Labirintos do fascismo: na encruzilhada da ordem e da revolta
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EDICOES AFRONTAMENTO INDICE 17 23 25 25 35 44 51 51 66 83 88 100 109 116
120 125 136 0 LABIRINTO PARTE 1 A TEIA DOS FASCISMOS CAPITULO 1:
DEFINICAO DE FASCISMO 1. REVOLTA NA ORDEM 2. ITALIA: HOJE A VOSSA VEZ
JA PASSOU!» 3. ALEMANHA: AGORA OS PATROES VAO SER DE NOVO O DONO DA
CASA» CAPITULO 2: OS CONTORNOS DO FASCISMO 1. 0 EIXO RADICAL DO FASCISMO
E O SEU EIXO CONSERVADOR 2. ITALIA: A CONJUGACAO GRADUAL DO EIXO RADICAL
COM O EIXO CONSERVADOR 3. REPUBLICA SOCIAL ITALIANA: A DISSOLUCAO DO
CAMPO INSTITUCIONAL DO FASCISMO 4. PORTUGAL: UM FASCISMO SURGIDO DO EIXO
CONSERVADOR REDUZIU AMBOS OS EIXOS A UMA EXPRESSAO MINIMA 5. ALEMANHA: 0
EIXO RADICAL NUNCA DISPENSOU O EIXO CONSERVADOR 6. ESPANHA: A FORMACAO
DO CAMPO INSTITUCIONAL DO FASCISMO 7. ROMENIA: 0 EIXO RADICAL E O EIXO
CONSERVADOR DESTRUIRAM-SE MUTUAMENTE 8. AUSTRIA: UM EQUILIBRIO ERRADO
ENTRE AS INSTITUICOES DO FASCISMO 9. JAPAO: A HEGEMONIA DO EIXO
CONSERVADOR SOBRE O EIXO RADICAL 10. FRANCA: A IMPOSSIBILIDADE DE
ARTICULAR O EIXO CONSERVADOR COM O EIXO RADICAL 153 CAPITULO 3: O
MOMENTO HISTORICO DOS FASCISMOS 153 1. 0 PARTIDO DA NACAO EM COLERA»
156 2. REINO UNIDO: A VANGUARDA DE UMA REVOLUCAO QUE NAO CHEGOU A
EXISTIR» 161 3. 0 FASCISMO COMO VIA PARA SUPERAR UMA ECONOMIA BLOQUEADA
167 4. DA GUERRA MUNDIAL A REVOLUCAO INTERNACIONAL 179 5. A
TRINCHEIROCRACIA» 183 CAPITULO 4: PERSPECTIVAS DE CRITICA AO FASCISMO
183 1. A CRITICA DO FASCISMO REQUER UMA CRITICA DO CAPITALISMO E UMA
AUTOCRITICA DO MOVIMENTO OPERARIO 184 2. ELITISMO LIBERAL E ELITISMO
FASCISTA 189 3. AS DEMOCRACIAS REFIZERAM UMA VIRGINDADE 197 4.
TOTALITARISMO E AUTORITARISMO 201 5. EMST NOITE 204 6. ENSAIOS DE
EXPLICACAO MARXISTA DO FASCISMO 213 7. 0 MARXISMO FOI INCAPAZ DE
EXPLICAR O NACIONALISMO E O RACISMO PARTE 2 219 UMA POLITICA SEM
ECONOMIA? 221 CAPITULO 1: 0 FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS FASCISTAS 221 1.
ITALIA: TEMOS MUSSOLINI NAS NOSSAS MAOS». TERIAM? 225 2. ALEMANHA:
PROCUREI CONVENCER O FUHRER DE QUE A INICIATIVA PRIVADA DEVIA SER
RECONHECIDA COMO A BASE DA POLITICA ECONOMICA DO PARTIDO». MAS ATE
QUANDO? 233 3. ESPANHA: NEM CONSEGUIRAM COMPRAR QUEM QUERIAM NEM AQUELES
QUE COMPRARAM LHES VALERAM A DESPESA 236 4. FRANCA: PUCHEU ENGANOU-SE AO
JULGAR QUE COMPRARA DORIOT 239 CAPITULO 2: ELITES E ECONOMIA 239 1.
