A consciência nacional portuguesa: dos primórdios ao fim das guerras da Restauração ; ensaio de história das ideias políticas
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Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Verbo
2016
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PREFACIO
INDICACOES BIBLIOGRAFICAS
PRINCIPAIS ABREVIATURAS. .
15
19
21
I. OBJECTO E CONSIDERACOES METODOLOGICAS
23
1. O APARECIMENTO TARDIO DA IDEIA DE NACIONALISMO; AS ANTERIO
RES FORMAS CONSCIENTES OU INSTINTIVAS DO ESPIRITO E DO SENTI
MENTO NACIONAL, 25; 2. DISPARIDADE DE OPINIOES SOBRE A EPOCA
EM QUE COMECOU A SURGIR O SENTIMENTO NACIONAL NA IDADE
MEDIA, 29; 3. PEQUENA INTENSIDADE NO PERIODO MEDIEVAL; PARE
CERES DIVERGENTES SOBRE O SEU VALOR NO RENASCIMENTO E NOMEA
DAMENTE SOBRE A SUA
INFLUENCIA NA MAQUINA DO ESTADO, 33; 4.
A NECESSIDADE DE DEFINIR EM RELACAO A PORTUGAL AS ORIGENS, A
FORMA E O PORTE QUE REVESTIU A CONSCIENCIA NACIONAL, 37; 5. DIFI
CULDADES METODOLOGICAS: A DEFINICAO DA CONSCIENCIA NACIONAL E
DO CONCEITO BASE DE NACAO, 38; 6. O CRITERIO DE INVESTIGACAO
ADOPTADO, 41; 7. NATUREZA DA PRESENTE DISSERTACAO, 45.
II. TENDENCIA PARA A UNIDADE. IDEIA DE NACAO 51
1. O SENTIMENTO INICIAL DE UMA AFINIDADE OU COMUNIDADE DE
SANGUE, NACAO = GENS. POVO - GREI, 53; 2. A LIGACAO DOS GOVER
NANTES AO POVO, 57; 3. A PROGRESSIVA LIGACAO A TERRA. O CASO
8 | MARTIM DE ALBUQUERQUE
PORTUGUES. AFONSO HENRIQUES, 59; 4. A ACTIVIDADE POLITICA DEFI
NIDA POR LIGACAO A TERRA, AO POVO, E AO POVO E A TERRA SIMULTA
NEAMENTE, 65; 5. O FACTOR RELIGIOSO COMO FONTE DE VITALIDADE
DA LINHA EMOTIVA GERADA EM VOLTA DO SANGUE E DA TERRA. TRANS
POSICAO PARA O GUERREIRO CAIDO EM PROL DOS DO SEU SANGUE E DA
SUA TERRA DAS IDEIAS DE BEM-AVENTURANCA ETERNA FORMULADAS EM
VOLTA DOS MARTIRES DA FE, 68; 6. CONTINUACAO, 71; 7. REVIGORA-
MENTO DA IDEIA DO MARTIRIO PELA TERRA EM CONSEQUENCIA DA CRISE
SUCESSORIA ABERTA A MORTE DE D. FERNANDO, 76; 8. O SENTIDO
NACIONAL FORTALECIDO PELA LUTA E SAGRADO PELA VITORIA. O TESTE
MUNHO DE FERNAO LOPES E A LICAO DE CICERO, 78; 9. A FUSAO DA
TERRA E
DO SANGUE NO PENSAMENTO DO INFANTE D. PEDRO. DE NOVO
O ESPIRITO CICERONIANO, 80; 10. MARTIM PAIS E ZURARA. CICERO E
JOAO DE SALISBURY, 83; 11. O PAIS ENCARADO COMO UM LAR, 85:
12. DESENVOLVIMENTO, ALEM DE UMA CONSCIENCIA ETNICA E TERRI
TORIAL, DE UMA CONSCIENCIA LINGUISTICA. O DOMINIO LINGUISTICO
PORTUGUES NO QUADRO IDIOMATICO PENINSULAR, 87; 13. AS IDEIAS
DE NACAO E LINGUA EM PORTUGAL NOS SECULOS
XIV
E
XV,
89; 14.
O SECULO
XVI
E A IDEIA DE QUE SE E NATURAL DA LINGUA, 90;
15- A FUSAO DEFINITIVA DOS TRES ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA IDEIA
DE NACAO -
RACA, TERRITORIO E LINGUA, 92.
