Ingenieurhandbuch Bergbautechnik: Lagerstätten und Gewinnungstechnik
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | German |
Veröffentlicht: |
Berlin [u.a.]
Beuth
2013
|
Ausgabe: | 1. Aufl. |
Schriftenreihe: | Wissen : Bauwesen
|
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Ausführliche Beschreibung Inhaltstext Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | XXXI, 1039 S. Ill., graph. Darst., Kt. 25 cm |
ISBN: | 9783410226185 3410226184 9783410226192 |
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IMAGE 1
INHALTSVERZEICHNIS
SEITE
A DEUTSCHLAND UND D E R BERGBAU L
1 HISTORISCHE ENTWICKLUNG D E R BERGBAUREGIONEN 1
1.1 BERGBAU IM SIEGERLAND 1
1.1.1 A N F AE N G E IN D E R LA-TENE-ZEIT U N D ENTWICKLUNG 1
1 . 1 . 2 I N D U S T R I A L I S I E R U N G U N D BLUETEZEIT 2
1 . 2 OBERHARZER BERGBAU 3
1.2.1 H I S T O R I S C H E ENTWICKLUNG 4
1 . 2 . 2 B E R G B A U P E R I O D E IM MITTELALTER 4
1 . 2 . 3 B E R G B A U B I S Z U R INDUSTRIELLEN REVOLUTION 5
1 . 2 . 4 LETZTE B E T R I E B S P H A S E B I S Z U R EINSTELLUNG 5
1 . 3 BERGBAU IM ERZGEBIRGE 5
1.3.1 H I S T O R I S C H E ENTWICKLUNG IM O S T E R Z G E B I R G E 5
1.3.2 U R A N A B B A U IM W E S T E R Z G E B I R G E 7
1.3.3 BEGINN V O N E R K U N D U N G U N D A B B A U 7
1 . 3 . 4 SMAD (SAG) W I S M U T 8
1 . 3 . 5 SDAG W I S M U T ( 1 9 5 4 B I S 1 9 9 1 ) 8
1 . 3 . 6 G E S A M T P R O D U K T I O N U N D BILANZ 9
1 . 4 S T E I N K O H L E IM OST- UND W E S T E R Z G E B I R G E 1 0
1.4.1 REVIERE 1 0
1 . 4 . 2 P L A U E N S C H E R G R U N D 1 0
1 . 4 . 3 KOHLEREVIERE Z W I C K A U / L U G A U / OE L S N I T Z 1 2
1 . 5 BRAUNKOHLENREVIERE IN DEUTSCHLAND 1 3
1.5.1 REVIERE 1 3
1.5.2 R H E I N I S C H E S B R A U N K O H L E N R E V I E R 1 3
1.5.3 G R O SS T A G E B A U E 1 8
1 . 5 . 4 B R A U N K O H L E N R E V I E R E IM O S T E N D E U T S C H
L A N D S 1 8
1 . 6 S A L Z - U N D KALIREVIERE 2 1
1.6.1 W I C H T I G S T E S A L Z B E R G W E R K E 2 1
1 . 6 . 2 ENTWICKLUNG D E R S A L Z G E W I N N U N G 2 2
1 . 6 . 2 . 1 S A L Z G E W I N N U N G A U S S A L Z H A L T I G E N W
AE S S E R N 2 2
1 . 6 . 2 . 2 S A L Z B E R G B A U 5 0 0 J A H R E V. CHR 2 3
1 . 6 . 2 . 3 W E G E D E S S A L Z E S 2 3
1 . 6 . 2 . 4 S A L Z S T R A SS E N - D I E AE L T E S T E N H A N D E L
S W E G E 2 4
1 . 6 . 2 . 5 OBRIGKEIT U N D D A S S A L Z 2 5
1 . 6 . 2 . 6 S T E I N S A L Z L A G E R IM H E I L B R O N N E R RAUM
2 5
1 . 6 . 2 . 7 S A L Z G E W I N N U N G E N IN B E R C H T E S G A D E N
2 5
1 . 6 . 2 . 8 S A L Z G E W I N N U N G E N IN BAD R E I C H E N H A L L
2 5
1.6.3 KALIBERGBAU A N W E R R A U N D ULSTER 2 5
1 . 7 RUHRGEBIET 2 8
1.7.1 HISTORISCHE ENTWICKLUNG 2 8
1.7.2 DRUCKLUFT-, DAMPF- U N D P F E R D E K R A F T 2 8
VII
HTTP://D-NB.INFO/1024222756
IMAGE 2
S E I T E
1 . 7 . 3 S C H L A G W E T T E R E X P L O S I O N E N 3 0
1 . 7 . 4 S C H W E R E R UNFALL B E I M A B T E U F E N E I N E S N E U
E N S C H A C H T E S 3 1
1 . 7 . 5 B E S O N D E R H E I T A U F D E R Z E C H E AUGUSTE-VICTORIA
S C H A C H T 4 3 2
1 . 7 . 6 G R O SS E VORRAETE, H O H E F OE R D E R P R E I S E 3 2
1 . 7 . 7 ANTHRAZIT-STEINKOHLE IN I B B E N B UE R E N 3 2
1 . 8 BERGBAUREVIER SAARLAND 3 3
1.8.1 HISTORISCHE ENTWICKLUNG 3 3
1 . 8 . 2 S A A R B E R G B A U U N T E R F R A N Z OE S I S C H E R V E
R W A L T U N G 1 7 9 3 B I S 1 8 1 5 3 3
1 . 8 . 3 S A A R B E R G B A U IN P R E U SS I S C H E R V E R W A L T U
N G 1 8 1 5 B I S 1 9 1 9 3 3
1 . 8 . 4 NACH D E M ERSTEN WELTKRIEG 3 4
1 . 8 . 5 NACH D E M ZWEITEN WELTKRIEG 3 4
1 . 8 . 6 A B B A U S T O P P W E G E N S T A R K E R B E R G S C H AE D
E N 2 0 0 8 3 5
1 . 9 ABBAU VON KAOLIN 3 6
1.9.1 V E R W E N D U N G 3 6
1 . 9 . 2 B E S O N D E R H E I T B E I M K A O L I N A B B A U 3 7
1 . 1 0 TONBERGBAU 3 7
1 . 1 0 . 1 V O R K O M M E N 3 7
1 . 1 0 . 2 T O N B E R G B A U R E G I O N W E S T E R W A L D 3 7
1 . 1 0 . 3 T O N B E R G B A U R E G I O N L A U E N B U R G 3 9
1 . 1 1 BENTONIT-BERGBAU 4 0
1 . 1 1 . 1 E I G E N S C H A F T E N 4 0
1 . 1 1 . 2 V O R K O M M E N 4 0
1 . 1 1 . 3 V E R W E N D U N G 4 1
1 . 1 2 FELDSPATABBAU 4 1
1 . 1 3 KLEBSANDGEWINNUNG 4 1
1 . 1 4 QUARZSAND 4 1
1 . 1 4 . 1 H I S T O R I S C H E S 4 2
1 . 1 4 . 2 V E R W E N D U N G 4 2
1 . 1 4 . 3 Q U A R Z A B B A U IM RAUM HALTERN 4 2
1 . 1 4 . 4 HISTORISCHE ENTWICKLUNG 4 3
1 . 1 5 KIESELERDE 4 3
1 . 1 6 QUARZIT 4 4
1 . 1 7 S C H W E R S P A T UND FLUSSSPAT 4 5
1 . 1 8 SCHIEFERBERGBAU 4 6
1 . 1 8 . 1 OE L S C H I E F E R G E W I N N U N G 4 6
1 . 1 8 . 2 WEITERE S C H I E F E R T O N V O R K O M M E N 4 6
1 . 1 9 K I E S - U N D S A N D G E W I N N U N G 4 6
1 . 2 0 S A N D S T E I N 4 6
1 . 2 0 . 1 V E R W E N D U N G 4 7
1 . 2 0 . 2 B E K A N N T E S A N D S T E I N S O R T E N 4 7
1 . 2 1 KALKSTEINE 4 7
1 . 2 1 . 1 V O R K O M M E N 4 8
1 . 2 2 BASALT 4 8
VIII
IMAGE 3
S E I T E
1 . 2 2 . 1 V O R K O M M E N 4 8
1 . 2 2 . 2 V E R W E N D U N G 4 9
1 . 2 3 ERDOEL UND ERDGAS IN DEUTSCHLAND 4 9
1 . 2 4 TORF 5 0
1.24.1 HISTORISCHE ENTWICKLUNG 5 0
1.24.2 HEUTIGE W I R T S C H A F T L I C H E B E D E U T U N G U N D V E
R W E N D U N G 5 1
1 . 2 5 KIES- UND S A N D G E W I N N U N G 5 2
1 . 2 6 B E D E U T U N G DER ROHSTOFFE FUER DEUTSCHLAND 5 3
B GRUNDLAGEN D E R GEOLOGIE 5 5
1 AUFBAU D E R ERDKRUSTE 55
2 TEKTONIK 5 7
2.1 STOERUNGS- O D E R BRUCHTEKTONIK 5 7
2.1.1 F A L T E N T E K T O N I K 5 7
2.1.2 UE B E R S C H I E B U N G S T E K T O N I K 5 7
3 ERDGESCHICHTLICHE UNTERGLIEDERUNG 5 8
3.1 ERDALTERTUM (PALAEOZOIKUM) 5 8
3 . 2 ERDMITTELALTER (MESOZOIKUM) 5 8
3 . 3 ERDNEUZEIT (KAENOZOIKUM) 5 9
4 AUFBAU D E S ERDKOERPERS 6 2
4.1 ERDKRUSTE 6 2
4.1.1 E X O G E N E ( AE U SS E R E ) KRAEFTE 6 2
4 . 1 . 2 E N D O G E N E (INNERE) KRAEFTE 6 4
5 FESTGESTEINE 6 5
5.1 TIEFEN-UND G A N G G E S T E I N E 6 6
5.2 E R G U S S G E S T E I N E O D E R VULKANITE 6 7
5.2.1 WICHTIGE V U L K A N G E S T E I N E 6 8
5.3 S C H I C H T G E S T E I N E 6 9
5.3.1 M E C H A N I S C H E S C H I C H T G E S T E I N E 6 9
