A arte em Portugal no século XIX: 2 Terceira parte (1880-1910) e quarta parte (depois de 1910)
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Bertrand
1966
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DO
TEXTO
TERCEIRA
PARTE
1880-1910
(O
NATURALISMO)
PAG.
1
*LISBOA,
1880
*A
AVENIDA
.
11
PROJECTO
E
REALIZACAO
DA
AVENIDA
DA
LIBERDADE.
CRESCIMENTO
DE
LISBOA.
NOVO
EQUIPAMENTO
ARQUITECTONICO
ECLECTICO.
J.
L.
MONTEIRO,
FORMADO
EM
PARIS.
2
*
0
GRUPO
DO
LEAO
.
23
SUA
FORMACAO
E
ACTUACAO
NOS
ANOS
80.
SEUS
ARTISTAS.
3
*SILVA
PORTO
E
MARQUES
DE
OLIVEIRA
.
27
O
NATURALISMO
DE
BARBIZON.
OBRAS
E
ENSINOS
DE
SILVA
PORTO
EM
LISBOA
E
DE
MARQUES
DE
OLIVEIRA
NO
PORTO.
4
*
POUSAO
.
37
SUA
FORMACAO,
DA
FRANCA
A
CAPRI.
O
SEU
SUPOSTO
IMPRESSIONISMO.
5
*A
PRIMEIRA
GERACAO
NATURALISTA
.
45
JOSEFA
GRENO,
J.
VITORINO
RIBEIRO
E
R.
HOGAN.
SOUSA
PINTO,
ARTUR
LOUREIRO
E
JOAO
VAZ.
JOSE
DE
BRITO
E
E.
CONDEIXA.
A.
RAMALHO.
A
VISITA
DE
CAROLUS-
-DURAN.
6
*
0
ENSINO
ARTISTICO
.
60
AS
REFORMAS
DAS
ACADEMIAS
E
CRITICAS
SOFRIDAS.
IMPORTACAO
DE
PROFESSORES
ESTRANGEIROS
PARA
O
ENSINO
INDUSTRIAL.
7
*OS
MUSEUS
.
***
***
68
O
MUSEU
DAS
JANELAS
VERDES:
ACCAO
DO
CONDE
DE
ALMEDINA.
O
MUSEU.
POR
TUENSE.
OS
MUSEUS
ETNOGRAFICO
E
MILITAR.
OS
MUSEUS
INDUSTRIAIS.
8
*
0
PATRIMONIO
ARTISTICO:
EXPOSICOES
E
RESTAUROS
.
71
A
EXPOSICAO
DE
1882
E
CRITICAS
SOFRIDAS.
CLASSIFICACAO
DE
MONUMENTOS
E
FOR
MACAO
DUMA
COMISSAO.
RESTAURACAO
DE
SES.
529
A
ARTE
EM
PORTUGAL
NO
SEGULO
XIX
PAG.
9
*
AS
COLECCOES:
FOZ
E
BURNAY
.
77
OS
NOVOS
COLECCIONADORES
E
SEUS
PALACIOS.
AS
COLECCOES
ARROYO,
L.
FERNANDES,
JUNQUEIRO,
AMEAL.
ENCOMENDAS
E
MERCADO.
10
*
0
GREMIO
ARTISTICO
E
A
SNBA
.
.
83
A
FORMACAO
DO
GREMIO
ARTISTICO
E
SUA
VIDA:
O
SALAO
E
OS
NATURALISTAS.
A
FORMACAO
DA
SOCIEDADE
NACIONAL
DE
BELAS-
ARTES
EM
1901.
11*AS
RELACOES
COM
O
ESTRANGEIRO
.
89
PARTICIPACAO
EM
EXPOSICOES
(MADRID,
RIO,
PARIS).
A
EXPOSICAO
PARISIENSE
DE
1900.
BOLSEIROS
EM
PARIS
E
SEUS
MESTRES.
PROBLEMAS
LEVANTADOS
POR
ESSA
APRENDIZAGEM.
12
*
RAMALHO,
FIALHO
E
A
CRITICA
NATURALISTA
.