III
. TENDENCIA PARA A UNIDADE. A CONCEPCAO DE PATRIA . .
1. O SENTIDO PARTICULAR, OPOSTO AO GERAL QUE LHE DAMOS HOJE, DO
TERMO LATINO PATRIA NA IDADE MEDIA, 97; 2. SEU USO NESTE
PERIODO NA ACEPCAO DE ESTADO TERRITORIAL NACIONAL. REFERENCIA A
PORTUGAL, 99; 3. DESCOBRIMENTO NO CREPUSCULO DA IDADE MEDIA
DOS CORRESPONDENTES VERNACULOS DO VOCABULO LATINO PATRIA.
O CASO PORTUGUES, 101; 4. O COLORIDO EMOCIONAL E CIVICO
DAQUELE TERMO NA IDADE MEDIA. AS TRES GRANDES LINHAS DE FORCA,
105; 5. OS ELEMENTOS ECLESIASTICOS LAICIZADOS. A TRANSPOSICAO DAS
IDEIAS SOBRE A PATRIA
CELESTIAL PARA A PATRIA TERRENA. ACOLHIMENTO
I
A CONSCIENCIA NACIONAL PORTUGUESA | 9
DESTAS CONCEPCOES EM PORTUGAL, 107; 6. O CONTRIBUTO DO ORDE
NAMENTO JURIDICO ROMANO E CANONICO PARA A RENASCENTIA DO
ESPIRITO CIVICO. SEU INFLUXO NO NOSSO PAIS, 113; 7. O PAPEL DO
HUMANISMO. IMPORTANCIA DOS HUMANISTAS PORTUGUESES NESTE
CAMPO, 129; 8. A EXISTENCIA DE CORRENTES IDEOLOGICAS DE SINAIS
CONTRARIOS ENTRE OS HUMANISTAS,
133; 9. OS ESCRITORES DE QUI
NHENTOS E A DIVULGACAO DO TERMO PATRIA. OS POETAS, 137; 10.
CONTINUACAO. OS PROSADORES, 144; 11. DERIVADOS DO TERMO
PATRIA NO RENASCIMENTO PORTUGUES: PATRIA E COMPATRIOTA, 150;
12. AS VIRTUALIDADES CONTIDAS NO TERMO PATRIA COMO ESTIMULO
DE ACCAO NO SECULO
XVI,
151; 13. O VOCABULO CITADO COMO ARMA
DO ESPIRITO AUTONOMISTA DURANTE O JUGO FILIPINO E A RESTAURA
CAO, 154.
TENDENCIA PARA A UNIDADE. CORPORIFICACAO
E PERSONALIZACAO DO PAIS 157
1. A NACAO CONCEBIDA COM A FORMA SUPERIOR DE UNIDADE - A DOS
SERES VIVOS: ORGANISMO OU PESSOA. A ANALOGIA ORGANICISTA, 159; 2.
ACOLHIMENTO DESTA ANALOGIA
NO NOSSO PAIS POR INFLUENCIA DOS
ESCRITORES GREGOS E ROMANOS, 161; 3. SUA ADOPCAO PELA TRANSPO
SICAO DA IDEIA DE CORPO MISTICO PARA O AMBITO DA POLITICA, 162;
4. OUTRAS FONTES. MAQUIAVEL, 167; 5. O PRINCIPE COMO CABECA
DO CORPO DA REPUBLICA. LISBOA CABECA OU CORACAO DO REINO, 169;
6. A PERSONALIZACAO ARTISTICA E LITERARIA DA NACAO, 172; 7. A PER
SONALIZACAO JURIDICA. OS VOCABULOS REINO (REGNUM), REPUBLICA
{RESPUBLICA), COROA (CORONA) E ESTADO, 179; 8. AS RELACOES
NACAO-ESTADO, 188; 9. A NOCAO DE ESTADO NACIONAL, 191.
O DESEJO DE AUTONOMIA 197
1. A IDEIA NACIONAL COMO RELACAO COM O EXTERIOR. A XENOFOBIA,
199; 2. PORTUGAL E AS DEMAIS NACOES PENINSULARES, SOBRETUDO
CASTELA. OS LACOS MORAIS E MATERIAIS ENTRE AS DUAS NACOES.
