Linguagem e ser:
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
---|---|
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Impr. Nacional, Casa da Moeda
1983
|
Schriftenreihe: | Estudos Gerais : Série Universitária
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adam_text | Titel: Linguagem e ser
Autor: Enes, José
Jahr: 1983
INDICE SISTEMÁTICO
Prefácio ............................................................................................................7
Capítulo I:
CONSIDERAÇOES PRELIMINARES..........................................15
Primordios tomistas ........................................................................15
Inspiraçôes heideggerianas ............................................................18
A Porta do Ser....................................................................................19
A natureza do presente ensaio......................................................22
Capítulo II:
ACESSO AO SER COMO TEMA DE PENSAR........................25
Génese da tematizaçâo ..................................................................25
Vitalismo europeu e cristäo ......................................................27
Primeiro assomo do pensar como distinto da razäo............28
A funçâo da razäo..............................................................................30
Ameaça do ser do hörnern pela razäo funcionalista............32
Gestaçâo histórica do acesso ao ser como tema..................37
Circunstancia portuguesa da historicidade do acesso ao
ser ................................................................................................38
Capítulo III:
PROCEDIMENTO DO ACESSO AO SER ..............................43
Reciprocidade do acesso..................................................................43
Citaçâo como determinaçâo eticizante do acesso..................44
Historicidade ontològica da citaçâo eticizante ..................45
A estrutura provocativa de citaçâo ontològica ..................47
Parecença com posiçôes heideggerianas ..............................49
Capítulo IV:
PELA ANALISE DA LINGUAGEM ..........................................51
Linguagem como funçâo expressiva do hörnern..................51
213
Equivalência da linguagem e fala................................................54
Valência mundanìzante da linguagem ....................................55
Estrutura operacional da análise................................................59
Relaçâo circular entre análise e síntese....................................60
Predominância e espécies de análise da linguagem ............61
Pressuposto «a-racional» e radicalidade linguistica da
análise para o acesso ao ser................................................64
Radicalidade a-teórica da análise linguistica para o acesso
ao ser ..........................................................................................65
Atitude de expectativa da análise linguistica para o acesso
ao ser ..........................................................................................66
Singularidade metodológica da análise expectante ............70
Motivo essencial da decisào analitico-expectante..................71
Capítulo V:
ANALISE EXPECTANTE................................ 75
Transcendência do problema do sentido.................. 75
Pressupostos lingüísticos do problema filosófico do sen-
tido ................................................ 78
Inelutabilidade metafórica do processo significativo e
suas consequências metodológicas.................. 83
Procura do sentido da significaçâo através da sugerencia
metafòrica.......................................... 86
Indicaçâo do sentido do sentido........................ 95
Aclaramento do sentido do sentido como processo essen-
cial da fala......................................... 102
Deduçâo do método a seguir na análise da linguagem
para o acesso ao ser .............................. 104
Capitulo VI:
ACLARAMENTO COMPARATIVO DO MÈTODO......... 105
Identidade e diferença entre sentido e a intençâo signi-
ficativa de Merleau-Ponty........................... 105
O sentido original e originante como fundamento da dife-
rença entre a análise expectante e os métodos cientí-
ficos ................................................ 108
Latência significativa e vigilância instituinte de sentido
original e originante .............................. 110
Exclusáo dos métodos da análise lógica da linguagem 111
Exclusäo dos métodos tradicionais da Escolástica ...... 115
Exclusáo do método estruturalista de Michel Foucauld ... 116
Exclusáo do método fenomenològico eidético-posicional 118
Semelhança e diferença com os dois métodos seguidos
por Heidegger...................................... 118
Semelhança e diferença com o método seguido por Paul
Ricoeur............................................. 122
214
Capítulo VII:
NA SAGA DO PENSAR ........................... ............125
Sugerência significativa de saga .................. :..........125
Incapacidade da razâo para seguir na saga do pensar ... 127
Carácter poetico do pensar de ser......... ............................128
Origem da divergência do sentido de Denken e de pensar 130
Interioridade gerante e recordativa de Denken..................132
Mundanizaçâo temporal de Denken e de ser........................135
Origem significante de pensar...........................................136
Carácter pràtico da cogitado latina......... ........................137
Carácter teórico da cogitado medieval ...................................138
Racionalismo do cogito cartesiano......... ...........................139
