O mosteiro de Santa Cruz de Coimbra na Idade Média:
Gespeichert in:
1. Verfasser: | |
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Format: | Buch |
Sprache: | Portuguese |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Centro de História da Univ.
2003
|
Schriftenreihe: | Colecção Textos universitários / Centro de História da Universidade de Lisboa
2 |
Schlagworte: | |
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Beschreibung: | 1033 S. graph. Darst., Kt. |
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UNIVERSITARIOS - 2 -- **** ***!* MG MU A 376667 0 MOSTEIRO DE SANTA
CRUZ DE COIMBRA NA IDADE MEDIA ARMANDO ALBERTO MARTINS LISBOA, 2003
INDICE DAS MATERIAS INTRODUCAO 17 PRIMEIRA PARTE O MOSTEIRO DE SANTA
CRUZ DESDE A FUNDACAO (1131) ATE AO CISMA» DE 1414 FONTES: TIPOLOGIA,
DESCRICAO E CRITICA 1. FONTES NARRATIVAS 34 1.1. HAGIOGRAFIAS OU VITAE
34 1.1.1. VITA TELLONIS ARCHIDIACONI 34 1.1.2. VITA S. THEOTONII 35
1.1.3. A VITA SANCTI MARTINI SAURIENSIS 37 2. CRONICAS 37 2.1. CRONICAS
REGRANTES MEDIEVAIS 37 2.2. MEMORIAS E CRONICAS REGRANTES DA EPOCA
MODERNA 38 2.2.1. MEMORIAS DA ORDEM CANONICA DE SANTO AGOSTINHO EM POR-
TUGAL 38 2.2.2. MEMORIAS VARIAS DE D. VICENTE 39 2.2.3. FRAGMENTOS DO
LIVRO DAS ERAS OU ANAIS QUINHENTISTAS E ROL DOS CONEGOS REGRANTES 40
2.2.4. PRINCIPIO, FUNDACAO, UNIAO, REFORMACAO E PROGRESSO DOS MOS-
TEYROS DA ORDEM CANONICA DA CONGREGACAO DO REAL MOSTEYRO DE SANCTA CRUZ
DA CIDADE DE COIMBRA 40 2.2.5. CRONICA DA FUNDACAO E CATALOGO DOS
PRIORES DO MOSTEIRO DE S. VICENTE DE FORA DE LISBOA 41 2.2.6. NOTICIAS
VARIAS E CARTAS E OUTRAS CURIOSIDADES (BPMP 84); MEMORIAL DOS NOTADOS EM
DUAS PARTES OU MISCELANEO I (BPMP 86); SCALA COELI OU FRAGMENTOS DAS
CRONICAS DE SANTA CRUZ, 1623-1624, VOL. I, (BPMP 99, 455 FLS.) 41 2.2.7.
A CHRONICA DA ORDEM DOS CONEGOS REGRANTES DO PATRIAR- CHA SANTO
AGOSTINHO 42 2.2.8. DE ORTU ET PROGRESSU CANONICIS ORDINIS
CONGREGATIONIS SANC- TAE CRUCIS COLIMBRIENSIS IN REGNO PORTUGALIAE
COMMENTARIBUS 43 2.2.9. MEMORIA SOBRE A EXISTENCIA DO REAL MOSTEIRO DE
SANTA CRUZ DE COIMBRA, LISBOA, 1839 44 O MOSTEIRO DE SANTA CRUZ DE
COIMBRA NA IDADE MEDIA 3. FONTES JURIDICAS 45 3.1. DOCUMENTOS NORMATIVOS
45 3.1.1. LIBER ECCLESIASTICI ET CANONICI ORDINIS IN CLAUSTRO SANCTI
RUPHI TEMPORE LETHBERTI ABBATIS INSTITUTUS 45 3.1.2 REGRA DE SANTO
AGOSTINHO 59 3.1.3. GEMMA CORONE CLAUSTRALIUM 6 0 3.2. OBITUARIOS E
NECROLOGIOS 62 4. FONTES ADMINISTRATIVAS 63 4.1. O LIVRO SANTO 64 4.2. O
LIVRO DE D. JOAO TEOTONIO 64 4.3. O LIVRO NOBRE DE D. GONCALO 65 4.4. OS
LIVROS AUTENTICOS DE SANTA CRUZ 66 4.5. O LIVRO PRETO DA SE DE COIMBRA
67 5. COLECTANEAS MODERNAS DE FONTES DIPLOMATICAS VARIAS 68 6. FONTES
LITURGICAS 70 PRIMEIRA SECCAO SANTA CRUZ DE COIMBRA. DA FUNDACAO A
PRIMEIRA REFORMA (1131-1228) 1. OS CONEGOS REGRANTES DE S. AGOSTINHO 73
1.1. DAS ORIGENS A MEADOS DO SECULO XI 74 1.2. A REFORMA GREGORIANA:
DEFINICAO E FUNCIONALIDADE 83 1.3. A ORDEM DE SAO RUFO DE AVINHAO 91 2.
