Ao longe, o convento …: história de uma comunidade rural do concelho de Mafra (Murgeira/Cachouça/Barreiralva) 2 História, economia e demografia
Gespeichert in:
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| Format: | Buch |
| Sprache: | Portuguese |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Edições Colibri
abril de 2022
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| Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
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| adam_text | INDICE PREFÁCIO....................................................................................................................... 11 INTRODUÇÃO AO SEGUNDO VOLUME................................................................. 19 Abreviaturas e acrónimos............................................................................................... 23 PERSPETIVA HISTÓRICA.......................................................................................... 27 1. 0 TERRITÓRIO PRÉ-RECONQUISTA.............................................................. 29 2. DA RECONQUISTA AO SÉC. XVI......................................................................... 39 2.1. A DEMARCAÇÃO DO COUTO DE MAFRA DE 1304........................... 44 2.2. INQUIRIÇÃO DO BISPO DE LISBOA A TORRES VEDRAS DE 1309................................. 47 3. FACTOS DE DESTAQUE DA ERA MODERNA...................................................51 3.1. OS PRIMEIROS NOMES CONHECIDOS................................................................................. 52 3.2. O REAL EDIFÍCIO DE MAFRA............................................................................................... 55 3.3. A ERMIDA DA MURGEIRA...................................................... 58 3.4. A CONFRARIA DA ERMIDA DE NOSSA SENHORA DO CARMO.................................... 75 3.5. A FEIRA DA MURGEIRA, OU DOS ALHOS........................................................................... 78 3.6. A TAPADA
REAL..................................................................................................................... 81 3.7. A DEVOÇÃO DA SENHORA DA LAPA................................................................................ 91 3.8. A GUERRA PENINSULAR...................................................................................................... 91 3.9. A CAPELA DA SENHORA DA LAPA DA BARREIRALVA.............................................. 111 4. A EVOLUÇÃO DA REDE VIÁRIA.................................. 113 4.1. A EVOLUÇÃO DA REDE VIÁRIA NO SÉCULO XIX........................................................ 118 5. ETIMOLÓGIÁDÉ LOCAIS........................................................ 129 DEMOGRAFIA...... ................................. 135 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 137 2. NASCIMENTOS......................................................... 139 2.1. NATALIDADE PARA A ZONA MCB..................................................................................... 139 2.2. SAZONALIDADE DOS NASCIMENTOS............................................................................... 140 2.3. NASCIMENTOS POR GÉNERO.............................................................................................. 141 2.4. IDADE DA MÃE NO NASCIMENTO DOS FILHOS............................................................. 142 2.5. ESPAÇAMENTO DOS NASCIMENTOS................................................................................ 143
6 PEDRO QUINTAS FILIPE 2.6. N.° DE FILHOS POR MULHER............................................................................................... 144 2.7. OS GÉMEOS............................................................................................................................... 145 2.8. EXPOSTOS.................................................................................................................................. 146 3. ÓBITOS....................................................................................................................... 149 3.1. SAZONALIDADE NOS ÓBITOS............................... 151 3.2. ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA................................................................................................ 153 3.3. O FENÓMENO DA SOBREMORTALIDADE E OS SURTOS EPIDÉMICOS...................... 155 3.4. EPISÓDIOS DE SOBREMORTALIDADE NA ZONA EM ESTUDO.................................... 158 3.5. OUTRAS CAUSAS DE MORTALIDADE............................................................................... 162 3.6. O CELIBATO DEFINITIVO..................................................................................................... 163 4. NUPCIALIDADE....................................................................................................... 165 4.1. ANÁLISE DA NUPCIALIDADE.............................................................................................. 165 4.2. IDADE AO CASAMENTO...................................................................................................... 166 4.3. VIUVEZ E
