Pressupostos filosóficos e científicos do nexo de causalidade:
Gespeichert in:
| 1. Verfasser: | |
|---|---|
| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
AAFDL
Dezembro 2017
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| adam_text | PLANO GERAL......................................................5
INTRODUJO........................................................7
1. Justificagáo da obra..........................................7
2. Razáo de ordem e indicagao de sequéncia......................8
PARTE I
OS DADOS FUNDAMENTAIS SOBRE A CAUSALIDADE E
ACAUSACÁO.......................................................11
TÍTULO I
OS PROBLEMAS EM TORNO DA CAUSAGAO...............................13
1. A distingáo entre a causalidade e a causagao................. 13
2. A ambiguidade derivada de modificagoes introduzidas no conceito
de causa: a influencia das concepgoes aristotélica, racionalista e
empirista...................................................14
3. As preocupagoes sobre a eausagáo.............................16
4. As grandes intuigoes sobre a causagao........................18
5. A metodología sobre a causagao...............................19
5.1. As questóes metodológicas................................20
5.2. As tres espécies de abordagem á metafísica da causagao...22
6. A caracterizagáo da relagáo causal...........................24
6.1. Transitividade?..........................................24
6.2. Caracterizagao dos «causal relata».......................26
6.2.1. Categorías............................................27
6.2.1.1. Como eventos........................................27
6.2.1.2. Como nao eventos: «property instances», «facts»,
«features», «tropes», «states of affairs», «situations»,
«aspects», «objects and persons», «variables»........32
6.2.1.3. Conclusao...........................................33
6.2.2. Número............................................... 34
6.2.3. Fungao................................................35
Pzessupostos filosóficos e científicos do nexo de causalidade
TÍTULO II
CARACTERIZADO GERAL DAS TEORIAS SOBRE A CAUSAGÁO........................37
1. A visáo dual da causagáo.............................................37
2. As teorías da dependencia............................................38
2.1. A causagáo como regularidade ou dependencia nomológica...........38
2.2. A dependencia contrafactual.............................42
2.3. A dependencia probabilística............................44
3. As teorías da produpao......................................49
3.1. Por recurso á nopáo de transferencia.............................49
3.2. Baseadas na nopáo de poder.......................................53
4. Conclusoes..................................................55
PARTE II
AS RELA^ÓES ENTRE A CAUSADO E OUTROS CONCEITOS... 59
TÍTULO I
CAUSAUÁO E LEIS.............................................. 61
1. Razao de ser................................................61
2. A necessidade de urna descrigao rigorosa....................62
3. Metodología.................................................65
Subtítulo I
As Teorías Generalistas da Causagáo............................67
Capítulo I - A perspectiva regularista da causagáo......................67
Subcapítulo I - As perspectivas regularistas da causagáo de HUME e MILL.71
1. DAVID HUME: as regularidades causáis e a impossibilidade da
causagáo privada...............................................71
1.1. A perspectiva de HUME sobre a causagáo...........................71
1.2. As duas nogoes/deíinigoes de causa......................77
1.3. A experiencia da conjungáo constante, a impressáo da
conexáo necessária e a inferéncia causal.................80
1.4. A impossibilidade da causagáo privada...................82
1.5. A conexáo necessária....................................84
1.6. A dependencia causal....................................86
624
índice gezal
2. JOHN STUART MILL: a invariáncia, a selecgáo das causas e a
incondicionalidade.....................................................87
2.1. Urna versáo mais sofisticada da perspectiva regularista da
causagao........................................................91
2.2. A invariancia..................................................97
2.3. A incondicionalidade...........................................99
2.4. A demonstragao da sucessao de eventos como causal: os métodos
da concordancia e da diferenga................................. 103
Subcapítulo II - As críticas á perspectiva regularista da causagao...106
1. A crítica a HUME: as objecgoes de THOMAS REID e a crítica
singularista......................................................106
1.1. As objecgoes de THOMAS REID a HUME.............................107
1.2. A crítica singularista a HUME..................................110
1.2.1. O singularismo radical de CURT JOHN DUCASSE............... 110
1.2.1.1 .A causagao singular..................................... 111
1.2.1.2. A observagao da causagao................................114
1.2.1.3. A importancia das generalizagdes.........................116
1.2.1.4. Apreciagáo crítica.......................................116
1.2.2. O singularismo extremo de ELIZABETH ANSCOMBE: a
