Primeira obra de aventura e contactos intercivilizacionais:
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
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Weitere Verfasser: | , |
Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Círculo de Leitores
julho de 2018
|
Ausgabe: | 1.a edição |
Schriftenreihe: | Obras pioneiras da cultura portuguesa
Volume 19 |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Inhaltsverzeichnis |
Beschreibung: | 790 Seiten |
ISBN: | 9789724251677 |
Internformat
MARC
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adam_text | INDICE 21 INTRODUÇÃO Amelia Polònia Rosa Capelão 85 CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO Aida Sampaio Lemos 89 PEREGRINAÇÃO 93 LICENÇAS 94 PRIVILÉGIO 95 DEDICATÓRIA 96 AO LEITOR 97 CAPÍTULO I ÍOO CAPÍTULO II Do que passei em minha mocidade neste reino até que me embarquei para a índia Como deste reino me parti para a índia, e do sucesso que teve a armada em que fui 102 CAPÍTULO III Como de Diu me embarquei para o estreito de Meca, e do que passei nesta viagem IO4 CAPÍTULO IV Como daqui fomos a Maçuá, e dai por terra à mãe do Preste João, à fortaleza de Gil Heitor 108 CAPÍTULO V Como nos partimos do porto de Arquico, e do que nos sucedeu com três velas de turcos que topamos lio CAPÍTULO VI De um motim que houve nesta cidade, e da causa e do sucesso dele, e por que via eu fui daqui levado para Ormuz ИЗ CAPÍTULO VII Do que passei depois que me embarquei em Ormuz até chegar à índia 115 CAPÍTULO VIII Do que nos sucedeu na viagem de Chaul para Goa, e do que eu passei depois que cheguei a ela
б ll6 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO IX Do que Gonçalo Vaz Coutinho passou com a rainha de Onor 118 CAPÍTULO X 120 CAPÍTULO XI 121 CAPÍTULO XII 124 CAPÍTULO XIII Como o capitão-mor cometeu queimar a galé dos turcos, e do que sobre isso passou Do que mais sucedeu até o outro dia que Gonçalo Vaz se partiu para Goa Do que passou neste tempo até Péro de Faria chegar a Malaca Como Péro de Faria foi visitado por um embaixador do rei dos batas, e do que passou com eles 127 CAPÍTULO XIV Do que mais passou neste caso até Péro de Faria me mandar a este rei bata, e do que vi no caminho 130 CAPÍTULO XV Do que em Panaajú passei com o rei dos batas, antes que se partisse para o Achém 132 CAPÍTULO XVI Como este rei bata partiu de Turbão para o Achém, e do que fez depois que se viu com eles 134 CAPÍTULO XVII 137 CAPÍTULO XVIII 138 CAPÍTULO XIX Do mais que o rei bata fez depois do sucesso deste dia Do mais que passei com o rei bata até que me parti para Malaca Do que passei até chegar ao reino de Quedá, na costa da terra firme de Malaca, e do que aí me aconteceu 142 CAPÍTULO XX Do que passei depois que me parti deste rio Parles até chegar a Malaca, e da informação que dei a Péro de Faria de algumas coisas 145 CAPÍTULO XXI Como chegou à fortaleza de Malaca um embaixador de el-rei de Aarú, e do que passou nela 148 CAPÍTULO XXII Como me fui ver com el-rei de Aarú e dar-lhe o que Péro de Faria lhe mandava, e do que passei com eles 151 CAPÍTULO XXIII 154 CAPÍTULO XXIV Do que me aconteceu depois que me parti deste reino de Aarú Do que mais passei até ser levado à cidade de Siaca,
e do que nela me sucedeu 157 CAPÍTULO XXV Do que mais me sucedeu com este mercador mouro
