A formação da classe operária portuguesa: Antologia da imprensa operária (1850-1934)
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1982
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adam_text | Titel: A formação da classe operária portuguesa
Autor: Mónica, Maria Filomena
Jahr: 1982
Pigs.
PREFACIO................................................7
Primeira Parte — INDUSTRIALIZAÇÃO...................33
l — A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO ...................35
1. Considerações sobre a evolução do capitalismo ... 35
2. Livre concorrência ou monopólio?..................36
3. A propriedade dos meios de produção..............39
4. Do artesanato à fábrica..........................42
II — A FÁBRICA......................................47
1. A nova disciplina fabril..........................47
1.1. O aumento dos ritmos de trabalho............47
1.2. Numa oficina de cortiça....................48
1.3. A tirania {de um encarregado..................49
1.4. É proibido cantar..........................51
1.5. Os regulamentos............................52
2. O tempo industrial..............................56
2.1. A «2.*-feira santa»..........................56
2.2. A luta pelo cumprimento das 8 horas de trabalho 57
3. A mecanização................................58
3.1. O espectro da máquina: a sapataria em 1896 . . 58
32. O fatal capitalismo..........................59
3.3. As consequências funestas da máquina .... 60
3.4. O trabalho das máquinas é imperfeito:
— Os corticeiros........................64
— Os chapeleiros........................66
542
3.5. As reivindicações operárias..................67
3.6. A regulamentação e o desemprego............70
3.7. Os malefícios da parcelização das tarefas ... 71
3.8. A máquina, no presente e no futuro ...........74
4. As fraudes patronais............................77
4.1. As matérias-primas deficientes................77
4.2. As marcas................................78
4.3. A contagem do produto......................79
5. Salários.............................81
5.1. Um sapateiro em 1905 ......................81
52. Os corticeiros em 1910......................85
5.3. As diferenças regionais......................88
5.4. A miséria do Norte........................90
55. A luta por uma tabela nacional..............92
6. O trabalho ultra-explorado........................93
6.1. Na sapataria..............................93
6.2. Na ourivesaria............................97
7. O debate sobre as formas de pagamento ...........99
7.1. Os sapateiros..............................99
7.2. Dois exemplos: os corticeiros........100
7.3. Dois exemplos: os tanoeiros..................115
8. Condições de trabalho e acidentes................119
8.1. Acidentes de trabalho............119
8.2. Numa fábrica de vidro...........119
8.3. Higiene nas oficinas........................122
8.4. Morte de um menor............124
8.5. Pancada em menores............126
8.6. Bofetadas numa mulher...........128
9. Encarregados e patrões.............128
9.1. Técnicos ou vigilantes?...........128
9.2. Os senhores engenheiros e os práticos .... 130
543
Pigs.
9.3. - Os mestres: as feras à solta.........133
9.4. Os patrões republicanos ... ........133
9.5. Os patrões estrangeiros...........134
9.6. Retratos de dois patrões ..........136
9.7. Ao Silva chapeleiro ............ 138
10. As mulheres..................140
10.1. A concorrência no mercado de trabalho .... 140
10.2. Contra o trabalho feminino .........141
103. A falta de solidariedade com a luta das mulheres 142
10.4. Os abusos a mulheres...........144
10.5. A desqualificação de um ofício feminino . . . 147
10.6. O -verdadeiro papel da mulher: a companheira
do lar................149
10.7. O antifeminismo operário.........152
10.8. Um guardanapo sensual..........154
10.9. A mulher na indústria...........155
10.10. A exploração do suor («stweated-labour») ... 158
III — APRENDIZAGEM E CONTROLE DO MERCADO DE
TRABALHO................161
1. O número excessivo de aprendizes.........161
1.1. As crises de sobreprodução e os aprendizes: o caso
da sapataria em 1913 . ......... . . 161
1.2. A aprendizagem na chapelaria e a estratégia pa-
tronal ................165
2. O controle do acesso à profissão: a polémica sobre as
cadernetas.................166
2.1. Os caldeireiros..............166
2.2. Os tanoeiros...............166
2.3. Dois manifestos..............166
2.4. As cadernetas da República ......... 172
3. Mercado de trabalho e número de filhos: a propaganda
neo-malthusiana............................173
3.1. Os filhos dos proletários . .........173
3.2. Propagai o neo-malthusianismo . .......175
544
Págs.
4. Crises de desemprego e repartição do trabalho: os cha-
peleiros na crise de 1887 ......................179
IV —AS ARISTOCRACIAS OPERARIAS..........181
1. A deterioração das condições de trabalho nos velhos
ofícios i.................181
1.1. Na marcenaria..............181
12. Na sapataria...............182
2. Não queremos mudanças de costumes.......183
3. Os homens com ofício não pegam em enxadas .... 185
4. Ameaças ao prestígio do ofício de caldeireiro .... 186
Segunda Parte—A LUTA DE CLASSES............187
I — CONTRA A INTRODUÇÃO DE MAQUINAS: A GREVE
DOS CHAPELEIROS DO PORTO EM 1877 ..........189
II — AS LUTAS CONTRA A NOVA DISCIPLINA......197
1. Uma greve contra um regulamento........197
2. Uma greve contra a disciplina fabril........201
3. Um motim de tecedeiras contra um mestre.....222
III — CONTRA AS REDUÇÕES SALARIAIS: A GREVE DOS
TECELÕES DE GOUVEIA...........229
IV — GREVES, BOICOT AGEM E SABOTAGEM.......275
Terceira Parte —PELA PROTECÇÃO DO TRABALHO NACIONAL . . 277
I — OS CORT1CE1ROS: CONTRA A EXPLORAÇAO DA COR-
TIÇA EM BRUTO...............279
II —OS METALÚRGICOS: A COMPRA DOS NAVIOS..........319
1. O Estado-Patrão................319
2. Representação da Confederação Metalúrgica ao Minis-
tro da Marinha...............320
545
Págs.