5.3.2 VERFESTIGTE T R UE M M E R G E S T E I N E 7 0
5.3.3 V E R S C H I E D E N E T R UE M M E R G E S T E I N E 7 1
5.3.4 C H E M I S C H E S C H I C H T G E S T E I N E 7 4
5.3.5 O R G A N I S C H E S C H I C H T G E S T E I N E 7 4
5.3.6 U M W A N D L U N G S G E S T E I N E 7 5
5 . 4 G E S T E I N S B I L D E N D E MINERALIEN 7 5
5.5 LAGERUNGSFORMEN DER ERSTARRUNGSGESTEINE 7 7
5.6 LAGERUNGSFORMEN DER S C H I C H T G E S T E I N E (TEKTONIK) 7 7
5.6.1 S C H I C H T E N B I E G U N G E N (FALTEN) 7 8
5.6.2 S C H I C H T E N Z E R R E I SS U N G E N (VERWERFUNGEN) 7 9
IX
IMAGE 4
S E I T E
6 BOEDEN (LOCKERGESTEINE) 81
6.1 URSPRUNG 8 1
6 . 2 EINTEILUNG DER BOEDEN 8 2
7 GRUNDWASSER UND QUELLEN 8 4
7.1 WASSERKREISLAUF 8 4
7 . 2 GRUNDWASSER 8 5
7 . 3 QUELLEN 8 6
C GRUNDLAGEN D E R MINERALOGIE 8 9
1 FASZINATION MINERALIEN 8 9
2 ENTSTEHUNG 8 9
2 . 1 PHYSIKALISCHE EIGENSCHAFTEN 9 0
2 . 2 M A G N E T I S C H E EIGENSCHAFTEN 9 3
2 . 3 ELEKTRISCHE EIGENSCHAFTEN 9 3
2 . 4 WICHTIGE MINERALE 9 3
2 . 4 . 1 METALLE 9 3
2 . 4 . 2 M E T A L L O I D E U N D NICHTMETALLE 9 4
2 . 4 . 3 SULFIDE 9 6
2 . 4 . 4 H A L O I D S A L Z E 1 0 3
2 . 4 . 5 S A L Z E D E R S A U E R S T O F F H A L T I G E N S AE U R E
N 1 0 4
2 . 4 . 6 E D E L S T E I N E 1 0 5
D EXPLORATION 1 0 7
1 DEFINITIONEN 1 0 7
2 AUFGABEN D E R BODENERKUNDUNG 1 0 7
3 UMFANG D E R BODENUNTERSUCHUNGEN 108
4 EINFACHE VERFAHREN 1 0 9
4 . 1 AUSKUNFTSVERFAHREN 1 0 9
4 . 2 G E O L O G I S C H E KARTEN 1 0 9
4 . 3 AUSKUENFTE V O N NACHBARN 1 1 0
4 . 4 BODEN- UND WASSERVERHAELTNISSE A N Z E I G E N D E PFLANZEN 1 1 0
4 . 4 . 1 W A S S E R A N Z E I G E N D E PFLANZEN 1 1 0
4 . 4 . 2 PFLANZEN, D I E B O D E N A R T E N A N Z E I G E N 1 1 1
4 . 4 . 3 B E D E U T U N G D E R I N G E N I E U R B I O L O G I E 1 1
1
4 . 4 . 4 R U T E N G AE N G E R 1 1 1
4 . 4 . 5 S C H UE R F G R U B E N 1 1 2
4 . 4 . 6 H A N D B O H R E R U N D S C H L I T Z S O N D E N 1 1 3
X
IMAGE 5
S E I T E
5 WEITERFUEHRENDE VERFAHREN 1 1 4
5.1 BOHRUNGEN 1 1 4
5.1.1 S P UE L B O H R U N G E N 1 1 4
5.1.2 K E R N B O H R U N G E N 1 1 4
5.1.3 S E I L K E R N B O H R T E C H N I K 1 1 4
5.1.4 BOHRVERFAHREN 1 1 5
5.2 BOHRGERAETE 1 1 6
6 SONDIERUNGEN 1 1 9
6.1 RAMMSONDIERUNGEN 1 1 9
6 . 2 DRUCKSONDIERUNGEN 1 2 0
7 EXPLORATIONSBOHRUNGEN 121
7.1 KLASSIFIKATION DER ERDOEL- UND ERDGASBOHRUNGEN 1 2 2
7.2 BOHRAKTIVITAETEN 1 2 3
8 GEOWISSENSCHAFTLICHE UNTERSUCHUNGEN 1 2 3
8.1 S E I S M I S C H E UNTERSUCHUNGEN 1 2 3
8 . 2 ERDMAGNETISCHE M E S S U N G E N 1 2 5
8 . 3 GRAVIMETRISCHE VERFAHREN ( S C H W E R E M E S S U N G E N ) 1 2 5
8 . 4 G E O L O G I S C H E AUSWERTUNG 1 2 6
8 . 5 AUSWERTUNGEN DER M E S S E R G E B N I S S E 1 2 6
8 . 6 FOLGERUNGEN BEZUEGLICH D E R GASART 1 2 7
9 EXPLORATION IN DEN STEINKOHLENLAGERSTAETTEN 128
9.1 LAGERSTAETTENKENNTNIS 1 2 8
9 . 2 EXPLORATION UEBER TAGE 1 2 8
9 . 3 EXPLORATION UNTER TAGE 1 2 9
9.3.1 S O N D E R V E R M E S S U N G E N 1 2 9
9.3.2 S T E R E O - P H O T O G R A M M E T R I E 1 2 9
9 . 4 BOHRTECHNIKEN UNTER T A G E 1 2 9
9.4.1 H O R I Z O N T A L B O H R T E C H N I K IM G E S T E I N 1 3 0
9.4.2 H O R I Z O N T A L B O H R T E C H N I K E N IN D E R KOHLE 1 3 0
9.4.3 V E R T I K A L B O H R T E C H N I K 1 3 0
9.4.4 S E I S M I K 1 3 0
9.4.5 FLOEZWELLENSEISMIK 1 3 0
9.5 BEDEUTUNG DER EXPLORATION 1 3 1
10 BOHRTECHNIK 131
10.1 BOHRUNGSARTEN 1 3 2
10.1.1 B O H R U N G E N A U F ERDOEL U N D E R D G A S 1 3 2
10.1.2 B O H R U N G E N IM B E R G B A U , TUNNEL- U N D S T O L L E N
B A U 1 3 3
10.1.3 B O H R U N G E N FUER B E R G B A U , KALK- U N D Z E M E N T I N
D U S T R I E 1 3 4
10.1.4 B O H R U N G E N FUER D I E W A S S E R V E R S O R G U N G , B R
U N N E N B A U 1 3 6
XI
IMAGE 6
S E I T E
E GRUNDLAGEN D E R SPRENGTECHNIK 1 3 9
1 HEUTIGE BEDEUTUNG 1 3 9
2 SPRENGTECHNISCHE GRUNDBEGRIFFE 140
2.1 DEFLAGRATION UND DETONATION 1 4 0
2 . 2 EMPFINDLICHKEIT V O N SPRENGSTOFFEN 1 4 0
3 SPRENGSTOFFE 141
3.1 EINTEILUNG DER S P R E N G S T O F F E 1 4 1
3 . 2 PULVERSPRENGSTOFFE 1 4 1
3 . 3 BRISANTE G E S T E I N S S P R E N G S T O F F E 1 4 2
3 . 4 WETTERSPRENGSTOFFE 1 4 3
3 . 4 . 1 B E G R I F F S B E S T I M M U N G 1 4 3
3 . 4 . 2 U R S A C H E N D E R S C H L A G W E T T E R - U N D K O H L
E N S T A U B Z UE N D U N G 1 4 4
3 . 4 . 3 WICHTIGE V O R G A B E N FUER D I E S P R E N G A R B E I T 1 4
6
3 . 4 . 4 S I C H E R H E I T S R E L E V A N T E HINWEISE 1 4 7
4 ZUENDMITTEL 1 4 7
4 . 1 S P R E N G K A P S E L N 1 4 7
4 . 2 AUFBAU DER S P R E N G K A P S E L N 1 4 7
4 . 3 HANDHABUNGSSICHERHEIT DER S P R E N G K A P S E L N 1 4 8
4 . 3 . 1 VERGLEICH Z W I S C H E N KUPFER- U N D A L U M I N I U M K A
P S E L N 1 4 8
4 . 3 . 2 Z UE N D S C H N U R U N D S P R E N G S C H N U R 1 4 9
4 . 3 . 3 V E R B I N D U N G MIT D E R S P R E N G K A P S E L 1 5 0
4 . 3 . 4 A N Z UE N D E N D E R Z UE N D S C H N U R 1 5 0
4 . 4 ELEKTRISCHE ZUENDER 1 5 3
4 . 4 . 1 Z UE N D S A T Z 1 5 4
4 . 4 . 2 B R UE C K E N Z UE N D E R 1 5 4
4 . 4 . 3 NICHTSCHARFE Z UE N D E R 1 5 4
4 . 4 . 4 S C H A R F E M O M E N T Z UE N D E R 1 5 5
4 . 4 . 5 H A L B S E K U N D E N Z UE N D E R 1 5 5
4 . 4 . 6 M I L L I S E K U N D E N Z UE N D E R 1 5 5
4 . 4 . 7 Z UE N D E R D R AE H T E 1 5 6
4 . 5 ELEKTRISCHE ZUENDANLAGEN 1 5 7
4 . 5 . 1 N E B E N S C H L UE S S E U N D S T R E U S T R OE M E 1 5 7
4 . 5 . 2 S C H A L T U N G S W E I S E N 1 5 8
4 . 5 . 3 S P R E N G L E I T U N G E N 1 6 0
4 . 5 . 3 . 1 A U S F UE H R U N G U N D V E R L E G U N G D E R
LEITUNGEN 1 6 0
4 . 5 . 3 . 2 V E R B I N D U N G D E R LEITUNGEN 1 6 0
4 . 5 . 3 . 3 S T R O M Q U E L L E N 1 6 2
4 . 5 . 3 . 4 P R UE F G E R AE T E FUER E L E K T R I S C H E Z UE N D A N
L A G E N 1 6 7
5 LAGERN UND BEWIRTSCHAFTEN VON SPRENGMITTELN 168
XII
IMAGE 7
S E I T E
6 AUSFUEHRUNG D E R SPRENGARBEIT 1 6 9
6 . 1 PATRONEN 1 6 9
6 . 2 B E S E T Z E N 1 6 9
6 . 3 VORGABE UND L A D E M E N G E 1 7 1
6 . 4 HOHLRAUMSPRENGEN 1 7 3
6 . 5 KOMBINIERTES S P R E N G E N 1 7 4