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 158 7 CAPÍTULO XXVI Da armada que o Achém mandou contra el-rei de Aarú, e do que lhe sucedeu chegando ao rio de Paneticão 161 CAPÍTULO XXVII Da morte de el-rei de Aarú, e da cruel justiça que se fez dele depois de morto 162 CAPÍTULO XXVIII Do que passou no reino de Aarú depois da morte de el-rei, e de como a rainha foi a Malaca 164 CAPÍTULO XXIX Do recebimento que em Malaca se fez à rainha de Aarú, e do que passou com Pêro de Faria, capitão da fortaleza 166 CAPÍTULO XXX Como esta rainha de Aarú se partiu de Malaca para Bintão, e do que passou com el-rei do Jantana 168 CAPÍTULO XXXI Da notificação que el-rei do Jantana mandou fazer ao rei do Achém sobre o reino de Aarú, e do que lhe ele respondeu 170 CAPÍTULO XXXII Do que mais passou entre el-rei do Jantana e o do Achém sobre o negócio desta embaixada 173 CAPÍTULO XXXIII Como indo eu de Malaca para o reino de Pão achei vinte e três cristãos perdi dos no mar 176 CAPÍTULO XXXIV Como cheguei ao reino de Pão com estes perdidos, e do mais que aí passei 178 CAPÍTULO XXXV Como el-rei de Pão foi morto, e quem o matou, e a razão porquê, e do que então nos sucedeu a Tomé Lobo e a mim 181 CAPÍTULO XXXVI De um triste caso que na barra de Lugor nos aconteceu 184 CAPÍTULO XXXVII Do que passámos, os três companheiros, depois que nos metemos pelo mato dentro 186 CAPÍTULO XXXVIII Quem era esta mulher com quem íamos, e como nos mandou para Patane, e do que fez António de Faria sabida a nova da nossa perdição, e da fazenda que lhe tomaram 188 CAPÍTULO XXXIX Como António de Faria se
partiu para a ilha de Ainão em busca do mouro coja Acem, e do que achou antes que chegasse a ela
8 190 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO XL Como daqui nos partimos para a ilha de Ainão, onde havia novas que estava o corsário coja Acem, e do que nos aconteceu no caminho 194 CAPÍTULO XLI Como Antonio de Faria chegou ao rio de Tinacoreu, a que os nossos chamam Varella, e da informação que daquele reino lhe deram uns mercadores 197 CAPÍTULO XLII Do caminho que Antônio de Faria fez indo demandar a ilha de Ainão, e do que lhe aconteceu nele 199 CAPÍTULO XLIII Do que este homem respondeu às perguntas que lhe fez Antônio de Faria, e do mais que aí aconteceu 202 CAPÍTULO XLIV Como Antônio de Faria chegou à baía de Camoy, onde se faz a pescaria das pérolas de el-rei da China 204 CAPÍTULO XLV Do que um mercador aqui disse a Antônio de Faria acerca das grandezas desta ilha de Ainão շօ6 CAPÍTULO XLVI Do que Antônio de Faria passou neste rio de Tanauquir com um corsário rene gado por nome Francisco de Sá 211 CAPÍTULO XLVII Como estando nós surtos na ponta de Tilaumera, vieram acaso ter connosco quatro lanteás de remo, em que vinha uma noiva 214 CAPÍTULO XLVIII Da informação que António de Faria aqui teve desta terra 217 CAPÍTULO XLIX Do que António de Faria passou neste porto com o nautarel da cidade sobre a venda da sua fazenda 219 CAPÍTULO L Do que sucedeu a António de Faria até surgir em Madel, porto da ilha de Ainão, onde se encontrou com um corsário, e do que passou com ele 222 CAPÍTULO LI Como Antônio de Faria houve à mão vivo o corsário, capitão do junco, e do que passou com ele 225 CAPÍTULO LII Do mais que António de Faria passou neste rio Madel com a gente da
terra, e do que fez depois que se saiu dele 228 CAPÍTULO LIII Como nos perdemos na ilha dos Ladrões
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 230 9 CAPÍTULO LIV Dos mais trabalhos que passámos nesta ilha, e da maneira com que milagrosa mente nos salvamos 233 CAPÍTULO LV Como nos partimos desta ilha dos Ladrões para o porto de Liampó, e do que passámos até chegarmos a um rio que se dizia Xingrau 237 CAPÍTULO LVI Como, indo nós ao longo da costa de Lamau, encontramos um corsario chim muito amigo de portugueses, e do pacto que Antonio de Faria fez corn ele 239 CAPÍTULO LVII Como encontramos no mar uma embarcação pequena de pescadores, em que iam oito portugueses muito feridos, e da conta que eles deram a Antônio de Faria da sua desaventura 242 CAPÍTULO LVIII Do que Antônio de Faria fez em Lailó, onde se apercebeu para ir pelejar com coja Acem 245 CAPÍTULO LIX Como Antônio de Faria pelejou com o corsário coja Acem, e do que com ele lhe sucedeu 249 CAPÍTULO LX Do mais que Antônio de Faria