Mercado europeu: direito e análise jurisprudencial
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1. Verfasser: | |
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Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Curitiba
Juruá Ed.
2004
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adam_text | SUMARIO
INTRODUCAO 27
CAPITULO I - O PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA LIVRE CIR-
CULACAO DE MERCADORIAS: ELEMENTOS DE INTRODU-
CAO 31
1.1 A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS NA EUROPA: UM PRINCIPIO FUNDA-
MENTAL 31
1.1.1 CONTEXTO HISTORICO-ECONOMICO DA LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS
NA EUROPA 34
1.1.2 O FENOMENO DA GLOBALIZACAO NO CONTEXTO EUROPEU E MUNDIAL 43
1.1.3 O MULTILATERALISMO E A EMERGENCIA DA ORGANIZACAO MUNDIAL DO CO-
MERCIO 49
1.1.4 O REGIONALISMO EM PERSPECTIVA 56
1.1.5 A QUESTAO DO REGIONALISMO FRENTE AO MULTILATERALISMO E A COMUNI-
DADE EUROPEIA 66
1.2 A INTEGRACAO ECONOMICA E A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS: DESEN-
VOLVIMENTO NA COMUNIDADE EUROPEIA 70
1.2.1 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UMA UNIAO ADUANEIRA 78
1.2.2 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UM MERCADO COMUM: O TRATADO DO
ATO UNICO 80
1.2.3 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UM MERCADO COMUM: O LIVRO BRANCO
E O RELATORIO CECCHINI 82
1.3 CARACTERIZACAO DA INTEGRACAO ECONOMICA NA COMUNIDADE EUROPEIA 87
1.3.1 EVOLUCAO DO CONCEITO DE UNIAO ADUANEIRA 88
A) CARACTERIZACAO INTERNA DA UNIAO ADUANEIRA: A PROIBICAO DOS DIREITOS
ADUANEIROS E AS EXACOES DE EFEITO EQUIVALENTE 92
B) CARACTERIZACAO EXTERNA DA UNIAO ADUANEIRA: A PAUTA ADUANEIRA CO-
MUM E A POLITICA COMERCIAL COMUM 96
1.3.2 EVOLUCAO DO CONCEITO DE MERCADO COMUM 98
A) O MERCADO COMUM 100
24 JOANA STELZER
B) O MERCADO INTERNO 103
C) O MERCADO UNICO 105
1.4 FORMACAO DA UNIAO ECONOMICA E MONETARIA 107
CAPITULO N - A DESTACADA IMPORTANCIA DO DIREITO
COMUNITARIO E DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNI-
DADES EUROPEIAS A CONSOLIDACAO DO MERCADO UNICO.. 113
2.1 DIREITO COMUNITARIO: FORMACAO E CARACTERISTICAS 113
A) O DIREITO ORIGINARIO 115
B) O DIREITO DERIVADO 124
C) A JURISPRUDENCIA 129
2.2 O TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS: UMA CORTE
SINGULAR.... 130
2.3 DA COMPETENCIA DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 138
2.3.1 DA COMPETENCIA JUDICIAL 138
A) A ACAO POR INCUMPRIMENTO 139
B) O RECURSO DE ANULACAO 143
C) A ACAO POR OMISSAO 145
D) A ACAO DE INDENIZACAO 146
E) O RECURSO ORDINARIO 147
F) O REENVIO PREJUDICIAL 147
2.3.2 DA COMPETENCIA CONSULTIVA 151
2.4 DO TRIBUNAL DE PRIMEIRA INSTANCIA 153
2.5 DA INTERPRETACAO DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
154
A) O METODO DO EFEITO UTIL DOS TRATADOS 155
B) O METODO TELEOLOGICO 157
C) A CARACTERISTICA PROGRESSIVA DA JURISPRUDENCIA COMUNITARIA 160
2.6 O PODER NORMATIVO DO DIREITO COMUNITARIO 163
2.6.1 O PRINCIPIO DA PRIMAZIA 165
2.6.2 O PRINCIPIO DO EFEITO DIRETO 170
2.7 PERSPECTIVA SOBRE O FUTURO DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES
EU-
