Teatro nos colégios dos Jesuítas: a Tragédia de Acab de Miguel Venegas S.I. e o início de um género dramático (séc. XVI)
Gespeichert in:
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| Format: | Abschlussarbeit Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Fundação Calouste Gulbenkian [u.a.]
2006
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| Schriftenreihe: | Textos universitários de ciências sociais e humanas
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|---|---|
| adam_text | SUMARIO
PREÂMBULO
............................................................................................. 11
PREFÁCIO
.................................................................................................. 13
LISTA DAS ABREVIATURAS
................................................................. 17
INTRODUÇÃO
........................................................................................... 19
PRIMEIRA PARTE
MIGUEL VENEGAS
E
O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA
JESUÍTICA
Cap.
1.
MICHAEL
VENEGAS, ABVLENSIS
............................................ 29
Cap.
2.
MICHAEL
VENEGAS
S.
I.
O MESTRE
E
O JESUÍTA
......... 43
2.1.
Os dias
de Plasença
........................................................... 43
2.2.
Miguel
Venegas
e
as primeiras representações jesuíti¬
cas em Portugal: no Colégio de Jesus ou de Santo
Antão, em Lisboa
............................................................... 49
2.3.
No Colégio Real de Coimbra ou Colégio das Artes
... 59
2.4.
Em Roma
(1563)................................................................ 68
2.5.
Em Paris
(1564-1566)........................................................ 72
2.6.
Uma longa peregrinação. De Paris
a Roma e de
Roma
a Ávila
e
Alcalá..................................................................
79
2.7.
Michael
Venegas Salmanticae
Rhetorìcae
Professor
...... 94
570
Cap.
3.
BIBLIOGRAFIA
DE MIGUEL
VENEGAS...............................
103
Cap.
4.
A
HERANÇA
DE
ALCALÁ: DA GRAMÁTICA
À
BIBLIA,
DA RETÓRICA
АО
TEATRO
.................................................... 119
4.1.
О
estudo das línguas. A Gramática, fundamento
de
todas as disciplinas.
Do
gramático ao teólogo
.............. 127
4.2.
Do ensino das línguas
à
criação da Poliglota
............... 130
4.3
Especificidade do Colégio Trilingue de S.
Jerónimo...
134
4.3.1.
A criação do Colégio Trilingue de São
Jerónimo.
Normas
e
costumes
.................................................. 134
4.3.2.
A
catedra
de Retórica
e
o dever de falar latim....
144
4.3.3.
A produção literária. Justas poéticas
e
Actos
Públicos Extraordinários
.......................................... 150
4.4.
A escola de Retórica
complutense
................................... 154
4.5.
O humanismo cristão
de Alcalá
e a
obra dramática
de Venegas
........................................................................... 169
Cap.
5.
MIGUEL VENEGAS
E
O
NASCIMENTO DA
TRAGEDIA
JESUÍTICA
................................................................................... 181
5.1
O drama bíblico de Miguel Venegas
e
o
seu
contexto
dramático
em Espanha
...................................................... 182
5.1.1
A dramaturgia bíblica de Miguel Venegas
e
o tea¬
tro jesuítico
em Espanha
.......................................... 183
5.1.2.
A dramaturgia de Miguel Venegas
e
o teatro
humanístico universitario
em Espanha
.................... 190
5.1.3.
Novas formas de
criação
dramática no teatro
não
escolar
........................................................................ 205
5.1.4. Um
caso particular: a
tragédia
latina
Saul
Furens..
217
5.1.5.
Conclusões
................................................................. 222
5.2.
Teatro escolar
em Coimbra
no tempo
de
Miguel
Venegas:
o Colégio
das Artes
........................................... 226
5.3.
A obra dramática de Miguel Venegas em Portugal
(1559-1562)........................................................................... 239
5.4.
Drama
sacrum
et
latinům.
A Tragoedia sacra ex
3
lb.
regum
cap.
18-20-21
e o
principio de
um
ciclo
trágico.
266
571
5.4.1.
Tragoediae Sacrae.
