб5 Capítulo XII. Das obrigações e subordinação dos engenheiros nas praças e nas campanhas 371 APÊNDICE DAS ARMAS DE GUERRA E SEUS USOS 374 Capítulo I. Dos mosquetes, espingardas, davinas e pistolas 375 Capítulo II. Da artilharia e seus reparos, ou carretas 383 Capítulo III. Do modo de reconhecer as peças, interior e exteriormente 386 Capítulo IV. Dos instrumentos necessários aos artilheiros 389 Capítulo V. Das pontarias e alcances das peças 390 Capítulo VI. Dos alcances das peças de artilharia 393 Capítulo VII. Dos morteiros e bombas, e das granadas reais e ordinárias 396 Capítulo VIII. Do petardo e fogos artificiais 399 ESTAMPAS 422 ABREVIATURAS GERAIS 423 SIGLÀRIO 424 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO E EXECUTIVO 427 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO
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