ROPEIAS 175
CAPITULO IO - A INDEFINICAO DE COMPETENCIAS NA CO-
MUNIDADE EUROPEIA: COMPOSICAO E FUNCIONAMENTO 179
3.1 FUNDAMENTOS SOBRE A COMPETENCIA 179
3.2 COMPETENCIAS POR ATRIBUICAO OU COMPETENCIAS GENERICAS 181
3.3 COMPETENCIAS EXPLICITAS OU COMPETENCIAS IMPLICITAS 188
3.4 COMPETENCIAS EXCLUSIVAS OU COMPETENCIAS CONCORRENTES 195
3.5 O FENOMENO DA PREEMPCAO 202
3.6 O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIEDADE E DA PROPORCIONALIDADE 206
MERCADO EUROPEU: DIREITO E ANALISE JURISPRUDENCIAL 25
3.7 AS COMPETENCIAS COMUNITARIAS PARA A REALIZACAO DO MERCADO UNICO: A
IMPORTANCIA DO CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES
QUANTITATIVAS 217
CAPITULO IV - DA CENTRALIZACAO DE COMPETENCIAS NA
FORMACAO DO MERCADO UNICO: A LIVRE CIRCULACAO
DE MERCADORIAS 227
4.1. REALIZACAO DA LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS: INDEFINICAO DE COM-
PETENCIAS E IMPORTANCIA DO CONCEITO DE MEDIDA DE EFEITO EQUIVALENTE AS
RESTRICOES QUANTITATIVAS 227
4.2 EVOLUCAO DO CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES
QUANTITATIVAS 233
4.2.1 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA DASSONVILLE 237
4.2.2 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA CASSIS DE DIJON 244
4.2.3 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA CINETHEQUE 254
4.3 O PRINCIPIO DO RECONHECIMENTO MUTUO E A FORMACAO DO MERCADO UNICO..
266
4.4 AS MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTITATIVAS E O
ARTI-
GO 36, TCE 274
4.4.1 O ARTIGO 36, TCE, SOB A OTICA DO FENOMENO PREEMPTIVO 277
4.4.2 O ARTIGO 36, TCE, E O PRINCIPIO DA PROPORCIONALIDADE 283
4.5 O SISTEMA NORMATIVO COMUNITARIO E OS EFEITOS DO ARTIGO 100 A, N. 4,
TCE 287
4.6 PRECARIEDADE DAS COMPETENCIAS NACIONAIS 292
CAPITULO V - DA DESCENTRALIZACAO DE COMPETENCIAS:
O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIEDADE E A LIVRE CIRCULACAO
DE MERCADORIAS 297
5.1 A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS APOS A FORMACAO DO MERCADO
UNICO: EM BUSCA DO EQUILIBRIO ENTRE AS COMPETENCIAS ESTATAIS E COMU-
NITARIAS 297
5.2 A ORIENTACAO JURISPRUDENCIAL KECK E MITHOUARD 304
5.2.1 A LINHA JURISPRUDENCIAL FAVORAVEL A DESCENTRALIZACAO DE COMPETEN-
CIAS: PERIODO ANTERIOR A ORIENTACAO KECK E MITHOUARD 305
5.2.2 O NOVO POSICIONAMENTO DO TJCE: A DECISAO KECK E MITHOUARD 309
5.3 AS DECISOES JUDICIAIS QUE CONFIRMARAM A ORIENTACAO KECK E MI-
THOUARD 311
5.3.1 A DECISAO HIINERMUND 314
5.3.2 O ACORDAO TANKSTATION E OUTRAS DECISOES 318
5.4 AS DECISOES APOS KECK E MITHOUARD MANTENEDORAS DA CONCENTRACAO
COMUNITARIA DE COMPETENCIAS 326
26 JOANA STELZER
5.5 VALORACAO CRITICA DOS EFEITOS DESENCADEADOS PELA DECISAO KECK E MI-
THOUARD 336
5.5.1 A DECISAO KECK E MITHOUARD E O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIEDADE 341
5.5.2 A DESCENTRALIZACAO DE COMPETENCIAS E O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIE-
DADE 345
5.6 O PRINCIPIO DO RECONHECIMENTO MUTUO: MANUTENCAO DE UMA CONQUISTA
FUNDAMENTAL 353
5.7 A CLAUSULA DE RECONHECIMENTO MUTUO NAS LEGISLACOES NACIONAIS 355
5.8 A UTILIZACAO DO ARTIGO 100 A, N. 4, TCE: INEXISTENCIA DE COMPETENCIA
