Os hospitais portugueses: da Idade Média aos dias de hoje
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| Other Authors: | |
|---|---|
| Format: | Book |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Ribeirão - V.N. Famalicão
Húmus
fevereiro de 2022
|
| Edition: | 1a edição |
| Subjects: | |
| Online Access: | Inhaltsverzeichnis |
| Item Description: | Collected essays. - Includes bibliographical references |
| Physical Description: | 301 Seiten Illustrationen 24 cm |
| ISBN: | 9789897557361 |
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33
37
37
41
45
49
55
62
65
68
71
73
INDICE
NOTA
INTRODUTORIA
MARIA
MARTA
LOBO
DE
ARAUJO
OS
HOSPITAIS
NA
IDADE
MEDIA:
REALIDADES
MULTIFACETADAS
ARNALDO
SOUSA
MELO
INTRODUCAO
1.
CONCEITOS
E
REALIDADES:
POBRES
/
POBREZA;
ASSISTENCIA
AOS
POBRES
2.
TIPOS
DE
INSTITUICOES
DE
ASSISTENCIA:
HOSPITAIS
E
ALBERGARIAS
NA
IDADE
MEDIA:
FUNCOES
E
OBJETIVOS
3.
OS
HOSPITAIS
E
ALBERGARIAS
MEDIEVAIS
3.1.
EDIFICIOS,
ESTRUTURAS
MATERIAIS
E
LOCALIZACAO
4.
HOSPITAIS/ALBERGARIAS:
ORGANIZACAO
E
INSTITUICOES
DE
ENQUADRAMENTO
5.
RUTURA
E
CONTINUIDADE
DO
MODELO
HOSPITALAR
MEDIEVAL
OS
HOSPITAIS
NA
IDADE
MODERNA:
UMA
REALIDADE
PLURAL
MARIA
MARTA LOBO
DE
ARAUJO
INTRODUCAO
1.
A
TIPOLOGIA
HOSPITALAR
E
OS
SEUS
COMPLEXOS
2.
OS
ESPACOS
DE
INTERNAMENTO
3.
O
FINANCIAMENTO
DOS
HOSPITAIS
4.
OS
HOSPITAIS
EM
TEMPOS
DE
EPIDEMIAS
5.
O
TRATAMENTO
DE
MILITARES
6.
OS
CUIDADORES
DO
CORPO
7.
OS
CUIDADORES
DA
ALMA
CONSIDERACOES
FINAIS
O
ULTIMO
REGIMENTO
DO
HOSPITAL
DE
TODOS
OS
SANTOS
(1632)
LAURINDA
ABREU
119
149
153
156
162
166
169
171
171
182
187
192
195
197
197
200
200
208
210
212
212
223
223
226
228
230
230
BOTICAS
E
BOTICARIOS
NOS
HOSPITAIS
DA
IDADE
MODERNA
MARIA
DE
FATIMA
REIS
O
QUE
COMEM
OS
DOENTES?
ALIMENTACAO
NOS
HOSPITAIS
PORTUGUESES
DA
IDADE
MODERNA
E CONTEMPORANEA
MARINA
GALVAO
PREZOTTI
1.
ALIMENTACAO
E
SAUDE:
A
DIETETICA
ANTIGA
E
MEDIEVAL
2.
ALIMENTACAO
QUE
CURA:
O
PAO
E
A
CARNE
3.
AS
BEBIDAS
NA
DIETA
HOSPITALAR
4.
"MIMOS
PARA
OS
DOENTES
"
:
OS
DOCES
NA
ALIMENTACAO
DOS
ENFERMOS
CONCLUSAO
O
QUADRO
HOSPITALAR
DO
PORTUGAL
OITOCENTISTA
ALEXANDRA
ESTEVES
1.
O
QUADRO
GERAL
DA
REALIDADE
HOSPITALAR
2.
PEQUENOS
E
GRANDES
MALES
COM
POUCO
REMEDIO
3.
OS
DOENTES
4.
OS
QUOTIDIANOS
E
OS
OBJETOS
HOSPITALARES
5.
OS
PROFISSIONAIS
DE
SAUDE
OS
HOSPITAIS:
MUDANCAS
E
PERMANENCIAS
NO
SECULO
XIX
ANTONIO
MAGALHAES
INTRODUCAO
1.
AS
REPERCUSSOES
POLITICAS
NOS
HOSPITAIS
1.1.