OS REGRANTES PORTUGUESES [1131-1136] 103 2.1. COIMBRA NO CENTRO DE ENTRE
DOURO E TEJO: SITUACAO E VIDA POLITICO- -SOCIAL DA CIDADE NO SEGUNDO
QUARTEL DO SECULO XII 103 2.1.1. DA RECONQUISTA DA CIDADE A SUA
REORGANIZACAO 105 2.1.2. SITUACAO GEOGRAFICA: COIMBRA NO RIO MONDEGO 116
2.1.3. A FACE DA CIDADE DETERMINA-SE 120 2.1.4. O PULSAR DEMOGRAFICO DA
TERRA ENTRE RIOS E O MAR 121 2.1.5. DA VIDA ECONOMICA 131 2.1.6. ESBOCO
DA ESTRUTURA SOCIAL 134 2.1.7. A CONJUNTURA RELIGIOSA E POLITICA 136
2.1.8. NO CAMINHO DA FORMACAO DO MOSTEIRO DE SANTA CRUZ E DE PORTUGAL
141 2.2. A DIOCESE E O BISPO: DA TENSAO A CONFLUENCIA. CONCEPCAO DO
PODER EPISCOPAL; O CONTROLE DOS MOSTEIROS; O DESAFIO DA CRISTIANIZACAO
144 2.2.1. A ACCAO DOS LEGADOS PAPAIS 146 2.2.2. CONCILIOS REFORMADORES
147 2.2.3. INTERVENCOES DIRECTAS DE ROMA E PEDIDOS DE PROTECCAO 150
2.2.4. A CONCEPCAO DE PODER EPISCOPAL 152 INDICE DAS MATERIAS 2.2.5. A
LIBERDADE DE ELEICAO 156 2.2.6. A REFORMA» DO CABIDO 157 2.2.7. O
ESTABELECIMENTO E DEFINICAO DO ESPACO DIOCESANO OU SOB SUA ADMINISTRACAO
158 2.2.8. O CONTROLE DOS MOSTEIROS E DAS IGREJAS 161 2.3. A FUNDACAO DO
MOSTEIRO REGRANTE CONIMBRICENSE 164 2.3.1. OS FACTOS E AS RAZOES NO
MOMENTO: RELIGIOSO, ECLESIASTICO E POLITICO 164 A) O MOMENTO RELIGIOSO
170 B) O MOMENTO ECLESIASTICO 176 C) O CONTEXTO POLITICO 189 2.3.2. OS
FUNDADORES: 190 A) D. TELO (1070-1136) 190 B) D. JOAO PECULIAR 193 C) D.
TEOTONIO 196 D) D. AFONSO HENRIQUES FUNDADOR» DE SANTA CRUZ 199 2.3.3.
BASES DE ORGANIZACAO. ADMINISTRACAO DO ESPACO 202 A) O MONASTERIUM» 202
B) O PATRIMONIUM»: AS PRIMEIRAS BENFEITORIAS: 222 C) O ESPACO CANONICAL
227 D) OBJECTIVOS E CARACTERISTICAS DO NOVO INSTITUTO 229 3. A PRIMEIRA
CANONICA REGRANTE: EXPANSAO E CRISE (1136-1229) 233 3.1. O PROCESSO DE
CONSOLIDACAO (1136-1162) 233 3.1.1. A AFIRMACAO DO MOSTEIRO REGRANTE:
234 A) ESTRUTURACAO DA VIDA COMUNITARIA 234 B) PRIVILEGIOS PAPAIS E
REAIS 243 C) CRESCIMENTO E ORGANIZACAO DO PATRIMONIO 245 3.1.2. A
FUNDACAO DA PAROQUIA DE S. JOAO BAPTISTA 247 3.1.3. NOVAS IGREJAS E
PAROQUIAS; OS DIREITOS ECLESIASTICOS DE LEIRIA: 251 A) O SINODO DE S.
