A Guerra da Restauração no Baixo Alentejo (1640-1668):
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Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Edições Colibri
dezembro de 2015
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adam_text | ÍNDICE
iNTRODUgÁO ................................................................ 15
Primeira parte - Cenários e Actores ....................................... 19
1. A térra ................................................................21
2. Os homens ..............................................................25
2.1. «Gentepaga, Auxiliar e alguma Ordenanza» e «aquellagente que veyo servir
a soldo»............................................................ 29
2.1.1. «Dos quepodem servir de soldados pagos» ..................... 29
2.1.2. «Das Companhias de Auxiliares»............................... 32
2.1.3. «Dos obrigados a servir ñas Companhias da Ordenanza» ........ 35
2.1.4 Aquella gente que veyo servir a soldo»....................... 39
2.2. Devas e alistamentos no Baixo Alentejo ............................40
2.2.1. A forma^áo das companhias de auxiliares na comarca
de Beja.................................................... 46
2.2.1.1. Estrutura e composi^áo social das companhias
de auxiliares .........................................49
2.2.1.2. A invocagáo de privilégios .......................... 51
2.2.2. Os clamores contra as levas.................................54
2.2.3. A resistencia dos homens ao recrutamento ....................57 3
3. «O Exercito de Alemtejo» um “exército de papel” ................... 60
3.1.Os «que anddo ausentes»............................................. 62
3.1.1. A deser^ao .....,............................................63
3.1.2. Os que «anddo vadios e callaceiros» na Corte .............. 68
3.1.2.1. A honra e o proveito: soldos e mercés ...............70
3.2. As op^óes estratégicas ........................................... 76
3.2.1. A tenta^áo da guerra ofensiva................................78
3.2.2. As entradas.................................................. 80
3.2.2.1. As normas acordadas: as questóes éticas .............80
3.2.2.2. A violencia contra as mulheres ...................... 82
3.2.2.3. Os objectivos das entradas........................... 83
3.2.3. As pazes particulares: Serpa e o condado de Niebla .......... 87
6
Emilia Salvado Borges
4. «Em todas as pravas de hua e outra parte se repetiam as entradas...»...95
4.1. DeJunho de 1641 até fináis de 1646 ................................ 96
4.1.1. O arrasamento de Barrancos (1641 ............................96
4.1.2. Moura, urna defesa atabalhoada (1641) .......................98
4.1.3. Novo rebate em Moura e assalto á Amareleja (1641) ........... 100
4.1.4. O assalto portugués a Valencia de Mombuey (1641) ............ 101
4.1.5. Sobressaltos no termo de Moura (1641) ....................... 102
4.1.6. O cerco á aldeia de Santo Aleixo (1641) ..................... 104
4.1.7. Desassossego na fronteira luso-arucitana (1641-42) .......... 108
4.1.8. Um novo ataque a Moura (1642)................................ 108
4.1.9. O fracassado ataque a Aroche (1642) ......................... 111
4.1.10. O saque de Encinasola: «hum dos arriscadosJeitos que houve
em Adentejo» (1642) ........................................ 112
4.1.11. A defesa de Moura e do seu «destricto» (1641-43) ........... 113
4.1.12. Novos saques portugueses do lado de la da raia (1643) ...... 117
4.1.13. Mértola em perigo (1643-44) .............................. 117
4.1.14. A investida castelhana sobre Aldeia Nova (1644) ............ 119
4.1.15. Pequeñas surtidas de um e de outro lado da fronteira (1644) .... 120
4.1.16. O grande ataque castelhano a Santo Aleixo (1644) ........... 122
4.1.17. O cerco a Safara (1644)..................................... 128
4.1.18. No rescaldo da invasáo inimiga (1644)....................... 129
4.1.19. O reforjo das defesas de Moura (1644) ...................... 131
4.1.20. Correrlas e mútuos saques (1644-46) ........................ 134
4.1.21. A fronteira marítima do Baixo Alentejo (1646) .............. 135
4.1.22. Novos saques no termo de Moura (1646-47) ................... 137
4.2. Os anos de 1647 a 1656 ............................................ 138
4.2.1. Mútuos ataques ñas povoa^oes da raia (1647-53)............... 138
4.2.1.1. A entrada em Alcaria de la Vaca (1648)............... 139
4.2.1.2. A entrada de Manuel de Meló em «aspartes
de Granado» (1651)............................... 142
4.2.2. A tomada de Oliva (1654)..................................... 144
4.2.3. Inimigos á vista na costa de Sines (1654-55) ................ 146
4.2.4. O roubo de gado na fronteira de Mértola (1655-56)............ 149
4.3. Os anos de 1657 a 1660 ........................................... 150
4.3.1. A preparado da defesa das térras do Baixo Alentejo
(1658-60)..................................................... 151
4.4. Os anos de 1661 a 1668 ............................................ 155
4.4.1. A defesa de Moura e de Serpa (1661-65) ...................... 155
4.4.2. Preocupares com a defesa de Sines (1661-64) ................. 160
4.4.3. Correrias e saques na fronteira terrestre (1663-65).......... 163
4.4.4. A ofensiva portuguesa contra o condado de Niebla (1666) ..... 165
4.4.5. A morte do capitáo Salamáo (1666) ....................... 166
4.4.6. Ataques portugueses á provincia de Huelva (1666-67) ......... 167