6 . 6 SPRENGARBEIT BEIM AUFFAHREN V O N STRECKEN 1 7 4
6 . 6 . 1 G R U N D F O R M E N D E R E I N B R UE C H E 1 7 5
6 . 6 . 2 A B A R T E N D I E S E R E I N B R UE C H E 1 7 7
6 . 7 SPRENGSTOFFTRANSPORT 1 8 7
6 . 8 SPRENGMITTELLAGERUNG 1 8 7
6 . 8 . 1 UE B E R T A G E L A G E R U N G 1 8 7
6 . 8 . 2 U N T E R T A G E L A G E R U N G 1 8 8
6 . 9 SPRENGARBEIT IM KALI- UND S T E I N S A L Z A B B A U 1 8 9
6.9.1 S P R E N G V E R F A H R E N IN K A M M E R A R T I G E N A B B A
U R AE U M E N 1 9 0
6 . 9 . 2 KALI- U N D S T E I N S A L Z B E R G B A U 1 9 0
6 . 9 . 3 A N W E N D U N G S B E I S P I E L FUER D E N E R Z B E R G B
A U 1 9 1
7 SPRENGVERFAHREN IM TAGEBAU 1 9 3
7.1 B E S O N D E R E PROBLEME BEI UE B E R T A G E S P R E N G U N G E N
1 9 3
7 . 2 ANFORDERUNGEN AN D A S S P R E N G E R G E B N I S 1 9 4
7 . 3 S O N S T I G E ANFORDERUNGEN 1 9 5
7 . 4 BEGRIFFE UND TECHNIKEN 1 9 6
7.4.1 BEGRIFFE 1 9 6
7 . 4 . 2 G R O SS B O H R L O C H S P R E N G U N G E N 1 9 8
7 . 4 . 3 S P R E N G T E C H N I S C H E BEGRIFFE 2 0 0
7 . 4 . 4 A B S C H L A G L AE N G E 2 0 4
7.5 S O N D E R S P R E N G U N G E N 2 0 5
7.5.1 R U N D H O L Z S P R E N G U N G E N 2 0 5
7 . 5 . 2 S T A H L S P R E N G U N G E N 2 0 6
8 ANMERKUNG 206
F GEWINNUNG D E R ROHSTOFFE 2 0 7
FL LAGERSTAETTEN 2 0 9
1 ALLGEMEINES 2 0 9
2 EINTEILUNG D E R LAGERSTAETTEN 210
2.1 GLIEDERUNG NACH INHALT UND ENTSTEHUNG 2 1 0
2 . 2 KENNZEICHNUNG NACH D E R AE U SS E R E N FORM 2 1 1
2 . 3 S C H L U S S B E M E R K U N G 2 1 4
XIII
IMAGE 8
S E I T E
FST BERGBAU A U F STEINKOHLE 2 1 7
1 ENTSTEHUNG D E R STEINKOHLE 2 1 7
2 STEINKOHLENVORRAETE IN DEUTSCHLAND 2 1 9
3 NOCH T AE T I G E BERGBAUBETRIEBE 2 1 9
4 ERRICHTUNG EINER SCHACHTANLAGE 2 2 5
4 . 1 AUS- UND VORRICHTUNG 2 2 6
4 . 2 HERSTELLEN DER S C H AE C H T E 2 2 7
4 . 2 . 1 S C H A C H T A N S A T Z P U N K T 2 2 8
4 . 2 . 2 B E D E U T U N G D E R L A G E R U N G S - U N D B E T R I E
B S V E R H AE L T N I S S E 2 2 8
4 . 2 . 3 V E R H AE L T N I S S E UE B E R T A G E 2 2 8
4 . 2 . 4 GRUBENFELD- U N D B E T R I E B S G R OE SS E 2 2 8
4 . 2 . 5 G R OE SS E D E S S C H A C H T Q U E R S C H N I T T S V O N F
OE R D E R S C H AE C H T E N 2 2 9
4 . 2 . 6 G R OE SS E D E S S C H A C H T Q U E R S C H N I T T S BEI W E
T T E R S C H AE C H T E N 2 3 0
4 . 3 ABTEUFEN VON HAUPTSCHAECHTEN 2 3 1
4 . 3 . 1 G E W OE H N L I C H E A B T E U F V E R F A H R E N 2 3 2
4 . 3 . 1 . 1 A B T E U F E N V O N T A G E S S C H AE C H T E N 2 3 2
4 . 3 . 1 . 2 B O H R E N U N D S P R E N G E N 2 3 3
4 . 3 . 1 . 3 A B S C H L A G L AE N G E 2 3 4
4 . 3 . 1 . 4 S P R E N G A R B E I T E N 2 3 5
4 . 3 . 1 . 5 L A D E A R B E I T 2 3 6
4 . 3 . 1 . 6 W A N D D R E H K R A N 2 3 7
4 . 3 . 1 . 7 F OE R D E R G E F AE SS E 2 3 8
4 . 3 . 1 . 8 F UE H R U N G U N D ENTLEEREN D E R KUEBEL 2 4 0
4 . 3 . 1 . 9 VORLAEUFIGER A U S B A U 2 4 1
4 . 3 . 1 . 1 0 W A S S E R H A L T U N G 2 4 2
4 . 3 . 1 . 1 1 B E W E T T E R U N G 2 4 3
4 . 3 . 1 . 1 2 B E L E U C H T U N G 2 4 3
4 . 3 . 1 . 1 3 F A H R U N G 2 4 3
4 . 3 . 2 HERSTELLEN VON S C H AE C H T E N IM GEFRIERVERFAHREN 2 4 5
4 . 3 . 2 . 1 G R U N D L A G E N 2 4 5
4 . 3 . 2 . 2 A N O R D N U N G U N D H E R S T E L L U N G D E R
GEFRIERLOECHER 2 4 6
4 . 3 . 2 . 3 GEFRIER- U N D FALLROHRE 2 4 7
4 . 3 . 2 . 4 KREISLAUF - KAELTEMITTEL, K UE H L W A S S E R U N D K AE L T
E T R AE G E R 2 4 8
4 . 3 . 3 W A S S E R D I C H T E R T UE B B I N G - S C H A C H T A U S
B A U 2 4 9
4 . 3 . 3 . 1 D E U T S C H E T UE B B I N G - B A U W E I S E 2 4 9
4 . 3 . 3 . 2 EINBAU D E R T UE B B I N G S 2 5 0
4 . 3 . 4 S O N S T I G E R S C H A C H T A U S B A U 2 5 2
4 . 3 . 5 A B T E U F E N V O N B L I N D S C H AE C H T E N 2 5 2
4 . 4 AUSRICHTUNG V O M S C H A C H T A U S 2 5 6
4 . 4 . 1 S O H L E N B I L D U N G 2 5 6
4 . 4 . 2 E I N S O H L E N B A U 2 5 7
4 . 4 . 3 M E H R S O H L E N B A U 2 5 7
4 . 4 . 4 S O H L E N A B S T A N D 2 5 8
X I V
IMAGE 9
S E I T E
4 . 4 . 5 EINFLUSS D E R G E S T E I N S B E S C H A F F E N H E I T 2 5
8
4 . 4 . 6 EINFLUSS D E R K O H L E N F R O N T L AE N G E 2 5 8
4 . 5 AUSRICHTUNG IN DER S O H L E N E B E N E 2 5 9
4.5.1 RICHTSTRECKEN 2 5 9
4 . 5 . 2 Q U E R S C H L AE G E 2 5 9
4 . 5 . 3 A B S T A N D D E R Q U E R S C H L AE G E 2 6 0
4 . 6 HERSTELLEN AUSRICHTUNGSBAUE 2 6 1
4.6.1 AUFFAHREN MIT BOHR- U N D S P R E N G A R B E I T 2 6 1
4.6.2 FUELLORT 2 6 3
4.6.2.1 A U S R UE S T U N G 2 6 3
4 . 6 . 2 . 2 AUFFAHREN D E R FUELLOERTER 2 6 4
4.6.3 AUFFAHREN D E R G E S T E I N S S T R E C K E N 2 6 6
4.6.3.1 S T R E C K E N A U S B A U 2 6 6
4 . 6 . 3 . 2 VORTRIEBSVERFAHREN IN G E S T E I N S T R E C K E N 2 6 7
4 . 6 . 3 . 3 V E R W E N D U N G V O N S P R I T Z B E T O N IM S T R E
C K E N V O R T R I E B 2 7 3
4 . 6 . 3 . 4 ANKER U N D I H R E W I R K U N G S W E I S E 2 7 4
4 . 6 . 3 . 5 BAUFORMEN V O N ANKERN 2 7 6
4 . 6 . 3 . 6 B O H R T E C H N I K 2 7 8
4 . 6 . 3 . 7 LADEN, B E S E T Z E N , S P R E N G E N 2 8 9
4 . 6 . 3 . 8 LUEFTEN 2 9 2
4 . 6 . 3 . 9 LADEN U N D T R A N S P O R T I E R E N D E S HAUFWERKS (
S C H U T T E R N ) 2 9 5
4 . 6 . 4 S P R I T Z B E T O N 3 0 0
4 . 7 AUFFAHREN DER Q U E R S C H L AE G E 3 0 4
4.7.1 A B S T A N D D E R Q U E R S C H L AE G E U N D G R OE SS E D E R B
A U A B T E I L U N G E N 3 0 5
4 . 7 . 2 EINFLUSS V O N S T OE R U N G E N A U F D E N Q U E R S C H L A
G A B S T A N D 3 0 6
4 . 7 . 3 LAGE D E R Q U E R S C H L AE G E A U F D E R FOERDER- U N D W E
T T E R S O H L E 3 0 7
4 . 7 . 4 AUFFAHREN D E R Q U E R S C H L AE G E 3 0 8
4.7.5 AUFFAHREN D E R FLOEZSTRECKEN 3 1 0
4.7.5.1 N A C H R E I SS E N D E S H A N G E N D E N O D E R L I E G E N
D E N 3 1 1
4 . 7 . 5 . 2 N A C H G E F UE H R T E A B B A U S T R E C K E N 3 1 1
4 . 7 . 5 . 3 V O R G E S E T Z T E A B B A U S T R E C K E N 3 1 2
4 . 7 . 5 . 4 A U S M A SS D E S V O R S E T Z E N S V O N A B B A U S T
R E C K E N 3 1 2
4 . 7 . 5 . 5 K O S T E N V E R G L E I C H E 3 1 2
4 . 7 . 5 . 6 AUFFAHRTECHNIKEN 3 1 2