JOAO DE ALMEDINA, EM 1143 254 B) RITUAL PROTOCOLAR E A VISITA DO CARDEAL
JACINTO, EM OUTUBRO DE 1154 259 C) O HOSPITAL DE S. NICOLAU» 261 3.1.4.
A VIA DA REFORMA PELA ACCAO PAROQUIAL: UM PROGRAMA 268 3.1.5. D.
TEOTONIO: DA RESIGNACAO AO MODELO CONTEMPLATIVO 276 3.2. DA MORTE DE S.
TEOTONIO A PRIMEIRA CRISE INSTITUCIONAL - A IMPLAN- TACAO DE SANTA CRUZ
(1162-1202) 282 3.2.1. O BISPO D. MIGUEL (1162-1176) E A KARTA
LIBERTATIS» 284 3.2.2. O PRIMEIRO CAPITULO GERAL: 1 DE MAIO DE 1162 292
3.2.3. CANONIZACAO DO PRIMEIRO PRIOR-MOR: ACTO E SIGNIFICADO 297 3.2.4.
A ACCAO DOS PRIORES NA SEGUNDA METADE DO SECULO XII 300 A) D. JOAO DE
ATAIDE (1181-1184) 304 B) D. PEDRO ALFARDE MARTINS (1184-1190) 306 C) D.
JOAO FROIS: 1190-1202 309 3.2.5. NOVOS ESPACOS DE JURISDICAO
ECLESIASTICA 312 O MOSTEIRO DE SANTA CRUZ DE COIMBRA NA IDADE MEDIA
3.2.6. IMPLANTACAO DE SANTA CRUZ NA VIDA PORTUGUESA DO PRINCIPIO DO
SECULO XUI 314 3.3. TEMPOS DE DESAFIO E CRISE MORAL (1202-1228) 318
3.3.1. O PROBLEMA DAS FONTES 319 3.3.2. EVOLUCAO DAS RELACOES COM O
PODER: D. SANCHO I: A IMPOR- TANCIA DAS OVENCAS» E O GOVERNO DO
PRIORADO 323 3.3.3. O SENTIDO DAS NOVAS TENSOES COM A SE DE COIMBRA 328
3.3.4. A CRISE DA VIDA COMUNITARIA: O PRIORADO DE D. JOAO CESAR; AS
ACUSACOES DE DELAPIDACAO DO PATRIMONIO»; A INDECISAO DO ESTATUTO (1220)
332 SEGUNDA SECCAO O SEGUNDO SECULO: TEMPO DE RECUPERACAO E INDECISAO
(1229-1339) 1. DA PRIMEIRA GRANDE REFORMA AOS LITIGIOS DE MEADOS DO
SECULO XUI .... 349 1.1. O IV CONCILIO DE LATRAO E O SEU PROGRAMA DE
REFORMA DA IGREJA ... 349 1.2. SITUACAO DA DIOCESE DE COIMBRA E A ACCAO
DO BISPO D. PEDRO SOARES NAS TRES PRIMEIRAS DECADAS DO SECULO XIJJ 360
1.3. A LEGACIA DO CARDEAL SABINENSE E O SEU PROGRAMA IMPULSIONADOR...
368 1.3.1. ACCAO POLITICA E SOCIAL 374 1.3.2. ACCAO INSTITUCIONAL E
RELIGIOSA: GUIMARAES, BRAGA, PORTO, LISBOA E COIMBRA 376 1.3.3. O
PRIMEIRO CAPITULO PROVINCIAL DOS REGRANTES PORTUGUESES.... 379 1.3.4.
OBJECTIVOS E MEIOS DA REFORMA CANONICAL, SEGUNDO O TESTE- MUNHO DO GEMMA
CORONE: 381 2. O IMPACTO DA PRESENCA DOS MENDICANTES EM COIMBRA
(1219-1241) 389 2.1. A CHEGADA DOS FRANCISCANOS 393 2.1.1. FORMAS DE
ACOLHIMENTO E INSTALACAO 394 2.1.2. A CHEGADA DOS DOMINICANOS A COIMBRA
396 2.2. DESAFIOS E RIVALIDADES: A INSTALACAO DOS FRANCISCANOS EM LEIRIA
E A OPOSICAO DOS REGRANTES 399 2.3. INFLUENCIAS E ASSIMILACOES 408
2.3.1. SANTA CRUZ ACOLHE AS RELIQUIAS DOS MARTIRES DE MARROCOS... 408
2.3.2. INFLUENCIA DA LEGISLACAO DOS DOMINICANOS? 411 3. OS PROBLEMAS DA
SEGUNDA METADE DO SECULO XIII E DOS PRINCIPIOS DO SECULO XIV 414 3.1.