fez depois que houve esta vitória, e da liberali dade que aqui usou com os portugueses de Liampó 252 CAPÍTULO LXI Como Antônio de Faria se partiu deste rio Tinlau para Liampó, e dum desa venturado sucesso que teve na viagem 254 CAPÍTULO LXII Do mais trabalho e perigo em que nos vimos, e do socorro que tivemos 256 CAPÍTULO LXIII Como Antônio de Faria teve novas dos cinco portugueses que estavam cativos, e do que fez sobre isso 259 CAPÍTULO LXIV Como Antônio de Faria escreveu uma carta ao mandarim de Nouday sobre o negócio destes cativos, e a resposta que teve dela e o que ele fez sobre isso 261 CAPÍTULO LXV 264 CAPÍTULO LXVI Como Antônio de Faria cometeu a cidade de Nouday,
e o que lhe sucedeu Do mais que Antônio de Faria passou até chegar às portas de Liampó 267 CAPÍTULO LXVII Do que fez Antônio de Faria chegando às portas de Liampó, e das novas que aí teve do que passava no reino da China
ю 269 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO LXVIII Do recebimento que os portugueses fizeram a Antônio de Faria na povoação de Liampó 275 CAPÍTULO LXIX De que maneira António de Faria foi levado à igreja, e do que passou nela até a missa ser acabada 275 CAPÍTULO LXX Do banquete que neste dia se deu a Antônio de Faria e a seus companheiros 277 CAPÍTULO LXXI 280 CAPÍTULO LXXII Como Antônio de Faria se partiu de Liampó em busca da ilha de Calempluy Do mais que António de Faria passou até chegar ao rio de Patebenão, e da determinação que aí tomou acerca da sua viagem 283 CAPÍTULO LXXIII Do que António de Faria passou até chegar à serra de Gangitanou, e da disfor me gente com que aí falou 286 CAPÍTULO LXXIV Dos trabalhos que passámos nesta enseada do Nanquim, e do que aqui nos fez o Similau 289 CAPÍTULO LXXV 291 CAPÍTULO LXXVI 294 CAPÍTULO LXXVII 296 CAPÍTULO LXXVIII Como chegámos a esta ilha de Calempluy, e da maneira, ordem, sítio e fábrica dela Como António de Faria chegou a esta ermida, e do que passou nela Do mais que António de Faria passou nesta ermida até se embarcar Como esta primeira noite fomos sentidos, e por que causa, e do mais que su cedeu sobre isso 299 CAPÍTULO LXXIX 301 CAPÍTULO LXXX 303 CAPÍTULO LXXXI Como nos perdemos na enseada do Nanquim, e do que passámos depois disso Do mais que nos sucedeu depois deste miserável naufrágio Como chegámos a uma aldeia onde estava esta albergaria, e do que nela passámos 306 CAPÍTULO LXXXII Como nos partimos deste lugar de Sileyjacau, e do que nos aconteceu depois de partidos deles 308 CAPÍTULO LXXXIII Como
chegámos a uma quintã de um homem fidalgo que estava muito doente, e do que passámos com ele
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 312 11 CAPÍTULO LXXXIV Como daqui fomos ter à vila de Taypor, e de como aí nos aconteceu sermos presos 313 CAPÍTULO LXXXV Como deste lugar de Taypor fomos levados à cidade do Nanquim, e do que nela passámos 316 CAPÍTULO LXXXVI 318 CAPÍTULO LXXXVII Da caridade com que nesta prisão fomos curados, e do mais que depois passámos Como fomos remetidos por apelação à cidade do Pequim 320 CAPÍTULO LXXXVIII Como daqui partimos para a cidade do Pequim, e das grandezas da cidade do Nanquim 323 CAPÍTULO LXXXIX Do que mais vimos e passámos até chegarmos à cidade de Pocasser, e da gran deza de um pagode que há nela 328 CAPÍTULO XC Do que achámos por este rio acima até chegarmos a uma vila chamada Junquileu, e do que nela vimos e noutro lugar adiante dela 331 CAPÍTULO XCI Como chegámos a uma cidade que se dizia Sampitay, e do que passámos com uma mulher cristã que achámos nela 334 CAPÍTULO XCII Donde teve princípio a origem e fundamento deste império chim, e donde procederam os primeiros que o povoaram 337 CAPÍTULO ХСШ Do que mais passou neste negócio depois de o jejum ser acabado, e do sucesso que teve 338 CAPÍTULO XCIV Quais foram os fundadores das primeiras quatro cidades da China, e dá-se conta de algumas grandezas da cidade do Pequim 341 CAPÍTULO XCV Qual foi o rei da China que fez o muro que divide os dois impérios da China e da Tartaria, e da prisão anexa a eles 344 CAPÍTULO XCVI De algumas outras coisas que vimos até chegarmos a um lugar onde estava uma cruz, e da razão por que ela ali estava posta 349 CAPÍTULO XCVII Do