CONTEXTUALIZACAO
1.2.
LEGISLACAO
RELEVANTE
1.3.
REFLEXOS
NOS
HOSPITAIS:
ALGUNS
EXEMPLOS
SIGNIFICATIVOS
2.
OS
REGULAMENTOS
HOSPITALARES
2.1.
CONTEXTUALIZACAO
3.
O
TRATAMENTO
AOS
MILITARES
NOS
HOSPITAIS
CIVIS
3.1.
ANTECEDENTES
3.2.
ENQUADRAMENTO
LEGISLATIVO
3.3.
MODELOS
DE
COOPERACAO
4.
OS
PROJETOS
PARA
A
CONSTRUCAO
DE
NOVAS
ESTRUTURAS
4.1.
PARQUE
HOSPITALAR
DEGRADADO
E
ANACRONICO
232
235
236
239
239
241
241
242
243
244
244
245
245
246
246
247
247
248
248
249
249
250
251
252
253
254
4.2.
NOVAS
CONSTRUCOES
4.3.
NOVAS
CONSTRUCOES:
CONSTRANGIMENTOS
QUE
SE
MANTEM
CONCLUSAO
O
HOSPITAL
NO
SISTEMA
DE
SAUDE.
DO
POS-GUERRA
AOS
DESAFIOS
DA
ATUALIDADE
CONSTANTINO
SAKELLARIDES
INTRODUCAO
1.
DO
FIM
DA
GUERRA
AO
FIM
DO
POS-GUERRA
1.1.
ESPECIALIDADES
MEDICAS,
TRANSICAO
EPIDEMIOLOGICA,
"
DOENCA
CRONICA
"
E
MUTI-CAUSALIDADE
1.2.
SISTEMA
DE
SAUDE
E
POLITICAS
PUBLICAS
EM
SAUDE
-
O
PAPEL
DA
ORGANIZACAO
MUNDIAL
DE
SAUDE
(OMS)
1.3.
CRISE
DO
PETROLEO
-
CONSEQUENCIAS
ECONOMICAS
E
EFEITOS
NAS
POLITICAS
PUBLICAS
2.
ENVELHECIMENTO,
DEPENDENCIA
E
FRAGILIDADE
2.1.
FUNCIONALIDADES,
INCAPACIDADES
E
DEPENDENCIAS
2.2.
FRAGILIDADE
2.3.
CONVERGENCIA
3.
PERCURSOS
DE
VIDA
E
MORBILIDADE
MULTIPLA
3.1.
PROMOCAO
DA
SAUDE
E
LITERACIA
EM
SAUDE
3.2.
MORBILIDADE
MULTIPLA
3.3.
COMPLEXIDADE
NOS
SISTEMAS
DE
SAUDE
4.
CENTRALIDADE
DAS
PESSOAS,
INTEGRACAO
DE
CUIDADOS,
PROFISSOES
DE
SAUDE,
INOVACAO
TECNOLOGICA
E
CONTEXTO
4.1.
CENTRALIDADE
DAS
PESSOAS
E
INTEGRACAO
DE
CUIDADOS
4.2.
AS
PROFISSOES
DE
SAUDE
4.3.
EXTRAORDINARIO
IMPACTO
DA
EVOLUCAO
TECNOLOGICA
4.4.
ESTRATEGIAS
DE
MUDANCA
EM
CONTEXTO
DE
COMPLEXIDADE
4.5.
CONTEXTO
-
DA
CRISE
FINANCEIRA
AS
CRISES
DAS
DEMOCRACIAS
5.
DESAFIOS
DA
ATUALIDADE
-
GESTAO
DOS
PROCESSOS
DE
MUDANCA
5.1.
POLITICAS
PUBLICAS
E
GOVERNACAO
-
CAPACIDADE
DE
PROMOVER
MUDANCAS
REAIS
5.2.
ADMINISTRACAO
PUBLICA
NA
SAUDE:
EVOLUCAO
DA
"
ADMINISTRACAO
MAQUINA
"
PARA
A
"
ADMINISTRACAO
EMPREENDEDORA
"
254
255
255
256
257
259
259
261
265
268
271
271
272
273
273
275
275
276
279
279
281
287
288
291
291
297
299
5.3.
CRIAR
MUDANCA
-
ATORES
SOCIAIS
E
PESSOAS
5.4.
PAPEL DAS
PROFISSOES
DE
SAUDE
5.5.
