Arquitectura e discurso crítico em Portugal (1893 - 1918):
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Lisboa
Edições Colibri
2007
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ARQUITECTURA
E
DISCURSO CRÍTICO
EM PORTUGAL
(1893-1918)
Edições Colibri
•
IHA/Estudos de Arte Contemporânea
Faculdade de Ciências Sociais
e
Humanas
Universidade Nova de Lisboa
ÍNDICE GERAL
PREFÁCIO
.................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO
............................................................................................ 17
PARTEI
Capítulo
1
-A MISSÃO SOCIAL DA ARQUITECTURA
............................27
1.1
A Cmí^O DA REVISTA
Л
CONSm/ÇÍO NOS ANOS
90 ...................33
1.2
O INDIFERENTISMO
DOS
ARQUITECTOS
.......................................35
1.3
A CIDADE PROGRESSIVA
E
MODERNA
PROPOSTAS, CRÍTICAS
E
CONTRAPROPOSTAS
..................................41
1.3.1
Proposta para uma cidade cosmopolita
e
burguesa
.........................41
1.3.2
Crítica
à
cidade finissecular
............................................................45
1.3.3
Contraproposta
-
o artesao-operário
............................................. 57
1.4
A CONTRAFACE DA
CIDADE BURGUESA
............................................62
1.4.1
As preocupações higiológicas no final do século
XIX......................63
1.4.2
Promoção de bairros-modelo de habitação económica
...................70
Capítulo
2
-A MISSÃO HISTÓRICA DA ARQUITECTURA
..................... 77
2.1
A CULTURA ECLÉCTICA NO FINAL DO SÉCULO
XIX..........................77
2.1.1
Introdução do eclectismo em Portugal
...........................................78
2.1.2
A arqueologia como matéria disponível para a arquitectura
...........80
2.1.3
O nivelamento valorativo dos estilos
e a
superação do valor
universal
...................................................................................... 88
2.2
O ECLECTISMO COMO DILEMA
..........................................................90
2.2.1
O evolucionismo
e
a definição do estilo
..........................................90
2.2.2
O estilo como forma histórica
........................................................95
2.2.3
A ausência de unidade de pensamento na arquitectura
do século
XIX.................................................................................96
2.2.4
Hipóteses para a consolidação de um estilo
...................................101
10
Rute Figueiredo
Capítulo
3 -
A MISSÃO NACIONAL DA ARQUITECTURA
.................... 113
3.1
O
DECADENTISMO
NA ARQUITECTURA FINISSECULAR
.................113
3.1.1
O Culto da Arte em Portugal
.......................................................114
3.1.2
O debate dos Jerónimos na revista
Construção
..............................120
3.1.3
Crítica
à
orientação
da arquitectura
contemporânea
................... 132
3.2
A ARQUITECTURA COMO INSTRUMENTO DE
REGENERAÇÃO
NACIONAL
............................................................................................135
3.2.1
A
criação de um sentimento
colectivo na arquitectura
..............135
3.2.2
A procura do estilo original
português
......................................138
3.2.3
O debate do
manuelino
................................................................143
Capítulo
4 -
PROCESSO DE FORMAÇÃO
DA CRÍTICA
DE ARQUITECTURA NO FINAL DO
SÉCULO
XIX.............. 153
4.1
MÉTODOS
E
FUNÇÕES
DA CRÍTICA NA ÚLTIMA DÉCADA
DE
OITOCENTOS
.................................................................................154
4.1.1
O
gosto
e
a
subjectividade do juízo crítico
................................156
4.1.2
Influência do pensamento positivista na crítica
à
arquitectura
......159
4.1.3
O hábito dos juízos ligeiros
..................................................... 162
4.2
OS PROTAGONISTAS -A RELAÇÃO
ARQUITECTO-CRÍTICO
..........165
4.2.1
O estatuto do crítico no final do século
XIX ................................165
4.2.2
O lugar do arquitecto na crítica ao seu saber
................................168
4.2.3
Primeiros indícios de afirmação profissional
e
crítica
...................172
4.2.4
O questionamento da autoridade dos críticos na revista
Construção
....................................................................................174
4.3
OS INSTRUMENTOS
-
ENQUADRAMENTO DA REVISTA
CONSTRUÇÃO NA IMPRENSA DA ÉPOCA
..........................................177
4.3.1
O poder da imprensa
...................................................................177
4.3.2
As revistas antecessoras no âmbito da arquitectura
...................... 179
4.3.3
A importância da revista Construção no discurso crítico
da arquitectura em Portugal
........................................................