que vimos depois que saímos de uma cidade que se dizia Junquinilau 352 CAPÍTULO ХСѴШ De outras muitas diversidades de coisas que vimos, e da ordem que se tem nas cidades movediças que se fazem nos rios em embarcações
12 356 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO XCIX Das mais coisas que vimos nesta cidade, e de outras algumas que há na China em outras partes 360 CAPÍTULO C Como chegámos à cidade do Pequim, e da prisão em que nos meteram e do que nela passámos 362 CAPÍTULO Cl Do que mais passou neste nosso negócio até o feito ir concluso sobre final 365 CAPÍTULO CII Do que nos responderam estes procuradores dos pobres pedindo-lhes nós que falassem por nós ao cháem que tinha em sua mão o nosso feito para o sentenciar 367 CAPÍTULO CIII Como nos levaram daqui à casa da judicatura do crime a ouvirmos publicar a nossa sentença. E do aparato e majestade com que os oficiais estão nesta casa, e das cerimónias que se guardam nela 373 CAPÍTULO CIV Do que passámos com os tanigores da irmandade, e do que eles fizeram por nós 375 CAPÍTULO cv De alguma pequena informação desta cidade do Pequim, onde o rei da China reside de assento 379 CAPÍTULO CVI Do regimento que se tem no dar dos banquetes nas estalagens notáveis, e do estado que traz o cháem dos trinta e dois estudos 382 CAPÍTULO CVII 386 CAPÍTULO CVIII De algumas coisas particulares notáveis que há na cidade do Pequim Da prisão do Xinanguibaleu, onde estão sempre os degradados para o serviço do muro da Tartaria 390 CAPÍTULO CIX De outra cerca que vimos nesta cidade por nome Tesouro dos Mortos, de cujo rendimento se sustenta esta prisão, e de muitas coisas notáveis que há nela 393 CAPÍTULO cx Do terceiro edifício que aqui vimos, por nome Nacapirau 396 CAPÍTULO CXI Do quarto edifício situado no meio do rio, onde estão as cento e treze
capelas dos reis da China 399 CAPÍTULO CXII 401 CAPÍTULO CXIII Do provimento que se tem com todos os aleijados e gente desamparada Da maneira que se tem para haver em todo o reino celeiros para os pobres, e qual foi o rei que isto ordenou
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 403 lļ CAPÍTULO CXIV Do número da gente que vive ñas casas de el-rei da China, e dos nomes das dig nidades supremas que governam o reino, e das três principais seitas que há neles 406 CAPÍTULO CXV Como fomos levados para Quansy a cumprirmos nosso degredo, e da desaven tura que aí tivemos pouco tempo depois que chegámos 409 CAPÍTULO CXVI Como acaso achei nesta cidade um português, e o que com ele passámos 413 CAPÍTULO CXVII Como um capitão tártaro entrou com gente nesta cidade de Quansy, e do que nela fez 415 CAPÍTULO CXVIII Do assalto que o nauticor de Lançame deu ao castelo de Nixiamcó, do sucesso que teve, e do mais que sucedeu daí por diante 418 CAPÍTULO CXIX Do ardil que Jorge Mendes deu para se tomar o castelo, e do assalto que se lhe deu, e do sucesso deles 422 CAPÍTULO CXX Do caminho que o Mitaquer fez deste castelo de Nixiamcó até chegar ao arraial que el-rei dos tártaros tinha sobre a cidade do Pequim 425 CAPÍTULO CXXI Da maneira que o Mitaquer nos levou para nos apresentar a el-rei, e do que vimos e passámos antes de chegarmos a vê-lo 428 CAPÍTULO CXXII Do mais que vimos até chegarmos onde el-rei dos tártaros estava, e do que passámos com ele 432 CAPÍTULO CXXIII Como este rei tártaro levantou o cerco que tinha posto à cidade do Pequim e se foi para sua terra, e do que fez até chegar a ela 434 CAPÍTULO CXXIV Como este rei tártaro se passou desta cidade de Lançame para a de Tuymicão, onde foi visitado de muitos príncipes pessoalmente, e de outros por seus em baixadores 437 CAPÍTULO cxxv Como fomos levados