95
EVOLUCAO
DO
PENSAMENTO
ESTETICO
DE
RAMALHO
ORTIGAO.
ECA
DE
QUEIROS
E
A
ARTE.
O
ACERTO
CRITICO
DE
J.
BATALHA
REIS
E
O
SEU
ENTENDIMENTO
ESTETICO.
ABEL
BOTELHO
E
FIALHO
DE
ALMEIDA,
ARTISTAS
DA
CRITICA.
MARIANO
PINA,
MONTEIRO
RAMALHO
E
RIBEIRO
ARTUR.
ANTONIO
ARROYO
E
A
COMOCAO
ESTETICA.
13
*AS
REVISTAS
DE
ARTE
.
111
A
ARTE
(1879-1881),
A
ARTE
PORTUGUESA
(1882-1884),
ARTE
PORTUGUESA
(1895),
ARTE
(1905-1912),
PORTUGAL
ARTISTICO
(1905),
CRONICA
ILUS
TRADA
(1882).
14
*JOAQUIM
DE
VASCONCELOS
E
A
HISTORIA
DA
ARTE
PORTU
GUESA
.
115
FORMACAO,
CARREIRA,
OBRAS
E
POLEMICAS
DE
JOAQUIM
DE
VASCONCELOS,
CRIADOR
DA
HISTORIOGRAFIA
DA
ARTE
PORTUGUESA.
SOUSA
VITERBO.
D.
JOSE
PESSANHA
E
TEI
XEIRA
DE
CARVALHO.
OS
ETNOGRAFOS.
ESPECIALISTAS
ESTRANGEIROS
(JUSTI,
HAUPT,
WATSON).
JOSE
DE
FIGUEIREDO
E
A
QUESTAO
DOS
PAINEIS.
15
*LISBOA,
1900
*AS
AVENIDAS
NOVAS.
123
DESENVOLVIMENTO
DA
CIDADE
NO
FIM
DO
SECULO
XIX.
RESSANO
GARCIA
E
O
PLANO
DA
CIDADE
NOVA.
DOIS
EIXOS:
AVENIDAS
NOVAS
E
AV.
D.
AMELIA.
FIALHO
E
O
SONHO
DE
UMA
LISBOA
MONUMENTAL.
PROJECTOS
E
EDIFICACOES.
ADAES
BERMUDES,
ROSENDO
CARVALHEIRA,
ALVARO
MACHADO,
NORTE
JUNIOR,
TERTU-
LIANO
MARQUES,
N.
BIGAGLIA.
AS
CONSTRUCOES
PARA
AS
CLASSES
POBRES.
16
*VENTURA
TERRA.
143
SUA
FORMACAO
PARISIENSE,
CARREIRA
E
OBRA;
A
ASSEMBLEIA
NACIONAL,
O
BANCO
LISBOA
SC
ACORES,
OS
LICEUS.
SANTA
LUZIA
(VIANA
DO
CASTELO),
A
SINAGOGA
DE
LISBOA.
17
*RAUL
LINO
E
A
CASA
PORTUGUESA
.
153
O
CONCEITO
DE
CASA
PORTUGUESA
E
SUA
HISTORIA.
FORMACAO
ALEMA
E
OBRA
DE
RAUL
LINO.
A
SUA
ESTETICA
NACIONALISTA.
18
*
0
PORTO
E
MARQUES
DA
SILVA
.
161
CRESCIMENTO
DO
PORTO.
FORMACAO
PARISIENSE,
CARREIRA
E
OBRAS
DE
MARQUES
DA
SILVA:
SOCIEDADE
MARTINS
SARMENTO
(GUIMARAES),
TEATRO
DE
S.
JOAO,
ARMAZENS
NASCIMENTO.
550
INDICES
PAG.
19
*OS
ESTORIS
.
167
DESENVOLVIMENTO
DA
ZONA
DE
CASCAIS
E
SUA
ARQUITECTURA
VARIADA,
QUE
RAMA-
LHO
CRITICA.
SONDAGEM
A
ARQUITECTURA
NA
PROVINCIA.