ELITES E CLASSES SOCIAIS 244 2. ITALIA E ALEMANHA: ENTRE A ECONOMIA
PRIVADA E A ECONOMIA DE ESTADO 259 CAPITULO 3: 0 NACIONAL-SOCIATISMO
COMO METACAPITALISMO 259 1. CAPITAL PRODUTIVO E CAPITAL ESPECULATIVO 262
2. A SUBSTITUICAO DO PROGRAMA ECONOMICO POR UM PROGRAMA RACIAL 266 3. 0
RACISMO CONTRA A ECONOMIA 283 4. TEORIA DOS GESTORES COMO CLASSE
POS-CAPITALISTA 294 5. 0 ESCRAVISMO DE ESTADO SOVIETICO PARTE 3 303 OS
GESTORES E O FASCISMO 305 CAPITULO 1: A SALVACAO DA BURGUESIA PELOS
GESTORES 305 1. A HEGEMONIA POLITICA DOS GESTORES 307 2. ITALIA: NAO SE
DEVE AFUNDAR O BARCO DA BURGUESIA, MAS ENTRAR NELE PARA EXPULSAR A
BURGUESIA IMPRODUTIVA» 313 3. ALEMANHA: PARA CONQUISTAR O APOIO DAS
MASSAS A UM PROJECTO DE RESSURREICAO NACIONAL NENHUM SACRIFICIO SOCIAL E
DEMASIADO GRANDE» 315 4. ESPANHA: VAMOS LUTAR PARA QUE SEJAM IMPOSTOS
SACRIFICIOS A MUITOS DOS MEMBROS DA NOSSA CLASSE» 319 5. PORTUGAL: UMA
NOVA CLASSE», FORMANDO O ELEMENTO ACTIVO DA NOVA ORDEM POLITICA» 327
CAPITULO 2: TECNOCRACIA LIBERAL E TECNOCRACIA FASCISTA 327 1. A
TECNOCRACIA E O CONTROLO TECNICO DA INFORMACAO 329 2. ESPANHA: UM HOMEM
OBSCURO 331 3. FRANCA: AS GRANDES ECOTES 339 4. O BANCO DE PAGAMENTOS
INTERNACIONAIS PARTE 4 345 CONVERGENCIAS ENTRE A DIREITA RADICAL E A
ESQUERDA REVOLUCIONARIA 347 CAPITULO 1: A NACAO PROLETARIA» 347 1. O
MARXISMO ENTRE O RACIONALISMO DA BURGUESIA REVOLUCIONARIA E O
IRRACIONALISMO DOS ROMANTICOS CONTRA-REVOLUCIONARIOS 357 2. MARX E
ENGELS TRANSPUSERAM A LUTA DE CLASSES PARA A LUTA DE NACOES 386 3. O
COLONIALISMO SOCIALISTA DA SEGUNDA INTERNACIONAL 390 4. CORRADINI
ENCONTROU-SE COM OS SINDICALISTAS REVOLUCIONARIOS NA NACAO PROLETARIA»
397 5. SOREL E OS SINDICALISTAS REVOLUCIONARIOS ENCONTRARAM-SE COM A
EXTREMA- -DIREITA NA HOSTILIDADE A DEMOCRACIA BURGUESA 414 6. MUSSOLINI,
O MAIS IMPROVAVEL DOS FASCISTAS 421 CAPITULO 2: O NACIONAL-BOLCHEVISMO
421 1. A CONQUISTA DAS MASSAS PELO FASCISMO 425 2. IRLANDA: QUASE UM
NACIONAL-SINDICALISMO 429 3. RUSSIA: A APLICACAO DO BOLCHEVISMO NO
QUADRO NACIONAL 448 4. RUSSIA: AS DUAS VERSOES DA TEORIA DA REVOLUCAO
PERMANENTE 472 5. ITALIA: GRAMSCI BATEU A PORTA DE D ANNUNZIO 479 6.