CONHECIMENTO
E
SISTEMAS
DE
SAUDE
5.6.
CONTEXTO
POLITICO
E
CULTURAL
-
COMUNIDADES
HORIZONTAIS,
ABERTAS,
INTERDEPENDENTES
E
COLABORATIVAS
6.
O
HOSPITAL
NO
SISTEMA
DE
SAUDE
HOSPITAIS
PORTUGUESES
DO
PRESENTE
CARLOS
VALERIO
PREAMBULO
1.1.
O
HOSPITAL
DO
PRESENTE
I.
O
HOSPITAL
E
O
SISTEMA
DE
SAUDE
II.
O
HOSPITAL
NA
CADEIA
DE
PRODUCAO
DA
SAUDE:
A
MONTANTE
E
A
JUSANTE
III.
MODELOS
DE
ORGANIZACAO
E
GESTAO
DOS
HOSPITAIS
3.1.
TIPOS
DE
REGIME
JURIDICO
HOSPITALAR
3.2.
TIPOLOGIA
DOS
HOSPITAIS
3.3.
ECONOMIA
/
ECONOMIA
DA
SAUDE
E
OS
HOSPITAIS
3.4.
QUALIDADE
EM
SAUDE
3.5.
HOSPITAL
=
INSTITUICAO
COMPLEXA
3.6.
HOSPITAL
DE
AMANHA/
HOSPITAL
DE
PROXIMIDADE
.
4.
OS
HOSPITAIS
E
OS
CUSTOS
DA
SAUDE
III.
QUAIS
OS
MODELOS
DE
FINANCIAMENTO
DOS
VARIOS
PAISES
NO
MUNDO:
3.1.
SISTEMAS
DE
SAUDE
-
MODELOS
DE
FINANCIAMENTO
DA
SAUDE
3.2.
PORQUE
CRESCEM
OS
CUSTOS
COM
A
SAUDE?
3.3.
O
HOSPITAL
E
A
FELICIDADE
3.4.
O
HOSPITAL
E
A
HUMANIZACAO
O
HOSPITAL
DO
FUTURO
PAULO
MENDO
1.
A
NECESSARIA
REFORMA
DA
SAUDE
2.
O
FUTURO
DOS
HOSPITAIS
3.
O
HOSPITAL
NECESSARIO
DO
FUTURO
índice 13 Nota introdutória Maria Marta Lobo de Araújo 17 Os hospitais na Idade Média: realidades multifacetadas Arnaldo Sousa Melo 17 Introdução 18 1. Conceitos e realidades: pobres / pobreza; assistência aos pobres 19 2. Tipos de instituições de assistência: hospitais e albergarias na Idade Média: Funções e objetivos 24 3. Os hospitais e albergarias medievais 25 3.1. Edifícios, estruturas materiais e Localização 26 4. Hospitais/aLbergarias: organização e instituições de enquadramento 33 5. Rutura e continuidade do modelo hospitaLar medieval 37 Os hospitais na Idade Moderna: uma realidade plural Maria Marta Lobo de Araújo 37 Introdução 41 1. A tipoLogia hospitaLar e os seus complexos 45 2. Os espaços de internamento 49 3. O financiamento dos hospitais 55 4. Os hospitais em tempos de epidemias 62 5. O tratamento de miLitares 65 6. Os cuidadores do corpo 68 7. Os cuidadores da alma 71 Considerações finais 73 O último regimento do Hospital de Todos os Santos (1632) Laurinda Abreu
119 Boticas e boticários nos hospitais da Idade Moderna Maria de Fátima Reis 149 O que comem os doentes? Alimentação nos hospitais portugueses da Idade Moderna e Contemporânea Marina Galvão Prezotti 153 1. AÍimentaçâo e saúde: a dietética Antiga e Medieval. 156 2. ALimentação que cura: o pão e a carne 162 3. As bebidas na dieta hospitaLar 166 4. “Mimos para os doentes”: os doces na alimentação dos enfermos 169 ConcLusão 171 O quadro hospitalar do Portugal oitocentista Alexandra Esteves 171 1. O quadro geral da reaÍidade hospitalar 182 2. Pequenos e grandes maLes com pouco remédio 187 3. Os doentes 192 4. Os quotidianos e os objetos hospitaÍares 195 5. Os profissionais de saúde 197 Os hospitais: mudanças e permanências no século XIX António Magalhães 197 Introdução 200 1. As repercussões poÍíticas nos hospitais 200 1.1. Contextualização 208 1.2. LegisLação relevante 210 1.3. Reflexos nos hospitais: alguns exempÍos significativos 212 212 223 2. Os regulamentos hospitalares 2.1. ContextuaÍização 3. O tratamento aos militares nos hospitais civis 223 3.1. Antecedentes 226 3.2. Enquadramento legislativo 228 3.3. ModeÍos de cooperação 230 230 4. Os projetos para a construção de novas estruturas 4.1. Parque hospitaLar degradado e anacrónico