dissociagáo entre causagao e necessidade ou universalidade
e a directa apreensáo da causagao...........................121
2. As dificuldades e as insuficiencias da análise de MILL............125
Capítulo II - A causagao como dependencia nomológica ou como
suficiencia nómica....................................................131
Subcapítulo I - CARL GUSTAV HEMPEL: os modelos de explicagao
e a causagao como explicagao..........................................131
1. O modelo hempeliano da explicagao científica.......................133
1.1. A explicagao nomológico-dedutiva..............................138
1.1.1. O modelo nomológico-dedutivo...............................138
1.1.2. A relevancia das leis......................................146
1.2. A explicagao estatística......................................149
1.2.1. O modelo estatístico-dedutivo..............................153
1.2.2. O modelo estatístico-indutivo..............................154
1.2.3. As leis estatísticas.......................................156
2. O modelo hempeliano da explicagao causal...........................157
625
Piessvpostos filosóficos e científicos do nexo de causalidade
3. As críticas ao modelo hempeliano da explicado científica: em
especial ao modelo nomológico-dedutivo..............................161
3.1. A insuficiencia do modelo nomológico-dedutivo...................163
3.2. A falta de necessidade dos criterios de explicatividade do
modelo nomológico-dedutivo.....................................165
3.3. Balando.......................................................166
4. As dificuldades do modelo nomológico-dedutivo no que respeita
á causagao.........................................................168
4.1. A possibilidade de desrespeito da assimetria da dependencia
causal.........................................................169
4.2. A existencia de leis naturais nao causáis.......................170
4.3. A inexistencia de leis com valor de necessidade: a objecgáo de
POPPER e as leis probabilísticas...............................171
4.4. Balando.......................................................172
Subcapítulo II - JOHN MACKIE: a condigáo INUS e o campo causal.. 173
1. O desafio criado por HUME e MILL e a sua aceitagao por MACKIE.......174
2. A resposta de MACKIE ao desafio...................................175
2.1. A crítica a HUME e a MILL.......................................176
2.1.1. A crítica a HUME...........................................176
2.1.1.1. A confusao entre dois tipos de necessidade.................176
2.1.1.2. A natureza da causagao...................................178
2.1.1.3. As diferengas em termos de análise da causagao.............180
2.1.2. A crítica a MILL...........................................181
2.1.2.1. O nao reconhecimento expresso do campo causal..............181
2.1.2.2. A inadequagáo da nogao filosófica de causa.................183
2.1.2.3. O problema da exigencia de incondicionalidade............184
2.2. A análise de MACKIE...........................................185
2.2.1. A insergao da teoría de MACKIE ñas teorías regularistas e a
tentativa de sofistificagao.................................185
2.2.2. Em Canses and Conditions .187
2.2.2.1. A definigáo de causa ñas afirmagóes causáis singulares:
a condigáo INUS...........................................187
2.2.22. A importancia do campo causal.............................190
22.2.3. A definigáo de causa ñas afirmagóes causáis gerais.......191
2.2.2.4. Necessidade e suficiencia................................192
22.2.5. A prova das conexoes causáis.............................193
2.22.6. A direcgáo da causagao...................................193
626 2.2.3. Em The Cement of the Universe.................................194
índice geial
2.2.3.1. A prioridade das afirmagoes causáis singulares.........195
2.2.3.2. A centralidade dos condicionáis contrafactuais e a
importancia das regularidades...........................196
2.2.3.3. A relagao entre a causagáo e as leis causáis...........198
2.2.3.4. A distingao entre leis causáis e proposigoes
universais acidentais....................................200
2.2.3.5. A adequagao da teoría de MACKIE as leis estatísticas...201
3. As críticas á construgáo de MACKIE..............................201
3.1. As objecgóes ao significado das afirmagoes causáis singulares.... 203
3.2. As objecgoes á condigao INUS.................................204
3.2.1. O problema da «undeterminative sufficiency»...............204
3.2.2. A nao distingao entre causas genuínas e meros efeitos
conjuntos de urna causa comum..............................205
3.2.3. A ontologia implícita.....................................205
3.2.4. A crítica de DAVIDSON.....................................208
4. A sugestáo de remasterizagáo de MACKIE.......................... 211
Subtítulo II
As Teorías Sjngularistas da Causagáo Moderadas......................215
1. As vantagens e os inconvenientes do singularismo causal.........216
2. O singularismo causal moderado: a compatibilidade com a existencia
de leis causáis.....................................................220
Subtítulo III
Balanco das Teorías Generalistas e Sevgularistas da Causagáo