ALEMANHA: OS COMUNISTAS PROCURARAM ULTRAPASSAR A SOCIAL-DEMOCRACIA PELA
ESQUERDA E O NACIONAL-SOCIALISMO PELA DIREITA 504 7. ALEMANHA: O
POPULISMO NACIONAL-SOCIALISTA ERA O ESPELHO DO NACIONAL- -BOLCHEVISMO
DOS COMUNISTAS 510 8. ALEMANHA: A HERANCA DO NACIONAL-BOLCHEVISMO NOS
MOVIMENTOS DE OPOSICAO AO REGIME NAZI 513 9. ALEMANHA E RUSSIA: AS
RELACOES ENTRE A REICHSWEHR E O EXERCITO VERMELHO 518 10. CATALUNHA: UM
ENSAIO DE ANARCO-NACIONALISMO 520 11. AFRICA DO SUL: PROLETARIOS DE
TODO O MUNDO UNI-VOS, POR UMA AFRICA DO SUL BRANCA!» 529 CAPITULO 3: A
FRENTE POPULAR ANTIFASCISTA 529 1. JACQUES DORIOT 535 2. GASTON BERGERY
537 3. MAREEI DEAT 538 4. OTTO STRASSER 541 CAPITULO 4: A TRIPLA GUERRA
CIVIL EM ESPANHA 541 1. POR QUE RAZAO OS TRABALHADORES NAO DESENCADEARAM
UMA GUERRA DE GUERRILHAS? 548 2. OS COMUNISTAS E A GUERRILHA 552 3. AS
RELACOES ENTRE OS FASCISTAS E CERTOS MEIOS DA EXTREMA-ESQUERDA 558 4. AS
TENSOES NO INTERIOR DO FASCISMO 560 5. QUE VENHAM A NOS TODOS OS
MARXISTAS QUE QUISEREM. RECEBE-LOS-EI DE BRACOS ABERTOS!» 564 6. AS
RELACOES ENTRE INDALECIO PRIETO E OS FASCISTAS 569 7. AS BARRICADAS DE
MAIO DE 1937 EM BARCELONA 574 8. AS RELACOES ENTRE OS ANARQUISTAS E OS
FASCISTAS APOS O FINAL DA GUERRA CIVIL PARTE 5 579 RACISMO 581 CAPITULO
1: A LINHAGEM DO RACISMO NACIONAL-SOCIALISTA 581 1. RACA DE SENHORES,
SUB-HOMENS E ANTI-RACA 639 2. A CONVERSAO DAS LINGUAS EM RACAS PELO
ROMANTISMO GERMANICO 651 3. O APARECIMENTO DO RACISMO NA OBRA DE DARWIN
657 4. GEOPOLITICA 659 5. EUGENIA 667 6. O RACISMO NOS ESTADOS UNIDOS
DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 682 7. A FOME DE BENGALA 684 8. O
HORROR! O HORROR!» 689 CAPITULO 2: FASCISMO FILO-SEMITA, SIONISMO
FILOFASCISTA E SIONISMO FASCISTA 689 1. SERIAM CASOS ISOLADOS? 691 2.
ITALIA: ENTRE O FASCISMO FILO-SEMITA E O FASCISMO ANTI-SEMITA 703 3.