232 4.2. Novas construções 235 4.3. Novas construções: constrangimentos que se mantêm 236 ConcÍusão 239 O hospital no sistema de saúde. Do pós-guerra aos desafios da atualidade Constantino Sakellarides 239 241 241 Introdução 1. Do fim da guerra ao fim do pós-guerra 1.1. EspeciaLidades médicas, transição epidemioLógica, “doença crônica” e muti-causaÍidade 242 1.2. Sistema de saúde e potíticas públicas em saúde - o papeÍ da Organização Mundial de Saúde (OMS) 243 1.3. Crise do petróleo - consequências económicas e efeitos nas políticas púbÍicas 244 2. Envelhecimento, dependência e fragilidade 244 2.1. Funcionalidades, incapacidades e dependências 245 2.2. Fragilidade 245 2.3. Convergência 246 3. Percursos de vida e morbilidade múltipta 246 3.1. Promoção da saúde e Íiteracia em saúde 247 3.2. MorbiÍidade múltipla 247 3.3. Complexidade nos sistemas de saúde 248 4. Centralidade das pessoas, integração de cuidados, profissões de saúde, inovação tecnológica e contexto 248 4.1. Centralidade das pessoas e integração de cuidados 249 4.2. As profissões de saúde 249 4.3. Extraordinário impacto da evoÍuçâo tecnológica 250 4.4. Estratégias de mudança em contexto de complexidade 251 252 4.5. Contexto - da crise financeira às crises das democracias 5. Desafios da atualidade - gestão dos processos de mudança 253 5.1. Políticas públicas e governação - capacidade de promover mudanças reais 254 5.2. Administração pública na saúde: evoÍuçâo da “administração máquina” para a “administração empreendedora”
254 5.3. Criar mudança - atores sociais e pessoas 255 5.4. Papét das profissões de saúde 255 5.5. Conhecimento e sistemas de saúde 256 5.6. Contexto potítico e cuttural - comunidades horizontais, abertas, interdependentes e colaborativas 257 6. O Hospitat no sistema de saúde 259 Hospitais Portugueses do Presente Carlos Valéria 259 261 Preambulo 1.1. O HospitaÍ do Presente 265 I. O Hospital e o Sistema de Saúde 268 II. O HospitaÍ na cadeia de Produção da Saúde: a Montante e a Jusante 271 líl. Modelos de Organização e Gestão dos Hospitais 271 3.1. Tipos de Regime Jurídico HospitaÍar 272 3.2. Tipologia dos Hospitais 273 3.3. Economia / Economia da Saúde e os Hospitais 273 3.4. QuaÍidade em Saúde 275 3.5. Hospital = Instituição Complexa 275 3.6. HospitaÍ de Amanhã/ Hospital de Proximidade . 276 4. Os Hospitais e os Custos da Saúde 279 III. Quais os Modeíos de Financiamento dos vários países no mundo: 279 3.1. Sistemas de Saúde - Modelos de Financiamento da Saúde 281 3.2. Porque crescem os Custos com a Saúde? 287 3.3. O Hospital e a FeÍicidade 288 3.4. O Hospital e a Humanização 291 O Hospital do futuro Paulo Mendo 291 1. A necessária reforma da saúde 297 2. O futuro dos hospitais 299 3. O hospital· necessário do futuro
índice de figuras O último regimento do Hospital de Todos os Santos (1632) 75 Figura 1. índices do regimento de 1504 e do regimento de 1632. Hospitais Portugueses do Presente 261 Figura 1. Hospital, de São Marcos.Hospital de Braga em 2013. Cinco sécu los de evolução Histórico. Curiosidade científica. Investigação e Inovação. Melhoria dos Determinantes políticos, sociais, económicos e da saúde. Exercício da “criação”? 262 Figura 2. Pólo + / pólo - . 268 Figura 3. Sistema Nacional de Saúde. 271 Figura 4. Localização dos Hospitais no Organograma do Serviço Nacional· de Saúde. 279 Figura 5. Como está distribuída a capacidade instalada do Sistema Nacional de Saúde e a respetiva produção: |
| adam_txt |
13
17
17
18
19
24
25
26
33
37
37
41
45
49
55
62
65
68
71
73
INDICE
NOTA
INTRODUTORIA
MARIA
MARTA
LOBO
DE
ARAUJO
OS
HOSPITAIS
NA
IDADE
MEDIA:
REALIDADES
MULTIFACETADAS
ARNALDO
SOUSA
MELO
INTRODUCAO
1.