sobre as Leis.....................................................222
1. As diferentes configuragoes sobre a relevancia das leis.........222
2. A tendencia para o singularismo causal e as particularidades do
direito...........................................................224
3. As ideias fundamentáis das teorías regularistas da causagáo e das
teorias da dependencia nomológica: a atribuigao de um lugar de
destaque as leis..............................................233
4. A questao da prioridade das afirmagoes causáis singulares
e a compatibilizagáo das teorias regularistas com outras teorias da
causagáo......................................................235
5. A necessidade comum de recurso á nogáo de similaridade.........238
6. O contributo do singularismo moderado para as leis...............240
Piessupostos filosóficos e científicos nexo de
Subtítulo IV
A Relevancia das Leis para a CausacAo.......................................242
1. Causalidade com ou sem leis?.............................................242
1.1. Regularidades e leis da natureza.....................................247
1.1.1. A perspectiva regularista das leis...............................247
1.1.2. A perspectiva das leis como relagoes entre universais............253
1.1.3. Outras perspectivas..............................................257
1.2. A relagäo existente entre a causagäo e as leis.......................261
1.2.1. A causagäo como questäo nomológica e a necessidade
de especificagäo das leis de cobertura..................261
1.2.2. A “causagäo singular nómica”..........................264
1.2.3. A “causagäo singular anémica”.........................266
1.3. A compreensäo e a explicagäo da relagäo entre a causagäo e as
leis........................................................ 268
1.3.1. A relevancia das leis para as afirmagöes causáis e para os
juízos causáis...................................... 270
1.3.1.1. As teses sobre a relagäo entre as afirmagöes causáis e as leis.270
1.3.1.2. A dúvida sobre se as afirmagöes causáis implicam leis..........272
1.3.1.3. A distingäo entre leis causáis e leis näo causáis..............274
1.3.1.4. As diferengas de perspectiva sobre a distingäo entre leis
causáis e leis näo causáis............................276
1.3.2. A falta de equivalencia entre a necessidade/suficiencia legal
e a necessidade/suficiéncia causal......................277
2. As leis e as omissoes.........................................279
3. As leis e o indeterminismo....................................280
TÍTULO II
CAUSACAO E CONTRAFACTUAIS........................................285
1. Razäo de ser..................................................285
2. Metodología...................................................286
Subtítulo I
Breve Resenha Histórica sobre os Contrafactuais..................287
1. A utilizagäo dos contrafactuais no cenário teológico e a posigäo de
LEIBNIZ........................................................288
628 2. A referencia de HUME aos contrafactuais.......................290
índice geial
3. As dificuldades dos empiristas em relagao aos contrafactuais......292
Subtítulo II
As Teorías Contrafactuais da Causagáo..................................298
Capítulo I - O problema dos contrafactuais e das teorías contrafactuais
da causagáo............................................................299
1. A perspectiva dos contrafactuais assente ñas leis de cobertura....301
2. A perspectiva dos contrafactuais assente nos mundos possíveis.....303
2.1. A sai da para o círculo vicioso das teorías contrafactuais
anteriores: STALNAKER e LEWIS...................................303
2.2. A teoría dos condicionáis de STALNAKER........................307
2.3. A análise de LEWIS sobre os contrafactuais....................310
3. Alguns aspectos sobre a metodología e a motivagáo subjacente as
teorías contrafactuais da causagáo...................................313
/
Capítulo II - As teorías contrafactuais da causagáo de LEWIS.........319
1. A teoría inicial de LEWIS...........................................319
1.1. Os pressupostos da teoría.......................................319
1.1.1. O realismo modal.......................................... 320
1.1.2. A semántica dos mundos possíveis e a relagáo de
proximidade..................................................324
1.1.3. A dependencia causal, a dependencia contrafactual e a
causagáo...................................................332
1.1.3.1. A construgáo originária: a dependencia causal como
dependencia contrafactual e a distingao em relagao á
dependencia nómica....................................... 332
1.1.3.2. As correcgoes á construgáo originária: a dependencia
causal e a quase-dependéncia causal......................337
1.2. As críticas á teoría inicial de LEWIS e as sugestoes de
aperfeigoamento..................................................338
1.2.1. As dificuldades da teoría inicial de LEWIS................339
1.2.1.1. A recusa (da semántica) dos mundos possíveis............341
1.2.1.2. O embarago da assimetria temporal.......................348
1.2.1.3. A possibilidade de dependencia contrafactual sem
causagáo e vice-versa....................................353