4 . 7 . 5 . 7 B E T R I E B S A B L A U F U N D B E L E G U N G 3 1 3
4 . 7 . 6 A U F H A U E N U N D A B H A U E N 3 1 4
4.7.6.1 HERSTELLEN V O N AUF- U N D A B H A U E N 3 1 4
4 . 7 . 6 . 2 H E R K OE M M L I C H E H E R S T E L L U N G 3 1 5
4 . 7 . 6 . 3 NEUZEITLICHE H E R S T E L L U N G E I N E S A U F H A U E
N S 3 1 6
5 STREB 322
5.1 GEWINNUNG 3 2 3
5.1.1 K E T T E N S T E G F OE R D E R E R ( P A N Z E R F OE R D E R E R
) 3 2 4
5.1.2 S C H AE L E N D E G E W I N N U N G MIT D E M K O H L E N H O B E
L 3 2 7
5.1.3 S C H N E I D E N D E G E W I N N U N G MIT D E M W A L Z E N S C
H R AE M L A D E R 3 3 2
5.1.3.1 ENTWICKLUNGEN IN D E R S C H N E I D E N D E N G E W I N N U N G
3 3 2
X V
IMAGE 10
S E I T E
5 . 1 . 3 . 2 B E D UE S U N G E N A N W A L Z E N S C H R AE M L A D E R
N 3 3 3
5 . 1 . 4 A U S B A U 3 3 7
5 . 1 . 4 . 1 S C H I L D V O R T R I E B S S Y S T E M E 3 3 7
5 . 1 . 4 . 2 B E L E G U N G D E R G E W I N N U N G S - U N D S T R E
C K E N B E T R I E B E 3 4 0
5 . 2 TRANSPORTSYSTEME IM STEINKOHLENBERGBAU 3 4 1
5.2.1 ENTWICKLUNG D E R G U R T F OE R D E R E R U N D D E R K O M P O N
E N T E N 3 4 2
5.2.2 B A N D S P A N N S T A T I O N E N 3 4 4
5 . 2 . 3 B A N D S P E I C H E R A N L A G E N 3 4 4
5 . 2 . 4 P E R S O N E N F A H R U N G A U F GURTFOERDERERN 3 4 5
5 . 2 . 5 G L E I S G E B U N D E N E S T R E C K E N F OE R D E R T E C
H N I K 3 4 6
5 . 2 . 6 G R U B E N L O K O M O T I V E N 3 4 7
5 . 2 . 6 . 1 DIESELLOKOMOTIVEN 3 4 7
5 . 2 . 6 . 2 ELEKTROLOKOMOTIVEN 3 4 8
5 . 2 . 6 . 3 M A T E R I A L W A G E N 3 4 9
5 . 2 . 6 . 4 F OE R D E R W A G E N 3 4 9
5 . 2 . 6 . 5 P E R S O N E N B E F OE R D E R U N G E N 3 5 0
5 . 2 . 6 . 6 E I N S C H I E N E N - H AE N G E B A H N E N MIT S E I L
A N T R I E B 3 5 1
5 . 2 . 6 . 7 E I N S C H I E N E N - H AE N G E B A H N E N MIT E I G E
N A N T R I E B 3 5 2
5 . 2 . 6 . 8 D I E S E L K A T Z E N - W I C H T I G S T E S T R A N S
P O R T S Y S T E M IM VOR-ORT-TRANSPORT 3 5 2
5 . 2 . 6 . 9 RANGIER- U N D S T E I G K A T Z E N 3 5 3
5 . 2 . 6 . 1 0 S C H I E N E N F L U R B A H N E N 3 5 4
5 . 2 . 6 . 1 1 B E S O N D E R E R EINSATZ E I N E R E I N S C H I E N
E N - H AE N G E B A H N 3 5 5
5 . 2 . 6 . 1 2 T R A N S P O R T S Y S T E M E VON D E R G E W I N N U
N G Z U T A G E 3 5 8
6 BEWETTERUNG 3 5 9
6 . 1 BEGRIFFSBESTIMMUNGEN 3 5 9
6 . 2 ZWECK DER GRUBENBEWETTERUNG 3 6 0
6 . 3 LUFTBEDARF FUER D I E ATMUNG 3 6 0
6 . 4 AUFTRETEN UND B E S E I T I G U N G NICHT ATEMBARER G A S E 3 6 0
6 . 5 WETTERBEDARF 3 6 1
6 . 6 AUFTRETEN VON GRUBENGAS 3 6 1
6 . 6 . 1 E N T S T E H U N G V O N G R U B E N G A S 3 6 1
6 . 6 . 2 V O R K O M M E N V O N G R U B E N G A S 3 6 2
6 . 6 . 3 S C H L A G W E T T E R E X P L O S I O N E N 3 6 2
6 . 6 . 4 E N T S T E H U N G S U R S A C H E N D E R S C H L A G W E T
T E R E X P L O S I O N E N 3 6 3
6 . 6 . 5 MITTEL U N D G E R AE T E Z U R E R K E N N U N G V O N G R U B
E N G A S 3 6 3
6 . 6 . 6 LETZTE S C H L A G W E T T E R E X P L O S I O N E N 3 6 6
6 . 6 . 7 V E R H UE T U N G BZW. B E K AE M P F U N G V O N S C H L A G W
E T T E R E X P L O S I O N E N 3 6 6
6 . 6 . 8 W E T T E R K UE H L U N G - M A SS N A H M E N 3 6 7
6 . 7 W E T T E R B E W E G U N G UND WETTERFUEHRUNG 3 7 5
6 . 7 . 1 W E T T E R S T R O M 3 7 5
6 . 7 . 2 S A U G E N D E U N D B L A S E N D E B E W E T T E R U N G 3
7 5
6 . 7 . 3 A U F S T E I G E N D E U N D A B F A L L E N D E B E W E T T
E R U N G 3 7 6
6 . 7 . 4 KUENSTLICHE W E T T E R B E W E G U N G M I T HILFE V O N
LUEFTERN 3 7 9
6 . 7 . 4 . 1 S C H R A U B E N L UE F T E R 3 7 9
X V I
IMAGE 11
S E I T E
6 . 7 . 4 . 2 S C H L E U D E R L UE F T E R 3 8 1
6 . 7 . 4 . 3 Z U S A T Z L UE F T E R 3 8 1
6 . 7 . 5 VERTEILUNG D E R W E T T E R IN D E N G R U B E N B A U E N 3
8 2
6 . 7 . 6 M A SS N A H M E N Z U R F UE H R U N G D E R W E T T E R S T R
OE M E 3 8 4
6 . 7 . 7 W E T T E R T UE R E N 3 8 4
6 . 7 . 8 B E W E T T E R U N G IN D E R AUS- U N D V O R R I C H T U N
G 3 8 6
6 . 7 . 8 . 1 S O N D E R B E W E T T E R U N G 3 8 6
6 . 7 . 8 . 2 B L A S E N D E U N D S A U G E N D E B E W E T T E R U N
G 3 8 6
6 . 7 . 8 . 3 BETRIEB V O N S O N D E R B E W E T T E R U N G S A N L A
G E N 3 8 7
6 . 7 . 8 . 4 LUTTENARTEN 3 8 8
6 . 8 W A S S E R H A L T U N G 3 8 9
7 GRUBENSICHERHEIT UND GRUBENWEHR 3 8 9
7.1 SELBSTRETTER 3 9 0
7 . 2 GRUBENRETTUNGSWESEN 3 9 0
7.2.1 ENTWICKLUNG 3 9 0
7.2.2 A U F G A B E N D E R G R U B E N W E H R 3 9 1
7.2.3 A U S B I L D U N G 3 9 1
7 . 2 . 4 T A U C H A U S B I L D U N G 3 9 2
7 . 2 . 5 A U S R UE S T U N G 3 9 2
7 . 2 . 6 O R G A N I S A T I O N 3 9 3
8 BERGSCHAEDEN 394
FS BERGBAU AUF SALZ 3 9 9
1 ENTSTEHUNG VON KALI UND SALZ 3 9 9
2 KALI-LAGERSTAETTEN IN DEUTSCHLAND 401
2.1 ABBAUVERFAHREN 4 0 1
2 . 2 GEWINNUNGSTECHNIK 4 0 3
3 WERRA-FULDA-KALIREVIER 4 0 5
3.1 ENTWICKLUNG IM WERRA-KALIREVIER 4 0 5
3 . 2 LAGERSTAETTE 4 0 6
3 . 3 ABBAUVERFAHREN 4 0 7
3 . 4 GROESSE DER ABBAUKAMMERN 4 0 8
3 . 5 S C H A C H T A N L A G E N 4 0 8
3 . 6 PERSONAL- UND GERAETEEINSATZ 4 0 9
3 . 7 VON DER KAUE ZUM VORTRIEBSORT 4 1 1
3 . 8 GEWINNUNGSZYKLUS 4 1 1
3.8.1 B E S C H R E I B U N G D E R G E W I N N U N G S Z Y K L E N 4 1
2
3.8.2 EINRICHTUNGEN IN S C H A C H T N AE H E 4 1 8
3.8.3 V E R W A H R U N G 4 1 9
3 . 8 . 4 B E D E U T U N G D E R V O R R A T S B U N K E R U N T E R T
A G E 4 2 1
XVII
IMAGE 12
S E I T E
3 . 8 . 4 . 1 V O R H A N D E N E B U N K E R IN D E R K+S-GRUPPE 4 2 1
3 . 8 . 4 . 2 BEISPIELE G E N U T Z T E R B U N K E R 4 2 2
3 . 9 TECHNIK UEBER TAGE 4 2 4
3 . 9 . 1 W E I T E R V E R A R B E I T U N G 4 2 4
3 . 9 . 2 R UE C K S T A N D S B E S E I T I G U N G 4 2 6
3 . 9 . 2 . 1 ENTWICKLUNG 4 2 6
3 . 9 . 2 . 2 V E R S E N K U N G D E R R UE C K S T AE N D E 4 2 6
3 . 9 . 2 . 3 A U F H A I D U N G 4 2 7
3 . 1 0 UMWELTSCHUTZ UND RENATURIERUNG 4 2 8
3 . 1 1 ERLEBNIS-BERGWERK MERKERS 4 3 3
4 KALIWERK SIGMUNDSHALL 4 3 5
4 . 1 FOERDERUNG UND RUECKSTANDSMENGEN 4 3 6
4 . 2 ABBAUVERFAHREN 4 3 6
4 . 3 ERWEITERUNGSARBEITEN 4 3 7
4 . 4 ANFORDERUNG AN DIE FAHRZEUGTECHNIK 4 3 7