CONCEITOS
E
REALIDADES:
POBRES
/
POBREZA;
ASSISTENCIA
AOS
POBRES
2.
TIPOS
DE
INSTITUICOES
DE
ASSISTENCIA:
HOSPITAIS
E
ALBERGARIAS
NA
IDADE
MEDIA:
FUNCOES
E
OBJETIVOS
3.
OS
HOSPITAIS
E
ALBERGARIAS
MEDIEVAIS
3.1.
EDIFICIOS,
ESTRUTURAS
MATERIAIS
E
LOCALIZACAO
4.
HOSPITAIS/ALBERGARIAS:
ORGANIZACAO
E
INSTITUICOES
DE
ENQUADRAMENTO
5.
RUTURA
E
CONTINUIDADE
DO
MODELO
HOSPITALAR
MEDIEVAL
OS
HOSPITAIS
NA
IDADE
MODERNA:
UMA
REALIDADE
PLURAL
MARIA
MARTA LOBO
DE
ARAUJO
INTRODUCAO
1.
A
TIPOLOGIA
HOSPITALAR
E
OS
SEUS
COMPLEXOS
2.
OS
ESPACOS
DE
INTERNAMENTO
3.
O
FINANCIAMENTO
DOS
HOSPITAIS
4.
OS
HOSPITAIS
EM
TEMPOS
DE
EPIDEMIAS
5.
O
TRATAMENTO
DE
MILITARES
6.
OS
CUIDADORES
DO
CORPO
7.
OS
CUIDADORES
DA
ALMA
CONSIDERACOES
FINAIS
O
ULTIMO
REGIMENTO
DO
HOSPITAL
DE
TODOS
OS
SANTOS
(1632)
LAURINDA
ABREU
119
149
153
156
162
166
169
171
171
182
187
192
195
197
197
200
200
208
210
212
212
223
223
226
228
230
230
BOTICAS
E
BOTICARIOS
NOS
HOSPITAIS
DA
IDADE
MODERNA
MARIA
DE
FATIMA
REIS
O
QUE
COMEM
OS
DOENTES?
ALIMENTACAO
NOS
HOSPITAIS
PORTUGUESES
DA
IDADE
MODERNA
E CONTEMPORANEA
MARINA
GALVAO
PREZOTTI
1.
ALIMENTACAO
E
SAUDE:
A
DIETETICA
ANTIGA
E
MEDIEVAL
2.
ALIMENTACAO
QUE
CURA:
O
PAO
E
A
CARNE
3.
AS
BEBIDAS
NA
DIETA
HOSPITALAR
4.
"MIMOS
PARA
OS
DOENTES
"
:
OS
DOCES
NA
ALIMENTACAO
DOS
ENFERMOS
CONCLUSAO
O
QUADRO
HOSPITALAR
DO
PORTUGAL
OITOCENTISTA
ALEXANDRA
ESTEVES
1.
O
QUADRO
GERAL
DA
REALIDADE
HOSPITALAR
2.
PEQUENOS
E
GRANDES
MALES
COM
POUCO
REMEDIO
3.
OS
DOENTES
4.
OS
QUOTIDIANOS
E
OS
OBJETOS
HOSPITALARES
5.
OS
PROFISSIONAIS
DE
SAUDE
OS
HOSPITAIS:
MUDANCAS
E
PERMANENCIAS
NO
SECULO
XIX
ANTONIO
MAGALHAES
INTRODUCAO
1.
AS
REPERCUSSOES
POLITICAS
NOS
HOSPITAIS
1.1.
CONTEXTUALIZACAO
1.2.
LEGISLACAO
RELEVANTE
1.3.
REFLEXOS
NOS
HOSPITAIS:
ALGUNS
EXEMPLOS
SIGNIFICATIVOS
2.