1.2.1.4. O problema das omissoes.................................356
1.2.1.5. O problema da sensibilidade ao contexto.................35 8 629
Piessupostos filosóficos e científicos do nexo decausalidade
1.2.1.6. O problema da transitividade da causaçâo...............360
1.2.1.7. A crítica de circularidade.............................363
1.2.1.8. A problemática das hipóteses de causaçâo redundante....364
1.2.1.8.1. As situaçôes de sobredeterminaçâo,...................366
1.2.1.8.2. As situaçôes de preempçâo............................371
1.2.1.8.2.1. A soluçâo inicial de LEWIS.........................372
1.2.1.8.2.2. A dificuldade da construçâo de LEWIS...............375
1.2.1.9. A necessidade de enquadramento da causaçâo
probabilística ou indeterminística.......................385
1.2.2. Algumas sugestoes apontadas com vista ao aperfeiçoamento
da teoria de LEWIS.........................................395
1.2.2.1. A necessidade de independencia causal e o risco de
circularidade: EDGINGTON e SCHAFFER......................397
1.2.2.2. As emendas em matéria de dependencia contrafactual.....400
1.2.2.3. As emendas em matéria de causaçâo redundante...........402
1.2.2.3.1. As análises contrafactuais alternativas de MCDERMOTT
e RAMACHANDRAN..........................................402
1.2.2.3.2. A fragilídade dos contrafactuais causais: as sugestoes de
PAUL....................................................408
2. A nova teoria de LEWIS.......................................... 410
2.1. Justificaçao..................................................410
2.2. Caracterizaçâo gérai..........................................410
2.3. O ponto de partida............................................412
2.4. A causaçâo probabilística ou indeterminística.................413
2.5. As situaçôes de preempçâo e de a rejeiçâo da
quase-dependência e a correcçâo da ffagilidade.................415
2.6. A transitividade da causaçâo..................................420
2.7. A causaçâo negativa ou por omissâo............................422
2.8. Apreciaçâo gérai..............................................424
Capítulo III - Outros desenvolvimentos...............................427
1. A ideia da causaçâo como relaçâo intrínseca.......................428
2. A ideia da suficiéncia contrafactual..............................431
3. As perspectivas de descriçâo da estrutura causal de um sistema em
termos de modelo causal: a «structural équations framework»........432
4. A teoria manipulativa de WOODWARD e a sua perspectiva
contrafactual..................................................... 434
5. Balanço...........................................................437
630
índice geial
Capítulo IV - Balando sobre as vantagens e os inconvenientes da
análise contrafactual da causado de LEWIS...............................439
1. As vantagens gerais da análise de LEWIS..............................439
2. Os inconvenientes gerais da análise de LEWIS.........................441
2.1. A dificuldade em explicar a causagáo através dos contrafactuais
e a questáo da prioridade.........................................441
2.2. As dificuldades em lidar com alguns casos de preempgáo...........442
2.3. As limitagoes da dependencia contrafactual.......................443
2.3.1. A estrategia defensiva em relagáo as hipóteses de
causagáo redundante: a individuagáo de eventos..............444
2.3.2. As estratégias de recurso ao evento intermédio ou á soma
mereológica dos eventos.....................................451
3. Balando geral..................................................... 452
Subtítulo III
A Relevancia dos Contrafactuais para a Causacáo.........................453
1. Causalidade com ou sem contrafactuais?...............................454
1.1. A conexáo existente entre a causacáo e os contrafactuais.........454
1.2. A compreensáo e a explicagao da conexáo entre a causagáo
e os contrafactuais........................................... 456
1.2.1. A relevancia dos contrafactuais para as afirmagoes causáis
e para os juízos causáis....................................456
1.2.1.1. As diferentes ínterpretagoes dos contrafactuais e a
análise contrafactual da causagao de LEWIS.................456
1.2.12. A explicagao da conexáo entre a causagao e os contrafactuais
por recurso á necessidade nómica...........................458
1.2.1.2.1. O conhecimento da causagao sem o conhecimento
dos contrafactuais.......................................459
1.2.1.2.2. O conhecimento dos contrafactuais sem o conhecimento
das causas...............................................460
1.2.1.3. A conexáo analítica entre a causagáo e os contrafactuais....460
1.2.2. O raciocinio causal e o raciocinio contrafactual........464
1.2.2.1. A importancia do pensamento contrafactual para os
juízos causáis.............................................464
1.2.2.2.0s factores de influencia comuns ao raciocinio causal e
ao raciocinio contrafactual.................................468
1.3. A discussáo sobre a prioridade da causagáo ou dos contrafactuais.469
631
Pressupostos filosóficos e científicos do nexo de causalidade
2. Os contrafactuais e as omissôes.....................................472