4 . 5 T E C H N I S C H E DATEN UND LEISTUNGSPARAMETER 4 3 8
4 . 6 EINSATZERFAHRUNG IM KALIWERK S I G M U N D S H A L L 4 3 9
4 . 7 LEISTUNG UND PERSONAL 4 4 3
4 . 8 HALDE 4 4 3
4 . 9 G E S C H L O S S E N E ROHSTOFFKREISLAEUFE 4 4 4
5 BERGBAU A U F STEINSALZ 4 4 4
5.1 A L L G E M E I N E S UND VORKOMMEN 4 4 4
5 . 2 BERGMAENNISCHE GEWINNUNG 4 4 5
5 . 3 STEINSALZBERGWERK HEILBRONN 4 4 6
5.3.1 G E O L O G I E 4 4 7
5 . 3 . 2 A B B A U V E R F A H R E N 4 4 7
5.3.3 G E W I N N U N G 4 4 9
5 . 3 . 4 F OE R D E R U N G 4 5 3
5 . 3 . 5 A U F B E R E I T U N G 4 5 5
5 . 3 . 6 D E P O N I E 4 5 5
5 . 3 . 7 U N T E R T A G E D E P O N I E R U N G 4 5 5
5 . 3 . 8 VOM S P R E N G E N Z U R S C H N E I D E N D E N G E W I N N
U N G 4 5 6
5 . 3 . 8 . 1 I N B E T R I E B N A H M E D E S E R S T E N C O N T I N
U O U S M I N E R S (CM1) 4 5 6
5 . 3 . 8 . 2 C M L - E I N S A T Z BEI D E R S T R E C K E N A U F F A
H R U N G 4 5 9
5 . 3 . 8 . 3 I N B E T R I E B N A H M E D E S Z W E I T E N C O N T I
N U O U S M I N E R S (CM2) 4 6 0
5 . 3 . 8 . 4 AUSBLICK 4 6 1
5 . 3 . 9 EIN S C H A C H T WIRD A B G E T E U F T 4 6 1
5 . 3 . 1 0 U N T E R T A G E - A B F A L L D E P O N I E U N D V E R S
A T Z 4 6 6
5 . 3 . 1 1 ABFALLVERWERTUNG A L S V E R S A T Z 4 6 7
5 . 3 . 1 2 UNTER-TAGE-ARCHIV 4 6 8
5 . 3 . 1 3 B E S U C H E R B E R G W E R K E 4 6 9
XVIII
IMAGE 13
S E I T E
5 . 4 STEINSALZBERGWERK S T E T T E N 4 7 0
5.4.1 G E S C H I C H T L I C H E ENTWICKLUNG 4 7 0
5.4.2 Z U G AE N G E Z U M UNTER-TAGE-BETRIEB 4 7 1
5.4.3 G E O L O G I E 4 7 3
5 . 4 . 4 A B B A U - U N D G E R AE T E T E C H N I K 4 7 3
5.4.5 B E S O N D E R E A N F O R D E R U N G E N A N D I E LADE- U N D
T R A N S P O R T G E R AE T E 4 7 7
5.4.6 P R O D U K T I O N S L E I S T U N G 4 7 8
5.4.7 ABFALLVERWERTUNG 4 7 8
5.5 STEINSALZBERGWERK BORTH 4 8 0
5.5.1 G E S C H I C H T L I C H E ENTWICKLUNG 4 8 0
5.5.2 GEOLOGIE 4 8 1
5.5.3 NEU E N T W I C K E L T E G E W I N N U N G S V E R F A H R E N 4
8 2
5.5.4 S A L Z B E R G B A U U N T E R E I N E M N A T U R S C H U T Z G
E B I E T 4 8 6
5.5.4.1 A B B A U V E R F A H R E N 4 8 6
5 . 5 . 4 . 2 LAGE D E R G R U B E N B A U E 4 8 7
5 . 5 . 4 . 3 R A H M E N B E T R I E B S P L A N V E R F A H R E N V O
N 1 9 8 5 B I S 2 0 2 5 4 8 8
5 . 6 STEINSALZBERGWERK BERNBURG 4 8 9
5.6.1 GEOLOGIE 4 8 9
5.6.2 G E B I R G S M E C H A N I S C H E B E D I N G U N G E N FUER D E
N S T E I N S A L Z A B B A U 4 9 0
5.6.3 A B B A U V E R F A H R E N U N D A B B A U T E C H N I K 4 9 3
5.6.4 FOERDERUNG, B E W E T T E R U N G U N D R O H S A L Z A U F B E R E
I T U N G 4 9 4
6 SALZGEWINNUNG DURCH SOLUNG 4 9 6
6.1 S UE D W E S T D E U T S C H E SALZWERKE 4 9 6
6 . 2 SALZBERGWERK B E R C H T E S G A D E N 4 9 6
6 . 3 ALTE S O L E L E I T U N G 4 9 8
6 . 4 NATURSOLEVORKOMMEN BAD REICHENHALL 5 0 0
7 BOHRLOCH-SOLEGEWINNUNG 5 0 1
7.1 SALZBERGWERK EPE 5 0 1
7.1.1 B E D E U T U N G D E R A N L A G E 5 0 1
7.1.2 GEOLOGIE D E R S A L Z L A G E R S T AE T T E EPE 5 0 2
7 . 1 . 3 G E W I N N U N G 5 0 2
7 . 1 . 4 A U S S O L V E R F A H R E N 5 0 3
FE BERGBAU A U F ERZ 5 0 5
1 VORKOMMEN UND GEWINNUNG 505
1.1 HISTORISCHE B E D E U T U N G D E S ERZBERGBAUS 5 0 5
1 . 2 ENTSTEHUNG V O N ERZLAGERSTAETTEN 5 0 7
1.3 ERZVORKOMMEN 5 0 9
1 . 4 WIEDERAUFNAHME D E S BERGBAUS IM ERZGEBIRGE 5 1 2
1.4.1 B E R G B A U A U F FLUSS- U N D S C H W E R S P A T 5 1 2
1.4.2 B E R G B A U A U F KUPFER 5 1 3
X I X
IMAGE 14
S E I T E
1 . 4 . 3 FLUSS- U N D S C H W E R S P A T F OE R D E R U N G 5 1 4
1 . 4 . 4 F A C H A R B E I T E R A U S B I L D U N G 5 1 4
1 . 5 GEWINNUNGSVERFAHREN 5 1 4
1 . 5 . 1 U N T E R T A G E B A U 5 1 4
1 . 5 . 2 OE R T E R B A U U N D K A M M E R B A U 5 1 5
1 . 5 . 3 T E I L S O H L E N B R U C H B A U 5 1 7
1 . 5 . 4 F I R S T E N S T O SS B A U IN G A N G A R T I G E N L A G E R
S T AE T T E N 5 1 7
1 . 6 ERZGEWINNUNG IM TAGEBAU 5 1 9
1.6.1 A B B A U T E C H N I K 5 1 9
1 . 6 . 2 BEISPIELE FUER G R O SS G E R AE T E IM T A G E B A U 5 2 1
1 . 6 . 3 E I S E N E R Z G E W I N N U N G A M E R Z B E R G / S T E I
E R M A R K 5 2 3
1 . 6 . 3 . 1 A U F B E R E I T U N G 5 2 4
1 . 6 . 3 . 2 G E W I N N U N G 5 2 4
1 . 6 . 3 . 3 A B B A U V E R F A H R E N 5 2 6
1 . 6 . 4 E I S E N E R Z B E R G B A U IN D E U T S C H L A N D 5 2 6
1 . 6 . 4 . 1 G E W I N N U N G 5 2 6
1 . 6 . 4 . 2 V E R S A T Z 5 3 1
1 . 6 . 4 . 3 VORTEILE D E R E R Z G E W I N N U N G U N T E R T A G E 5
3 3
1 . 6 . 5 EINRICHTUNGEN IM UNTER-TAGE-ERZBERGBAU 5 3 3
1 . 7 DERZEITIGE WIRTSCHAFTLICHE B E D E U T U N G D E S ERZBERGBAUS 5 3
4
1 . 8 BARYT-BERGBAU GRUBE CLARA 5 3 4
1 . 8 . 1 Z U G A N G U N D A B B A U 5 3 4
1 . 8 . 2 G E G E N W AE R T I G E R A B B A U U N D V E R W E N D U N G
5 3 6
1 . 9 BERGBAU A U F S C H E E L I T 5 3 6
1.9.1 S C H E E L I T - V O R K O M M E N 5 3 6
1 . 9 . 2 A U F S C H L U S S U N D G E W I N N U N G 5 3 7
2 SELTENE ERDEN 5 3 7
2 . 1 B E Z E I C H N U N G 5 3 8
2 . 2 C H E M I S C H E UND PHYSIKALISCHE EIGENSCHAFTEN 5 3 8
2 . 3 VORKOMMEN 5 3 8
2 . 4 VERWENDUNG 5 3 9
2 . 5 GEWINNUNG 5 3 9
2 . 6 WEITERVERARBEITUNG UND AUFFANGBECKEN 5 3 9
2 . 7 THORIUM 5 4 0
2 . 8 UMWELTVERSCHMUTZUNG DURCH ILLEGALEN ABBAU 5 4 0
2 . 9 NUTZEN FUER D I E INDUSTRIELAENDER 5 4 1
FB BERGBAU A U F BRAUNKOHLE 5 4 3
1 ENTSTEHUNG 5 4 3
2 HAUPTLAGERSTAETTEN IN DEUTSCHLAND 5 4 6
2 . 1 VORKOMMEN UND FOERDERUNG 5 4 6
X X
IMAGE 15
S E I T E
2 . 2 PLANUNG VON TAGEBAUEN 5 4 8
2 . 3 GRUNDLAGEN D E R TAGEBAUTECHNIK 5 4 9
2 . 4 DEFINITIONEN DER TAGEBAUTECHNIK 5 5 0
2 . 5 T A G E B A U S Y S T E M E 5 5 1
2 . 6 PLANUNGSSCHRITTE 5 5 1
2 . 7 GERAETEENTWICKLUNGEN 5 5 2
2 . 8 PLANUNG V O N BRAUNKOHLENTAGEBAUEN 5 5 4
2.8.1 B E R G B A U B E R E C H T I G U N G S V E R F A H R E N 5 5 4
2.8.2 DER G R U N D E R W E R B 5 5 6
2.8.3 B E R G B A U B E T R I E B 5 5 7
2 . 8 . 4 T E C H N I S C H E FACHBEGRIFFE IM T A G E B A U 5 5 8
3 RHEINISCHES BRAUNKOHLENREVIER 5 5 9
3.1 GRUNDSAETZLICHES Z U M ABBAU 5 6 0
3 . 2 GEWINNUNG UND FOERDERUNG 5 6 1