outra vez diante deste rei tártaro, e do que passámos com ele 439 CAPÍTULO CXXVI Do caminho que fizemos desta cidade de Tuymicão até chegarmos ao terreiro das caveiras dos mortos 442 CAPÍTULO CXXVII Do caminho que fizemos até chegarmos à cidade de Quanginau, e do que nela vimos
OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 14 444 CAPÍTULO CXXVIII Do caminho que fizemos desta cidade de Quanginau até à cidade de Xolor, e do que nela vimos 448 CAPÍTULO CXXIX Do que passámos depois que partimos desta cidade de Xolor até que chegámos onde estava el֊rei da Cauchenchina 450 CAPÍTULO cxxx Do recebimento que este rei da Cauchenchina fez ao embaixador da Tartaria na vila de Fanaugrem 453 CAPÍTULO CXXXI Como el-rei se passou de Fanaugrem para a cidade de Huzangué, e do triunfo com que nela entrou 455 CAPÍTULO CXXXH Como nos partimos desta cidade de Huzangué, e do que nos aconteceu até chegarmos à ilha de Tanixumá, que é a primeira terra do Japão 458 CAPÍTULO CXXXIII Como desembarcámos nesta ilha de Tanixumá, e do que passámos com o se nhor dela ą6i CAPÍTULO CXXXIV Da honra que o nautaquim fez a um dos nossos pelo ver tirar com uma espin garda, e do que daí sucedeu 463 CAPÍTULO cxxxv Como este nautoquim me mandou mostrar ao rei do Bungo, e do que vi e passei até chegar onde ele estava 468 CAPÍTULO CXXXVI Dum desastre que nesta cidade aconteceu a um filho de el-rei, e do perigo em que eu por isso me vi 472 CAPÍTULO CXXXVII Do que mais passei no negócio deste moço, e como me embarquei para Tani xumá, e daí para Liampó, e do que me aconteceu depois que aí cheguei 476 CAPÍTULO CXXXVIII Do que passámos, esses que escapámos deste naufrágio, depois que fomos em terra 478 CAPÍTULO CXXXIX Como fomos levados à cidade de Pongor e apresentados ao broquem da justiça, governador do reino 480 CAPÍTULO CXL Das perguntas que nos fizeram e do que a elas respondemos, e do mais que
então sucedeu 484 CAPÍTULO CXLI Como el-rei mandou esta sentença ao broquem da cidade onde estávamos pre sos para que a executasse, e do que nisso sucedeu
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 487 15 CAPÍTULO CXLU Como esta donzela deu a carta à rainha mãe de el-rei, e da resposta que trouxe dela 491 CAPÍTULO CXLIH Do que mais passámos até chegarmos a Liampó, e da informação desta ilha Léquia 493 CAPÍTULO CXLIV Como de Liampó me parti para Malaca, donde o capitão da fortaleza me man dou a Martavão ao chaubainhá 496 CAPÍTULO CXLV Como chegámos a uma ilha que se dizia Pulo Hinhor, e do que o rei dela aí passou comigo 499 CAPÍTULO CXLVI Do que sucedeu aos nossos contra os inimigos deste reizinho, e de uma grande vitória que uns portugueses houveram nesta costa contra um capitão turco 505 CAPÍTULO CXLVII Do que mais passei até chegar à barra de Martavão 507 CAPÍTULO CXLVIII Dalgumas coisas particulares que aqui em Martavão sucederam 511 CAPÍTULO CXLIX Da determinação que tomou o chaubainhá depois que entendeu que não podia ser socorrido dos portugueses 516 CAPÍTULO CL De que maneira o chaubainhá se entregou ao rei do Bramá, e da grande afronta que os portugueses ali passaram 520 CAPÍTULO CLI Como a cidade de Martavão foi saqueada e destruída, e da ordem com que levaram a padecer a rainha e outras muitas mulheres 523 CAPÍTULO CLII De que maneira se executou a justiça nas cento e quarenta padecentes, no chaubainhá, na nhay Canato e nos seus quatro filhinhos 526 CAPÍTULO CLIII Da desaventura que me aconteceu em Martavão, e do que o rei bramá fez de pois que chegou a Pegú 530 CAPÍTULO CLIV Do que passou entre a rainha do Prom e o rei bramá, e do primeiro assalto que se deu à cidade e o sucesso dele 533 CAPÍTULO