3. Os contrafactuais probabilisticos...................................474
TÍTULO III
CAUSAÇÂO E CONTRASTES...............................................485
1. Razâo de ser.....................................................485
2. Metodología......................................................485
Subtítulo I
O CONTRASTIVISMO NA EPISTEMOLOGIA......................................486
Capítulo I - Caracterizaçâo das teorías contrastivas do conhecimento... 486
1.0 conhecimento como «three-place relation» e a estrutura metafísica
da relaçâo de conhecimento........................................486
2. As relaçôes entre o contrastivismo, o contextualismo e a teoría
das alternativas relevantes.......................................489
2.1. A relaçâo com o contextualismo...............................489
2.2. A relaçâo com a teoría das alternativas relevantes..............491
3. A escolha das alternativas e a clarificaçâo dos contrastes..........492
3.1. A teoría das alternativas relevantes.........................492
3.1.1. As origens na investigaçâo de J.L. AUSTIN....................492
3.1.2. A construçâo inicial de DRETSKE...........................493
3.1.3. Os desenvolvimentos subséquentes arespeito da teoría
das alternativas relevantes................................497
3.2. A crítica contrastivista de SCHAFFER à teoría das alternativas
relevantes....................................................502
3.2.1. As situaçôes de «missedclues».............................502
3.2.2. O papel das capacidades de discriminaçâo..................503
3.2.3. A alternativa contrastivista............................ 504
3.2.4. A dependéncia ao contexto da gama das alternativas
epistémicas e a conexao entre o conhecimento contrastivo e a
capacidade para responder a questóes.......................509
3.2.5. A explicaçâo da « contrast-sensitivity»................. 510
Capítulo II - Algumas críticas as teorías contrastivas do conhecimento.513
1.0 «evidentiary relativism» como alternativa ao contrastivismo.....513
2. Os problemas do contraste e do objecto de conhecimento
632 para o contrastivismo................................................517
índice geial
3. As limitagoes do contrastivismo e a necessidade de introdugáo
de modificagoes....................................................518
4. A ausencia de critério de qualificagáo do «contrast class» e os
contra-exemplos as capacidades de discriminagáo........................521
Subtítulo II
O Contrastivismo Causal..................................................521
Capítulo I - Origens e desenvolviniento do contrastivismo causal.........521
1. Generalidades sobre a concepgao eontrastiva da causagáo...............521
2. A construgao inicial de HITCHCOCK.....................................522
3. Os passos subsequentes de WOODWARD, MASLEN e SCHAFFER.... 524
3.1. As alteragdes mais relevantes face á construgao de HITCHCOCK.... 524
3.2. A causagáo eontrastiva de SCHAFFER.......................... 526
Capítulo II - Perspectivas, estratégias e variantes do contrastivismo
causal...............................................................530
1. As perspectivas e as estratégias a respeito do contrastivismo causal..530
2.0 contrastivismo explícito ou relacional e o contrastivismo
implícito ou contextual............................................531
3. As variantes do contrastivismo explícito ou relacional................533
Capítulo III - Caracterízagáo do contrastivismo causal...................534
1. As relagoes entre o contextualismo causal e o contrastivismo causal...534
2. As causas como «difference-makers»...............................535
3. A estrutura eontrastiva e os contrastes ñas afirmagoes causáis.......543
3.1.0 papel e a importancia da estrutura eontrastiva e dos contestes.543
3.2. A escolha dos contrastes adequados............................545
3.2.1. Os contrastes adequados no contexto da explicagáo.........545
3.2.2. Os contrastes adequados no contexto da causagáo...........548
3.2.2.1. A necessidade de clarificagáo dos contrastes............548
3.2.2.2. As formas e os critérios de escolha dos contrastes..........550
3.2.2.2.1. Os mecanismos lingüísticos............................550
3.2.2.2.2. A importancia do contexto e a problemática do
parámetro semántico....................................552
3.2.2.2.3. O recurso aum contrafactual invertido.................555
Piessupostos filosóficos e científicos nexo de causalidade
Capítulo IV - Vantagens e balanço do contrastivismo causal....556
1. A resoluçâo do problema da sensibilidade ao contexto.......557
2. A resoluçâo dos paradoxos da causaçâo......................558
2.1. O paradoxo das «absences» ou omissöes..................558
2.2. O paradoxo da fragilidade dos eventos..................566
2.3. O paradoxo da extensionalidade da causaçâo.............567
2.4. O paradoxo da transitividade da causaçâo................567
2.5. O paradoxo da selecçâo da causa.........................569
SÍNTESE CONCLUSIVA.............................................575
BIBLIOGRAFIA...................................................579
634
Bayerische
Staatsbibliothek
München
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