Regência uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
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Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Rio de Janeiro
Ibis Libris
2004
|
Ausgabe: | 1. ed. |
Schlagworte: | |
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Beschreibung: | 183 S. Ill., graph. Darst., Notenbeisp. |
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Apresentação,
7
Introdução,
15
1.
a questão da liderança na regência
A formação do regente como um bem patrimonial,
19
Património próprio
e
adquirido,
19
Património próprio: bens espirituais
e
genéticos,
20
Património adquirido: acumulado por cultivo,
21
a) Formação musical,
21
b) Formação intelectual,
22
c) Formação física,
23
Relacionamento com o grupo,
24
Fator
1 —
Postura
e
comportamento do líder,
24
Autoridade pessoal,
25
Autodomínio,
25
Clareza
de objetivos
e
de expressão do pensamento,
26
Capacidade de planejamento,
26
Empatia e
capacidade de mobilização,
26
Poder de argumentação,
27
Sentido de reconhecimento,
28
Fator
2 —
A forma de condução do grupo na implementação
dos planos,
28
O investimento nas virtudes, ao invés da luta
contra as fraquezas,
30
Fator
3 -
A administração de conflitos,
31
Primeiro momento: as crises
e
suas fontes,
32
Segundo momento: soluções
e
antídotos,
32
Terceiro momento: ação preventiva,
33
2.
Regência
e
comunicação gestual
1.
As interações entre regência, interpretação
e
comunicação,
35
Regência como expressão de uma vocação,
36
A Programação Neurolingiiística (PNL)
e a
linguagem corporal,
37
2.
A expressão corporal
e a
postura do regente,
37
O corpo como um todo,
38
O corpo em partes,
38
3.
A independência dos braços,
42
A atividade independente
e
o princípio do contraste,
42
4.
Sobre a batuta
De simples instrumento de extensão do antebraço
a símbolo de poder,
43
Peso,
45
Posição,
45
Cor,
46
Regência sem batuta,
47
5.
Para exercitar a independência dos braços,
48
3.
Os GESTOS RÍTMICOS
E
EXPRESSIVOS
A ligação entre gesto, movimento
e
vida,
49
O conceito oriental do Ying
Yang
como ponto de partida,
49
As relações de tensão
e
distensão na música,
50
I.
O gesto rítmico
1.
Génese
e
formação na Regência,
51
Trajetória
—
tensão
/
expansão
χ
distensão
/
contração,
52
2.
A organização da trajetória dos gestos
Os ritmos internos de uma pulsão,
53
A distribuição espacial do gesto a partir das
relações internas de tensão
e
distensão,
53
A necessidade de realimentação do movimento
e do
Ponto Central,
54
Trajetória padrão
para os
compassos mais usuais,
55
O
caso da
configuração gestual equivocada
no
6/8,58
О
plano
horizontal ,
50
Compassos ímpares indivisíveis,
61
П. О
gesto expressivo,
62
Dinâmica,
62
Ataques,
63
Articulações,
65
Fermatas,
69
Cortes,
72
4.
A INTERPRETAÇÃO
E
A RELAÇÃO DO REGENTE COM A OBRA
Considerações sobre criação
e
interpretação,
74
Postura diante da obra,
75
A busca de um acordo,
76
A abordagem da obra,
76
Levantamento histórico-biográfico,
77
Análise formal,
77
Organização da interpretação,
78
Maturação da obra,
78
Caminhos da maturação: uma prática pessoal,
80
5.
Ensaios
I.
Introdução: o tempo
e sua
aceleração,
83
Quantidade de ensaios,
85
II.
Preparação,
88
O conhecimento da partitura,
88
O material
—
as partes de orquestra
e coro,
89
Organização dos ensaios,
90
III.
Técnicas de ensaio,
91
1.
Técnicas em função do conjunto,
91
Técnicas de preparação,
91
a) Afinação,
92
Antes do ensaio da primeira obra,
92
Ao longo do ensaio da obra,
93
b) Ataques, dinâmicas
e
precisão do conjunto,
94
с)
Articulações,
95
Técnicas de ensaio
da obra,
95
Técnica de
leitura à primeira
vista,
95
2.
Técnicas em função da obra,
101
Por ordem de envergadura orquestral,
101
No trabalho de naipes,
101
No trabalho com solistas,
102
No trabalho com coro convidado pela orquestra,
103
6.
Afinação
Parte
I.
