Stil als Zeichenprozess: wie Variation bei Verhalten, Artefakten und Texten Information erzeugt
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
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Format: | Abschlussarbeit Buch |
Sprache: | German |
Veröffentlicht: |
Würzburg
Königshausen & Neumann
2012
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Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | 502 S. |
ISBN: | 9783826046957 |
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INHALT
ZUSAMMENFASSUNG 7
INHALT 9
DANKSAGUNG 15
EINLEITUNG 17
KAPITEL 1: ZUR METHODE 20
1.1 A U F B A U D E R T H E O R I E 2 0
1.2 BEGRIFFSEXPLIKATION U N D M O D E L L I E R U N G 2 2
1.3 Z U R F O R M A L E N D A R S T E L L U N G DES STILMODELLS 2 9
KAPITEL 2: ANNAEHERUNG AN DAS STILMODELL 36
2.1 W A R U M M U S S STIL UE B E R A U S W A H L B E S C H R I E B E N W
E R D E N ? 3 8
2.2 VERALLGEMEINERUNG A U F STIL A U SS E R H A L B V O N Z E I C H E N G
E B R A U C H 4 3
2.3 N I C H T ALLE A U S W A H L IST STILISTISCHE A U S W A H L 4 9
2.4 ALTERNATIVENKLASSE U N D REALISIERUNG 52
2.5 A L T E R N A T I V E N B E D I N G U N G E N 54
2.6 SCHEMATA ALS G R U N D L A G E V O N STIL 59
2.7 A N D E R E S S C H E M A - A N D E R E R STIL 6 5
2.8 A R T E N V O N I N F O R M A T I O N I N REALISIERUNGEN 71
2.9 I N F O R M A T I O N ALS VERHAELTNIS V O N ALTERNATIVENKLASSEN U N D
REALISIERUNG 76
2.10 REGELMAESSIGKEITEN D E R A U S W A H L 78
2.11 STILISTISCHE M E R K M A L E 80
2.12 M E R K M A L S E R Z E U G E N D E REGELN ( = M E R K M A L S R E
G E L N ) 81
2.13 EINSCHREIBEN U N D A U S L E S E N V O N M E R K M A L S R E G E L
N 8 7
2.14 ZWEI P R O Z E S S E 89
2.15 D I E I N T E R P R E T A T I O N 9 1
2.16 D E F I N I T I O N V O N STIL 9 3
2.17 A N W E N D E N U N D W A H R N E H M E N V O N STILEN 9 7
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IMAGE 2
10
I N H A L :
KAPITEL 3: AUSGANGSPUNKTE IN DER FORSCHUNG 99
3.1 STIL ALS A U S W A H L 100
3.2 STIL ALS Z E I C H E N 103
3.3 STIL ALS I N F O R M A T I O N 109
3.4 STIL ALS A B W E I C H U N G O D E R H AE U F I G K E I T 112
3.5 STIL ALS REGEL O D E R M U S T E R 115
3.6 STIL ALS S T R U K T U R 119
3.7 S T I L I N T E R P R E T A T I O N ALS Z E I C H E N P R O Z E S S
124
3.8 INDIVIDUALITAET U N D A L L G E M E I N H E I T V O N STILEN 126
KAPITEL 4: SCHEMATA U N D ALTERNATIVENKLASSEN 131
4.1 UE B E R S I C H T UE B E R DAS STILMODELL 131
4.2 S C H E M A U N D S C H E M A O R T 133
4.2.1 D E R M OE G L I C H K E I T S R A U M F UE R A L T E R N A T I V E
N 133
4.2.2 S C H E M A T A 134
4.2.3 S C H E M A O R T E 141
4.2.4 U N T E R S C H E M A T A 144
4.2.5 Z U S A M M E N F A S S E N D E UE B E R L E G U N G E N 144
4.2.6 D E F I N I T I O N V O N S C H E M A U N D S C H E M A O R T D U
R C H E I G E N S C H A F T E N 146
4.2.7 KREATIVER U M G A N G M I T S C H E M A T A 148
4.3 E I G E N S C H A F T E N V O N E L E M E N T E N 149
4.3.1 E I G E N S C H A F T E N AUS A L T E R N A T I V E N B E D I N G
U N G E N 150
4.3.2 V E R L A N G T E E I G E N S C H A F T E N 151
4.4 BILDUNG V O N ALTERNATIVENKLASSEN 159