RECASAMENTO................................................................................................... 168 5. AS MIGRAÇÕES...................................................................................................... 171 5.1. ORIGENS DA POPULAÇÃO.......................................................................:......................... 172 5.2. DESTINOS DA POPULAÇÃO................................................................................................ 174 5.3. PERMANÊNCIA GERACIONAL............................................................................................ 183 6. POPULAÇÃO RESIDENTE.................................................................................... 187 6.1. EQUAÇÃO BÁSICA EM DEMOGRAFIA............................................................................. 6.2. ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO RESIDENTE.................................................................... 6.3. MORADORES POR LOCALIDADE....................................................................................... 6.4. REPRESENTATIVIDADE FACE À POPULAÇÃO DE MAFRA......................................... 187 189 193 194 7. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO E INDICADORES POPULACIONAIS..... 199 7.1. INDICADORES BASEADOS NUM CERTO INTERVALO DE TEMPO............................ 199 7.2. INDICADORES E ÍNDICES BASEADOS NUM DETERMINADO MOMENTO........... . 204 ECONOMIA E SOCIEDADE......................................................................................213 1. A PROPRIEDADE
RURAL.....................................................................................215 1.1. ZONAMENTO........................................................................................................................... 216 1.2. A POSSE DA PROPRIEDADE................................................................................................. 221 1.3. PANORAMA FUNDIÁRIO NO TERRITORIO MAFRENSE................................................ 225 1.4. PRAZOS DETIDOS POR CORPORAÇÕES RELIGIOSAS................................................... 229 1.5. CAPELAS E MORGADOS....................................................................................................... 250 1.6. OUTRAS PROPRIEDADES FOREIRAS................................................................................. 257 1.7. BALANÇO GERAL................................................................................................................... 286 1.8. TRANSMISSÕES DE PRÉDIOS EM REGIME LIVRE.......................................................... 290 1.9. AVALIAÇÃO E TRIBUTAÇÃO DAS DÉCIMAS SOBRE PROPRIEDADES RÚSTICAS... 292
AO LONGE, О CONVENTO... 7 2. ESTRUTURA PRODUTIVA................................................................................... 297 2.1. PRODUÇÃO SILVÍCOLA........................................................................................................ 298 2.2. PRODUÇÃO AGRÍCOLA......................................................................................................... 299 2.3. A CRIAÇÃO DE GADO............................................................................................................ 310 3. A PRODUÇÃO CERÂMICA.................................................................................. 313 4. COMÉRCIO E TRANSPORTES.................................. 321 4.1. PADARIAS, TABERNAS E MERCEARIAS........................................................................... 321 4.2. OS TRANSPORTES.................................................................................................................. 325 5. A PROPRIEDADE URBANA........................................................... 331 5.1. ATAFONAS, MOINHOS E AZENHAS................................................................................... 331 5.2. PROPRIEDADE URBANA RESIDENCIAL............................................................................ 338 5.3. AVALIAÇÃO DE PRÉDIOS URBANOS NAS DÉCIMAS.................................................... 341 5.4. DESCRIÇÃO DE PROPRIEDADES URBANAS NOS DOCUMENTOS NOTARIAIS 343 6. OFÍCIOS..................................................................................................................... 349 6.1.
CANTEIROS E PEDREIROS.................................................................................................... 352 6.2. ELEMENTOS DO CLERO........................................................................................................ 356 7. PANORAMA TRIBUTÁRIO FACE AO TERRITÓRIO MAFRENSE............. 359 7.1. TIPIFICAÇÃO DE ALGUNS IMPOSTOS E SUA EVOLUÇÃO........................................... 359 7.2. CONCLUSÕES.................................................................... 372 8. UMA SOCIEDADE DIFERENCIADA................................................................... 373 8.1. AS ALCUNHAS, UMA FORMA DE DISTINÇÃO...................................................... 374 8.2. AS ESCRITURAS NOTARIAIS E SUAS INDICAÇÕES....................................................... 385 8.3. ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL NO SÉCULO XIX E AS PARTILHAS DE HERDEIROS .... 388 8.4. ESCOLARIZAÇÃO.................................................................................................................. 390 8.5. OS DESAFIOS DOS FINAIS DO SÉCULO XIX.................................................................... 395 9. REFERÊNCIAS SOBRE A POPULAÇÃO LOCAL OU DAQUI PROVENIENTE............. .............................................................................................. 397 9.1. DILIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO........................................................................................ 397 9.2. ANTÓNIO DA SILVA MAFRA, O CONSTRUTOR DA CAPELA DA MURGEIRA......... 401 9.3. JOSÉ DUARTE, CANTEIRO DO MESTRE CAPITÃO CAETANO TOMÁS DE SOUSA.... 402 9.4.