SIONISMO FILOFASCISTA E SIONISMO FASCISTA 727 4. ESPANHA: UM FASCISMO
FILO-SEMITA PARTE 6 731 ESTETICA 733 CAPITULO 1: 0 FASCISMO COMO
ESTETICA 733 1. 0 FASCISMO FOI UMA ESTETICA POR NECESSIDADE 739 2. 0
FUTURISMO ENTENDEU A VIOLENCIA POLITICA COMO UM DINAMISMO ESTETICO 752
3. ITALIA: NAO SOU UM ESTADISTA, SOU UM POETA» 755 4. PORTUGAL:
TRANSFORMAR PORTUGAL RUSTICO NUMA CONSTANTE EXPOSICAO VIVA DE ARTE
POPULAR» 760 5. ALEMANHA: SOU UM ARTISTA, NAO UM POLITICO» 767 6. A
ESTETICA COMO DIVERTIMENTO CRUEL 771 CAPITULO 2: 0 FASCINIO DA MORTE 771
1. 0 SUBLIME 778 2. 0 JARDIM INGLES 785 3. AS RUINAS 799 4. LE CARCERI E
LOS DESASTRES DE IA GUERRA 803 5. ESSA MORTE QUE E VERDADEIRAMENTE O
GRANDE INTERESSE DA VIDA» 806 6. ITALIA: SO GOSTAMOS DO SANGUE QUANDO O
VEMOS JORRAR DAS ARTERIAS» 808 7. ALEMANHA: TALVEZ A MORTE SEJA O UNICO
ACONTECIMENTO DA VIDA» 813 8. ROMENIA: 0 MAIS BELO ASPECTO DA VIDA E A
MORTE» 814 9. ESPANHA: VIVA IA MUERTE!» PARTE 7 827 0 FASCISMO
POS-FASDSTA 829 CAPITULO 1: 0 FASCISMO SEM NOME 829 1. A DISSIMULACAO
IDEOLOGICA DO FASCISMO PERMITIU-LHE UMA EXISTENCIA LARVAR 832 2. FRANCA:
OS FASCISTAS NA RESISTENCIA ANTIFASCISTA 848 3. FRANCA: OS TRACOS DO
FASCISMO FRANCES VOLATILIZARAM-SE NA ENCYDOPSEDIA UNIVERSALIS 853 4. 0
FASCISMO POS-MODEMO 859 CAPITULO 2: TERCEIRO MUNDO» 859 1. DA NACAO
PROLETARIA» AO TERCEIRO MUNDO» 860 2. JAPAO: UM IMPERIALISMO
ANTICOLONIALISTA 867 3. INDIAS ORIENTAIS HOLANDESAS: O FASCISMO NIPONICO
CRIOU AS INSTITUICOES DA INDEPENDENCIA 870 4. TIMOR PORTUGUES: A
SOCIEDADE COLONIAL DIVIDIU-SE ENTRE OS COLONOS QUE APOIARAM OS INVASORES
DEMOCRATICOS E OS NATIVOS QUE SAUDARAM COMO LIBERTADORES OS NOVOS
OCUPANTES FASCISTAS 872 5. FILIPINAS: ENQUANTO O FASCISMO SE REPARTIU
ENTRE O CONSERVADORISMO E O RADICALISMO, A OLIGARQUIA MANTEVE A COESAO,
APESAR DE INDECISA ENTRE A DEMOCRACIA E O FASCISMO 878 6. INDOCHINA: O
FASCISMO NIPONICO ABRIU O CAMINHO AOS COMUNISTAS 881 7. BIRMANIA: OS
INDEPENDENTISTAS SITUARAM-SE NA ENCRUZILHADA DO COMUNISMO, DO FASCISMO E
DA DEMOCRACIA 888 8. INDIA: 0 DESTINO DE SUBHAS CHANDRA BOSE MOSTROU QUE
A SINTESE DO COMUNISMO E DO FASCISMO SO PODE SER OUTRO FASCISMO 896 9.
PAISES ARABES: 0 NACIONAL-SOCIALISMO DESCOBRIU UMA VOCACAO
ANTICOLONIALISTA 903 10. ESTADOS UNIDOS: MARCUS GARVEY, INVENTOR DO
FASCISMO 909 11. 0 TERCEIRO-MUNDISMO E UM DOS RESULTADOS MAIS DURADOUROS
DO FASCISMO 913 CAPITULO 3: RAIZES DE TERRA E DE SANGUE 913 1. A
ECOLOGIA E O MITO DA NATUREZA 921 2. ERNST HAECKEL, ENTRE A CRIACAO DA
ECOLOGIA E A FORMACAO DO NACIONAL- -SOCIALISMO 927 SIGLAS E NOMES 933
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 949 LISTA DOS PERSONAGENS
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