Insubstituibilidade e propriedade significativas de Den-
ken e de pensar........................................................................140
Jeito medidor do pensar ............................................................141
Desencaminhamento do pensar pela razâo mercantilista
e técnica ....................................................................................143
Cuidado da coita do ser pela mesura do pensar, genuina
estrutura do pensar....................................145
Originalidade originante da coita no ser e no pensar ... 148
Desnaturaçâo do cuidado pela quotidianidade........................150
Maravilha e espanto do apercebimento ontològico ............151
Olhar do pensar como projecto do ser para a sua guarda 153
Intuito tomista e intuito cartesiano como expressöes do
pensar ..........................................................................................154
Estrutura genuina do intuito como guarda do ser ... ... 156
Cuidado, estrutura näo só do ser que pensa mas do ser
que se é em acçâo de ser-se................................................158
Capítulo Vili:
VALIDADE ONTOLÒGICA DO ESTADO DE VIGÌLIA ... 161
O estado de vigilia, primeiro pressuposto................161
Consciencializaçâo do primeiro pressuposto em Heráclito 162
Primeira condiçâo do primeiro pressuposto: unicidade do
mundo ..........................................................................................164
Segunda condiçâo do primeiro pressuposto: comunidade
do mundo....................................................................................165
Ocupar-se e preocupar-se, modos do ser do hörnern vigi-
lante ................................................................................................166
A ocupaçâo comunitària e a liberdade fundamental............168
Floraçâo do pensar no sentir e do sentir no pensar............171
Comportamento vigilante do ser-se do homem........................172
Sentir externo como constituitivo do estado de vigilia 173
Sentir extemo como processo do com-ser-se ultramun-
dano ................................................................................................174
215
Equívoco de considerar o sentir como representaçâo
conhecitiva......................................... 176
Verificaçâo do ser dos sensíveis como reacçâo do intuito
à acçâo dos sensiveis .............................. 177
Funcionamento normal dos sentidos externos como pri-
meira condiçâo da possibilidade da verificaçâo ... 178
Suspeita do nada, gesto da preocupaçâo cuidosa ao ence-
tar a verificaçâo.................................... 179
Agonia, forma da preocupaçâo cuidosa na verificaçâo ... 180
Unidade, jeito do ser dos seres e divisâo, jeito do intuito
na verificaçâo....................................... 180
Pergunta como configuraçâo accional da verificaçâo ... 182
A resistência como fundamento da ratificaçâo ......... 183
Ex-sistir, ser do intuito perguntante: resistir, ser da
coisa perguntada; com-sistir, com-ser de ambos ... 185
Diferença entre o ex-sistir e a Ex-sistenz heideggeriana 186
Diferença entre o ex-sistir e o ser representado num
conceito ........................................... 186
A contingencia como reciprocidade concitativa do com-
-ser-se ............................................. 187
Na dureza do contingente dura a historicidade do ser 188
Capítulo IX:
SER E O SER.......................................... 189
Inviabilidade do acesso ao ser através do seu conceito 189
Inviabilidade do acesso ao ser através do mito......... 191
Acesso ao ser através da ex-pectaçâo visiva medeada pela
ex-pectaçâo analítica .............................. 192
Entrevisäo dos jeitos do ser nos gestos do intuito ...... 194
Sujeiçâo das operaçôes racionáis ao comando do intuito
como condiçâo para o acesso ao ser............... 194
Condiçâo de infundamentado do intuito penante as exigen-
cias da razâo....................................... 196
A temporalidade do ser, condiçâo de validade da eticidade
coabitacional no mundo ........................... 197
Com-tangimento do além-tempo no náo-tempo do tempo 199
Percepçâo do Ser pelo intuito no tangimento do além-
-tempo ............................................. 200
Eticidade coabitacional com o Ser como destinante à
salvaçâo ........................................... 201
O ser-se do Ser nâo é perguntado pelo intuito......... 202
Na estrutura do acesso ao Ser reside a origem das estru-
turas religiosas .................................... 203
INDICE ONOMASTICO ................................. 209
INDICE SISTEMATICO................................. 213
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Titel: Linguagem e ser
Autor: Enes, José
Jahr: 1983
INDICE SISTEMÁTICO
Prefácio .7
Capítulo I:
CONSIDERAÇOES PRELIMINARES.15
Primordios tomistas .15
Inspiraçôes heideggerianas .18
A Porta do Ser.19
A natureza do presente ensaio.22
Capítulo II:
ACESSO AO SER COMO TEMA DE PENSAR.25
Génese da tematizaçâo .25
Vitalismo europeu e cristäo .27
Primeiro assomo do pensar como distinto da razäo.28
A funçâo da razäo.30
Ameaça do ser do hörnern pela razäo funcionalista.32
Gestaçâo histórica do acesso ao ser como tema.37
Circunstancia portuguesa da historicidade do acesso ao
ser .38
Capítulo III:
PROCEDIMENTO DO ACESSO AO SER .43
Reciprocidade do acesso.43
Citaçâo como determinaçâo eticizante do acesso.44
Historicidade ontològica da citaçâo eticizante .45
A estrutura provocativa de citaçâo ontològica .47
Parecença com posiçôes heideggerianas .49
Capítulo IV:
PELA ANALISE DA LINGUAGEM .51
Linguagem como funçâo expressiva do hörnern.51