OS FILHOS DE TOMÁS DIAS............................................................................................... 404 9.5. CIPRIANO JOSÉ DA SILVA, FABRICANTE DE INSTRUMENTOS.................................. 404 9.6. ALBERTO PIMENTEL E A MURGEIRA............................................................................. 406 9.7. A TAPADA DE MAFRA E A POPULAÇÃO LOCAL............................................................408 9.8. JOÃO PAULO FREIRE E A SUA OBRA............................................................................... 409
8 PEDRO QUINTAS FILIPE CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 415 FONTES E BIBLIOGRAFIA.......................................................................................427 1. FONTES IMPRESSAS.............................................................................................. 429 1.1. GERAL....................................................................................................................................... 429 1.2. CENSOS DA POPULAÇÃO..................................................................................................... 436 1.3. LEGISLAÇÃO E PUBLICAÇÕES OFICIAIS.................................................................... 437 1.4. IMPRENSA E PERIÓDICOS.................................................................................................... 440 2. CARTOGRAFIA....................................................................................................... 443 3. FONTES DOCUMENTAIS......................................................................................445 3.1. ARQUIVO HISTÓRICO MILITAR.......................................................................................... 445 3.2. ARQUIVO HISTÓRICO DO PATRIARCADO DE LISBOA................................................. 445 3.3. ARQUIVO HISTÓRICO DO TRIBUNAL DE CONTAS........................................................ 445 3.4. ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA..................................................................................... 445 3.5. ARQUIVO MUNICIPAL DE
MAFRA..................................................................................... 445 3.6. ARQUIVO MUNICIPAL DE SINTRA..................................................................................... 448 3.7. ARQUIVO NACIONAL TORRE DO TOMBO....................................................................... 448 3.8. BIBLIOTECA DO SEMINÁRIO DE CERNACHE DO BONJARDIM.................................. 452 3.9. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN............................................................................. 452 CORREÇÕES E ADITAMENTOS AO l.° VOLUME............................................ 453 APÊNDICE DOCUMENTAL...................................................................................... 457 A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. К. SENTENÇA DE EMPRAZAMENTO DO CASAL DA SAMOUQUEIRA (1530)............. 459 ESCRITURA DE EMPRAZAMENTO DO CASAL DO MATO DE CIMA (1589).............462 INSTRUMENTO DE EMPRAZAMENTO A NICOLAU GIL (1620)................................. 466 PETIÇÃO DOS MORADORES DA MURGEIRA PARA EDIFICAÇÃO DE ERMIDA (1739)...................................................................................................................................... 474 RENOVAÇÃO DE PRAZO DO CASAL DO МАТО DE CIMA (1744)..............................475 PROVISÃO PARA COBRANÇA DE ESMOLAS PARA A ERMIDA DA MURGEIRA (1744).................................................................................................................................481 PROVISÃO PARA BENÇÃO DA ERMIDA DA MURGEIRA (1745)................................ 482 ESCRITURA DE EMPRAZAMENTO DO