Notas ..................................................................... 171
A Guerra da Restaurad0 no Baixo Alentejo (1640-1668) 7
Segunda Parte - O Contributo dos Povos ........................................187
1. Despesas com a defesa: «Que os moradores tomem armas e monifoes,
e polvera de que necessitarem, e que as paguem...»......................... 189
1.1. As contribuidor para a guerra ........................................ 189
1.1.1. O peso dos impostos ñas comarcas alentejanas.................... 194
1.1.2. O pagamento das armas e das muni^óes............................ 201
1.2. Os alojamentos ....................................................... 204
1.2.1. Tropas portuguesas e inglesas em Moura .........................205
1.2.2. Soldados portugueses, ingleses e franceses em Serpa ............207
1.2.3. Soldados ingleses e franceses em Beja .......................... 209
1.2.4. Outros alojamentos: Cuba, Mértola e Santo Aleixo ............... 214
1.2.4.1. Cuba .................................................. 214
1.2.4.2. Mértola.................................................215
1.2.4.3. Santo Aleixo .......................................... 215
1.3. As despesas com as obras de fortificad0 .............................. 215
1.3.1. As fortifica^óes da comarca de Campo de Ourique................. 217
1.3.1.1. Mértola ............................................... 218
1.3.1.2. Vila Nova de Milfontes................................. 219
1.3.1.3. Sines ............................................... 220
1.3.1.3.1. O castelo.................................... 220
1.3.1.3.2. O forte da Ilha do Pessegueiro e o forte
de térra ..................................... 221
1.3.2. As fortifica^oes da comarca de Beja ............................ 223
1.3.2.1. Beja................................................... 224
1.3.2.1.1. O desejo da fortificado ..................... 224
1.3.2.1.2. Os desentendimentos com o capitáo-mor........ 227
1.3.2.1.3. O «devertimento» do dinheiro do real de água .. 230
1.3.2.1.4. O fim do impasse? ........................... 233
1.3.2.1.5. O pedido de Serpa ........................... 235
1.3.2.1.6. As necessidades de Moura .................... 236
1.3.2.1.7. O projecto de Langres para a fortificad0
de Beja.........................................240
1.3.2.1.8. Um novo recome^o ............................ 240
1.3.2.1.9. A obra inacabada............................. 244
1.3.2.2. Moura, Santo Aleixo e Noudar .......................... 246
1.3.2.2.1. A fortificad0 de Santo Aleixo ............... 248
1.3.2.2.2. A insistencia de Moura ...................... 251
1.3.2.2.3. O projecto de Langres para Moura ............ 253
1.3.2.2.4. Os pedidos do dinheiro de Beja............... 254
1.3.2.2.5. As várias plantas da fortificado de Moura .... 256
1.3.2.2.6. O castelo de Noudar ......................... 257
1.3.2.3. Serpa ..................................................258
8
Emilia Salvado Borges
13.2.3.1. A necessidade do dinheiro de Beja...........260
1.3.23.2. A construyo do forte........................263
1.3.233. A inutilídade do forte de Sao Pedro .........265
13.23.4. Sem dinheiro e sem vigías ..................267
2. «Carros, carretas e cavalgaduras» para a guerra ........................269
2.1. A requisito e a compra de animáis .................................269
2.1.1. A requisito e compra de cávalos e de éguas ..................269
2.1.2. A requisito de carretas .....................................275
2.2. As coudelarias .....................................................277
23. A cavalaria paga ....................................................280
2.3.1. A companhia de cávalos de freí Jorge de Meló, o Maltes....... 283
2.4. A cavalaria miliciana .............................................285
2.4.1. As companhias milicianas de cavalaria da comarca de Beja.....287
2.4.2. Os alistamentos para a cavalaria na comarca de Beja..........292
3. O abastecimiento do exército: «Que bajapam serto cada dia, sevada epalha
para os cavallos» .............................................. 293
3.1. O provímento do exército ...........................................293
3.1.1. As «repartifoes» para o as sentó na comarca de Beja..........295
3.1.1.1. As repartieres da década de 40.......................297
3.1.1.1.1 A esterilidade de 1647 ..................... 298
3.1.1.2. A década de 50: esterilidade, seca, «atravessadores»
e litigios ............................................299
3.1.1.2.1.Os «atravessadores» .........................304
3.1.1.2.2. A prisao do procurador dos assentistas .... 306
3.1.13.Os anos difíceis da década de 60: seca, preven^óes
e «idevassas»..........................................308
3.1.13.1. A «devassa» aos mercadores de trigo ........309
3.1.13.2. Urna seca «como os homens nunca virao» ..... 311
3.1.133. O difícil ano de 1663 ....................... 314
3.1.13.4. O fim dos contratos com os assentistas......317
Notas ................................................................... 319
Terceira Parte - Conflitualidade, Decadéncia e Morte.......................333
1. A pressao militar: prepotencia e conflitualidade .......................335
1.1. A conflitualidade entre autoridades militares e autoridades civis .336
1.1.1. Homens de guerra versus ministros da Justina ................ 336
1.1.2. Homens de armas e Justinas do Estado do Infantado............ 341
1.1.3. O difícil exercício do poder concelhio em tempos
de guerra .....................................................348