OS
REGULAMENTOS
HOSPITALARES
2.1.
CONTEXTUALIZACAO
3.
O
TRATAMENTO
AOS
MILITARES
NOS
HOSPITAIS
CIVIS
3.1.
ANTECEDENTES
3.2.
ENQUADRAMENTO
LEGISLATIVO
3.3.
MODELOS
DE
COOPERACAO
4.
OS
PROJETOS
PARA
A
CONSTRUCAO
DE
NOVAS
ESTRUTURAS
4.1.
PARQUE
HOSPITALAR
DEGRADADO
E
ANACRONICO
232
235
236
239
239
241
241
242
243
244
244
245
245
246
246
247
247
248
248
249
249
250
251
252
253
254
4.2.
NOVAS
CONSTRUCOES
4.3.
NOVAS
CONSTRUCOES:
CONSTRANGIMENTOS
QUE
SE
MANTEM
CONCLUSAO
O
HOSPITAL
NO
SISTEMA
DE
SAUDE.
DO
POS-GUERRA
AOS
DESAFIOS
DA
ATUALIDADE
CONSTANTINO
SAKELLARIDES
INTRODUCAO
1.
DO
FIM
DA
GUERRA
AO
FIM
DO
POS-GUERRA
1.1.
ESPECIALIDADES
MEDICAS,
TRANSICAO
EPIDEMIOLOGICA,
"
DOENCA
CRONICA
"
E
MUTI-CAUSALIDADE
1.2.
SISTEMA
DE
SAUDE
E
POLITICAS
PUBLICAS
EM
SAUDE
-
O
PAPEL
DA
ORGANIZACAO
MUNDIAL
DE
SAUDE
(OMS)
1.3.
CRISE
DO
PETROLEO
-
CONSEQUENCIAS
ECONOMICAS
E
EFEITOS
NAS
POLITICAS
PUBLICAS
2.
ENVELHECIMENTO,
DEPENDENCIA
E
FRAGILIDADE
2.1.
FUNCIONALIDADES,
INCAPACIDADES
E
DEPENDENCIAS
2.2.
FRAGILIDADE
2.3.
CONVERGENCIA
3.
PERCURSOS
DE
VIDA
E
MORBILIDADE
MULTIPLA
3.1.
PROMOCAO
DA
SAUDE
E
LITERACIA
EM
SAUDE
3.2.
MORBILIDADE
MULTIPLA
3.3.
COMPLEXIDADE
NOS
SISTEMAS
DE
SAUDE
4.
CENTRALIDADE
DAS
PESSOAS,
INTEGRACAO
DE
CUIDADOS,
PROFISSOES
DE
SAUDE,
INOVACAO
TECNOLOGICA
E
CONTEXTO
4.1.
CENTRALIDADE
DAS
PESSOAS
E
INTEGRACAO
DE
CUIDADOS
4.2.
AS
PROFISSOES
DE
SAUDE
4.3.
EXTRAORDINARIO
IMPACTO
DA
EVOLUCAO
TECNOLOGICA
4.4.
ESTRATEGIAS
DE
MUDANCA
EM
CONTEXTO
DE
COMPLEXIDADE
4.5.
CONTEXTO
-
DA
CRISE
FINANCEIRA
AS
CRISES
DAS
DEMOCRACIAS
5.
DESAFIOS
DA
ATUALIDADE
-
GESTAO
DOS
PROCESSOS
DE
MUDANCA
5.1.
POLITICAS
PUBLICAS
E
GOVERNACAO
-
CAPACIDADE
DE
PROMOVER
MUDANCAS
REAIS
5.2.
ADMINISTRACAO
PUBLICA
NA
SAUDE:
EVOLUCAO
DA
"
ADMINISTRACAO
MAQUINA
"
PARA
A
"
ADMINISTRACAO
EMPREENDEDORA
"
254
255
255
256
257
259
259
261
265
268
271
271
272
273
273
275
275
276
279
279
281
287
288
291
291
297
299
5.3.
CRIAR
MUDANCA
-
ATORES
SOCIAIS
E
PESSOAS
5.4.
PAPEL DAS
PROFISSOES
DE
SAUDE
5.5.
CONHECIMENTO
E
SISTEMAS
DE
SAUDE
5.6.
CONTEXTO
POLITICO
E
CULTURAL
-
COMUNIDADES
HORIZONTAIS,
ABERTAS,
INTERDEPENDENTES
E
COLABORATIVAS
6.