CLV Do mais que sucedeu neste cerco, e dos cruéis castigos que este tirano fez nos que tomou cativos 536 CAPÍTULO CLVI Como o rei do Bramá foi sobre a cidade de Meleitay, onde estava o príncipe do Avá com trinta mil homens, e do que sucedeu nesta ida
1б 539 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO CLVH Do que sucedeu a este rei bramá até chegar à cidade do Avá, e do que aí mais fez 541 CAPÍTULO CLVIII Do caminho que fizemos até chegarmos ao pagode de Tinagoogó 543 CAPÍTULO CLIX Do sítio e fábrica deste pagode de Tinagoogó, e do grande concurso de gente que a ele vem 547 CAPÍTULO CLX Da grande e sumptuosa procissão que se faz neste pagode, e dos sacrifícios que se fazem nela 551 CAPÍTULO CLXI 556 CAPÍTULO CLXII 561 CAPÍTULO CLXIII De uns penitentes que vimos em cima na serra deste pagode, e da vida que fazem Do que mais passámos e vimos antes de chegarmos à cidade de Timplão De que maneira este embaixador do rei do Bramá foi recebido no dia da sua entrada, e da grande majestade e aparato das casas do Calaminhan 567 CAPÍTULO CLXIV De que maneira este embaixador falou ao Calaminhan, da resposta que lhe deu, e como nesta cidade se pregou antigamente a lei evangélica 573 CAPÍTULO CLXV Em que se dá larga informação deste império do Calaminhan e alguma do reino de Pegú e dos bramás 577 CAPÍTULO CLXVI Do caminho que fizemos até à cidade de Pavel, e da diversidade de gentes e nações que nela vimos 581 CAPÍTULO CLXVII Do mais caminho que fizemos até chegarmos a Pegú, onde estava o rei do Bramá, e da morte do rolim de Mounay 586 CAPÍTULO CLXVIII De que maneira foi eleito o novo rolim de Mounay, sumo talagrepo desta gentilidade do reino de Pegú 593 CAPÍTULO CLXIX Da maneira que este rolim foi levado à ilha de Mounay e metido nela de posse do seu supremo pontificado 596 CAPÍTULO CLXX Do que este rei bramá fez depois que chegou
à cidade de Pegú e como mandou sobre a cidade Savady, e do que aí nos aconteceu aos nove portugueses 599 CAPÍTULO CLXXI Do que mais passámos neste caminho, e do sucesso que tivemos nele
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 602 17 CAPÍTULO CLXXII Como da India me fui para a Sunda, e do que lá passou num inverno que ai estive 604 CAPÍTULO CLXXIII Como o pangueirào de Pate, imperador da Jaoa, foi com um grosso exército contra о rei de Passaruào, e do que se fez depois que lá chegou 607 CAPÍTULO CLXXIV Como da cidade saíram doze mil amoucos, e do que fizeram contra os inimigos 609 CAPÍTULO CLXXV Como o rei de Passaruào, com dez mil conjurados, saiu fora contra os inimi gos, da peleja que teve com eles e do sucesso dela 611 CAPÍTULO CLXXVI Como acaso se tomou aqui um português gentio, e da conta que nos ele deu de si 613 CAPÍTULO CLXXVII Como el-rei de Demá foi morto por um estranho caso, e do que sucedeu depois de sua morte 6x6 CAPÍTULO CLXXVIII Do que mais sucedeu até este exército ser embarcado. E de uma grande discór dia que em Demá houve entre dois homens principais da cidade, e do desaven turado sucesso que teve 619 CAPÍTULO CLXXIX De tudo o mais que sucedeu até nos partirmos para o porto da Sunda e daí para a China, e da desaventura que nesta viagem tivemos 623 CAPÍTULO CLXXX Do que nos sucedeu depois que nos partimos desta restinga 626 CAPÍTULO CLXXXI Como deste porto de Sunda fui ter a Sião, donde em companhia doutros por tugueses fui com el-rei à guerra do Chiammay, e do sucesso dela 629 CAPÍTULO CLXXXII Do mais que este rei de Sião fez até se tornar para o seu reino, onde a rainha, sua mulher, o matou com peçonha 632 CAPÍTULO CLXXXIII Da triste morte deste rei de Sião, e de algumas coisas ilustres que ele fez em sua vida 637