l82
Arquitectura
e
Discurso Crítico em Portugal
(1893-1918) 11
PARTE
II
Capítulo
1 -
AUTONOMIZAÇÃO DA CRÍTICA DE ARQUITECTURA
NO INÍCIO DE NOVECENTOS
............................................ 189
1.1
A CRIAÇÃO DA REVISTAI CONSTRUÇÃO MODERNA
.......................189
1.1.1
Apresentação
e
estrutura
...............................................................189
1.1.2
Um projecto moderno
..................................................................191
1.1.3
A Construção Moderna como antecâmara da autonomização
profissional
................................................................................ 197
1.2
FUNDAÇÃO DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA PROFISSIONAL
...........198
1.2.1
O título do architecto em Portugal
...........................................198
1.2.2
A auto-suficiência disciplinar
.......................................................202
1.2.3
Um novo sentido deontológico
....................................................207
1.2.4
Integração num projecto nacional
.................................................208
1.2.5
A revista Arquitectura Portuguesa enquanto reforço da identidade
profissional
.................................................................................213
1.2.6
A propriedade artística do arquitecto
........................................219
1.3
A CRÍTICA COMO MEIO
E
COMO MÉTODO
....................................222
1.3.1
A autonomização do discurso crítico na arquitectura
...................222
1.3.2
O arquitecto-crítico
.....................................................................228
Capítulo
2-А
IDEIA DE CIDADE NO INÍCIO DO SÉCULO
XX:
DA CENA PÚBLICA AO ESPAÇO PRIVADO
......................... 231
2.1
A CAMPANHA DE ESTETIZAÇÃO DA CIDADE
................................235
2.1.1 1906 -
Lisboa Monumental
.....................................................235
2.1.2
Os melhoramentos da capital
.......................................................239
2.1.3
A educação do gosto
e a
promoção do arquitecto na cidade
..... 246
2.2
VISÃO FUNCIONALISTA DA CIDADE
.................................................253
2.2.1
Lisboa no ano
2000 ..................................................................253
2.2.2
A arquitectura racional das futuras cidades
...............................259
2.3
A CIDADE COMO ENTIDADE SOCIAL
...............................................265
2.3.1
Construção Moderna. Povoações Salubres
................................268
2.3.2
A campanha da habitação económica na Construção Moderna
......276
12
Rute Figueiredo
Capítulo
3
-PARA
UMA ARQUITECTURA
DO FUTURO
........................ 287
3.1
SITUAÇÃO
DE IMPASSE NO
INÍCIO
DO
SÉCULO
XX
........................288
3.1.1
Crítica ao prolongamento dos historicismos
................................288
3.1.2
Dificuldades verificadas para a concepção de um novo estilo
........293
3.2
NA PROCURA DE UM ESTILO MODERNO
.....................................298
3.2.1
Função
e
ornamento
....................................................................300
3.2.2
A influência dos novos materiais
e
processos construtivos
............309
3.2.3
A congregação das artes no programa habitacional
.......................316
Capítulo
4 -
A CAMPANHA DA CASA PORTUGUESA
............................... 319
4.1
O TEMPO DAS CONJECTURAS
...........................................................323
4.1.1
Primeiros indícios
........................................................................323
4.1.2 1902
-Abertura de um inquérito na Construção Moderna
........326
4.1.3
Sentido retrospectivo
-
Existiu algum dia um tipo de habitação
nacional?
......................................................................................328
4.1.4
Sentido prospectivo
-
como nacionalizar a arquitectura
doméstica portuguesa?
................................................................334
4.1.5
Integração da casa portuguesa na campanha de estetização
da cidade
....................................................................................342
4.1.6
Raul
Lino, arquitecto-inventor da casa portuguesa
.....................348
4.2
О
TEMPO DA
VALIDAÇÃO
..................................................................356
4.2.1
Apropriação
e
esvaziamento das propostas de Raul
Lino
..............357
4.2.2 ANossaCasa...............................................................................359
CONCLUSÃO
............................................................................................. 367
ÍNDICE ONOMÁSTICO
............................................................................. 371
FONTES
E
BIBLIOGRAFIA
........................................................ 379
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