O
HOSPITAL
NO
SISTEMA
DE
SAUDE
HOSPITAIS
PORTUGUESES
DO
PRESENTE
CARLOS
VALERIO
PREAMBULO
1.1.
O
HOSPITAL
DO
PRESENTE
I.
O
HOSPITAL
E
O
SISTEMA
DE
SAUDE
II.
O
HOSPITAL
NA
CADEIA
DE
PRODUCAO
DA
SAUDE:
A
MONTANTE
E
A
JUSANTE
III.
MODELOS
DE
ORGANIZACAO
E
GESTAO
DOS
HOSPITAIS
3.1.
TIPOS
DE
REGIME
JURIDICO
HOSPITALAR
3.2.
TIPOLOGIA
DOS
HOSPITAIS
3.3.
ECONOMIA
/
ECONOMIA
DA
SAUDE
E
OS
HOSPITAIS
3.4.
QUALIDADE
EM
SAUDE
3.5.
HOSPITAL
=
INSTITUICAO
COMPLEXA
3.6.
HOSPITAL
DE
AMANHA/
HOSPITAL
DE
PROXIMIDADE
.
4.
OS
HOSPITAIS
E
OS
CUSTOS
DA
SAUDE
III.
QUAIS
OS
MODELOS
DE
FINANCIAMENTO
DOS
VARIOS
PAISES
NO
MUNDO:
3.1.
SISTEMAS
DE
SAUDE
-
MODELOS
DE
FINANCIAMENTO
DA
SAUDE
3.2.
PORQUE
CRESCEM
OS
CUSTOS
COM
A
SAUDE?
3.3.
O
HOSPITAL
E
A
FELICIDADE
3.4.
O
HOSPITAL
E
A
HUMANIZACAO
O
HOSPITAL
DO
FUTURO
PAULO
MENDO
1.
A
NECESSARIA
REFORMA
DA
SAUDE
2.
O
FUTURO
DOS
HOSPITAIS
3.
O
HOSPITAL
NECESSARIO
DO
FUTURO
índice 13 Nota introdutória Maria Marta Lobo de Araújo 17 Os hospitais na Idade Média: realidades multifacetadas Arnaldo Sousa Melo 17 Introdução 18 1. Conceitos e realidades: pobres / pobreza; assistência aos pobres 19 2. Tipos de instituições de assistência: hospitais e albergarias na Idade Média: Funções e objetivos 24 3. Os hospitais e albergarias medievais 25 3.1. Edifícios, estruturas materiais e Localização 26 4. Hospitais/aLbergarias: organização e instituições de enquadramento 33 5. Rutura e continuidade do modelo hospitaLar medieval 37 Os hospitais na Idade Moderna: uma realidade plural Maria Marta Lobo de Araújo 37 Introdução 41 1. A tipoLogia hospitaLar e os seus complexos 45 2. Os espaços de internamento 49 3. O financiamento dos hospitais 55 4. Os hospitais em tempos de epidemias 62 5. O tratamento de miLitares 65 6. Os cuidadores do corpo 68 7. Os cuidadores da alma 71 Considerações finais 73 O último regimento do Hospital de Todos os Santos (1632) Laurinda Abreu
119 Boticas e boticários nos hospitais da Idade Moderna Maria de Fátima Reis 149 O que comem os doentes? Alimentação nos hospitais portugueses da Idade Moderna e Contemporânea Marina Galvão Prezotti 153 1. AÍimentaçâo e saúde: a dietética Antiga e Medieval. 156 2. ALimentação que cura: o pão e a carne 162 3. As bebidas na dieta hospitaLar 166 4. “Mimos para os doentes”: os doces na alimentação dos enfermos 169 ConcLusão 171 O quadro hospitalar do Portugal oitocentista Alexandra Esteves 171 1. O quadro geral da reaÍidade hospitalar 182 2. Pequenos e grandes maLes com pouco remédio 187 3. Os doentes 192 4. Os quotidianos e os objetos hospitaÍares 195 5. Os profissionais de saúde 197 Os hospitais: mudanças e permanências no século XIX António Magalhães 197 Introdução 200 1. As repercussões poÍíticas nos hospitais 200 1.1. Contextualização 208 1.2. LegisLação relevante 210 1.3. Reflexos nos hospitais: alguns exempÍos significativos 212 212 223 2. Os regulamentos hospitalares 2.1. ContextuaÍização 3. O tratamento aos militares nos hospitais civis 223 3.1. Antecedentes 226 3.2. Enquadramento legislativo 228 3.3. ModeÍos de cooperação 230 230 4. Os projetos para a construção de novas estruturas 4.1. Parque hospitaLar degradado e anacrónico