20
*DO
NEOMANUELINO
AO
NEO-ROMANICO
.
174
MANINI
E
A
PERSISTENCIA
DO
NEOMANUELINO:
O
PALACE-HOTEL
DO
BUCACO.
PRO-
JECCAO
NO
BRASIL.
O
GOSTO
ORIENTALISTA.
O
ESTILO
BIZANTINO
E
O
NEO-ROMANICO:
SUAS
RAIZES,
SEU
DESENVOLVIMENTO
E
SUA
PERMANENCIA.
21
*ASSOCIACOES,
CONGRESSOS
E
REVISTAS
DE
ARQUITECTURA
.
184
A
SOCIEDADE
DOS
ARQUITECTOS
PORTUGUESES.
A
CONSTRUCAO
MODERNA
(1900-
-1919),
A
ARQUITECTURA
PORTUGUESA
(1908-1918).
22
*A
ARTE
NOVA
.
186
OPOSICAO
NACIONAL
AO
NOVO
ESTILO.
OBRA
GRAFICA
E
DECORATIVA.
AZULEJOS
E
ARQUITECTURA.
2
9
*AS
ARTES
DECORATIVAS
.
194
CONJUNTOS
DECORATIVOS
EM
EDIFICIOS
OFICIAIS.
A
CENOGRAFIA
DE
MANINI.
LEAN-
;
J
DRO
BRAGA.
A
OURIVESARIA
E
A
CERAMICA.
RAMALHO
E
O
DESIGN.
24
*
OS
MONUMENTOS
DE
LISBOA
E
DO
PORTO
.
205
O
MONUMENTO
AO
MARQUES
DE
POMBAL.
OUTROS
MONUMENTOS:
AFONSO
DE
ALBUQUERQUE,
ECA
DE
QUEIROS,
GUERRA
PENINSULAR
(LISBOA
E
PORTO),
D.
HEN-
QUE
(PORTO).
O
PAPEL
DO
MUSEU
MILITAR.
25
*TEIXEIRA
LOPES
E
A
ESCULTURA
NATURALISTA
.
214
FORMACAO,
CARREIRA
E
OBRA
DE
TEIXEIRA
LOPES:
A
VIUVA,
A
HISTORIA,
A
VERDADE.
TOMAS
COSTA,
MOREIRA
RATO,
COSTA
MOTA,
FERNANDES
DE
SA,
AUGUSTO
SANTO.
26
*CARLOS
REIS,
SALGADO,
ANTONIO
CARNEIRO
E
A
GERACAO
DO
FIM
DO
SECULO
.
.
226
FORMACAO,
CARREIRA
E
OBRA
DE
REIS,
SALGADO
E
CARNEIRO.
A
VIDA,
DE
A.
CAR
NEIRO,
E
A
PINTURA
SIMBOLISTA.
D.
CARLOS
DE
BRAGANCA
PINTOR.
A
SOCIEDADE
SILVA
PORTO
E
O
GRUPO
AR
LIVRE:
OS
SEUS
PINTORES.
ROQUE
GAMEIRO,
EUGENIO
MOREIRA,
AURELIA
DE
SOUSA,
CONSTANTINO
FERNANDES,
ACACIO
LINO.
LUCIANO
FREIRE,
L.
BATTISTINI
E
A
PINTURA
SIMBOLISTA.
27
*RAFAEL
BORDALO
PINHEIRO
E
A
CARICATURA.
.
.
252
REGRESSO
DE
RAFAEL
BORDALO
DO
BRASIL
E
PUBLICACAO
DE
O
ANTONIO
MARIA.
OUTROS
JORNAIS
E
CERAMICAS.
O
ZE-POVINHO.
CELSO
HERMINIO
E
LEAL
DA
CAMARA.
28
*
COLUMBANO
.*
***.
262
FORMACAO,
CARREIRA
E
OBRA
DE
COLUMBANO
BORDALO
PINHEIRO.
SENTIDO
DOS
SEUS
RETRATOS
E
DA
SUA
PINTURA.
29
*MALHOA
.
.
;
.
286
FORMACAO,
CARREIRA
E
OBRA
DE
JOSE
MALHOA.