4.5 D I E REALISIERUNG 161
4.5.1 D A R S T E L L U N G 164
KAPITEL 5: D E R MERKMALSPROZESS 166
5.1 ALLGEMEINES 166
5.2 V O M S C H E M A Z U R REALISIERUNG: D E R O R T D E R S T I L E N
T S T E H U N G 172
5.2.1 V O R A U S S E T Z U N G E N 172
5.2.2 D I E S C H E M A A U S F UE H R U N G 173
5.3 M E R K M A L S R E G E L N 181
5.3.1 D I E VARIABLEN D E R M E R K M A L S R E G E L 182
IMAGE 3
INHALT 11
5.3.2 P R I O R I S I E R U N G V O N M E R K M A L S R E G E L N 186
5.4 E I N S C H R E I B E N V O N M E R K M A L S R E G E L N 188
5.4.1 D I E F U N K T I O N M E R K M A L S R E G E L N _ E I N S C H R
E I B E N 188
5.4.2 D I E F U N K T I O N M E R K M A L S R E G E L _ A N W E N D E N
190
5.5 AUSLESEN V O N M E R K M A L S R E G E L N 193
5.5.1 ALLGEMEINES 193
5.5.2 B E R UE C K S I C H T I G U N G D E R ZUFAELLIGEN W A H R S C H E I
N L I C H K E I T 195
5.5.3 D I E F U N K T I O N M E R K M A L S R E G E L N _ A U S L E S E
N 199
5.5.4 D I E D I S A M B I G U I E R U N G 2 0 6
5.5.5 P R I O R I S I E R U N G O D E R GLOBALE H AE U F I G K E I T ? 2
2 5
5.6 W E I T E R E A S P E K T E V O N M E R K M A L S R E G E L N 2 2 9
KAPITEL 6: INTERPRETATIONSSCHRITTE 234
6.1 ALLGEMEINES 2 3 4
6.1.1 W A S W I R D U N T E R S U C H T ? 2 3 4
6.1.2 U B E R S I C H T UE B E R DIE KAPITEL 6 U N D 7 2 3 5
6.1.3 D E F I N I T I O N V O N I N T E R P R E T A T I O N 2 3 6
6.2 G R U N D L A G E N D E R STILINTERPRETATION 2 3 9
6.2.1 O P E R A T I O N E N 2 3 9
6.2.2 ERGEBNISSE 2 4 1
6.2.3 H I N T E R G R U N D W I S S E N 2 4 5
6.3 E R Z E U G U N G V O N E R G E B N I S S E N 2 4 6
6.3.1 A U S E I N E R M E R K M A L S R E G E L 2 5 1
6.3.1.1 O H N E F R UE H E R E ERGEBNISSE, O H N E H I N T E R G R U N D
W I S S E N 2 5 1
6.3.1.2 O H N E F R UE H E R E ERGEBNISSE, M I T H I N T E R G R U N D W
I S S E N 2 5 2
6.3.1.3 M I T F R UE H E R E N ERGEBNISSEN, O H N E H I N T E R G R U N D
W I S S E N 2 5 5
6.3.1.4 M I T F R UE H E R E N ERGEBNISSEN, M I T H I N T E R G R U N D W
I S S E N 2 5 5
6.3.2 A U S M E H R E R E N M E R K M A L S REGELN 2 5 6
6.3.2.1 O H N E F R UE H E R E ERGEBNISSE, O H N E H I N T E R G R U N D
W I S S E N 2 5 6
6.3.2.2 O H N E F R UE H E R E ERGEBNISSE, M I T H I N T E R G R U N D W
I S S E N 2 6 0
6.3.2.3 M I T F R UE H E R E N ERGEBNISSEN, O H N E H I N T E R G R U N D
W I S S E N 2 6 2
6.3.2.4 M I T F R UE H E R E N ERGEBNISSEN, M I T H I N T E R G R U N D W
I S S E N 2 6 3
6.3.3 E R Z E U G U N G EINES ERGEBNISSES AUS F R UE H E R E N E R G E B
N I S S E N 2 6 5
6.3.3.1 O H N E H I N T E R G R U N D W I S S E N 2 6 5
IMAGE 4
12
INHALT
6.3.3.2 M I T H I N T E R G R U N D W I S S E N 2 6 6
6.4 O P E R A T I O N E N 2 6 7
6.4.1 D E D U K T I O N 2 6 8
6.4.2 I N D U K T I O N 272
6.4.3 A B D U K T I O N 2 7 3
6.4.4 A S S O Z I A T I O N 2 7 5
6.4.5 B E D E U T U N G S S U C H E 2 7 9
6.4.6 G E F UE H L S R E A K T I O N 2 8 1
6.4.7 E I N D R U C K S R E A K T I O N 2 8 3
KAPITEL 7: D E R INTERPRETATIONSPROZESS 288
7.1 BEISPIELE F UE R I N T E R P R E T A T I O N E N 2 8 8
7.1.1 R I C H A R D M E I E R 2 8 8
7.1.2 B R E T E A S T O N ELLIS 2 9 5