INSTABILIDADE E CRISE COMUNITARIA EM COIMBRA NO TEMPO DE D. AFONSO IH
(1256-1257) 419 3.2. O REFORCO DO PODER PRIORAL E NOVOS ESPACOS DE
JURISDICAO: ARRON- CHES E S. MARIA DE OBIDOS 428 3.3. TERCEIRA EPOCA
CRITICA NAS RELACOES COM A AUTORIDADE DIOCESANA: D. EGAS FAFES
(1246-1267): DA NOVA CONTESTACAO DO ISENTO DE SANTA CRUZ AO SEU
RECONHECIMENTO INSTITUCIONAL 438 INDICE DAS MATERIAS 3.3.1. OS CONFLITOS
COM O PODER EPISCOPAL NO PRINCIPIO DO SECULO XIV 448 3.4. DA EFICACIA
DAS FORMAS ADMINISTRATIVAS A SENHORIALIZACAO DO PRIO- RADO-MOR [A
DIVISAO DAS RENDAS CANONICAIS PELAS MESAS PRIORAL E CONVENTUAL] 451 3.5.
A EMERGENCIA DAS DONAS DE S. JOAO». D. A MOR DIAS E OS PROBLE- MAS DA
PRIMEIRA FUNDACAO DE SANTA CLARA DA PONTE DE COIMBRA 469 3.5.1. AS
MULHERES NA VIDA RELIGIOSA NA IDADE MEDIA 472 3.5.2. AS DIFICULDADES DE
UMA FUNDACAO: SANTA CLARA DA PONTE (1278-1311) 482 3.5.3. O QUE ESTAVA
EM CAUSA EM TAO LONGA E DURA CONTENDA DE 41 ANOS? 489 3.6. A VACANCIA DO
PRIORADO-MOR ENTRE 1315-1317 497 TERCEIRA SECCAO O SECULO DA ESTAGNACAO:
1339-1414 1. NO RASTO DE UM PROJECTO DE REFORMA GERAL DOS REGRANTES
(1339-1377) 499 1.1. A CONSTITUICAO APOSTOLICA DE BENTO XII PARA OS
REGRANTES, EM 1339 504 1.2. A TENTATIVA DO CAPITULO PROVINCIAL DE
BRAGANCA: 1340 508 1.3. NOVOS LITIGIOS COM A SE; TENSOES COM SANTA MARIA
DE ALCOBACA: .. 514 1.4. A PROJECCAO DO MOSTEIRO DE SANTA CLARA
CONSTITUIU LIMITE A INFLUENCIA REGRANTE? 521 2. O PRIORADO-MOR NUMA
EPOCA DE CRISES GERAIS: 1377-1414 526 2.1. D. VASCO MARTINS DE BAIAO E O
MOVIMENTO REORGANIZADOR 1377-1393 526 2.2. D. AFONSO MARTINS: DA CASA DA
RAINHA A PRIOR 19 536 2.3. A IMPOSSIBILIDADE DA REFORMA NA VIRAGEM DO
SECULO 542 2.3.1. A CRISE DA CRISTANDADE E OS SEUS REFLEXOS EM COIMBRA
542 2.4. O CISMA» DE 1414-1415: ELEICAO OU SUCESSAO FAMILIAR NO
PRIORADO? REFLEXOS DA DOENCA DO SECULO» 551 SEGUNDA PARTE A COMUNIDADE:
ESPECIFICIDADE E FUNCOES DOS CONEGOS REGRANTES DE SANTA CRUZ DE COIMBRA
1. ESPECIFICIDADE: A IDENTIDADE RELIGIOSA DOS CONEGOS REGRANTES 559 1.1.
O QUE DEFINIA OS CONEGOS REGRANTES? 559 1.1.1. AS FONTES DE INSPIRACAO
559 1.1.2. AS JUSTIFICACOES DOUTRINAIS 562 1.1.3. PROGRAMA E FORMAS DE
ACTUACAO 564 A) EQUILIBRIO ENTRE CONTEMPLACAO E ACCAO 564 10 O MOSTEIRO
DE SANTA CRUZ DE COIMBRA NA IDADE MEDIA B) A PREGACAO 567 C) A
ADMINISTRACAO DOS SACRAMENTOS 568 1.1.4. A HOSPITALIDADE 570 1.1.5. A
ESCOLA 573 1.1.6. UM OLHAR NOVO SOBRE O MUNDO FEMININO? 582 2. O LUGAR
DOS CONEGOS REGRANTES NA SOCIEDADE ECLESIASTICA MEDIEVAL ... 588 2.1. A
POLEMICA COM OS MONGES NO SECULO XII 588 2.2. A POLEMICA COM OS CONEGOS
SECULARES 595 2.3. A ESPIRITUALIDADE DOS CONEGOS REGRANTES 598 3. A VIDA
QUOTIDIANA DA COMUNIDADE REGRANTE DE COIMBRA 610 3.1. ESTRUTURACAO DO
ESPACO CANONICAL: NORMAS E REALIZACOES 610 3.2. A ADMINISTRACAO DO TEMPO
621 3.3. O ESTATUTO DO CONEGO REGRANTE 628 3.3.1. RITOS DE INICIACAO 628
3.3.2. PRATICAS ALIMENTARES E TECNICAS DE DOMINIO CORPORAL 630 3.3.3. O
REGIME DO VESTUARIO 637 3.3.4. CONSUMIDORES E PRODUTORES DE PALAVRA 643
3.3.5. UMA CONCLUSAO? SIGNIFICADO DA ORGANIZACAO COMUNITARIA DOS
REGRANTES DE COIMBRA 648 4. QUONIAM VIDI CONTRADICTIONEM IN CHITATE»
(PS. LIV, 10) 649 4.1. OS CONEGOS REGRANTES: CLERIGOS - RELIGIOSOS DO
CAMPO E DA CIDADE 649 4.1.1. OS FUNDADORES E O PROGRAMA CANONICAL
CRUZIO: A LICAO DAS VITAE 649 4.1.2. TEMPO DE CONSOLIDACAO
INSTITUCIONAL: RAZOES DE ADESAO; FORMAS DE ASSOCIACAO 655 4.1.3. A
FUNCAO DO MONASTERIUM SANCTE CRUCIS» 656 A) O APELO - AMBIGUIDADE E
CLAREZA 656 B) CORO, LITURGIA E PASTORAL 656 5. MINISTERIO PASTORAL DOS
REGRANTES 671 5.1. A ACCAO PASTORAL DOS VIVOS 671 5.1.1. A PAROQUIA DE
S. JOAO DE SANTA CRUZ 671 5.1.2. REDE DE PAROQUIAS RURAIS 675 5.1.3.
HOSPITALIDADE 683 6. OUTRAS FORMAS DE INTERVENCAO PASTORAL 689 6.1. A
FORMACAO DO CLERO PAROQUIAL 689 6.2. A ADMINISTRACAO DOS SACRAMENTOS 694
6.3. O MINISTERIO DA PREGACAO 696 6.4. A ADMINISTRACAO ECLESIASTICA E O
MUNUS» EPISCOPAL 698 7. OS METODOS REGRANTES 701 7.1. O CONTACTO
DIRECTO: O CONEGO-PAROCO 701 7.2. O CONEGO-BISPO»; A RENUNCIA E O
REGRESSO 702 INDICE DAS MATERIAS 1 1 7.3. DA LITURGIA AS DEVOCOES
CANONICAIS 703 7.4. A CAMINHO DA CIDADE; EM DIRECCAO AOS TEMPOS NOVOS
710 8. OS MORTOS NA ACCAO PASTORAL REGRANTE 719 8.1. A PREOCUPACAO COM
DOENTES-MORIBUNDOS 720 8.1.1. A UNCAO DOS ENFERMOS 720 8.1.2. RITUAIS DE
CINZA E CILICIO 722 8.2. OS CEMITERIOS DO MOSTEIRO: ESPACOS ABERTOS E
ESPACOS FECHADOS; OS EXCLUIDOS 726 8.2.1. DA ELEICAO DE SEPULTURA A
SUBTRACCAO DE CADAVERES 727 8.2.2. CONEGOS EM VIDA E CONEGOS NA MORTE
729 8.2.3. CLERIGOS, CAVALEIROS E DONAS 729 8.2.4. TUMULOS REAIS 730
8.2.5. EXCLUIDOS E INTEGRADOS 732 8.3. ACCAO MEMORIAL OU A CONSCIENCIA
DE SI 733 8.3.1. ANIVERSARIOS E MEMORIA DIARIA 733 8.3.2. FORMAS E
RITUAIS 737 8.3.3. ASSOCIACAO DE MOSTEIROS 738 8.3.4. A PREBENDA» AOS
POBRES E AS PITANCAS AO CONVENTO 740 8.3.5. DA MEMORIA NECROLOGICA A
CONFRARIA DE SUFRAGIOS E SOCORROS MUTUOS 741 TERCEIRA PARTE A
COMUNIDADE: ORGANIZACAO INTERNA E REGIME JURIDICO 1. COMPOSICAO DA
COMUNIDADE CANONICAL 743 1.1. OS PRELADOS 743 1.1.1. PRIOR-MOR 743
1.1.2. PRIOR CLAUSTRAL 746 1.1.3. PRIOR DE OBEDIENCIA» 748 1.2. OS
OFICIAIS» OU FORENSES» 750 1.2.1. O SACRISTAO-MOR 750 1.2.2. O
PROCURADOR E O PREPOSITO 751 1.2.3. CAMAREIRO OU VESTIARIO 753 1.2.4. O
HOSPITALARIO 754 1.3. OS CONEGOS 758 1.3.1. ADMISSAO 759 1.3.2.