3.2.1 G E W I N N U N G S S E I T E 5 6 2
3 . 2 . 1 . 1 G E W I N N U N G S V E R F A H R E N 5 6 2
3 . 2 . 1 . 2 G E W I N N U N G S G E R AE T E 5 6 3
3 . 2 . 1 . 3 T R A N S P O R T G E R AE T E 5 6 6
3 . 2 . 1 . 4 V E R K I P P U N G S S E I T E 5 7 1
3 . 2 . 1 . 5 K O H L E B U N K E R 5 7 3
3 . 3 I M M I S S I O N S S C H U T Z 5 7 6
3 . 4 GRUNDWASSERABSENKUNG 5 7 7
3.4.1 B O H R V E R F A H R E N 5 7 8
3 . 4 . 1 . 1 D R U C K S P UE L B O H R V E R F A H R E N ( R O T A R Y
B O H R V E R F A H R E N ) 5 7 8
3 . 4 . 1 . 2 PRINZIP D E S R O T A R Y B O H R E N S 5 8 0
3 . 4 . 1 . 3 L U F T H E B E B O H R V E R F A H R E N 5 8 1
3 . 4 . 1 . 4 S O N D E R E N T W AE S S E R U N G S V E R F A H R E N 5
8 3
3 . 4 . 2 R O H R N E T Z B A U 5 8 6
3 . 4 . 3 P U M P E N 5 8 6
3 . 4 . 4 V E R W E N D U N G D E S S UE M P F U N G S W A S S E R S 5 8
7
3 . 4 . 5 P L A N U N G N A C H D E M ENDE D E R S UE M P F U N G 5 8 8
3 . 5 TAGEBAU GARZWEILER 5 8 8
3.5.1 A B B A U T E C H N I K 5 8 9
3 . 5 . 2 REKULTIVIERUNG 5 9 0
3 . 6 TAGEBAU HAMBACH 5 9 0
3 . 7 TAGEBAU INDEN 5 9 6
3.7.1 DIE A B B A U T E C H N I K 5 9 8
3 . 7 . 2 REKULTIVIERUNG U N D R E N A T U R I E R U N G 5 9 8
3 . 8 ERGAENZENDES ZUR REKULTIVIERUNG UND RENATURIERUNG 6 0 0
3.8.1 G E S E T Z L I C H E R E G E L U N G E N 6 0 1
3 . 8 . 2 LANDWIRTSCHAFTLICHE REKULTIVIERUNG 6 0 2
3 . 8 . 3 FORSTLICHE REKULTIVIERUNGEN 6 0 3
3 . 8 . 4 OE K O L O G I E U N D R E N A T U R I E R U N G 6 0 3
XXI
IMAGE 16
S E I T E
3 . 8 . 5 U M S I E D L U N G E N 6 0 5
3 . 8 . 5 . 1 ERFORDERNIS V O N U M S I E D L U N G E N 6 0 5
3 . 8 . 5 . 2 G E M E I N S A M E U M S I E D L U N G 6 0 6
3 . 8 . 5 . 3 B E G L E I T E N D E M A SS N A H M E N 6 0 6
3 . 8 . 5 . 4 ABLAUF E I N E R G E M E I N S A M E N U M S I E D L U N G
6 0 7
3 . 8 . 6 G R O SS G E R AE T E T R A N S P O R T IM R H E I N I S C H E N
B R A U N K O H L E N R E V I E R 6 0 8
3 . 8 . 7 G E R AE T E W A R T U N G U N D - E R T UE C H T I G U N G 6 0
9
3 . 9 KRAFTWERKE DER RWE POWER 6 1 1
3 . 9 . 1 KRAFTWERK N I E D E R A U SS E M 6 1 1
3 . 9 . 2 KRAFTWERK N E U R A T H 6 1 2
3 . 9 . 3 KRAFTWERK W E I S W E I L E R 6 1 3
3 . 9 . 4 KRAFTWERK F R I M M E R S D O R F 6 1 4
3 . 9 . 5 KRAFTWERK BOA 2 & 3 6 1 5
3 . 1 0 RWE POWER - ZAHLEN - DATEN - FAKTEN 6 1 7
4 LAUSITZER BRAUNKOHLENREVIER 6 1 7
4 . 1 T A G E B A U T E C H N O L O G I E 6 1 8
4 . 1 . 1 G E N E H M I G U N G S R E C H T L I C H E G R U N D L A G E
N 6 1 8
4 . 1 . 2 G R U N D L A G E N D E R T A G E B A U F UE H R U N G 6 2 0
4 . 1 . 3 E I N S A T Z T E C H N O L O G I E D E R G R O SS G E R AE T E
6 2 3
4 . 1 . 3 . 1 V O R S C H N I T T 6 2 3
4 . 1 . 3 . 2 S P A N G E O M E T R I E 6 2 5
4 . 1 . 3 . 3 S I C H E L S C H N I T T 6 2 5
4 . 1 . 3 . 4 H O C H S T U F E N B A G G E R U N G MIT V E R L A D E G
E R AE T 6 2 6
4 . 1 . 3 . 5 T I E F S T U F E N B A G G E R U N G MIT V E R L A D E G
E R AE T 6 2 7
4 . 1 . 3 . 6 V E R K I P P U N G 6 2 8
4 . 1 . 3 . 7 F OE R D E R B R UE C K E N B E T R I E B 6 2 9
4 . 1 . 3 . 8 B A G G E R T E C H N O L O G I E 6 3 3
4 . 1 . 4 G R U B E N B E T R I E B 6 3 6
4 . 1 . 5 K O H L E H A L D E N U N D G R A B E N B U N K E R 6 3 9
4 . 1 . 6 RUECKEN V O N GLEISEN U N D B A N D A N L A G E N 6 4 0
4 . 1 . 7 H I L F S G E R AE T E T E C H N I K 6 4 1
4 . 1 . 8 T R A N S P O R T VON G R O SS G E R AE T E N 6 4 1
4 . 1 . 9 G E W I N N U N G V O N BEGLEITROHSTOFFEN 6 4 2
4 . 2 GERAETETECHNIK 6 4 2
4 . 2 . 1 K O N S T R U K T I O N S E L E M E N T E 6 4 3
4 . 2 . 1 . 1 W I N D W E R K E 6 4 4
4 . 2 . 1 . 2 S C H I E N E N F A H R W E R K E 6 4 5
4 . 2 . 1 . 3 R A U P E N F A H R W E R K E 6 4 5
4 . 2 . 1 . 4 GURTFOERDERER 6 4 5
4 . 2 . 1 . 5 GURTZUGVERTEILUNG A N E I N E M G U R T F OE R D E R E R 6
4 6
4 . 2 . 2 G R O SS G E R AE T E 6 4 7
4 . 2 . 2 . 1 E I M E R K E T T E N B A G G E R 6 4 7
4 . 2 . 2 . 2 S C H A U F E L R A D B A G G E R 6 5 0
4 . 2 . 2 . 3 A B R A U M F OE R D E R B R UE C K E N (AFB) 6 5 3
4 . 2 . 2 . 4 Z U G F OE R D E R U N G 6 5 5
XXII
IMAGE 17
S E I T E
4 . 3 TAGEBAU WELZOW-SUED 6 5 7
4.3.1 A B B A U V O R B E R E I T U N G U N D W A S S E R H A U S H A L
T 6 5 8
4 . 3 . 2 A B R A U M F OE R D E R U N G U N D V E R K I P P U N G 6 5 8
4 . 3 . 3 V O R S C H N I T T 6 6 0
4 . 3 . 4 R O H K O H T E N G E W I N N U N G U N D F OE R D E R U N G 6
6 0
4 . 3 . 5 G E R AE T E E I N S A T Z U N D F OE R D E R U N G 6 6 0
4 . 3 . 6 REKULTIVIERUNG U N D R E N A T U R I E R U N G 6 6 1
4 . 4 TAGEBAU NOCHTEN 6 6 2
4.4.1 A B B A U V O R B E R E I T U N G U N D W A S S E R H A U S H A L
T 6 6 2
4 . 4 . 2 A B R A U M F OE R D E R U N G U N D V E R K I P P U N G 6 6 2
4 . 4 . 3 R O H K O H L E G E W I N N U N G U N D F OE R D E R U N G 6 6
2
4 . 4 . 4 G E R AE T E E I N S A T Z U N D F OE R D E R U N G 6 6 3
4 . 5 TAGEBAUE JAENSCHWALDE UND COTTBUS-NORD 6 6 3
4.5.1 A B B A U V O R B E R E I T U N G U N D W A S S E R H A U S H A L
T 6 6 4
4 . 5 . 2 A B R A U M F OE R D E R U N G U N D V E R K I P P U N G 6 6 4
4 . 5 . 3 ELEKTROTECHNIK U N D ELEKTRONIK 6 6 6
4 . 5 . 3 . 1 E I N S P E I S U N G D E R T A G E B A U E MIT S T R O M
6 6 7
4 . 5 . 3 . 2 P R O Z E S S - , S T E U E R - U N D LEITSYSTEM 6 6 7
4 . 5 . 3 . 3 S P E I C H E R P R O G R A M M I E R B A R E S T E U E R
U N G (SPS) 6 6 8
4 . 5 . 3 . 4 V I S U A L I S I E R U N G 6 6 8
4 . 6 REKULTIVIERUNG UND RENATURIERUNG IM LAUSITZER REVIER 6 6 9
4.6.1 G E S E T Z L I C H E G R U N D L A G E N 6 6 9
4 . 6 . 2 N E U E W A L D F L AE C H E N U N D A G R A R L A N D 6 6 9
4 . 6 . 3 B E I S P I E L E FUER R E N A T U R I E R U N G S M A SS N A H
M E N 6 7 1
4 . 7 GRUNDWASSERABSENKUNG UND - H A L T U N G 6 7 2
4.7.1 B E G R I F F S B E S T I M M U N G 6 7 2
4 . 7 . 2 ZIEL D E R G R U N D W A S S E R A B S E N K U N G 6 7 2
4 . 7 . 3 E N T W AE S S E R U N G S V E R F A H R E N 6 7 4
4 . 7 . 4 D I C H T W A N D V E R F A H R E N MIT A B D I C H T U N G S
F R AE S T E C H N I K 6 7 5
4 . 7 . 4 . 1 G R UE N D E D E R VATTENFALL AG Z U R A N W E N D U N G D