As primeiras tragédias
jesuí¬
ticas
em
Roma e a
codificação gradual
de
um
gènero
dramático:
a Achabus no
Colégio
Germà¬
nico
(1565);
a
Saul
no
Colégio
Germànico
(1566);
drama sacrum
et
latinům
decretum est
(1570);
codificação
de
uma poética
da tragèdia sacra
....... 270
5.4.2.
O princípio
de
um
ciclo tràgico
............................. 286
5.4.3.
A
Comédia
Tobias
e a Tragèdia de
Absalão
........ 295
Cap.
6.
OPTIME
MORE TRAGICO CANEBANTUR:
DOM FRAN¬
CISCO
DE SANTA MARIA E OS
COROS DRAMÁTICOS
DE
MIGUEL
VENEGAS
............................................................ 299
6.1.
Os coros do teatro jesuítico
............................................. 299
6.2.
A carta de Pero
Pias......................................................... 302
6.3.
A
versão
latina da
mesma
carta
..................................... 311
6.4.
Os coros do Manuscrito Musical
70
da Biblioteca
Geral da Universidade de Coimbra
................................ 315
6.5.
Los suelen cantar con flautas y voces en las fiestas
mas principales, en la iglesia
maior
................................ 324
6.6.
Conclusões............................................................................
328
SEGUNDA PARTE
A TRAGEDIA DE ACAB: COMENTARIO
Cap.
1.
O TEATRO NA
CLASSE
DE RETÓRICA.
UM
TEATRO
PARA O ACTOR, CENTRADO NA
PALAVRA
...................... 335
1.1.
Pressupostos para um comentário
................................... 345
Cap.
2.
О
MYTHOS................................................................................... 349
2.1.
Antecedentes
da
ассЗо
bíblica
(III
Regum
17-19
e
21-22;
II
Paralipomenon
18)............................................. 349
2.2.
Resumo do argumento
...................................................... 351
2.3.
A narrativa
bíblica
e a narrativa de Venegas
.............. 365
Cap.
3.
A
RES
E OS
VERBA. ANÁLISE
TEMÀTICA E
FORMAL..
379
3.1.
A disposino
........................................................................... 380
572
3.2.
A inuentlo
............................................................................ 390
3.2.1.
Pensamento doutrinal
e religioso.
Heresia
e
orto¬
doxia.
O cisma da
cristandade; Arbítrio humano
e
Poder absoluto de Deus: Liberdade
e
Graça;
A doutrina da justificação: apologia do arrependi¬
mento, das obras de penitência
e da
conversão
interior; O louvor da Eucaristia
e a
mística pla¬
tónica cristã
............................................................... 393
3.2.2
Pensamento moral
e
social.
A misoginia
e o
domínio das paixões; O elogio
da vida simples
e
dos
bens
celestes; O
tema da morte e a
con¬
cepção platónica do presente; A capacidade de
introspecção
e de
análise psicológica
..................... 407
3.2.3.
Pensamento político. Um sentimento de decadên¬
cia nacional. O reino sem rei ou o cunho profé¬
tico da Achabus; A figura clássica do bom
rei e
do tirano: sua actualidade; A
uita aulica: a
crítica
aos aduladores
e
aos costumes da Corte
............... 426
3.2.4.
A elaboração poética do horrendo
.......................... 449
3.2.5.
Aspectos trágicos
e
ressonâncias clássicas na
Achabus
...................................................................... 454
3.3.
A elocutio
............................................................................. 460
3.3.1.
A linguagem do dramaturgo
.................................... 460
3.3.2.
O estilo torrencial
..................................................... 461
3.3.3.
Os
genera elocutionis
............................................... 463
3.3.4.
O
genus
sublime: O épico
e
o patético
................. 465
3.3.5.
Paralelismos,
simetrias, antíteses. Os efeitos da
polissemia lexical
...................................................... 468
3.3.6.
Linguagem breve
e
concisa: o primeiro debate
agónico
da peça (vv.
441-484)................................ 476
3.3.7.
O acutum dicendi
genus
.......................................... 478
3.3.8.