3. Nova representação ao Ministro da Marinha.....323
4. O patriotismo operário .............324
5. A compra de navios de guerra..........325
6. A pauta de 1892 e as desilusões..........327
.7. Louvor a uma empresa.............328
III — OS CHAPELEIROS: CONTRA O PRODUTO ESTRAN-
GEIRO ...................331
1. Representação ao Ministro da Fazenda.......331
2. Os tratados de comércio............333
3. Representação ao Parlamento..........336
4. A revogação das pautas.............339
5. A pauta já não é um benefício..........341
6. A regulamentação da mecânica..........344
IV —OS SAPATEIROS: CONTRA O CALÇADO IMPORTADO 347
1. Um pedido de protecção pautal..........347
2. A crise na indústria..............349
3. A introdução do calçado estrangeiro........350
4. A luta contra o produto estrangeiro continua .... 359
5. Calçado estrangeiro . :............361
6. Rebaixando a indústria nacional.........363
7. Um Manifesto ................365
Quarta Parte — ASSOCIATIVISMO..............369
I — ASSOCIAÇÕES DE CLASSE............371
1. A extinção da Casa dos Vinte e Quatro......371
2. História da formação de uma Associação de Classe:
a Associação Fraternal dos Sapateiros..........374
3. Uma aristocracia operária: os Chapeleiros.....398
4. O poder nas Associações de Classe H..............404
5. Represálias patronais sobre os operários associados . . 407
6. O Norte desorganizado.............409
7. Estatutos — de uma Associação de Classe......413
» —de uma Federação da Indústria .... 419
» —de uma União Local de Sindicatos .... 421
8. O financiamento sindical............428
8.1. O Governo e as Associações de Classe.....428
8.2. Uma adesão à C. G. T............429
9. As mulheres e as Associações de Classe......430
35
546
Págs.
II — OUTRAS ASSOCIAÇÕES .............435
1. O que deve ser o socorro mútuo.........435
2. Associações de Socorros Mútuos.........436
3. A história da Associação dos Sapateiros Lisbonenses 438
4. A assistência na doença: o Montepio Aliança .... 440
5. Instituições de Previdência dos Corticeiros.....442
6. Uma cooperativa de produção: «A Sociah.....444
7. O cooperativismo é um logro..........448
8. Um Orfeão..................450
Quinta Parte —CULTURA OPERARIA.............451
I — A DESIGUALDADE SOCIAL............453
1. Efeitos do desenvolvimento do capitalismo: a divisão
trabalho-capital ..............453
2. As classes activas e as classes inactivas.......454
3. «Eles»: a burguesia é devassa..........457
4. «Nós»: a canalha...............458
5. Como nascem os ricos e como nascem os pobres . . . 460
6. A familia burguesa e a família proletária......462
7. Baixelas e andrajos..............464
8. O artesão na estrutura social — um sapateiro em 1853 466
II —A REVOLUÇÃO.................469
1. O mundo velho e o mundo novo.........469
2. O legado do presente..............470
3. Desperta, escravo...............471
4. Apelo à revolta................472
5. «Nos»....................473
6. Sede de justiça................475
7. O sublime anarquismo.............476
III —A INSTRUÇÃO E A ESCOLA............479
1. O desprezo dos governantes pela educação popular . . 479
2. Apelo à instrução popular............480
3. Primeiro, a revolução; depois, a educação.....481
4. A instrução, divino sol.............483
5. Uma aula de leitura repentina..........484
547
Págs.
6. O analfabeto é um inconsciente.........485
7. Aulas nocturnas................489
8. Uma biblioteca operária.............489
IV —DUAS FESTAS ASSOCIATIVAS..........491
1. Uma festa comemorativa da A. C. dos Chapeleiros
portuenses ................491
2. Festa da juventude sindicalista da secção de calçado,
couro e peles...............493
V —OS «MAUS» OPERARIOS.............495
1. Os amarelos.................495
2. Os fardetas..................495
3. O livro da vergonha..............496
4. Um tribunal sindical..............497
5. O operário inconsciente.............498
VI — A TABERNA ..................503
1. O ébrio...................503
2. O operário e o álcool..............503
3. Abandone-se a taberna.............505
4. A taberna, casa de perdição...........506
5. Um anúncio: adega do povo...........507
VÌI — A IGREJA...................509
1. Os velhos preconceitos.............509
2. A seita dos parasitas..............510
3. A um padre.................511
4. A igreja e a escola..............511
5. A mulher e a igreja..............512
6. Os registos civis...............513
VIII —A MORTE....................517
1. Os funerais..................517
2. /Is qualidades de um dirigente sindical: um obituário 518
IX — VIDA MUNDANA: «CARTEIRA PROLETARIA».....519
548
Págs.
Sexta Parte —BIBLIOGRAFIA E FONTES................521
l —BIBLIOGRAFIA SOBRE A CLASSE OPERÁRIA EUROPEIA 523
II —BIBLIOGRAFIA SOBRE A CLASSE OPERARIA EM POR-
TUGAL ......................529
III — JORNAIS CONSULTADOS..............533
INDICE GERAL......................539
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