1942, Lisboa à espera do invasor: uma história por contar
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Lisboa
Âncora editora
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adam_text | ÍNDICE O TENSO CENÁRIO DO MEDO NUMA INVASÃO QUE NÃO CHEGOU................13 NOTA DO AUTOR..................................................................................................................17 PREFÁCIO...............................................................................................................................21 INTRODUÇÃO........................................................................................................................25 CAPÍTULO I ֊ SOMBRAS DA ESCURIDÃO Invasão a Portugal estaria planeada..................................................................................29 A cooperação Portugal-Inglaterra e o Plano Barron....................................................... 33 Definição do Dispositivo da D.A.A.L...............................................................................34 A defesa civil do território é confiada à Legião Portuguesa ........................................ 36 CAPÍTULO II - O PODER EM ACÇÃO O Exército e a Legião Portuguesa em exercícios de defesa contra ataques aéreos na área de Lisboa........................................................................... 41 Aviões militares lançam sobre Lisboa um apelo à população...................................... 46 CAPÍTULO III ֊ O CAOS ORGANIZADO A Legião Portuguesa dá rigorosas instruções à população sobre o modo como deve agir durante os exercícios......................................................49 Durante os exercícios de defesa, nas fábricas e oficinas não cessará o trabalho......... 51 A preocupação dominante durante os exercícios
de defesa será a de conservar o aspecto normal da vida.................................................................53 9
Instruções que os hotéis, pensões e restaurantes devem observar durante os exercícios......................................................................................... 56 Indicações a observar nas viaturas em trânsito durante os exercícios...........................57 Instruções a respeitar nas redes e instalações ferroviárias em caso de alarme durante os exercícios........................................................................ 58 Em caso de incêndios provocados por ataques aéreos convém conhecer e praticar as principms medidas de precaução................................................59 Instruções que os vigias de fogo devem observar durante os exercícios .................... 62 CAPÍTULO ГѴ - ESTRATÉGIA FORTE BEM COMUNICADA A razão de ser e os objectivos dos exercícios contra ataques aéreos a realizar em Lisboa.....................................................................63 Não há que ter medo afirma o Comandante dos Sapadores Bombeiros....................... 67 CAPÍTULO V - TIRAS DE PAPEL ANTI ESTILHAÇOS Instruções importantes sobre a colagem de tiras de papel nas janelas e montras....... 71 A colocação de papéis nos vidros das janelas dos estabelecimentos oficiais...............74 CAPÍTULO VI - A PROCURA DE ABRIGO Os trabalhos em curso para os exercícios de defesa antiaérea incluem a construção de abrigos......................................................................77 Preparados para o pior....................................................................................................... 79 CAPÍTULO ѴП - PORTUGAL E A POSIÇÃO
PRIVILEGIADA DA SUA NEUTRALIDADE Os portugueses não devem esquecer que Portugal tem uma posição de rigorosa neutralidade...................................................................... 85 Não se justificam os receios que algumas pessoas manifestam pelos próximos exercícios............................................................................90 O problema das grandes aglomerações durante os exercícios...................................... 95 CAPÍTULO VIII - O PODER USA A IGREJA NOS AVISOS À POPULAÇÃO A Igreja colabora nos avisos à população....................................................................... 97 CAPÍTULO IX ֊ A ENGENHARIA DOS EXERCÍCIOS O que se deve fazer nos dias dos exercícios....................................................................99 O Comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros fornece indicações sobre organização da Defesa Civil................................................101 Os professores primários colaboram com a Legião..................................................... 107 A colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa...............................................................107 10
CAPÍTULO X ֊ ESTÃO A INTENSIFICAR-SE OS PREPARATIVOS NECESSÁRIOS O Comando da D.C.T. comunica que os exercícios têm início nos dias 21, 22 e 23...................................................................................... 109 Numerosas baterias antiaéreas pesadas e ligeiras tomam parte nos exercícios contra ataques aéreos...................................................... 112 O Subsecretário da Guerra visita a Fábrica Militar de Braço de Prata...................... 115 Instruções para a navegação no rio Tejo...................................................................... 115 CAPÍTULO XI - A “GUERRA” COMEÇA Cerca de um milhão de portugueses estão voluntariamente mobilizados.................. 119 Principiam os exercícios de D.C.A................................................................................ 122 CAPÍTULO XII - AO SINAL DE ALARME DE ALERTA O alarme aéreo soou em toda a Lisboa.........................................................................127 CAPÍTULO XIII ֊ “BLACKOUT” NAS LUZES DE LISBOA A ocultação das luzes na área dos exercícios entra em vigor...................................... 139 CAPÍTULO XIV - PLANO ESTRATÉGICO Reunião nas fábricas de tabacos.....................................................................................145 Os preparativos na Imprensa Nacional.......................................................................... 146 Balanço da primeira fase dos exercícios de D.C.A...................................................... 147 Exercício de evacuação de crianças de um