10 | MARTIM DE ALBUQUERQUE
A IDEIA DE HISPANIDADE, 200; 3. O INSTINTIVO ANTAGONISMO ENTRE
OS POVOS, A DESPEITO DAQUELES LACOS. SUA MANIFESTACAO JA EM
TEMPO DE AFONSO HENRIQUES, 204; 4. PERSISTENCIA AO LONGO DA
IDADE
MEDIA E MAIOR DESENVOLVIMENTO EM 1383, 207; 5. A
TENSAO MESMO NO PERIODO DE ACALMIA DA DINASTIA DE AVIS. POE
TAS E PROSADORES, 208; 6. RECRUDESCIMENTO POR ALTURA DO CASA
MENTO
DA INFANTA D. MARIA COM O FUTURO FILIPE II, 210; 7.
DURANTE A CRISE SUCESSORIA, 213; 8. REJEICAO DA SOLUCAO ESPA
NHOLA PELA MAIORIA ESMAGADORA DOS PORTUGUESES. DEPOIMENTOS
NACIONAIS E ESTRANGEIROS. A OPINIAO DE FILIPE II E DE CRISTOVAO
DE MOURA, 217; 9. AS TESES QUE POEM EM CAUSA A EXISTENCIA DE
UM ANTAGONISMO DOS PORTUGUESES EM
RELACAO AOS CASTELHANOS
DURANTE A DOMINACAO FILIPINA. PARECERES DE CAMILO CASTELO
BRANCO E EUGENIO ASENSIO, 220; 10. CRITICA DESTAS TESES. INTEN
SIDADE E FREQUENCIA DOS INDICIOS DE ANIMOSIDADE. TESTEMUNHOS
PORTUGUESES E ESPANHOIS, 224; 11. CONTINUACAO. EFEITOS NEGA
TIVOS DA ANTIPATIA E ANIMOSIDADE DOS PORTUGUESES PELOS CASTE
LHANOS SOBRE
OS LACOS DE AGREGACAO ENTRE OS DOIS POVOS E,
NOMEADAMENTE, SOBRE O PRINCIPIO DA LEALDADE AO MONARCA, 228;
12. A EXISTENCIA DE UM ESPIRITO NACIONALISTA NA POESIA EPICA DO
PERIODO FILIPINO.
A PROJECAO D OS LUSIADAS. NECESSIDADE DE
INTERPRETAR COM CUIDADO CERTAS OBRAS DE APARENTE EXALTACAO
FILIPICA, 232; 13. A SAUDADE DOS MONARCAS NATURAIS. O SEBAS
TIANISMO, 241; 14. A VONTADE DE AUTONOMIA REVELADA EM 1640,
243.
VI. A LUTA PELA INDIVIDUALIZACAO
1. A CONSTRUCAO DE UMA IMAGEM NACIONAL PROPRIA, NO TRIPLICE
ASPECTO DA RACA, DO TERRITORIO E DA LINGUA, 249; 2. OS HUMANIS
TAS E O PROCESSO DE IDENTIFICACAO DOS PORTUGUESES COM OS LUSITA
NOS, DE PORTUGAL COM A LUSITANIA, 249; 3. CONTINUACAO. OS
LUSIADAS, 257; 4. A HIPERTROFIA DAS IDEIAS SOBRE AS ORIGENS DO
A CONSCIENCIA NACIONAL PORTUGUESA | 11
PORTUGUES NO SECULO
XVII,
258; 5. AS QUALIDADES DA RACA. O CARAC
TER EPICO E LIRICO, 260; 6. A CONCEPCAO SUPERLATIVA DO PORTUGUES.
ESTE COMO RESUMO DE TODAS AS QUALIDADES, 265; 7. A INDIVIDUA
LIZACAO DO TERRITORIO PELA DEMARCACAO GEOGRAFICA. O PRIMEIRO
MAPA DE PORTUGAL - O DE FERNANDO ALVARES SECO (1561) -, E A
NOCAO DE FRONTEIRA, 266; 8. O SENTIDO DA PAISAGEM PORTUGUESA
E A EMOCAO URBANA, 269; 9. A NACAO ESPACO DE FERTILIDADE, 275;
10. A CONCEPCAO SUPERLATIVA DO PAIS, 280; 11. A LINGUA COMO
REFLEXO DO DESEJO DE DISTINCAO OU INDIVIDUALIDADE DE UM POVO.