A trajetória das diferentes formas de afinação
A importância de sua padronização
e
os diferentes sistemas,
105
A afinação segundo a época,
105
Esforços isolados
e
coleávos para a padronização
do diapasão,
107
A afinação segundo o local
e
o género em
uma mesma época,
108
Variações da afinação na ópera, na corte, na igreja
e na
caserna,
108
A importância da padronização da afinação,
110
Fatores de elevação do diapasão,
111
As mudanças de diapasão
e
suas consequências,
111
Diferentes sistemas de afinação,
113
Parte
IL A
afinação durante os ensaios
Afinação inicial,
119
Reafinação,
120
Correção da afinação em conjunto,
121
Vantagens
e
desvantagens do uso
do diapasão
ele tronico,
125
7.
A orquestra: origem, evolução
e
tendências atuais
1.
Origem,
127
Definição do conceito
e do
perfil da atividade,
129
Da Renascença ao primeiro conjunto orquestral
com Monteverdi,
129
2.
Evolução
O século
XVIII
e a
orquestra clássica.
DeLullyaHaydn,132
A reforma
de LuUy,
133
A
primeira
base fixa, a
orquestra barroca,
134
A
escola
de
Mannheim,
135
Haydn
e a
orquestra clássica,
136
O século
XIX
e
a
orquestra
sinfònica,
137
De
Beethoven
a
Wagner,
137
O século
XX.
De Schönberg
aos nossos dias,
143
3.
Tendências,
146
3.1.
Diferença abismal na programação do antigo
e do
contemporâneo,
146
3.2.
Especialização em épocas
e
compositores,
147
3.3.
Tendência camerísticajMS
3.4.
Utilização de formações tradicionais na
música contemporânea,
149
3.5.
Utilização da orquestra com novos parâmetros,
150
3.6.
Prestação de serviços
e
diminuição do corpo
efetivo da orquestra,
156
Conclusão,
157
Apêndice
Algumas Oficinas de
аюю
ao trabalho musical no coro amador
Alongamentos,
160
Vocalização,
162
Quartetos,
166
O uso de quartetos em apresentações,
167
Treinamento rítmico-espacial,
168
Preenchimento de espaços,
168
Um naipe por vez, cada um cantando
a própria parte,
170
Todos juntos, andando
e
cantando,
170
Outras oficinas para o trabalho com corais,
170
Breve biografia sobre o autor,
171
Fortuna crítica,
175
Bibliografia de apoio,
180
|
adam_txt |
Sumário
Apresentação,
7
Introdução,
15
1.
a questão da liderança na regência
A formação do regente como um bem patrimonial,
19
Património próprio
e
adquirido,
19
Património próprio: bens espirituais
e
genéticos,
20
Património adquirido: acumulado por cultivo,
21
a) Formação musical,
21
b) Formação intelectual,
22
c) Formação física,
23
Relacionamento com o grupo,
24
Fator
1 —
Postura
e
comportamento do líder,
24
Autoridade pessoal,
25
Autodomínio,
25
Clareza
de objetivos
e
de expressão do pensamento,
26
Capacidade de planejamento,
26
Empatia e
capacidade de mobilização,
26
Poder de argumentação,
27
Sentido de reconhecimento,
28
Fator
2 —
A forma de condução do grupo na implementação
dos planos,
28
O investimento nas virtudes, ao invés da luta
contra as fraquezas,
30
Fator
3 -
A administração de conflitos,
31
Primeiro momento: as crises
e
suas fontes,
32
Segundo momento: soluções
e
antídotos,
32
Terceiro momento: ação preventiva,
33
2.
Regência
e
comunicação gestual
1.
As interações entre regência, interpretação
e
comunicação,
35
Regência como expressão de uma vocação,
36
A Programação Neurolingiiística (PNL)
e a
linguagem corporal,
37
2.
A expressão corporal
e a
postura do regente,
37
O corpo como um todo,
38
O corpo em partes,
38
3.
A independência dos braços,
42
A atividade independente
e
o princípio do contraste,
42
4.
Sobre a batuta
De simples instrumento de extensão do antebraço
a símbolo de poder,
43
Peso,
45
Posição,
45
Cor,
46
Regência sem batuta,
47
5.
Para exercitar a independência dos braços,
48
3.
Os GESTOS RÍTMICOS
E
EXPRESSIVOS
A ligação entre gesto, movimento
e
vida,
49
O conceito oriental do Ying
Yang
como ponto de partida,
49
As relações de tensão
e
distensão na música,
50
I.