asilo.......................................................... 158 Algumas obras de arte do Museu das Janelas Verdes foram postas a bom recato.... 160 O posto de socorros do Instituto Pasteur.......................................................................163 CAPÍTULO XV ֊ LISBOA FOI “BOMBARDEADA” A última fase dos exercícios contra ataques aéreos teve aspectos espectaculares impressionantes......................................................................................165 O ataque nocturno a Lisboa simulado pôs à prova a eficiência da defesa militar..... 171 O Chefe do Governo e alguns ministros assistiram aos exercícios no Castelo de S. Jorge.....................................................................................................175 O êxito dos exercícios descritos pelo Governador Militar de Lisboa.........................177 O coronel Holbeche de Freitas fechado no seu gabinete assumiu a chefia da organização de defesa...................................................................179 O Comando da defesa civil esteve em contacto permanente com todas as zonas da cidade......................................................................................... 183 A «LEGIÃO» e os exercícios de D.C.A........................................................................189 11
CONCLUSÃO................................................................................................................. 191 UM TESTEMUNHO: O DESFIAR DA HISTÓRIA, por João Augusto Graça...................................................................................................193 AGRADECIMENTOS....................................................................................................197 ABREVIATURAS.......................................................................................................... 199 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................ 201 12
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ÍNDICE O TENSO CENÁRIO DO MEDO NUMA INVASÃO QUE NÃO CHEGOU.13 NOTA DO AUTOR.17 PREFÁCIO.21 INTRODUÇÃO.25 CAPÍTULO I ֊ SOMBRAS DA ESCURIDÃO Invasão a Portugal estaria planeada.29 A cooperação Portugal-Inglaterra e o Plano Barron. 33 Definição do Dispositivo da D.A.A.L.34 A defesa civil do território é confiada à Legião Portuguesa . 36 CAPÍTULO II - O PODER EM ACÇÃO O Exército e a Legião Portuguesa em exercícios de defesa contra ataques aéreos na área de Lisboa. 41 Aviões militares lançam sobre Lisboa um apelo à população. 46 CAPÍTULO III ֊ O CAOS ORGANIZADO A Legião Portuguesa dá rigorosas instruções à população sobre o modo como deve agir durante os exercícios.49 Durante os exercícios de defesa, nas fábricas e oficinas não cessará o trabalho. 51 A preocupação dominante durante os exercícios
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Instruções que os hotéis, pensões e restaurantes devem observar durante os exercícios. 56 Indicações a observar nas viaturas em trânsito durante os exercícios.57 Instruções a respeitar nas redes e instalações ferroviárias em caso de alarme durante os exercícios. 58 Em caso de incêndios provocados por ataques aéreos convém conhecer e praticar as principms medidas de precaução.59 Instruções que os vigias de fogo devem observar durante os exercícios . 62 CAPÍTULO ГѴ - ESTRATÉGIA FORTE BEM COMUNICADA A razão de ser e os objectivos dos exercícios contra ataques aéreos a realizar em Lisboa.63 Não há que ter medo afirma o Comandante dos Sapadores Bombeiros. 67 CAPÍTULO V - TIRAS DE PAPEL ANTI ESTILHAÇOS Instruções importantes sobre a colagem de tiras de papel nas janelas e montras. 71 A colocação de papéis nos vidros das janelas dos estabelecimentos oficiais.74 CAPÍTULO VI - A PROCURA DE ABRIGO Os trabalhos em curso para os exercícios de defesa antiaérea incluem a construção de abrigos.77 Preparados para o pior. 79 CAPÍTULO ѴП - PORTUGAL E A POSIÇÃO
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CAPÍTULO X ֊ ESTÃO A INTENSIFICAR-SE OS PREPARATIVOS NECESSÁRIOS O Comando da D.C.T. comunica que os exercícios têm início nos dias 21, 22 e 23. 109 Numerosas baterias antiaéreas pesadas e ligeiras tomam parte nos exercícios contra ataques aéreos. 112 O Subsecretário da Guerra visita a Fábrica Militar de Braço de Prata. 115 Instruções para a navegação no rio Tejo. 115 CAPÍTULO XI - A “GUERRA” COMEÇA Cerca de um milhão de portugueses estão voluntariamente mobilizados. 119 Principiam os exercícios de D.C.A. 122 CAPÍTULO XII - AO SINAL DE ALARME DE ALERTA O alarme aéreo soou em toda a Lisboa.127 CAPÍTULO XIII ֊ “BLACKOUT” NAS LUZES DE LISBOA A ocultação das luzes na área dos exercícios entra em vigor. 139 CAPÍTULO XIV - PLANO ESTRATÉGICO Reunião nas fábricas de tabacos.145 Os preparativos na Imprensa Nacional. 146 Balanço da primeira fase dos exercícios de D.C.A. 147 Exercício de evacuação de crianças de um
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