232 4.2. Novas construções 235 4.3. Novas construções: constrangimentos que se mantêm 236 ConcÍusão 239 O hospital no sistema de saúde. Do pós-guerra aos desafios da atualidade Constantino Sakellarides 239 241 241 Introdução 1. Do fim da guerra ao fim do pós-guerra 1.1. EspeciaLidades médicas, transição epidemioLógica, “doença crônica” e muti-causaÍidade 242 1.2. Sistema de saúde e potíticas públicas em saúde - o papeÍ da Organização Mundial de Saúde (OMS) 243 1.3. Crise do petróleo - consequências económicas e efeitos nas políticas púbÍicas 244 2. Envelhecimento, dependência e fragilidade 244 2.1. Funcionalidades, incapacidades e dependências 245 2.2. Fragilidade 245 2.3. Convergência 246 3. Percursos de vida e morbilidade múltipta 246 3.1. Promoção da saúde e Íiteracia em saúde 247 3.2. MorbiÍidade múltipla 247 3.3. Complexidade nos sistemas de saúde 248 4. Centralidade das pessoas, integração de cuidados, profissões de saúde, inovação tecnológica e contexto 248 4.1. Centralidade das pessoas e integração de cuidados 249 4.2. As profissões de saúde 249 4.3. Extraordinário impacto da evoÍuçâo tecnológica 250 4.4. Estratégias de mudança em contexto de complexidade 251 252 4.5. Contexto - da crise financeira às crises das democracias 5. Desafios da atualidade - gestão dos processos de mudança 253 5.1. Políticas públicas e governação - capacidade de promover mudanças reais 254 5.2. Administração pública na saúde: evoÍuçâo da “administração máquina” para a “administração empreendedora”
254 5.3. Criar mudança - atores sociais e pessoas 255 5.4. Papét das profissões de saúde 255 5.5. Conhecimento e sistemas de saúde 256 5.6. Contexto potítico e cuttural - comunidades horizontais, abertas, interdependentes e colaborativas 257 6. O Hospitat no sistema de saúde 259 Hospitais Portugueses do Presente Carlos Valéria 259 261 Preambulo 1.1. O HospitaÍ do Presente 265 I. O Hospital e o Sistema de Saúde 268 II. O HospitaÍ na cadeia de Produção da Saúde: a Montante e a Jusante 271 líl. Modelos de Organização e Gestão dos Hospitais 271 3.1. Tipos de Regime Jurídico HospitaÍar 272 3.2. Tipologia dos Hospitais 273 3.3. Economia / Economia da Saúde e os Hospitais 273 3.4. QuaÍidade em Saúde 275 3.5. Hospital = Instituição Complexa 275 3.6. HospitaÍ de Amanhã/ Hospital de Proximidade . 276 4. Os Hospitais e os Custos da Saúde 279 III. Quais os Modeíos de Financiamento dos vários países no mundo: 279 3.1. Sistemas de Saúde - Modelos de Financiamento da Saúde 281 3.2. Porque crescem os Custos com a Saúde? 287 3.3. O Hospital e a FeÍicidade 288 3.4. O Hospital e a Humanização 291 O Hospital do futuro Paulo Mendo 291 1. A necessária reforma da saúde 297 2. O futuro dos hospitais 299 3. O hospital· necessário do futuro
índice de figuras O último regimento do Hospital de Todos os Santos (1632) 75 Figura 1. índices do regimento de 1504 e do regimento de 1632. Hospitais Portugueses do Presente 261 Figura 1. Hospital, de São Marcos.Hospital de Braga em 2013. Cinco sécu los de evolução Histórico. Curiosidade científica. Investigação e Inovação. Melhoria dos Determinantes políticos, sociais, económicos e da saúde. Exercício da “criação”? 262 Figura 2. Pólo + / pólo - . 268 Figura 3. Sistema Nacional de Saúde. 271 Figura 4. Localização dos Hospitais no Organograma do Serviço Nacional· de Saúde. 279 Figura 5. Como está distribuída a capacidade instalada do Sistema Nacional de Saúde e a respetiva produção: |
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