E R D I C H T W AE N D E 6 7 9
4 . 7 . 4 . 2 A U S W I R K U N G E N D E R DICHTWAND A U F D A S IN A N
S P R U C H G E N O M M E N E G E B I E T . . . 6 7 9
4 . 7 . 4 . 3 I N V E S T I T I O N S A U F W A N D FUER D I E ERRICHTUNG
E I N E R D I C H T W A N D ? 6 7 9
4 . 7 . 4 . 4 EIN BLICK Z U R UE C K 6 7 9
4 . 7 . 4 . 5 N E U E R S T A N D 6 8 1
4 . 8 KRAFTWERKE 6 8 2
4.8.1 KRAFTWERK B O X B E R G 6 8 2
4 . 8 . 2 KRAFTWERK J AE N S C H W A L D E 6 8 3
4 . 8 . 3 KRAFTWERK S C H W A R Z E P U M P E 6 8 4
4 . 8 . 4 KRAFTWERK L I P P E N D O R F 6 8 5
5 MITTELDEUTSCHES BRAUNKOHLENREVIER 6 8 5
5.1 MIBRAG-REVIERE 6 8 5
5 . 2 PERSONAL UND LEISTUNGEN 6 8 8
5 . 3 LAGERSTAETTENBEDINGUNGEN 6 9 0
5 . 4 A L L G E M E I N E S ZUR GEWINNUNGS- UND FOERDERTECHNIK 6 9 1
XXIII
IMAGE 18
S E I T E
5 . 5 GERAETETECHNIK 6 9 4
5.5.1 N E U E F OE R D E R B A N D - R UE C K R A U P E 6 9 4
5.5.2 G E N E R A L UE B E R H O L U N G V O N G R O SS G E R AE T E N 6 9
5
5 . 5 . 3 S C H A U F E L R A D B A G G E R 6 9 8
5 . 5 . 4 E I M E R K E T T E N B A G G E R 7 0 0
5 . 5 . 5 B A N D A N L A G E N 7 0 0
5 . 5 . 6 B A N D A B S E T Z E R 7 0 2
5 . 5 . 7 B A N D W A G E N 7 0 3
5 . 6 ENERGIEVERSORGUNG 7 0 3
5 . 7 TAGEBAU PROFEN 7 0 4
5 . 8 TAGEBAU VEREINIGTES S C H L E E N H A I N 7 0 7
5 . 9 I M M I S S I O N S S C H U T Z 7 0 9
5 . 1 0 REKULTIVIERUNG 7 1 1
5 . 1 1 WIEDERNUTZBARMACHUNG 7 1 3
5 . 1 2 RENATURIERUNG 7 1 3
5 . 1 3 UMSIEDLUNGEN 7 1 6
FT BERGBAU A U F TORF 721
1 ENTSTEHUNG 7 2 1
2 VORRAETE 724
3 HISTORISCHER RUECKBLICK 7 2 4
4 REKULTIVIERUNG UND RENATURIERUNG 7 2 6
5 GEWINNUNG 7 2 7
5.1 S C H W A C H Z E R S E T Z T E R HOCHMOORTORF 7 2 7
5 . 2 GEWINNUNG V O N STARK Z E R S E T Z T E M HOCHMOORTORF 7 2 8
5 . 3 WIRTSCHAFTLICHE B E D E U T U N G 7 2 9
5 . 4 VERWENDUNG H E U T E 7 2 9
5 . 5 KULTURSUBSTRAT 7 3 0
FF BERGBAU A U F FESTGESTEIN 7 3 3
1 GENEHMIGUNGSVERFAHREN 7 3 3
2 ERKUNDUNG 7 3 3
3 AUFSCHLUSS 7 3 5
4 BESONDERHEITEN 7 3 6
5 ABBAUTECHNIK 7 3 7
6 BOHRTECHNIK 7 3 8
X X I V
IMAGE 19
S E I T E
7 SPRENGTECHNIKEN 7 4 0
7.1 SPRENGVERFAHREN 7 4 0
7 . 2 M I S C H L A D E T E C H N O L O G I E 7 4 1
7.3 NEUE Z UE N D S Y S T E M E 7 4 3
7.3.1 Z UE N D G E R AE T 7 4 3
7.3.2 A R B E I T S V O R G A N G 7 4 4
7.3.3 Z UE N D V O R G A N G 7 4 5
7 . 3 . 4 F E R N Z UE N D U N G UE B E R FUNK 7 4 5
7 . 4 LADEN UND TRANSPORTIEREN 7 4 6
8 BEISPIELE VON HARTGESTEIN- UND TONABBAU 748
8.1 KALKSTEINBRUECHE IM BEREICH WUELFRATH 7 4 8
8 . 2 DIABAS - ABBAU IN GARCHING BEI MUENCHEN 7 4 9
8 . 3 S A N D S T E I N A B B A U 7 5 1
8 . 4 TONABBAU IM WESTERWALD 7 5 2
8 . 5 KAOLINABBAU 7 5 4
8 . 6 GRANITABBAU 7 5 5
8 . 7 SCHIEFERBERGWERKE 7 5 9
8.7.1 S C H I E F E R G E W I N N U N G IN D E U T S C H L A N D 7 5 9
8 . 7 . 2 G E W I N N U N G S V E R F A H R E N 7 5 9
8 . 7 . 3 G E W I N N U N G S M E T H O D E N 7 6 0
8 . 7 . 4 F I R S T E N K A M M E R A B B A U V E R F A H R E N 7 6 1
8 . 7 . 5 G E W I N N U N G S V E R F A H R E N IN D E N D E U T S C H E
N S C H I E F E R B E R G W E R K E N 7 6 2
8 . 7 . 6 N AE H E R E S Z U M M O S E L S C H I E F E R - B E R G W E R
K K A T Z E N B E R G 7 6 3
8 . 7 . 7 N AE H E R E S Z U M M O S E L S C H I E F E R - B E R G W E R
K M A R G A R E T A 7 6 5
8 . 7 . 8 S C H I E F E R B E R G B A U IM S A U E R L A N D 7 6 6
8 . 8 MARMORGEWINNUNG IN DEUTSCHLAND 7 6 8
8 . 9 BASALTABBAU 7 7 1
8 . 1 0 REKULTIVIERUNG UND RENATURIERUNG 7 7 3
FK BERGBAU A U F KIES UND S A N D 7 7 7
1 GENEHMIGUNGSVERFAHREN 7 7 7
2 G E W I N N U N G S V E R F A H R E N 7 7 8
2 . 1 T R O C K E N G E W I N N U N G 7 7 8
2 . 2 WEITERVERARBEITUNG UND VERLADUNG 7 8 0
2 . 3 QUARZSAND-TROCKENGEWINNUNG 7 8 0
2.3.1 Q U A R Z S A N D - T R O C K E N A B B A U IM R A U M FRECHEN 7 8
1
2.3.2 Q U A R Z V O R K O M M E N BEI S E N F T E N B E R G (LAUSITZ) 7
8 2
2.3.3 Q U A R Z V O R K O M M E N H I R S C H A U - S C H N A I T T E N
B A C H 7 8 3
2 . 3 . 4 M O N T E KAOLINO BEI H I R S C H A U 7 8 3
X X V
IMAGE 20
S E I T E
2 . 4 N A S S G E W I N N U N G VON KIES UND SAND 7 8 5
2.4.1 G E N E H M I G U N G E I N E R M A R I N E N K I E S S A N D G E
W I N N U N G 7 8 5
2 . 4 . 2 G E W I N N U N G S T E C H N I K 7 8 6
2 . 4 . 3 B OE S C H U N G S B A G G E R U N G 7 8 6
2 . 4 . 4 LOESEVERFAHREN U N D L OE S E W E R K Z E U G E 7 8 7
2 . 4 . 5 L A N D G E S T UE T Z T E G E R AE T E 7 8 8
2 . 4 . 6 S C H UE R F K UE B E L B A G G E R 7 8 9
2 . 4 . 7 R A U P E N - H Y D R A U L I K B A G G E R 7 8 9
2 . 4 . 8 S C H R A P P E R A N L A G E N 7 9 0
2 . 4 . 9 S C H W I M M B A G G E R (ALLGEMEIN) 7 9 1
2 . 4 . 1 0 E I M E R K E T T E N B A G G E R 7 9 2
2 . 4 . 1 1 S C H W I M M E N D E R E I M E R K E T T E N B A G G E R 7
9 3
2 . 4 . 1 2 S C H W I M M G R E I F E R B A G G E R 7 9 4
2 . 4 . 1 3 N A S S G E W I N N U N G MIT S A U G B A G G E R N 7 9 5
2 . 5 QUARZSAND-NASSABBAU 7 9 7
2 . 5 . 1 H A L T E N E R S A N D E 7 9 7
2 . 5 . 2 R E N A T U R I E R U N G 7 9 8
FG BERGBAU A U F ERDOEL UND ERDGAS 801
1 UEBERWINDUNG UNGUENSTIGER GEOLOGISCHER VERHAELTNISSE 801
2 OEL-UND GASRESERVEN 801
3 GEWINNUNGSTECHNIK 802
3.1 BOHRPLATZ 8 0 2
3 . 2 EINBRINGEN D E S STANDROHRES 8 0 4
3 . 3 LEIT- UND ANKERROHR 8 0 5
3 . 4 T E C H N I S C H E ROHRTOUREN 8 0 5
3 . 5 PRODUKTIONSROHRTOUR 8 0 6
3 . 6 FOERDERROHRTOUR 8 0 6
3 . 7 VERLORENE ROHRTOUR - LINER 8 0 6
3 . 8 S O N S T I G E N E B E N A N L A G E N 8 0 7
3 . 9 GERAETETECHNIK 8 0 8
3 . 9 . 1 G E R AE T E G R U P P E N 8 0 8
3 . 9 . 2 B O H R A N L A G E N 8 0 8
3 . 9 . 2 . 1 B E G R I F F S B E S T I M M U N G 8 0 8
3 . 9 . 2 . 2 ENTWICKLUNG 8 0 9
3 . 9 . 3 O R G A N I S A T I O N D E S AUF- U N D A B B A U S 8 1 2
3 . 9 . 4 D E U T S C H E T I E F B O H R G E R AE T E I N D U S T R I E
8 1 3
3 . 1 0 NEUE ENTWICKLUNGEN BEI TIEFBOHRGERAETEN 8 1 9
3 . 1 0 . 1 G E R AE T E D E R FA. B A U E R AG 8 1 9
3 . 1 0 . 2 T I E F B O H R A N L A G E TYP BOOL-TERRA I N V A D E R 3 5
0 TI 8 2 0
3 . 1 0 . 3 B O H R G E R AE T E D E R MAX S T R E I C H E R GMBH & CO.