O MOVIMENTO DE ILUSTRACAO DAS LINGUAS, FENOMENO EUROPEU.
OS HUMANISTAS E O LATIM. A LUTA EM TORNO DO PORTUGUES COMO
PROCESSO DE GLORIFICACAO
NACIONAL E COMO PROCESSO DE DEFESA DA
INTEGRIDADE POLITICA DO PAIS, 281; 12. A BUSCA DE UMA ANTIGUI
DADE PRESTIGIOSA PARA A NOSSA LINGUA. A AFIRMACAO DA SUA MAIOR
PROXIMIDADE COM O LATIM, 289; 13. AS QUALIDADES INTRINSECAS
DA LINGUA PORTUGUESA. CORRESPONDENCIA ENTRE AS CARACTERISTICAS
DESTA E AS DA RACA, 293; 14. A SUPERIORIDADE DA NOSSA FALA SOBRE
AS
DEMAIS E, NOMEADAMENTE, SOBRE O CASTELHANO, 296; 15.
O UNIVERSALISMO E A ACTIVIDADE MISSIONARIA DO IDIOMA PATRIO,
TITULOS SUPERIORES DE NOBREZA, 300.
VIL. O SENTIMENTO DE PRESTIGIO HISTORICO 303
1. POPULUSPRAEELECTUS CHRISTI, 305; 2. A ASSISTENCIA DIVINA AO
POVO ELEITO, 306; 3. O MILAGRE REAL, OS REIS SANTOS E OS PATRONOS
NACIONAIS, 307; 4. O MILAGRE REAL PORTUGUES. OURIQUE E O SEN
TIDO MITICO-RELIGIOSO DO ESCUDO NACIONAL, 308; 5. A SANTIDADE
DE AFONSO HENRIQUES, 316; 6. S. TIAGO E S. JORGE, SANTOS PRO
TECTORES DE PORTUGAL, 318; 7. O ANJO CUSTODIO DO REINO, 319;
8. O PATRONATO DE NOSSA SENHORA, 321; 9. OUTROS TEXTOS COM
PROVATIVOS DE UMA CONCEPCAO PROVIDENCIAL DA HISTORIA, 323;
10. ALIANCA DA IDEIA DE NACAO ELEITA E DA IDEIA DE SE DESEMPE
NHAR UMA INCUMBENCIA DIVINA COM O ORGULHO DA PROPRIA OBRA
12 | MARTIM DE ALBUQUERQUE
LEVADA A CABO, 325; 11. EXALTACAO DA NOSSA MISSAO HISTORICA *
ALEM DA GLORIA DO SERVICO DE DEUS - PELA RUPTURA DAS BARREIRAS
GEOGRAFICAS DA ANTIGUIDADE, PELO PROGRESSO DA CIENCIA E PELOS
SACRIFICIOS ENVOLVIDOS, 327; 12. A SUPERACAO DA ANTIGUIDADE.
OS POETAS, 331; 13. CONTINUACAO. OS PROSADORES, 334; 14.
A HERANCA DA CONCEPCAO PROVIDENCIAL DA HISTORIA PORTUGUESA E
DA GRANDEZA IMPERIAL DA
NOSSA OBRA, 336.
SINTESE
Indice
Prefácio....................................................15
Indicações bibliográficas...................................19
Principais abreviaturas.....................................21
i. Objecto e considerações metodológicas.................23
1. O aparecimento tardio da ideia de nacionalismo; as anterio-
res «formas conscientes ou instintivas do espírito e do senti-
mento nacional», 25; 2. Disparidade de opiniões sobre a época
em que começou a surgir o sentimento nacional na Idade
Média, 29; 3. Pequena intensidade no período medieval; pare-
ceres divergentes sobre o seu valor no Renascimento e nomea-
damente sobre a sua influência na máquina do Estado, 33; 4.
A necessidade de definir em relação a Portugal as origens, a
forma e o porte que revestiu a consciência nacional, 37; 5. Difi-
culdades metodológicas; a definição da consciência nacional e
do conceito base de nação, 38; 6. O critério de investigação
adoptado, 41; 7. Natureza da presente dissertação, 45.
li. Tendência para a unidade. Ideia de Nação.............