SENTIDO
DA
SUA
TEMATICA.
531
A
ARTE
EM
PORTUGAL
NO
SECULO
XIX
PAG.
30
*A
REPUBLICA
E
AS
BELAS-ARTES
.
.
.
299
AS
NOVAS
INSTITUICOES
E
A
CONTINUIDADE
ESTETICA.
REFORMAS
NO
ENSINO.
A
NOVA
BANDEIRA;
SELOS,
MEDALHAS;
O
BUSTO
OFICIAL
DA
REPUBLICA
E
UMA
ESTATUA.
PINTURAS
ALEGORICAS.
QUARTA
PARTE
(DEPOIS
DE
1910)
1*0
CRUZAMENTO
DAS
GERACOES
.
313
A
PERMANENCIA
DOS
ARTISTAS
INDUSTRIAIS
AO
LONGO
DA
PRIMEIRA
METADE
DO
SECULO
XX
E
O
APARECIMENTO
DOS
MODERNISTAS.
2
*OS
PINTORES
.
.
.
318
OS
DISCIPULOS
DE
CARLOS
REIS
E
O
GRUPO
SILVA
PORTO.
ANTONIO
SAUDE,
ALVES
CARDOSO,
ALBERTO
DE
SOUSA.
HENRIQUE
MEDINA.
ABEL
SALAZAR.
3
*OS
ESCULTORES
.
327
O
CONCURSO
DO
MONUMENTO
AO
MARQUES
DE
POMBAL.
FRANCISCO
DOS
SANTOS,
ALVES
DE
SOUSA,
ANJOS
TEIXEIRA,
SIMOES
DE
ALMEIDA
S.,
JOAO
DA
SILVA.
4
*
OS
ARQUITECTOS
.
333
PERSISTENCIA
DO
MANUELINO
E
DO
NEO-ROMANICO.
RAUL
LINO
E
O
TRADICIONA
LISMO.
A
AVENIDA
DOS
ALIADOS,
NO
PORTO,
E
A
CAMARA
MUNICIPAL.
5
*
HISTORIADORES
E
CRITICOS.
344
JOSE
DE
FIGUEIREDO
E
VIRGILIO
CORREIA.
A
POLEMICA
DOS
PAINEIS
DE
S.
VICENTE
DE
FORA.
REYNALDO
DOS
SANTOS
E
L.
REIS
SANTOS.
ADRIANO
DE
GUSMAO.
ERNESTO
SOARES
E
SANTOS
SIMOES.
MARIO
T.
CHICO,
HISTORIADOR
DE
TRANSICAO.
A
CRITICA
DE
ARTE
PASSADISTA.
6
*ENSINO,
MUSEUS,
EXPOSICOES
.
352
ANACRONISMOS
NO
ENSINO.
JOSE
DE
FIGUEIREDO,
JOAO
COUTO
E
O
MUSEU
NACIO
NAL
DE
ARTE
ANTIGA.
O
MUSEU
NACIONAL
DE
ARTE
CONTEMPORANEA.
A
SNBA,
CENTRO
ACADEMICO.
CONSIDERACOES
FINAIS
SOBRE
O
SECULO
XIX
A
PERMANENCIA
ROMANTICA.
AS
FONTES
ESTRANGEIRAS.
A
CUL
TURA
INTERMEDIA,
INTERVENCAO
DA
ARTE
NA
VIDA
SOCIAL
.
359
REFLEXAO
SOCIOCULTURAL
SOBRE
O
SECULO
XIX.
532
INDICES
NOTAS
PAG.
PREFACIO
.
381
PRIMEIRA
PARTE.
381
SEGUNDA
PARTE.
405
TERCEIRA
PARTE.
432
QUARTA
PARTE
.
461
CONCLUSAO
.
466
NOTA
FINAL
.
468
QUADRO
CRONOLOGICO
.
473
INDICES
ONOMASTICO
.
497
GRAVURAS
FORA
DO
TEXTO
.
519
GRAVURAS
NO
TEXTO
.
521
DO
TEXTO
.
529 |
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