KG 8 2 1
3 . 1 0 . 4 MOBILE T I E F B O H R A N L A G E N FA. SATVIA, G O M M E R
N 8 2 2
X X V I
IMAGE 21
S E I T E
3 . 1 1 AUSWAHL D E R BOHRANLAGEN 8 2 3
3 . 1 2 W E S E N T L I C H E GERAETEKOMPONENTEN 8 2 4
3 . 1 2 . 1 H E B E E I N R I C H T U N G E N 8 2 4
3 . 1 2 . 2 ELEVATOREN 8 2 6
3 . 1 2 . 3 B O H R H A K E N (TRAVELING BLOCK) 8 2 6
3 . 1 2 . 4 P I P E - H A N D L I N G - S Y S T E M E 8 2 7
3 . 1 2 . 5 V E R S C H R A U B E I N R I C H T U N G 8 2 9
3 . 1 2 . 6 H Y D R A U L I K Z A N G E N 8 3 0
3 . 1 2 . 7 R O T A T I O N S E I N R I C H T U N G E N 8 3 0
3 . 1 2 . 8 TOP DRIVE 8 3 2
3 . 1 2 . 9 G E R AE T E D E R S P UE L U N G S T E C H N I K 8 3 3
3 . 1 2 . 9 . 1 S P UE L U N G S K R E I S L A U F U N D G E R AE T E 8 3
3
3 . 1 2 . 9 . 2 S P UE L U N G S B E S T A N D T E I L E 8 3 8
3 . 1 2 . 9 . 3 S P UE L U N G S U N T E R S U C H U N G E N 8 4 0
3 . 1 2 . 1 0 S P UE L P U M P E N 8 4 2
3 . 1 2 . 1 1 I N S T R U M E N T I E R U N G V O N B O H R A N L A G E
N 8 4 3
3 . 1 3 G E S T AE N G E UND WERKZEUGE 8 4 4
3 . 1 3 . 1 B O H R S T R A N G B E I M ROTARY-BOHRVERFAHREN 8 4 4
3 . 1 3 . 1 . 1 Z U S A M M E N S E T Z U N G D E S B O H R S T R A N G
E S 8 4 4
3 . 1 3 . 1 . 2 HINWEISE Z U API 8 4 9
3 . 1 3 . 1 . 3 S T A B I L I S A T O R E N 8 5 0
3 . 1 3 . 1 . 4 S T O SS D AE M P F E R 8 5 2
3 . 1 3 . 1 . 5 S C H L A G S C H E R E 8 5 4
3 . 1 4 BOHRGESTAENGEANTRIEB 8 5 4
3 . 1 4 . 1 DREHTISCH 8 5 4
3 . 1 4 . 2 TOP DRIVE - K R A F T D R E H K O P F 8 5 4
3 . 1 4 . 3 B O H R M O T O R - D O W N H O L E M O T O R 8 5 5
3 . 1 4 . 4 N E U E D O W N H O L E - S Y S T E M E A U S CELLE 8 5 7
3 . 1 4 . 4 . 1 ENTWICKLUNG 8 5 7
3 . 1 4 . 4 . 2 CELLE A L S SITZ V O N E R D OE L - S E R V I C E - U N T
E R N E H M E N 8 5 8
3 . 1 4 . 4 . 3 AUTOTRAK-SYSTEM 8 5 8
3 . 1 4 . 4 . 4 F O R S C H U N G IN D E R TIEFE 8 5 9
3 . 1 4 . 4 . 5 A U T O T R A K - F U N K T I O N S S Y S T E M 8 6 0
3 . 1 4 . 4 . 6 V E R T I K A L B O H R S Y S T E M 8 6 1
3 . 1 4 . 4 . 7 MAGTRAK- S Y S T E M 8 6 2
3 . 1 4 . 4 . 8 WIRED DRILL PIPE 8 6 4
3 . 1 5 DREHBOHRWERKZEUGE 8 6 5
3 . 1 5 . 1 R O L L E N B O H R W E R K Z E U G E B E I M
ROTARY-BOHRVERFAHREN 8 6 5
3 . 1 5 . 1 . 1 ROLLENMEISSEL-LAGER 8 6 7
3 . 1 5 . 1 . 2 Z AE H N E U N D STIFTE 8 6 9
3 . 1 5 . 2 G E S T E I N S Z E R S T OE R U N G D U R C H R O L L E N M
E I SS E L 8 7 0
3 . 1 5 . 3 KLASSIFIZIERUNG V O N R O L L E N B O H R W E R K Z E U G E
N 8 7 1
3 . 1 5 . 4 V E R S C H L E I SS B E U R T E I L U N G V O N R O L L E N
B O H R W E R K Z E U G E N 8 7 2
3 . 1 6 BOHRARBEITEN 8 7 3
3.16.1 AUFBAU U N D EINRICHTUNG 8 7 4
3 . 1 6 . 1 . 1 A R B E I T S V O R B E R E I T U N G E N 8 7 4
XXVII
IMAGE 22
S E I T E
3 . 1 6 . 1 . 2 EINRICHTUNG, AUFBAU U N D P R O B E L A U F 8 7 5
3 . 1 6 . 1 . 3 S E T Z E N D E R A N K E R R O H R T O U R 8 7 6
3 . 1 6 . 1 . 4 F E S T L E G U N G D E S A N F A N G S D U R C H M E S
S E R S 8 7 8
3 . 1 6 . 2 W E I T E R E R VERLAUF D E R B O H R U N G 8 7 8
3 . 1 7 HORIZONTALBOHRTECHNIK UND MULTI-FRAC-TECHNIK 8 7 9
3 . 1 8 FOERDERTECHNIK 8 8 0
3 . 1 8 . 1 ERDOEL- U N D E R D G A S F OE R D E R U N G IN D E U T S C H
L A N D 8 8 1
3 . 1 8 . 1 . 1 F OE R D E R U N G V O N E R D G A S 8 8 1
3 . 1 8 . 1 . 2 F OE R D E R U N G V O N ERDOEL 8 8 1
3 . 1 9 OFFSHORE-FOERDERUNG IN DER N O R D S E E 8 8 3
3 . 2 0 N E U E S ONSHORE-TIEFBOHRGERAET 8 8 5
G UNTERTAGESPEICHERUNG VON ERDOEL UND ERDGAS 8 8 7
1 GRUNDZUEGE D E R UNTERTAGE-GASSPEICHERUNG 888
2 BOHRARBEITEN 8 9 0
3 KOMPLETTIEREN 8 9 0
4 EINSPEICHERUNG 890
5 ENTNAHME 8 9 1
6 SICHERHEITSEINRICHTUNGEN 8 9 1
7 ERDGAS-UND ERDOELSPEICHER 8 9 2
8 SPEICHER A U S D E R SOLEGEWINNUNG 8 9 3
8 . 1 KAVERNENSPEICHER BREMEN-LESUM 8 9 5
8 . 2 UNTERTAGE-KAVERNEN-SPEICHERANLAGE EPE 8 9 6
8 . 2 . 1 N AE H E R E S Z U M S A L Z B E R G W E R K EPE 8 9 6
8 . 2 . 2 B E D E U T U N G D E R A N L A G E 8 9 7
8 . 2 . 3 GEOLOGIE D E R S A L Z L A G E R S T AE T T E EPE 8 9 7
8 . 3 GEWINNUNG 8 9 8
8 . 4 ERDOELSPEICHERUNG IM KAVERNENFELD EPE 8 9 9
8 . 5 UEBERSICHT UEBER DIE KAVERNENSPEICHER IN EPE 9 0 1
H UNTERTAGESPEICHERUNG VON CO2 903
1 CCS - BEGRIFFSERKLAERUNG 9 0 3
2 VERFAHRENSANWENDUNG 9 0 4
3 GEFAEHRLICHKEIT VON CO2 904
4 C02-SPEICHERUNG 9 0 5
XXVIII
IMAGE 23
S E I T E
5 SPEICHERUNGSFORSCHUNG IN DEUTSCHLAND 9 0 6
6 BEISPIEL A U S NORWEGEN 906
7 ERG-PILOTPROJEKT ALTMARK 9 0 7
8 WEITERE FORSCHUNGEN UND ENTWICKLUNGEN 9 1 0
8 . 1 P O S T C O M B U S T I O N - R A U C H G A S W AE S C H E 9 1 0
8 . 2 PRECOMBUSTION - K O H L E V E R G A S U N G 9 1 1
8 . 3 OXYFUEL-VERFAHREN 9 1 1
9 ROLLE D E R POLITIK 9 1 2
10 BEISPIEL AUSTRALIEN 9 1 3
10.1 NAEHERES ZU D E N FORSCHUNGSARBEITEN IN AUSTRALIEN 9 1 3
I GEOTHERMIE 9 1 5
1 BEDEUTUNG D E R GEOTHERMIE 9 1 5
1.1 GEWINNUNG DER ERDWAERME 9 1 6
1.2 B E D I N G U N G E N ZUR ERDWAERMENUTZUNG IN DEUTSCHLAND 9 1 7
1.3 GEOTHERMISCHE POTENZIALE IN DEUTSCHLAND 9 1 8
2 GEOTHERMIEQUELLEN 9 1 8
2.1 NIEDERTEMPERATUR-GEOTHERMIEQUELLEN 9 1 9
2 . 2 MITTELTEMPERATUR-GEOTHERMIEQUELLEN 9 1 9
2 . 3 HOCHTEMPERATUR-GEOTHERMIEQUELLEN 9 1 9
3 GEWINNUNGSARTEN 9 2 0
3.1 ERDWAERMESONDEN 9 2 1
3.1.1 S Y S T E M B E S C H R E I B U N G E N 9 2 2
3 . 1 . 2 FUNKTION E I N E R E R D G E K O P P E L T E N W AE R M E P U M
P E 9 2 2
3.1.3 E R D W AE R M E S O N D E N F E L D E R 9 2 4
3 . 2 BOHR- UND EINBAUTECHNIK FUER ERDWAERMESONDEN 9 2 5
3.2.1 B O H R V E R F A H R E N 9 2 5
3.2.2 EINBAU D E R S O N D E N R O H R E 9 2 6
3 . 2 . 3 V E R P R E S S U N G D E R S O N D E N B O H R U N G 9 2 6
3 . 2 . 4 B O H R D U R C H M E S S E R U N D S O N D E N R O H R E 9 2
7
3 . 2 . 5 BOHRROHRE, I N N E N G E S T AE N G E U N D B O H R K OE P F E 9
2 8
3 . 2 . 6 B O H R A N L A G E N FUER D I E O B E R F L AE C H E N N A H E
G E O T H E R M I E 9 2 9
3 . 3 ERDBERUEHRTE BAUTEILE 9 3 5
3.3.1 E N E R G I E P F AE H L E 9 3 5
3.3.2 ENERGIE-SPRIRALKOERBE 9 3 8
3.3.3 E R D W AE R M E K OE R B E 9 3 8
3 . 3 . 4 E R D W AE R M E K O L L E K T O R E N 9 3 9
X X I X
IMAGE 24
S E I T E
3 . 4 NEUERE ENTWICKLUNGEN 9 4 0
3 . 5 ENERGIE A U S D E M GRUNDWASSER 9 4 4
3 . 5 . 1 V O R A U S S E T Z U N G E N 9 4 4
3 . 5 . 2 LAGE D E R B R U N N E N 9 4 5
3 . 6 S A I S O N A L E WAERMESPEICHER 9 4 5
4 TIEFENGEOTHERMIE 946
4.1 ENTSTEHUNG UND VORRAT DER ERDWAERME 9 4 6
4 . 2 TIEFE ERDWAERMESONDE 9 4 7
4 . 3 PETROTHERMALE S Y S T E M E 9 4 9
4 . 4 GERAETE FUER GEOTHERMIE-TIEFBOHRUNGEN 9 5 1
4 . 5 GENEHMIGUNGSVERFAHREN 9 5 7
4 . 6 AUSFUEHRUNG EINER GEOTHERMIE-TIEFBOHRUNG - DEMONSTRATIONSPROJEKT G
E N E S Y S 9 5 8
4 . 6 . 1 P R O J E K T B E S C H R E I B U N G 9 5 8
4 . 6 . 2 A U S F UE H R U N G 9 5 8
4 . 6 . 3 T I E F E N Z I R K U L A T I O N S K O N Z E P T 9 5 9
4 . 6 . 4 "HUFF-PUFF"-KONZEPT 9 6 0
4 . 6 . 5 B O H R A R B E I T E N 9 6 2
4 . 6 . 6 A B S C H L U S S D E R ARBEITEN 9 6 9
4 . 6 . 7 G E N E H M I G U N G S V E R F A H R E N 9 6 9
5 RISIKOBEWERTUNG VON GEOTHERMIEBOHRUNGEN 9 7 0
5.1 B E I S P I E L E FUER S C H A D E N S F AE L L E 9 7 1
5 . 2 FEHLERQUELLEN 9 7 4
6 ZUSAMMENFASSUNG 9 7 5
J BERGRECHT 9 7 7
1 BEGRIFFE UND WESEN D E S BERGRECHTS 977
2 MATERIELLER INHALT D E S B U N D E S B E R G G E S E T Z E S 978
2.1 ANWENDUNGSBEREICH 9 7 8
2 . 2 BERGBAUBERECHTIGUNGEN 9 7 9
2 . 3 BERGBAUBETRIEB 9 8 0
2 . 4 BERGBAU UND GRUNDEIGENTUM 9 8 2
2 . 5 AUSBLICK 9 8 4
R E S UE M E E 9 8 6
FACHBEGRIFFE FUER DEN BERGBAU 989
LITERATURVERZEICHNIS 1 0 0 3
XXX
IMAGE 25
S E I T E
VERZEICHNIS D E R INFORMATIONSUNTERLAGEN UND ABBILDUNGEN VON
FACHUNTERNEHMEN, GERAETE- UND MASCHINENHERSTELLER 1 0 0 5
QUELLENANGABEN ZU D E N EINZELNEN KAPITELN 1011
DANKSAGUNG 1021
STICHWORTVERZEICHNIS 1 0 2 3
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