A métrica
................................................................... 479
3.3.9.
Conclusões
................................................................. 483
3.4.
De pronuntiutione: de uoce et
gestu
................................ 485
573
PARTITURA
DOS
COROS
III,
IV
E
V
DA TRAGÉDIA
DE
ACAB
.. 497
BIBLIOGRAFIA
......................................................................................... 505
ÌNDICE ONOMÀSTICO
........................................................................... 555
SUMÁRIO
................................................................................................... 569
„, Bayerische
^¿S ílbHoth
|
| adam_txt |
SUMARIO
PREÂMBULO
. 11
PREFÁCIO
. 13
LISTA DAS ABREVIATURAS
. 17
INTRODUÇÃO
. 19
PRIMEIRA PARTE
MIGUEL VENEGAS
E
O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA
JESUÍTICA
Cap.
1.
MICHAEL
VENEGAS, ABVLENSIS
. 29
Cap.
2.
MICHAEL
VENEGAS
S.
I.
O MESTRE
E
O JESUÍTA
. 43
2.1.
Os dias
de Plasença
. 43
2.2.
Miguel
Venegas
e
as primeiras representações jesuíti¬
cas em Portugal: no Colégio de Jesus ou de Santo
Antão, em Lisboa
. 49
2.3.
No Colégio Real de Coimbra ou Colégio das Artes
. 59
2.4.
Em Roma
(1563). 68
2.5.
Em Paris
(1564-1566). 72
2.6.
Uma longa peregrinação. De Paris
a Roma e de
Roma
a Ávila
e
Alcalá.
79
2.7.
Michael
Venegas Salmanticae
Rhetorìcae
Professor
. 94
570
Cap.
3.
BIBLIOGRAFIA
DE MIGUEL
VENEGAS.
103
Cap.
4.
A
HERANÇA
DE
ALCALÁ: DA GRAMÁTICA
À
BIBLIA,
DA RETÓRICA
АО
TEATRO
. 119
4.1.
О
estudo das línguas. A Gramática, fundamento
de
todas as disciplinas.
Do
gramático ao teólogo
. 127
4.2.
Do ensino das línguas
à
criação da Poliglota
. 130
4.3
Especificidade do Colégio Trilingue de S.
Jerónimo.
134
4.3.1.
A criação do Colégio Trilingue de São
Jerónimo.
Normas
e
costumes
. 134
4.3.2.
A
catedra
de Retórica
e
o dever de falar latim.
144
4.3.3.
A produção literária. Justas poéticas
e
Actos
Públicos Extraordinários
. 150
4.4.
A escola de Retórica
complutense
. 154
4.5.
O 'humanismo cristão'
de Alcalá
e a
obra dramática
de Venegas
. 169
Cap.
5.
MIGUEL VENEGAS
E
O
NASCIMENTO DA
TRAGEDIA
JESUÍTICA
. 181
5.1
O drama bíblico de Miguel Venegas
e
o
seu
contexto
dramático
em Espanha
. 182
5.1.1
A dramaturgia bíblica de Miguel Venegas
e
o tea¬
tro jesuítico
em Espanha
. 183
5.1.2.
A dramaturgia de Miguel Venegas
e
o teatro
humanístico universitario
em Espanha
. 190
5.1.3.
Novas formas de
criação
dramática no teatro
não
escolar
. 205
5.1.4. Um
caso particular: a
tragédia
latina
Saul
Furens.
217
5.1.5.
Conclusões
. 222
5.2.
Teatro escolar
em Coimbra
no tempo
de
Miguel
Venegas:
o Colégio
das Artes
. 226
5.3.
A obra dramática de Miguel Venegas em Portugal
(1559-1562). 239
5.4.
Drama
sacrum
et
latinům.
A Tragoedia sacra ex
3"
lb.
regum
cap.
18-20-21
e o
principio de
um
ciclo
trágico.
266
571
5.4.1.
Tragoediae Sacrae.