GERAL PARA REGULAMENTAR O MERCADO UNICO 360
5.9 RESTABELECIMENTO DAS COMPETENCIAS NACIONAIS 366
CONCLUSAO 369
REFERENCIAS 373
ANEXO - MODO DE CITACAO DOS ARTIGOS DO TRATADO DA COMUNIDADE EURO-
PEIA NA SUA REDACAO ANTERIOR A DATA DE ENTRADA EM VIGOR DO TRATADO DE
AMSTERDAM 391
INDICE ALFABETICO 399
|
adam_txt |
SUMARIO
INTRODUCAO 27
CAPITULO I - O PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA LIVRE CIR-
CULACAO DE MERCADORIAS: ELEMENTOS DE INTRODU-
CAO 31
1.1 A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS NA EUROPA: UM PRINCIPIO FUNDA-
MENTAL 31
1.1.1 CONTEXTO HISTORICO-ECONOMICO DA LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS
NA EUROPA 34
1.1.2 O FENOMENO DA GLOBALIZACAO NO CONTEXTO EUROPEU E MUNDIAL 43
1.1.3 O MULTILATERALISMO E A EMERGENCIA DA ORGANIZACAO MUNDIAL DO CO-
MERCIO 49
1.1.4 O REGIONALISMO EM PERSPECTIVA 56
1.1.5 A QUESTAO DO REGIONALISMO FRENTE AO MULTILATERALISMO E A COMUNI-
DADE EUROPEIA 66
1.2 A INTEGRACAO ECONOMICA E A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS: DESEN-
VOLVIMENTO NA COMUNIDADE EUROPEIA 70
1.2.1 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UMA UNIAO ADUANEIRA 78
1.2.2 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UM MERCADO COMUM: O TRATADO DO
ATO UNICO 80
1.2.3 OS ESFORCOS PARA A CRIACAO DE UM MERCADO COMUM: O LIVRO BRANCO
E O RELATORIO CECCHINI 82
1.3 CARACTERIZACAO DA INTEGRACAO ECONOMICA NA COMUNIDADE EUROPEIA 87
1.3.1 EVOLUCAO DO CONCEITO DE UNIAO ADUANEIRA 88
A) CARACTERIZACAO INTERNA DA UNIAO ADUANEIRA: A PROIBICAO DOS DIREITOS
ADUANEIROS E AS EXACOES DE EFEITO EQUIVALENTE 92
B) CARACTERIZACAO EXTERNA DA UNIAO ADUANEIRA: A PAUTA ADUANEIRA CO-
MUM E A POLITICA COMERCIAL COMUM 96
1.3.2 EVOLUCAO DO CONCEITO DE MERCADO COMUM 98
A) O MERCADO COMUM 100
24 JOANA STELZER
B) O MERCADO INTERNO 103
C) O MERCADO UNICO 105
1.4 FORMACAO DA UNIAO ECONOMICA E MONETARIA 107
CAPITULO N - A DESTACADA IMPORTANCIA DO DIREITO
COMUNITARIO E DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNI-
DADES EUROPEIAS A CONSOLIDACAO DO MERCADO UNICO. 113
2.1 DIREITO COMUNITARIO: FORMACAO E CARACTERISTICAS 113
A) O DIREITO ORIGINARIO 115
B) O DIREITO DERIVADO 124
C) A JURISPRUDENCIA 129
2.2 O TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS: UMA CORTE
SINGULAR. 130
2.3 DA COMPETENCIA DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 138
2.3.1 DA COMPETENCIA JUDICIAL 138
A) A ACAO POR INCUMPRIMENTO 139
B) O RECURSO DE ANULACAO 143
C) A ACAO POR OMISSAO 145
D) A ACAO DE INDENIZACAO 146
E) O RECURSO ORDINARIO 147
F) O REENVIO PREJUDICIAL 147
2.3.2 DA COMPETENCIA CONSULTIVA 151
2.4 DO TRIBUNAL DE PRIMEIRA INSTANCIA 153
2.5 DA INTERPRETACAO DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
154
A) O METODO DO EFEITO UTIL DOS TRATADOS 155
B) O METODO TELEOLOGICO 157
C) A CARACTERISTICA PROGRESSIVA DA JURISPRUDENCIA COMUNITARIA 160
2.6 O PODER NORMATIVO DO DIREITO COMUNITARIO 163
2.6.1 O PRINCIPIO DA PRIMAZIA 165
2.6.2 O PRINCIPIO DO EFEITO DIRETO 170
2.7 PERSPECTIVA SOBRE O FUTURO DO TRIBUNAL DE JUSTICA DAS COMUNIDADES
EU-
ROPEIAS 175
CAPITULO IO - A INDEFINICAO DE COMPETENCIAS NA CO-