CAPÍTULO CLXXXIV Como o corpo de el-rei foi queimado e a cinza levada a um pagode, e de outras novidades que sucederam no reino 641 CAPÍTULO CLXXXV Como o rei do Bramá empreendeu tomar este reino Sião, e do que passou até chegar à cidade de Odiá 644 CAPÍTULO CLXXXVI Como el-rei do Bramá deu o primeiro assalto a esta cidade Odiá, e do sucesso dele
l8 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 647 CAPÍTULO CLXXXVII 650 CAPÍTULO CLXXXVIII Como se deu o derradeiro assalto e o sucesso dele Como o rei bramá alevantou este cerco por novas que lhe vieram de um alevantamento que houvera no reino de Pegú, e do que sobre isso fez 653 CAPÍTULO CLXXXIX Da muita fertilidade do reino Sião e de outras particularidades dele 655 CAPÍTULO CXC Do que mais sucedeu no reino de Pegú até à morte do rei do Bramá e depois dela 660 CAPÍTULO CXCI Do que sucedeu no tempo deste rei xemim de Satão, e de um caso abominável que aconteceu a Diogo Soares 664 CAPÍTULO CXCII Do mais que passou neste caso de Diogo Soares 667 CAPÍTULO CXCIII 669 CAPÍTULO CXCIV Como o Xemindó veio sobre o xemim de Satão, e o que daí sucedeu Do que fez o Xemindó depois de ser coroado por rei de Pegú, e como o Chaumigrem, colaço do rei do Bramá, veio sobre ele com um grande exército, e do sucesso que teve 672 CAPÍTULO cxcv De um grosso motim que houve no campo deste novo rei bramá, e da causa por que se levantou e do sucesso dele 676 CAPÍTULO CXCVI Da sentença que deram os seis juízes neste caso, e da entrada que fez o Chaumigrem na cidade de Pegú 679 CAPÍTULO CXCVII Como foi achado o Xemindó e trazido ao rei bramá, e do que passou com ele 681 CAPÍTULO СХСѴШ Da maneira com que tiraram a padecer o Xemindó, e da morte que lhe deram 684 CAPÍTULO CXCIX Da restituição que este rei bramá fez ao morto Xemindó do reino que lhe to mara, e da maneira de que ele foi enterrado 687 CAPÍTULO CC Como deste reino Pegú me embarquei para Malaca e daí para Japão, e de um estranho caso que ai
sucedeu 692 CAPÍTULO CCI Do que fez o príncipe, filho de el-rei, tendo novas da morte de seu pai 694 CAPÍTULO CCII Como nos passámos desta cidade Fucheo para o porto de Hiamangó, e do que nele nos aconteceu
PRIMEIRA OBRA DE AVENTURA E CONTACTOS INTERCIVILIZACIONAIS 697 19 CAPÍTULO CCIII De uma grossa armada que o rei do Achém neste tempo mandou sobre Malaca, e do que nisso fez o padre-mestre Francisco Xavier, reitor da Companhia de Jesus nas partes da índia 703 CAPÍTULO CCIV Do que aconteceu à nossa armada estando para partir, e de duas fustas que chegaram de novo à fortaleza 707 CAPÍTULO CCV Do mais que se passou com Diogo Soares e de como partiu a armada, e do que lhe aconteceu até chegar ao rio de Parles 711 CAPÍTULO CCVI Da cruel batalha que os nossos tiveram com os achéns no rio de Parles, e do sucesso dela 714 CAPÍTULO CCVII Do que passou em Malaca enquanto não houve novas desta nossa armada, e do que o padre-mestre Francisco dela disse estando um domingo pregando 718 CAPÍTULO CCVIII 722 CAPÍTULO CCIX Como o padre-mestre Francisco foi de Malaca para Japão, e do que lá passou Como este bem-aventurado padre chegou ao porto de Finge, onde estava a nossa nau, e do que passou até ir ver el-rei do Bungo à cidade Fucheo 726 CAPÍTULO CCX Das honras que el-rei de Bungo fez ao padre-mestre Francisco este primeiro dia que se viu com ele 730 CAPÍTULO CCXI Como, despedindo-se o padre de el-rei para se embarcar para a China, o deti veram mais alguns dias, e de algumas disputas que teve com os bonzos 736 CAPÍTULO CCXII Do que este bem-aventurado padre passou com os portugueses acerca da em barcação, e da segunda disputa que teve com o bonzo Fucarandono 741 CAPÍTULO CCXIII De tudo о mais que о padre passou com estes bonzos até se embarcar para a China 746 CAPÍTULO CCXIV Da grande