CASAL DO МАТО DE BAIXO (1748).......... 483 PROVISÃO PARA INSTALAÇÃO DE CAMPANÁRIO NA ERMIDA DA MURGEIRA (1749).................................................................................................... 486 PROVISÃO DE D. JOSÉ I PARA FEIRA DA MURGEIRA (1754)..................................... 487 AUTOS DE JUSTIFICAÇÃO DE MAURÍCIO DIAS DA MURGEIRA (1815)................... 488
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INDICE PREFÁCIO. 11 INTRODUÇÃO AO SEGUNDO VOLUME. 19 Abreviaturas e acrónimos. 23 PERSPETIVA HISTÓRICA. 27 1. 0 TERRITÓRIO PRÉ-RECONQUISTA. 29 2. DA RECONQUISTA AO SÉC. XVI. 39 2.1. A DEMARCAÇÃO DO COUTO DE MAFRA DE 1304. 44 2.2. INQUIRIÇÃO DO BISPO DE LISBOA A TORRES VEDRAS DE 1309. 47 3. FACTOS DE DESTAQUE DA ERA MODERNA.51 3.1. OS PRIMEIROS NOMES CONHECIDOS. 52 3.2. O REAL EDIFÍCIO DE MAFRA. 55 3.3. A ERMIDA DA MURGEIRA. 58 3.4. A CONFRARIA DA ERMIDA DE NOSSA SENHORA DO CARMO. 75 3.5. A FEIRA DA MURGEIRA, OU DOS ALHOS. 78 3.6. A TAPADA
REAL. 81 3.7. A DEVOÇÃO DA SENHORA DA LAPA. 91 3.8. A GUERRA PENINSULAR. 91 3.9. A CAPELA DA SENHORA DA LAPA DA BARREIRALVA. 111 4. A EVOLUÇÃO DA REDE VIÁRIA. 113 4.1. A EVOLUÇÃO DA REDE VIÁRIA NO SÉCULO XIX. 118 5. ETIMOLÓGIÁDÉ LOCAIS. 129 DEMOGRAFIA. . 135 1. INTRODUÇÃO. 137 2. NASCIMENTOS. 139 2.1. NATALIDADE PARA A ZONA MCB. 139 2.2. SAZONALIDADE DOS NASCIMENTOS. 140 2.3. NASCIMENTOS POR GÉNERO. 141 2.4. IDADE DA MÃE NO NASCIMENTO DOS FILHOS. 142 2.5. ESPAÇAMENTO DOS NASCIMENTOS. 143
6 PEDRO QUINTAS FILIPE 2.6. N.° DE FILHOS POR MULHER. 144 2.7. OS GÉMEOS. 145 2.8. EXPOSTOS. 146 3. ÓBITOS. 149 3.1. SAZONALIDADE NOS ÓBITOS. 151 3.2. ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA. 153 3.3. O FENÓMENO DA SOBREMORTALIDADE E OS SURTOS EPIDÉMICOS. 155 3.4. EPISÓDIOS DE SOBREMORTALIDADE NA ZONA EM ESTUDO. 158 3.5. OUTRAS CAUSAS DE MORTALIDADE. 162 3.6. O CELIBATO DEFINITIVO. 163 4. NUPCIALIDADE. 165 4.1. ANÁLISE DA NUPCIALIDADE. 165 4.2. IDADE AO CASAMENTO. 166 4.3. VIUVEZ E
RECASAMENTO. 168 5. AS MIGRAÇÕES. 171 5.1. ORIGENS DA POPULAÇÃO.:. 172 5.2. DESTINOS DA POPULAÇÃO. 174 5.3. PERMANÊNCIA GERACIONAL. 183 6. POPULAÇÃO RESIDENTE. 187 6.1. EQUAÇÃO BÁSICA EM DEMOGRAFIA. 6.2. ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO RESIDENTE. 6.3. MORADORES POR LOCALIDADE. 6.4. REPRESENTATIVIDADE FACE À POPULAÇÃO DE MAFRA. 187 189 193 194 7. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO E INDICADORES POPULACIONAIS. 199 7.1. INDICADORES BASEADOS NUM CERTO INTERVALO DE TEMPO. 199 7.2. INDICADORES E ÍNDICES BASEADOS NUM DETERMINADO MOMENTO. . 204 ECONOMIA E SOCIEDADE.213 1. A PROPRIEDADE
RURAL.215 1.1. ZONAMENTO. 216 1.2. A POSSE DA PROPRIEDADE. 221 1.3. PANORAMA FUNDIÁRIO NO TERRITORIO MAFRENSE. 225 1.4. PRAZOS DETIDOS POR CORPORAÇÕES RELIGIOSAS. 229 1.5. CAPELAS E MORGADOS. 250 1.6. OUTRAS PROPRIEDADES FOREIRAS. 257 1.7. BALANÇO GERAL. 286 1.8. TRANSMISSÕES DE PRÉDIOS EM REGIME LIVRE. 290 1.9. AVALIAÇÃO E TRIBUTAÇÃO DAS DÉCIMAS SOBRE PROPRIEDADES RÚSTICAS. 292
AO LONGE, О CONVENTO. 7 2. ESTRUTURA PRODUTIVA. 297 2.1. PRODUÇÃO SILVÍCOLA. 298 2.2. PRODUÇÃO AGRÍCOLA. 299 2.3. A CRIAÇÃO DE GADO. 310 3. A PRODUÇÃO CERÂMICA. 313 4. COMÉRCIO E TRANSPORTES. 321 4.1. PADARIAS, TABERNAS E MERCEARIAS. 321 4.2. OS TRANSPORTES. 325 5. A PROPRIEDADE URBANA. 331 5.1. ATAFONAS, MOINHOS E AZENHAS. 331 5.2. PROPRIEDADE URBANA RESIDENCIAL. 338 5.3. AVALIAÇÃO DE PRÉDIOS URBANOS NAS DÉCIMAS. 341 5.4. DESCRIÇÃO DE PROPRIEDADES URBANAS NOS DOCUMENTOS NOTARIAIS 343 6. OFÍCIOS. 349 6.1.