NOVICIADO E FORMACAO ESPIRITUAL 760 1.3.3. DISCIPLINA CANONICAL 763
1.3.4. CANONICI AD SUCCURENDUM» E CONFRATRES» 764 1.3.5. RECRUTAMENTO
766 1.3.6. OS EFECTIVOS 772 1.4. CONVERSOS 776 1.4.1. FORMACAO E VIDA
ESPIRITUAL 778 1.4.2. ESTATUTO E FUNCOES 780 12 O MOSTEIRO DE SANTA CRUZ
DE COIMBRA NA IDADE MEDIA 1.5. CONEGAS OU SORORES» 782 1.5.1. CONEGAS E
SORORES» DO HOSPITAL 782 1.5.2. ORIGEM SOCIAL E FORMAS DE RECRUTAMENTO
783 1.5.3. ORGANIZACAO 784 1.5.4. FUNCOES 784 1.6. OS OVENCAIS» 785
1.6.1. TIPOS E OBJECTIVOS DAS OBEDIENCIAS» 785 1.6.2. COMPOSICAO DA
COMUNIDADE 785 1.6.3. FORMAS DE ADMINISTRACAO 786 1.7. A FAMILIA» 787
1.7.1. O QUE ERAM OS FAMILIARES»? 787 1.7.2. VARIEDADE DE FAMILIARES»
787 1.7.3. OS FAMILIARES» COMO EXTENSAO DA COMUNIDADE 789 2. O GOVERNO
INTERNO 790 2.1. SUPERIORES 790 2.1.1. PRIOR-MOR 790 A) TITULO OU NOME
790 B) FORMA DE ELEICAO E PROFISSAO 791 C) FORMA DE CONFIRMACAO 794 D)
TERMO DO MANDATO 796 E) PODER, INSIGNIAS E RELACOES COM A COMUNIDADE 797
2.1.2. PRIOR CLAUSTRAL 799 A) ELEICAO OU NOMEACAO? 799 B) TEMPO DE
MANDATO 799 C) PODERES E FUNCOES 799 2.1.3. PRIOR DE OBEDIENCIA» 800 A)
NOMEACAO 800 B) TEMPO DE EXERCICIO 800 C) PODERES E FUNCOES 800 2.2.
CAPITULOS 801 2.2.1. TIPOS DE CAPITULOS 801 A) CAPITULO CONVENTUAL 801
B) CAPITULO GERAL 803 C) CAPITULO PROVINCIAL 804 2.2.2. CARACTERISTICAS
DOS CAPITULOS 806 A) ORGANIZACAO 806 B) PODERES E FUNCOES 807 2.3.
VISITADORES 808 2.3.1. FORMAS DE DESIGNACAO 808 2.3.2. FUNCOES DOS
VISITADORES 808 2.3.3. COMPETENCIAS DOS VISITADORES 808 3. A
INDEPENDENCIA CANONICAL E OS PODERES EXTERNOS 810 3.1. O ESTATUTO DE
ISENCAO CANONICA 810 3.1.1. A PROTECCAO DA SE APOSTOLICA AOS MOSTEIROS
810 3.1.2. A ISENCAO DO PODER EPISCOPAL E OS SEUS OPOSITORES O ISENTO
NULLIUS DIOECESIS» 816 12(, 0X3UB UJS G BLJBJSOIJQIG 3 S3JU0J LZ6 J6
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