tormenta que passámos indo de Japão para a China, e como fomos livres dela por orações deste servo de Deus 751 CAPÍTULO ccxv Dos varios casos que aconteceram a este bem-aventurado padre até chegar à China, e da maneira da sua morte 757 CAPÍTULO CCXVI Da maneira de que foi enterrado este defunto e trazido a Malaca, e daí à índia
20 759 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA CAPÍTULO CCXVII Como este santo defunto foi desembarcado da nau em que viera de Malaca, e do aparato com que chegou ao cais de Goa 762 CAPÍTULO CCXVIII Do recebimento que se fez em Goa a este santo defunto, e do mais que aí sucedeu 764 CAPÍTULO CCXIX Como o padre-mestre Belchior partiu da índia para Japão e a causa por que não passou de Malaca, e do que nela sucedeu neste tempo 767 CAPÍTULO ccxx Como partimos de Malaca para Japão, e do que passámos até chegarmos à ilha de Champeiló, na Cauchenchina, e do que nela vimos 770 CAPÍTULO CCXXI Como desta ilha de Champeiló fomos ter à de Sanchão e daí a Lampacau, e dá-se conta de dois casos desastrados que aconteceram na China a duas po voações de portugueses 775 CAPÍTULO CCXXII De umas novas que vieram a esta ilha de um estranho caso que aconteceu pela terra dentro 777 CAPÍTULO CCXXIII Como chegámos ao reino do Bungo, e do que lá passámos com el-rei 783 CAPÍTULO CCXXIV Da maneira que el-rei do Bungo recebeu a embaixada do vizo-rei da índia 785 CAPÍTULO ccxxv Como o padre-mestre Belchior se viu com el-rei do Bungo, e do que passou com ele, e da resposta que el-rei me deu da embaixada que lhe levei 788 CAPÍTULO CCXXVI Do que passei depois que partimos deste porto do Xeque até chegar à índia e daí a este reino 791 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÀRIO 792 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO 795 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO E EXECUTIVO
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spelling | Pinto, Fernão Mendes 1509-1583 Verfasser (DE-588)118732897 aut Peregrinaçam Primeira obra de aventura e contactos intercivilizacionais coordenação Amélia Polónia, Rosa Capelão Peregrinação 1.a edição Lisboa Círculo de Leitores julho de 2018 790 Seiten txt rdacontent n rdamedia nc rdacarrier Obras pioneiras da cultura portuguesa Volume 19 Pinto, Fernão Mendes 1509-1583 (DE-588)118732897 gnd rswk-swf Geschichte gnd rswk-swf Geschichte 1521-1558 gnd rswk-swf Gefangenschaft (DE-588)4274032-0 gnd rswk-swf Seefahrer (DE-588)4180624-4 gnd rswk-swf Kulturkontakt (DE-588)4033569-0 gnd rswk-swf Irrfahrt (DE-588)4561504-4 gnd rswk-swf Entdeckungsreise (DE-588)4014842-7 gnd rswk-swf Sklaverei (DE-588)4055260-3 gnd rswk-swf Portugal (DE-588)4046843-4 gnd rswk-swf Ferner Osten (DE-588)4016795-1 gnd rswk-swf Asien (DE-588)4003217-6 gnd rswk-swf (DE-588)4135952-5 Quelle gnd-content Pinto, Fernão Mendes 1509-1583 (DE-588)118732897 p Entdeckungsreise (DE-588)4014842-7 s Kulturkontakt (DE-588)4033569-0 s Geschichte z DE-604 Seefahrer (DE-588)4180624-4 s Gefangenschaft (DE-588)4274032-0 s Sklaverei (DE-588)4055260-3 s Irrfahrt (DE-588)4561504-4 s 1\p DE-604 Portugal (DE-588)4046843-4 g Geschichte 1521-1558 z 2\p DE-604 Asien (DE-588)4003217-6 g 3\p DE-604 Ferner Osten (DE-588)4016795-1 g 4\p DE-604 Polónia, Amélia (DE-588)1057260479 edt Capelão, Rosa edt Obras pioneiras da cultura portuguesa Volume 19 (DE-604)BV044948280 19 Digitalisierung BSB München - ADAM Catalogue Enrichment application/pdf http://bvbr.bib-bvb.de:8991/F?func=service&doc_library=BVB01&local_base=BVB01&doc_number=031493264&sequence=000001&line_number=0001&func_code=DB_RECORDS&service_type=MEDIA Inhaltsverzeichnis 1\p cgwrk 20201028 DE-101 https://d-nb.info/provenance/plan#cgwrk 2\p cgwrk 20201028 DE-101 https://d-nb.info/provenance/plan#cgwrk 3\p cgwrk 20201028 DE-101 https://d-nb.info/provenance/plan#cgwrk 4\p cgwrk 20201028 DE-101 https://d-nb.info/provenance/plan#cgwrk |
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