7.1.3 E I N KLASSIKER: R O M A N I K VS. G O T I K 2 9 9
7.1.4 R E L A T I O N E N Z W I S C H E N M E R K M A L S R E G E L N
(BEI SPIELSTILEN) 3 0 5
7.1.5 LISZTS I N T E R P R E T A T I O N D E R Z I G E U N E R M U S I K
3 1 2
7.1.6 BEWEGUNGSSTILE 3 2 1
7.1.7 E I N AE G Y P T I S C H E R BILDSTIL 3 2 9
7.1.8 E I N STIL BEI B A N K R A U B 3 3 1
7.2 D I E F U N K T I O N E N DES I N T E R P R E T A T I O N S P R O Z
E S S E S 3 3 7
7.2.1 D I E F U N K T I O N I N T E R P R E T A T I O N 3 3 8
7.2.2 RELEVANTES H I N T E R G R U N D W I S S E N 3 4 9
7.2.3 D I E F U N K T I O N ERGEBNISSE 352
7.2.4 D I E A U S G A B E D E R I N T E R P R E T A T I O N 3 5 4
7.3 A N W E N D E N U N D W A H R N E H M E N V O N STILEN 3 6 6
7.3.1 A N W E N D E N EINES STILS 3 6 7
7.3.2 W A H R N E H M E N EINES STILS 372
7.3.3 D I E F U N K T I O N S C H E M A 3 7 4
7.3.4 D I E R UE C K W I R K U N G DES I N T E R P R E T A T I O N S P R
O Z E S S E S A U F D E N M E R K M A L S P R O Z E S S 3 7 6
7.3.5 W A S DEFINIERT E I N E N B E S T I M M T E N STIL? 3 7 8
7.3.6 A N W E N D E R - U N D W A H R N E H M E R S T I L E 3 8 0
IMAGE 5
INHALT
13
KAPITEL 8: EINBETTUNG DES STILMODELLS 384
8.1 SEMIOTISCHE T H E O R I E N Z U E I N Z E L N E N STILBEREICHEN 3 8
4
8.1.1 S E M I O T I K ALS BINDEGLIED Z W I S C H E N D E N
EINZELWISSENSCHAFTEN 384
8.1.2 A N F O R D E R U N G E N A N BEREICHSSPEZIFISCHE STILTHEORIEN 3 8
6
8.1.3 BEREICHSSPEZIFISCHE S T I L P H AE N O M E N E 3 8 7
8.1.4 K L AE R U N G S B E D A R F D U R C H F E H L E N D E G R U N D L
A G E N 3 9 0
8.2 Z U M U M G A N G M I T STILEN 391
8.2.1 G R A D D E R U N T E R S C H I E D L I C H K E I T V O N STILEN
391
8.2.2 ABSICHTLICHKEIT U N D B E W U S S T H E I T V O N STILEN 398
8.2.3 STIL ALS B E T R A C H T U N G S W E I S E 4 0 0
8.2.4 VORTEILE V O N S T I L K O M P E T E N Z 4 0 5
8.3 A B G R E N Z U N G E N 4 0 7
8.3.1 G R U P P E N - U N D INDIVIDUALSTILE 4 0 7
8.3.2 G E N R E U N D R I C H T U N G 412
8.3.3 VERHALTENSSTILE U N D VERHALTENSERGEBNISSTILE 4 1 3
8.3.4 SOZIOLEKTE, F A C H S P R A C H E N , SPRACHEBENEN, S P R A C H S
T U F E N U N D E P O C H E N S T I L E 4 1 5
8.3.5 KODES, T E C H N I K E N U N D M E T H O D E N 4 1 9
8.3.6 R H E T O R I S C H E F I G U R E N 4 2 1
8.3.7 STIL U N D AESTHETISCHE P H AE N O M E N E 4 2 2
8.3.8 STILE IN D E R N A T U R ? 4 2 4
8.3.9 STIL ALS N O R M A T I V E R BEGRIFF 4 2 5
8.4 STIL IN D E R GESELLSCHAFT 4 2 8
8.4.1 D I E W I C H T I G K E I T V O N STIL IN D E R GESELLSCHAFT 428
8.4.2 H A B I T U S U N D I D E N T I T AE T S B I L D U N G 432
8.4.3 STIL U N D KAPITALISMUS 4 3 6
KAPITEL 9: WISSENSCHAFTSTHEORETISCHE UEBERLEGUNGEN 439
9.1 BEGRIFF U N D P H AE N O M E N 4 3 9
9.2 UE B E R L E G U N G E N Z U R M E N T A L E N R E P R AE S E N T A T
I O N 4 4 3
9.3 SIND GENAUERE STILANALYSEN MOEGLICH? 4 4 6
9.4 VAGHEIT U N D PRAEZISION IN D E N G E I S T E S W I S S E N S C H A F
T E N 4 5 0
9.5 VAGHEIT U N D PRAEZISION BEI STIL 4 5 3
IMAGE 6
14 INHALT
AUSBLICK 458
ABBILDUNGEN 461
BILDNACHWEIS 461
ABKUERZUNGEN 462
LITERATUR 463
INDEX 493
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