CANTEIROS E PEDREIROS. 352 6.2. ELEMENTOS DO CLERO. 356 7. PANORAMA TRIBUTÁRIO FACE AO TERRITÓRIO MAFRENSE. 359 7.1. TIPIFICAÇÃO DE ALGUNS IMPOSTOS E SUA EVOLUÇÃO. 359 7.2. CONCLUSÕES. 372 8. UMA SOCIEDADE DIFERENCIADA. 373 8.1. AS ALCUNHAS, UMA FORMA DE DISTINÇÃO. 374 8.2. AS ESCRITURAS NOTARIAIS E SUAS INDICAÇÕES. 385 8.3. ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL NO SÉCULO XIX E AS PARTILHAS DE HERDEIROS . 388 8.4. ESCOLARIZAÇÃO. 390 8.5. OS DESAFIOS DOS FINAIS DO SÉCULO XIX. 395 9. REFERÊNCIAS SOBRE A POPULAÇÃO LOCAL OU DAQUI PROVENIENTE. . 397 9.1. DILIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO. 397 9.2. ANTÓNIO DA SILVA MAFRA, O CONSTRUTOR DA CAPELA DA MURGEIRA. 401 9.3. JOSÉ DUARTE, CANTEIRO DO MESTRE CAPITÃO CAETANO TOMÁS DE SOUSA. 402 9.4.
OS FILHOS DE TOMÁS DIAS. 404 9.5. CIPRIANO JOSÉ DA SILVA, FABRICANTE DE INSTRUMENTOS. 404 9.6. ALBERTO PIMENTEL E A MURGEIRA. 406 9.7. A TAPADA DE MAFRA E A POPULAÇÃO LOCAL.408 9.8. JOÃO PAULO FREIRE E A SUA OBRA. 409
8 PEDRO QUINTAS FILIPE CONSIDERAÇÕES FINAIS. 415 FONTES E BIBLIOGRAFIA.427 1. FONTES IMPRESSAS. 429 1.1. GERAL. 429 1.2. CENSOS DA POPULAÇÃO. 436 1.3. LEGISLAÇÃO E PUBLICAÇÕES OFICIAIS. 437 1.4. IMPRENSA E PERIÓDICOS. 440 2. CARTOGRAFIA. 443 3. FONTES DOCUMENTAIS.445 3.1. ARQUIVO HISTÓRICO MILITAR. 445 3.2. ARQUIVO HISTÓRICO DO PATRIARCADO DE LISBOA. 445 3.3. ARQUIVO HISTÓRICO DO TRIBUNAL DE CONTAS. 445 3.4. ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA. 445 3.5. ARQUIVO MUNICIPAL DE
MAFRA. 445 3.6. ARQUIVO MUNICIPAL DE SINTRA. 448 3.7. ARQUIVO NACIONAL TORRE DO TOMBO. 448 3.8. BIBLIOTECA DO SEMINÁRIO DE CERNACHE DO BONJARDIM. 452 3.9. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. 452 CORREÇÕES E ADITAMENTOS AO l.° VOLUME. 453 APÊNDICE DOCUMENTAL. 457 A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. К. SENTENÇA DE EMPRAZAMENTO DO CASAL DA SAMOUQUEIRA (1530). 459 ESCRITURA DE EMPRAZAMENTO DO CASAL DO MATO DE CIMA (1589).462 INSTRUMENTO DE EMPRAZAMENTO A NICOLAU GIL (1620). 466 PETIÇÃO DOS MORADORES DA MURGEIRA PARA EDIFICAÇÃO DE ERMIDA (1739). 474 RENOVAÇÃO DE PRAZO DO CASAL DO МАТО DE CIMA (1744).475 PROVISÃO PARA COBRANÇA DE ESMOLAS PARA A ERMIDA DA MURGEIRA (1744).481 PROVISÃO PARA BENÇÃO DA ERMIDA DA MURGEIRA (1745). 482 ESCRITURA DE EMPRAZAMENTO DO
CASAL DO МАТО DE BAIXO (1748). 483 PROVISÃO PARA INSTALAÇÃO DE CAMPANÁRIO NA ERMIDA DA MURGEIRA (1749). 486 PROVISÃO DE D. JOSÉ I PARA FEIRA DA MURGEIRA (1754). 487 AUTOS DE JUSTIFICAÇÃO DE MAURÍCIO DIAS DA MURGEIRA (1815). 488 |
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