1.13.1. Falta de gente para a goveman$a ...................... 348
o
A Guerra da Restauraçâo no Baixo Alentejo (1640-1668) 9
1.1.3.2. O confronto entre o poder militar e o poder
civil no espaço concelhio ............................. 350
1.2. A conflitualidade entre militares .................................. 356
1.2.1. O mau feitio do sargento-mor de Mértola....................... 356
1.2.2. Os conflitos entre o alcaide-mor e capitao-mor de Mértola .... 358
1.2.3. A desobediencia dos irmaos Meló, de Serpa .................... 359
1.2.4. Os desentendimentos em Beja................................... 361
1.2.5. Os graves conflitos entre oficiáis do regimentó inglés
de cavalaria, em Moura......................................... 361
1.3. A conflitualidade entre os Povos e os militares..................... 363
1.3.1. Culpado.. .por parentesco .................................... 363
1.3.2. Os motins populares........................................... 365
1.3.2.1. O motim na Corte do Pinto ............................ 365
1.3.2.2. A «resistênàa» no Pedrógao ........................... 366
1.3.2.3. O motim de Brinches .................................. 366
1.3.2.4. Os motins de Beja .................................... 367
1.3.2.5. Os «alvoroços» de Serpa .............................. 368
1.4. A prepotencia dos poderosos......................................... 370
1.4.1. O conflituoso Gomes Freire de Andrade, capitao-mor
de Beja........................................................ 372
1.4.2. Gil Vaz Lobo, um criminoso coberto de honras ................. 380
1.4.3. Os crimes de Cristóvao Pantoja de Almeida, governador
de Beja........................................................ 383
1.4.4. Os irmaos de Cristóvao Pantoja: Rui de Meló
e Bartolomeu Lobo ............................................. 390
1.4.5. As prepotencias de Cristóvao de Meló, capitao-mor de Serpa .. 393
1.4.6. Jerónimo da Costa, capitao dos auxiliares: «o mais frío ladrao
que ha nestaspartes» .......................................... 397
1.4.7. Os «excessos» dos capitaes-mores de Mértola................... 399
1.4.7.1. As queixas contra Belchior Lobato da Costa
e Manuel do Avelar Sarmentó ........................... 399
1.4.7.2. As queixas contra Lucas Barroso Sembrano ............. 400
1.4.8. A estranha aliança entre o Cabido e os homens
de armas .......................................................404
fim da prosperidade.................................................... 404
1. A situaçâo económica na comarca de Beja ............................ 405
2.1.1. Moura ........................................................ 406
2.1.2. Serpa......................................................... 408
2.1.2.1. A economía .......................................... 410
2.1.2.2. As finanças ......................................... 413
2.1.2.2.1. A receita ...................................415
2.1.2.2.2. A despesa .................................. 415
2.1.3. Beja, a cabeça da comarca..................................... 417
10
Emilia Salvado Borges
2.13.1. A economía ...................................... 419
2.13.1.1. As alteraçôes da economía urbana:
a freguesia de Sao Joao dos Muros Adentro .... 423
2.13.2. As finanças: o deve e o haver das contas concelhias. 426
2.13.2.1. As receitas.............................426
2.13.2.2. As despesas............................ 430
2.13.2.2.1. As despesas em festas.........434
2.13.2.2.2. De novo, as contas............ 437
2.2. A comarca de Campo de Ouríque ..................................438
2.2.1. Mértola..................................................439
2.2.1.1. O comercio na fronteira de Mértola................. 440
2.2.1.1.1. O contrabando...........................442
2.2.1.2. As finanças ......................................443
2.2.2. Sines ...................................................443
23. As questoes demográficas ...................................... 444
23.1. A deslocaçâo de populaçôes e o despovoamento...............445
2.3.2. A natalidade e a nupcialidade .......................... 447
23.2.1. As freguesias da comarca de Beja...................448
23.2.2. As freguesias da comarca de Campo de Ourique ....... 449
2.33. A mortalidade .......................................... 449
2.33.1. A morbilidade e a mortalidade dos militares ........ 449
2.33.2. A morbilidade e a mortalidade dos civis .......... 456
23.3.2.1. A mortalidade na comarca de Beja....... 456
2.33.2.2. A mortalidade na comarca de Campo de
Ourique ................................. 458
233.2.3. Mortalidade e carencias alimentares ....458
23.4. Os comportamentos demográficos no Baixo Alentejo........459
3. Atitudes e comportamentos ........................................ 462
3.1. Atitudes perante a guerra......................................462
3.2. Os comportamentos............................................. 464
3.3. A falta de solidariedade .................................... 465
Notas ................................................................ 471
CONCLUSÂO............................................................. 485
Anexos..................................................................491
1. Quadros............................................................ 493
2. Imagens ....................................................... 520
3. Gráficos........................................................... 529
Fontes e bibliografía
539
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