MUNIDADE EUROPEIA: COMPOSICAO E FUNCIONAMENTO 179
3.1 FUNDAMENTOS SOBRE A COMPETENCIA 179
3.2 COMPETENCIAS POR ATRIBUICAO OU COMPETENCIAS GENERICAS 181
3.3 COMPETENCIAS EXPLICITAS OU COMPETENCIAS IMPLICITAS 188
3.4 COMPETENCIAS EXCLUSIVAS OU COMPETENCIAS CONCORRENTES 195
3.5 O FENOMENO DA PREEMPCAO 202
3.6 O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIEDADE E DA PROPORCIONALIDADE 206
MERCADO EUROPEU: DIREITO E ANALISE JURISPRUDENCIAL 25
3.7 AS COMPETENCIAS COMUNITARIAS PARA A REALIZACAO DO MERCADO UNICO: A
IMPORTANCIA DO CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES
QUANTITATIVAS 217
CAPITULO IV - DA CENTRALIZACAO DE COMPETENCIAS NA
FORMACAO DO MERCADO UNICO: A LIVRE CIRCULACAO
DE MERCADORIAS 227
4.1. REALIZACAO DA LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS: INDEFINICAO DE COM-
PETENCIAS E IMPORTANCIA DO CONCEITO DE MEDIDA DE EFEITO EQUIVALENTE AS
RESTRICOES QUANTITATIVAS 227
4.2 EVOLUCAO DO CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES
QUANTITATIVAS 233
4.2.1 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA DASSONVILLE 237
4.2.2 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA CASSIS DE DIJON 244
4.2.3 O CONCEITO DE MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTI-
TATIVAS E A JURISPRUDENCIA CINETHEQUE 254
4.3 O PRINCIPIO DO RECONHECIMENTO MUTUO E A FORMACAO DO MERCADO UNICO.
266
4.4 AS MEDIDAS DE EFEITO EQUIVALENTE AS RESTRICOES QUANTITATIVAS E O
ARTI-
GO 36, TCE 274
4.4.1 O ARTIGO 36, TCE, SOB A OTICA DO FENOMENO PREEMPTIVO 277
4.4.2 O ARTIGO 36, TCE, E O PRINCIPIO DA PROPORCIONALIDADE 283
4.5 O SISTEMA NORMATIVO COMUNITARIO E OS EFEITOS DO ARTIGO 100 A, N. 4,
TCE 287
4.6 PRECARIEDADE DAS COMPETENCIAS NACIONAIS 292
CAPITULO V - DA DESCENTRALIZACAO DE COMPETENCIAS:
O PRINCIPIO DA SUBSIDIARIEDADE E A LIVRE CIRCULACAO
DE MERCADORIAS 297
5.1 A LIVRE CIRCULACAO DE MERCADORIAS APOS A FORMACAO DO MERCADO
UNICO: EM BUSCA DO EQUILIBRIO ENTRE AS COMPETENCIAS ESTATAIS E COMU-
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5.2 A ORIENTACAO JURISPRUDENCIAL KECK E MITHOUARD 304
5.2.1 A LINHA JURISPRUDENCIAL FAVORAVEL A DESCENTRALIZACAO DE COMPETEN-
CIAS: PERIODO ANTERIOR A ORIENTACAO KECK E MITHOUARD 305
5.2.2 O NOVO POSICIONAMENTO DO TJCE: A DECISAO KECK E MITHOUARD 309
5.3 AS DECISOES JUDICIAIS QUE CONFIRMARAM A ORIENTACAO KECK E MI-
THOUARD 311
5.3.1 A DECISAO HIINERMUND 314
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26 JOANA STELZER
5.5 VALORACAO CRITICA DOS EFEITOS DESENCADEADOS PELA DECISAO KECK E MI-
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DADE 345
5.6 O PRINCIPIO DO RECONHECIMENTO MUTUO: MANUTENCAO DE UMA CONQUISTA
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5.8 A UTILIZACAO DO ARTIGO 100 A, N. 4, TCE: INEXISTENCIA DE COMPETENCIA
GERAL PARA REGULAMENTAR O MERCADO UNICO 360
5.9 RESTABELECIMENTO DAS COMPETENCIAS NACIONAIS 366
CONCLUSAO 369
REFERENCIAS 373
ANEXO - MODO DE CITACAO DOS ARTIGOS DO TRATADO DA COMUNIDADE EURO-
PEIA NA SUA REDACAO ANTERIOR A DATA DE ENTRADA EM VIGOR DO TRATADO DE
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