213
Equivalência da linguagem e fala.54
Valência mundanìzante da linguagem .55
Estrutura operacional da análise.59
Relaçâo circular entre análise e síntese.60
Predominância e espécies de análise da linguagem .61
Pressuposto «a-racional» e radicalidade linguistica da
análise para o acesso ao ser.64
Radicalidade a-teórica da análise linguistica para o acesso
ao ser .65
Atitude de expectativa da análise linguistica para o acesso
ao ser .66
Singularidade metodológica da análise expectante .70
Motivo essencial da decisào analitico-expectante.71
Capítulo V:
ANALISE EXPECTANTE. 75
Transcendência do problema do sentido. 75
Pressupostos lingüísticos do problema filosófico do sen-
tido . 78
Inelutabilidade metafórica do processo significativo e
suas consequências metodológicas. 83
Procura do sentido da significaçâo através da sugerencia
metafòrica. 86
Indicaçâo do sentido do sentido. 95
Aclaramento do sentido do sentido como processo essen-
cial da fala. 102
Deduçâo do método a seguir na análise da linguagem
para o acesso ao ser . 104
Capitulo VI:
ACLARAMENTO COMPARATIVO DO MÈTODO. 105
Identidade e diferença entre sentido e a intençâo signi-
ficativa de Merleau-Ponty. 105
O sentido original e originante como fundamento da dife-
rença entre a análise expectante e os métodos cientí-
ficos . 108
Latência significativa e vigilância instituinte de sentido
original e originante . 110
Exclusáo dos métodos da análise lógica da linguagem 111
Exclusäo dos métodos tradicionais da Escolástica . 115
Exclusáo do método estruturalista de Michel Foucauld . 116
Exclusáo do método fenomenològico eidético-posicional 118
Semelhança e diferença com os dois métodos seguidos
por Heidegger. 118
Semelhança e diferença com o método seguido por Paul
Ricoeur. 122
214
Capítulo VII:
NA SAGA DO PENSAR . .125
Sugerência significativa de saga . :.125
Incapacidade da razâo para seguir na saga do pensar . 127
Carácter poetico do pensar de ser. .128
Origem da divergência do sentido de Denken e de pensar 130
Interioridade gerante e recordativa de Denken.132
Mundanizaçâo temporal de Denken e de ser.135
Origem significante de pensar.136
Carácter pràtico da cogitado latina. .137
Carácter teórico da cogitado medieval .138
Racionalismo do cogito cartesiano. .139
Insubstituibilidade e propriedade significativas de Den-
ken e de pensar.140
Jeito medidor do pensar .141
Desencaminhamento do pensar pela razâo mercantilista
e técnica .143
Cuidado da coita do ser pela mesura do pensar, genuina
estrutura do pensar.145
Originalidade originante da coita no ser e no pensar . 148
Desnaturaçâo do cuidado pela quotidianidade.150
Maravilha e espanto do apercebimento ontològico .151
Olhar do pensar como projecto do ser para a sua guarda 153
Intuito tomista e intuito cartesiano como expressöes do
pensar .154
Estrutura genuina do intuito como guarda do ser . . 156
Cuidado, estrutura näo só do ser que pensa mas do ser
que se é em acçâo de ser-se.158
Capítulo Vili:
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O estado de vigilia, primeiro pressuposto.161
Consciencializaçâo do primeiro pressuposto em Heráclito 162
Primeira condiçâo do primeiro pressuposto: unicidade do
mundo .164
Segunda condiçâo do primeiro pressuposto: comunidade
do mundo.165
Ocupar-se e preocupar-se, modos do ser do hörnern vigi-
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A ocupaçâo comunitària e a liberdade fundamental.168
Floraçâo do pensar no sentir e do sentir no pensar.171
Comportamento vigilante do ser-se do homem.172
Sentir externo como constituitivo do estado de vigilia 173
Sentir extemo como processo do com-ser-se ultramun-
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215
Equívoco de considerar o sentir como representaçâo
conhecitiva. 176
Verificaçâo do ser dos sensíveis como reacçâo do intuito
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Funcionamento normal dos sentidos externos como pri-
meira condiçâo da possibilidade da verificaçâo . 178
Suspeita do nada, gesto da preocupaçâo cuidosa ao ence-
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Unidade, jeito do ser dos seres e divisâo, jeito do intuito
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A resistência como fundamento da ratificaçâo . 183
Ex-sistir, ser do intuito perguntante: resistir, ser da
coisa perguntada; com-sistir, com-ser de ambos . 185
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Diferença entre o ex-sistir e o ser representado num
conceito . 186
A contingencia como reciprocidade concitativa do com-
-ser-se . 187
Na dureza do contingente dura a historicidade do ser 188
Capítulo IX:
SER E O SER. 189
Inviabilidade do acesso ao ser através do seu conceito 189
Inviabilidade do acesso ao ser através do mito. 191
Acesso ao ser através da ex-pectaçâo visiva medeada pela
ex-pectaçâo analítica . 192
Entrevisäo dos jeitos do ser nos gestos do intuito . 194
Sujeiçâo das operaçôes racionáis ao comando do intuito
como condiçâo para o acesso ao ser. 194
Condiçâo de infundamentado do intuito penante as exigen-
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A temporalidade do ser, condiçâo de validade da eticidade
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Com-tangimento do além-tempo no náo-tempo do tempo 199
Percepçâo do Ser pelo intuito no tangimento do além-
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Eticidade coabitacional com o Ser como destinante à
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O ser-se do Ser nâo é perguntado pelo intuito. 202
Na estrutura do acesso ao Ser reside a origem das estru-
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