1. O sentimento inicial de uma afinidade ou comunidade de
sangue, Nação = gens. Povo = grei, 53; 2. A ligação dos gover-
nantes ao povo, 57; 3. A progressiva ligação à terra. O caso
51
8 | Martim de Albuquerque
português. Afonso Henriques, 59; 4. A actividade política defi-
nida por ligação à terra, ao povo, e ao povo e à terra simulta-
neamente, 65; 5. O factor religioso como fonte de vitalidade
da linha emotiva gerada em volta do sangue e da terra. Trans-
posição para o guerreiro caído em prol dos do seu sangue e da
sua terra das ideias de bem-aventurança eterna formuladas em
volta dos mártires da fé, 68; 6. Continuação, 71; 7. Revigora-
mento da ideia do martírio pela terra em consequência da crise
sucessória aberta à morte de D. Fernando, 76; 8. O sentido
nacional fortalecido pela luta e sagrado pela vitória. O teste-
munho de Fernao Lopes e a lição de Cícero, 78; 9. A fusão da
terra e do sangue no pensamento do infante D. Pedro. De novo
o espírito ciceroniano, 80; 10. Martim Pais e Zurara. Cícero e
João de Salisbury, 83; 11. O país encarado como um lar, 85:
12. Desenvolvimento, além de uma consciência étnica e terri-
torial, de uma consciência linguística. O domínio linguístico
português no quadro idiomático peninsular, 87; 13. As ideias
de nação e língua em Portugal nos séculos XIV e XV, 89; 14.
O século XVI e a ideia de que se é natural da língua, 90;
15. A fusão definitiva dos três elementos fundamentais da ideia
de nação — raça, território e língua, 92.
ui. Tendência para a unidade. A concepção de Pátria . .
1. O sentido particular, oposto ao geral que lhe damos hoje, do
termo latino patria na Idade Média, 97; 2. Seu uso neste
período na acepção de Estado territorial nacional. Referência a
Portugal, 99; 3. Descobrimento no crepúsculo da Idade Média
dos correspondentes vernáculos do vocábulo latino patria.
O caso português, 101; 4. O colorido emocional e cívico
daquele termo na Idade Média. As três grandes linhas de força,
105; 5. Os elementos eclesiásticos laicizados. A transposição das
ideias sobre a pátria celestial para a pátria terrena. Acolhimento
A Consciência Nacional Portuguesa J 9
destas concepções em Portugal, 107; 6. O contributo do orde-
namento jurídico romano e canónico para a renascentia do
espírito cívico. Seu influxo no nosso país, 113; 7. O papel do
Humanismo. Importância dos humanistas portugueses neste
campo, 129; 8. A existência de correntes ideológicas de sinais
contrários entre os humanistas, 133; 9. Os escritores de Qui-
nhentos e a divulgação do termo pátria. Os poetas, 137; 10.
Continuação. Os prosadores, 144; 11. Derivados do termo
pátria no Renascimento português: pátria e compatriota, 150;
12. As virtualidades contidas no termo pátria como estímulo
de acção no século XVI, 151; 13. O vocábulo citado como arma
do espírito autonomista durante o jugo filipino e a Restaura-
ção, 154.
Tendência para a unidade. Corporificação
e personalização do país.................................157
1. A nação concebida com a forma superior de unidade - a dos
seres vivos: organismo ou pessoa. A analogia organicista, 159; 2.
Acolhimento desta analogia no nosso país por influência dos
escritores gregos e romanos, 161; 3. Sua adopçao pela transpo-
sição da ideia de corpo místico para o âmbito da política, 162;
4. Outras fontes. Maquiavel, 167; 5. O príncipe como cabeça
do corpo da república. Lisboa cabeça ou coração do reino, 169;
6. A personalização artística e literária da nação, 172; 7. A per-
sonalização jurídica. Os vocábulos reino (regnum), república
[respublicd), coroa (cor ona) e Estado, 179; 8. As relações
nação-Estado, 188; 9. A noção de Estado nacional, 191.
O desejo de autonomia...................................197
1. A ideia nacional como relação com o exterior. A xenofobia,
199; 2. Portugal e as demais nações peninsulares, sobretudo
Castela. Os laços morais e materiais entre as duas nações.
10 | Martim de Albuquerque
A ideia de hispanidade, 200; 3. O instintivo antagonismo entre
os povos, a despeito daqueles laços. Sua manifestação já em
tempo de Afonso Henriques, 204; 4. Persistência ao longo da
Idade Média e maior desenvolvimento em 1383, 207; 5· A
tensão mesmo no período de acalmia da dinastia de Avis. Poe-
tas e prosadores, 208; 6. Recrudesci mento por altura do casa-
mento da infanta D. Maria com o futuro Filipe II, 210; 7.