As primeiras tragédias
jesuí¬
ticas
em
Roma e a
codificação gradual
de
um
gènero
dramático:
a Achabus no
Colégio
Germà¬
nico
(1565);
a
Saul
no
Colégio
Germànico
(1566);
drama sacrum
et
latinům
decretum est
(1570);
codificação
de
uma poética
da tragèdia sacra
. 270
5.4.2.
O princípio
de
um
ciclo tràgico
. 286
5.4.3.
A
Comédia
Tobias
e a Tragèdia de
Absalão
. 295
Cap.
6.
OPTIME
MORE TRAGICO CANEBANTUR:
DOM FRAN¬
CISCO
DE SANTA MARIA E OS
COROS DRAMÁTICOS
DE
MIGUEL
VENEGAS
. 299
6.1.
Os coros do teatro jesuítico
. 299
6.2.
A carta de Pero
Pias. 302
6.3.
A
versão
latina da
mesma
carta
. 311
6.4.
Os coros do Manuscrito Musical
70
da Biblioteca
Geral da Universidade de Coimbra
. 315
6.5.
Los suelen cantar con flautas y voces en las fiestas
mas principales, en la iglesia
maior
. 324
6.6.
Conclusões.
328
SEGUNDA PARTE
A TRAGEDIA DE ACAB: COMENTARIO
Cap.
1.
O TEATRO NA
CLASSE
DE RETÓRICA.
UM
TEATRO
PARA O ACTOR, CENTRADO NA
PALAVRA
. 335
1.1.
Pressupostos para um comentário
. 345
Cap.
2.
О
MYTHOS. 349
2.1.
Antecedentes
da
ассЗо
bíblica
(III
Regum
17-19
e
21-22;
II
Paralipomenon
18). 349
2.2.
Resumo do argumento
. 351
2.3.
A narrativa
bíblica
e a narrativa de Venegas
. 365
Cap.
3.
A
RES
E OS
VERBA. ANÁLISE
TEMÀTICA E
FORMAL.
379
3.1.
A disposino
. 380
572
3.2.
A inuentlo
. 390
3.2.1.
Pensamento doutrinal
e religioso.
Heresia
e
orto¬
doxia.
O cisma da
cristandade; Arbítrio humano
e
Poder absoluto de Deus: Liberdade
e
Graça;
A doutrina da justificação: apologia do arrependi¬
mento, das obras de penitência
e da
conversão
interior; O louvor da Eucaristia
e a
mística pla¬
tónica cristã
. 393
3.2.2
Pensamento moral
e
social.
A misoginia
e o
domínio das paixões; O elogio
da vida simples
e
dos
bens
celestes; O
tema da morte e a
con¬
cepção platónica do presente; A capacidade de
introspecção
e de
análise psicológica
. 407
3.2.3.
Pensamento político. Um sentimento de decadên¬
cia nacional. O reino sem rei ou o cunho profé¬
tico da Achabus; A figura clássica do bom
rei e
do tirano: sua actualidade; A
uita aulica: a
crítica
aos aduladores
e
aos costumes da Corte
. 426
3.2.4.
A elaboração poética do horrendo
. 449
3.2.5.
Aspectos trágicos
e
ressonâncias clássicas na
Achabus
. 454
3.3.
A elocutio
. 460
3.3.1.
A linguagem do dramaturgo
. 460
3.3.2.
O estilo torrencial
. 461
3.3.3.
Os
genera elocutionis
. 463
3.3.4.
O
genus
sublime: O épico
e
o patético
. 465
3.3.5.
Paralelismos,
simetrias, antíteses. Os efeitos da
polissemia lexical
. 468
3.3.6.
Linguagem breve
e
concisa: o primeiro debate
agónico
da peça (vv.
441-484). 476
3.3.7.
O acutum dicendi
genus
. 478
3.3.8.
A métrica
. 479
3.3.9.
Conclusões
. 483
3.4.
De pronuntiutione: de uoce et
gestu
. 485
573
PARTITURA
DOS
COROS
III,
IV
E
V
DA TRAGÉDIA
DE
ACAB
. 497
BIBLIOGRAFIA
. 505
ÌNDICE ONOMÀSTICO
. 555
SUMÁRIO
. 569
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