O gesto rítmico
1.
Génese
e
formação na Regência,
51
Trajetória
—
tensão
/
expansão
χ
distensão
/
contração,
52
2.
A organização da trajetória dos gestos
Os ritmos internos de uma pulsão,
53
A distribuição espacial do gesto a partir das
relações internas de tensão
e
distensão,
53
A necessidade de realimentação do movimento
e do
Ponto Central,
54
Trajetória padrão
para os
compassos mais usuais,
55
O
caso da
configuração gestual equivocada
no
6/8,58
"О
plano
horizontal",
50
Compassos ímpares indivisíveis,
61
П. О
gesto expressivo,
62
Dinâmica,
62
Ataques,
63
Articulações,
65
Fermatas,
69
Cortes,
72
4.
A INTERPRETAÇÃO
E
A RELAÇÃO DO REGENTE COM A OBRA
Considerações sobre criação
e
interpretação,
74
Postura diante da obra,
75
A busca de um acordo,
76
A abordagem da obra,
76
Levantamento histórico-biográfico,
77
Análise formal,
77
Organização da interpretação,
78
Maturação da obra,
78
Caminhos da maturação: uma prática pessoal,
80
5.
Ensaios
I.
Introdução: o tempo
e sua
aceleração,
83
Quantidade de ensaios,
85
II.
Preparação,
88
O conhecimento da partitura,
88
O material
—
as partes de orquestra
e coro,
89
Organização dos ensaios,
90
III.
Técnicas de ensaio,
91
1.
Técnicas em função do conjunto,
91
Técnicas de preparação,
91
a) Afinação,
92
Antes do ensaio da primeira obra,
92
Ao longo do ensaio da obra,
93
b) Ataques, dinâmicas
e
precisão do conjunto,
94
с)
Articulações,
95
Técnicas de ensaio
da obra,
95
Técnica de
leitura à primeira
vista,
95
2.
Técnicas em função da obra,
101
Por ordem de envergadura orquestral,
101
No trabalho de naipes,
101
No trabalho com solistas,
102
No trabalho com coro convidado pela orquestra,
103
6.
Afinação
Parte
I.
A trajetória das diferentes formas de afinação
A importância de sua padronização
e
os diferentes sistemas,
105
A afinação segundo a época,
105
Esforços isolados
e
coleávos para a padronização
do diapasão,
107
A afinação segundo o local
e
o género em
uma mesma época,
108
Variações da afinação na ópera, na corte, na igreja
e na
caserna,
108
A importância da padronização da afinação,
110
Fatores de elevação do diapasão,
111
As mudanças de diapasão
e
suas consequências,
111
Diferentes sistemas de afinação,
113
Parte
IL A
afinação durante os ensaios
Afinação inicial,
119
Reafinação,
120
Correção da afinação em conjunto,
121
Vantagens
e
desvantagens do uso
do diapasão
ele tronico,
125
7.
A orquestra: origem, evolução
e
tendências atuais
1.
Origem,
127
Definição do conceito
e do
perfil da atividade,
129
Da Renascença ao primeiro conjunto orquestral
com Monteverdi,
129
2.
Evolução
O século
XVIII
e a
orquestra clássica.
DeLullyaHaydn,132
A reforma
de LuUy,
133
A
primeira
base fixa, a
orquestra barroca,
134
A
escola
de
Mannheim,
135
Haydn
e a
orquestra clássica,
136
O século
XIX
e
a
orquestra
sinfònica,
137
De
Beethoven
a
Wagner,
137
O século
XX.
De Schönberg
aos nossos dias,
143
3.
Tendências,
146
3.1.
Diferença abismal na programação do antigo
e do
contemporâneo,
146
3.2.
Especialização em épocas
e
compositores,
147
3.3.
Tendência camerísticajMS
3.4.
Utilização de formações tradicionais na
música contemporânea,
149
3.5.
Utilização da orquestra com novos parâmetros,
150
3.6.
Prestação de serviços
e
diminuição do corpo
efetivo da orquestra,
156
Conclusão,
157
Apêndice
Algumas Oficinas de
аюю
ao trabalho musical no coro amador
Alongamentos,
160
Vocalização,
162
Quartetos,
166
O uso de quartetos em apresentações,
167
Treinamento rítmico-espacial,
168
Preenchimento de espaços,
168
Um naipe por vez, cada um cantando
a própria parte,
170
Todos juntos, andando
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