Durante a crise sucessória, 213; 8. Rejeição da solução espa-
nhola pela maioria esmagadora dos portugueses. Depoimentos
nacionais e estrangeiros. A opinião de Filipe II e de Cristóvão
de Moura, 217; 9. As teses que põem em causa a existência de
um antagonismo dos portugueses em relação aos castelhanos
durante a dominação filipina. Pareceres de Camilo Castelo
Branco e Eugênio Asensio, 220; 10. Crítica destas teses. Inten-
sidade e frequência dos indícios de animosidade. Testemunhos
portugueses e espanhóis, 224; 11. Continuação. Efeitos nega-
tivos da antipatia e animosidade dos portugueses pelos caste-
lhanos sobre os laços de agregação entre os dois povos e,
nomeadamente, sobre o princípio da lealdade ao monarca, 228;
12. A existência de um espírito nacionalista na poesia épica do
período filipino. A projeção d Os Lusíadas. Necessidade de
interpretar com cuidado certas obras de aparente exaltação
filípica, 232; 13. A saudade dos monarcas naturais. O sebas-
tianismo, 241; 14. A vontade de autonomia revelada em 1640,
243.
vi. A luta pela individualização..............................247
1. A construção de uma imagem nacional própria, no tríplice
aspecto da raça, do território e da língua, 249; 2. Os humanis-
tas e o processo de identificação dos portugueses com os lusita-
nos, de Portugal com a Lusitânia, 249; 3. Continuação. Os
Lusíadas, 257; 4. A hipertrofia das ideias sobre as origens do
A Consciência Nacional Portuguesa | 11
VII.
português no século XVII, 258; 5. As qualidades da raça. O carác-
ter épico e lírico, 260; 6. A concepção superlativa do portugués.
Este como resumo de todas as qualidades, 265; 7. A individua-
lização do territorio pela demarcação geográfica. O primeiro
mapa de Portugal — o de Fernando Álvares Seco (1561) —, e a
noção de fronteira, 266; 8. O sentido da paisagem portuguesa
e a emoção urbana, 269; 9. A nação espaço de fertilidade, 275;
10. A concepção superlativa do país, 280; 11. A língua como
reflexo do desejo de distinção ou individualidade de um povo.
O movimento de ilustração das línguas, fenómeno europeu.
Os humanistas e o latim. A luta em torno do português como
processo de glorificação nacional e como processo de defesa da
integridade política do país, 281; 12. A busca de uma antigui-
dade prestigiosa para a nossa língua. A afirmação da sua maior
proximidade com o latim, 289; 13. As qualidades intrínsecas
da língua portuguesa. Correspondência entre as características
desta e as da raça, 293; 14. A superioridade da nossa fala sobre
as demais e, nomeadamente, sobre o castelhano, 296; 15.
O universalismo e a actividade missionária do idioma pátrio,
títulos superiores de nobreza, 300.
O sentimento de prestígio histórico.......................303
1. Populus praeelectus Christi, 305; 2. A assistência divina ao
povo eleito, 306; 3. O milagre real os reis santos e os patronos
nacionais, 307; 4. O milagre real português. Ourique e o sen-
tido mítico-religioso do escudo nacional, 308; 5. A santidade
de Afonso Henriques, 316; 6. S. Tiago e S. Jorge, santos pro-
tectores de Portugal, 318; 7. O anjo custódio do reino, 319;
8. O patronato de Nossa Senhora, 321; 9. Outros textos com-
provativos de uma concepção providencial da História, 323;
10. Aliança da ideia de nação eleita e da ideia de se desempe-
nhar uma incumbência divina com o orgulho da própria obra
12 { Martim de Albuquerque
levada a cabo, 325; 11. Exaltação da nossa missão histórica -
além da glória do serviço de Deus — pela ruptura das barreiras
geográficas da Antiguidade, pelo progresso da ciência e pelos
sacrifícios envolvidos, 327; 12. A superação da Antiguidade.
Os poetas, 331; 13. Continuação. Os prosadores, 334; 14.
A herança da concepção providencial da história portuguesa e
da grandeza imperial da nossa obra, 336.
Síntese
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